ANO II 01 a 15 de DEZEMBRO 19ª EDIÇÃO QUINZENAL

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1 NOTICIAS EM DESTAQUE Indústria vai ao BNDES para fugir do corte Honda inicia construção de sua segunda fábrica de automóveis no Brasil Economistas veem aperto monetário maior em 2014 com Selic a 10,50% QUALIDADE Grupo VW aprova investimento de 84,2 bilhões até 2018 Investimento em infraestrutura traz expectativas positivas ao setor Gerdau investirá R$5,8 bi em MG para expansão de atividades Venda de produtos siderúrgicos no Brasil deve crescer 4,4% em 2014 NOTICIAS ANTERIORES Mercedes-Benz: BNDES financiará 56% do investimento de R$ 1 bi CUT apoia Abimaq na implantação do Inovar-Máquinas Aços F. Sacchelli investe R$ 10 milhões para modernizar matriz, em Guarulhos Dilma quer antecipar fim de tarifas de importação cobradas por países andinos Chery confirma fábrica de motores em Jacareí Aço Cearense se junta à Posco por laminadora no CE Domine a linguagem corporal, mesmo que seja difícil

2 Indústria vai ao BNDES para fugir do corte Fonte: Brasil Econômico - 22/11/2013 Fabricantes de máquinas e equipamentos estão em negociação direta com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para garantir que o corte de R$ 40 bilhões nos novos financiamentos do banco, em 2014, não prejudiquem os investimentos. Técnicos do BNDES não saem da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) e os da Abimaq, do BNDES, afirmou o diretor da Associação, Alberto Machado. A expectativa da indústria de bens de capital é de que o governo adote um critério seletivo no corte do financiamento, que privilegie o espalhamento do crédito por diferentes projetos, em vez de concentrá-lo em um número restrito de grandes empreendimentos. O cenário, por enquanto, é de incerteza e expectativa por parte do setor produtivo. Nem mesmo os funcionários do banco têm uma visão clara de como ocorrerá o corte anunciado pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega. É de conhecimento de todos o montante do ajuste no desembolso, que passará de R$ 190 bilhões, em 2013, para R$ 150 bilhões, em 2014, com o objetivo de evitar a necessidade de novos aportes do Tesouro Nacional. Mas o desenho das mudanças nos programas de crédito e os setores que serão prioritários no acesso aos recursos estão sendo definidos exclusivamente no Ministério da Fazenda, em diálogo com o presidente do banco, Luciano Coutinho. De certo, sabe-se que estados e municípios serão os primeiros afetados. Parte do corte virá do programa de financiamento Proinveste, com orçamento de R$ 20 bilhões, destinado a estados e municípios, que será extinto no ano que vem. Do orçamento total do programa, R$ 11 bilhões saem do caixa do BNDES e o restante, da Caixa Econômica e do Banco do Brasil. Em 2013, foram desembolsados R$ 4,2 bilhões no Proinveste. No Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado de Fazenda informou que aguarda definições sobre o corte para se posicionar sobre alternativas de financiamento. Estados e municípios, na verdade, já foram avisados por Mantega de que o BNDES irá reduzir o financiamento. Menos estados vão bater à porta do BNDES para pedir recursos. Isso significa que, se os estados quiserem obter financiamentos, poderão fazê-lo com os bancos privados ou com os demais bancos públicos, comentou Mantega, ao sair de uma reunião em São Paulo com Coutinho, ainda em outubro. Na última segunda-feira, durante seminário promovido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), também o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa afirmou que os estados e municípios são os candidatos naturais ao corte de financiamento. A estratégia é liberar o máximo possível de recursos a projetos de infraestrutura, considerados prioridade zero para os próximos anos, diante das concessões do Programa de Investimentos em Logística do governo federal.para a especialista em Desenvolvimento Econômico e Economia Industrial da FGV-SP Laura Barbosa de Carvalho, o governo irá manter o crédito para o investimento, com a manutenção do programa PSI Finame. Esta tem sido a linha mais acessada do banco desde o início da crise econômica internacional, em 2008, por causa das suas condições especiais, em comparação a outras linhas do banco e de instituições privadas. O programa é destinado à produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional. O Plano de Sustentação do Investimento (PSI) vence no final do ano e a expectativa é que seja renovado, mas com juros mais altos. A aposta da economista da FGV-SP é na redução do crédito para capital de giro e manutenção dos financiamentos para investimento e às exportações. Entre os fabricantes de máquinas e equipamentos, o receio é que projetos vultosos roubem recursos destinados à ampliação e modernização da indústria. O setor petróleo, que exige grandes investimentos, é um potencial candidato a receber uma fatia expressiva do orçamento do BNDES. A

3 preocupação é mais com a destinação de recursos para a instalação de novas refinarias para o processamento do petróleo, do que com os investimentos no pré-sal. Outro setor em alerta com a possibilidade de redução é o de comércio e serviços. O economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Fábio Bentes ressalta que o somatório da desaceleração dos serviços com o encarecimento do crédito já torna, por si só, o cenário mais desafiador no próximo ano. Possíveis cortes de financiamento do BNDES serão, em sua opinião, mais um fator a desestabilizar o crescimento. O momento não é o mais oportuno. Se for retirado o acesso a uma taxa mais baixa que a do mercado, a recuperação do setor, certamente, será prejudicada, acrescenta Bentes. Honda inicia construção de sua segunda fábrica de automóveis no Brasil Fonte: Assessoria de imprensa - 26/11/2013 A Honda Automóveis do Brasil Ltda. (HAB) realizou em 26/11 a cerimônia que marcou o início da construção de sua segunda fábrica de automóveis no País, localizada na cidade de Itirapina, interior do Estado de São Paulo. O evento contou com a presença de Geraldo Alckmin, governador do Estado; Takanobu Ito, presidente e CEO da Honda Motor Co. Ltd; Masahiro Takedagawa, presidente da Honda South America; além de outras autoridades municipais, estaduais e federais; fornecedores e concessionários do grupo Honda. A nova unidade, localizada a aproximadamente 200 km da capital e 100 km da fábrica de automóveis de Sumaré, iniciará suas operações no segundo semestre de Com capacidade produtiva anual de 120 mil unidades, a segunda fábrica deve empregar cerca de 2 mil funcionários e produzirá, inicialmente, o novo Fit, lançado recentemente no Japão. A intenção da empresa também é aumentar a produção de modelos compactos da mesma categoria do Fit, que possuem alta demanda em escala global. Incluindo a aquisição do terreno de 5,8 milhões m², compra de equipamentos e construção do edifício administrativo, o investimento na planta de Itirapina será de aproximadamente R$ 1 bilhão. Somando a capacidade de produção da nova fábrica com a unidade de Sumaré, a empresa duplicará sua produção anual de atuais 120 mil para 240 mil unidades. Assim como em todos os negócios da Honda ao redor do mundo, a preocupação com os aspectos e impactos ambientais também será foco desta nova unidade. Serão aplicadas as mais recentes tecnologias em processos produtivos, de maneira a reduzir ao máximo a emissões de poluentes na operação. Além disso, com o objetivo de aumentar os níveis de nacionalização e fortalecer o desenvolvimento de novos produtos, que atendam as demandas específicas dos consumidores brasileiros, entrará em operação no início de 2014 o novo Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de Automóveis. A unidade, cuja construção acaba de ser concluída, contará com aproximadamente 300 engenheiros na equipe. Aproximadamente R$ 100 milhões foram investidos no novo Centro, localizado nas dependências da fábrica de Sumaré. "O fato de ser, atualmente, o quarto maior mercado de automóveis do mundo faz do Brasil um dos países mais importantes para a Honda. Por isso, estamos reforçando a nossa capacidade de produção local. Aproveitando o futuro potencial da nova fábrica, que teve suas obras iniciadas hoje, continuaremos oferecendo uma ampla gama de produtos, cada vez mais atraentes e que devem superam as expectativas dos nossos clientes brasileiros", diz Takanobu Ito, presidente e CEO da Honda Motor Co. Ltd. O anúncio da nova instalação em Itirapina significa a perspectiva de avanço tecnológico e a geração de milhares de empregos para a região. A Honda é um gigante da indústria automobilística que tem a marca forte da inovação,

4 inclusive do ponto de vista ambiental. A ampliação de suas atividades aqui comprova que a excelência da infraestrutura de logística e transportes e a qualificação da mão de obra paulista fazem toda a diferença para quem vem investir no Brasil, assim como o excelente trabalho de apoio da agência Investe SP, que tem justamente a missão de ser uma parceira das empresas que escolhem atuar em nosso Estado", destaca o governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin. Economistas veem aperto monetário maior em 2014 com Selic a 10,50% Fonte: O Globo - 25/11/2013 Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom), deve aumentar mais uma vez os juros básicos, os analistas revisam as suas apostas e esperam mais elevações no ano que vem. De acordo com o Focus, pesquisa semanal que o Banco Central faz com economistas das principais instituições financeiras do país, a expectativa é que a taxa básica de juros (Selic) subirá mais três vezes e chegará a 10,5% ao ano no fim de Hoje, os juros estão em 9,5% ao ano. Os analistas esperam uma alta de 0,5 ponto percentual na quarta-feira (27/11). Para janeiro, aguardam um reajuste mais leve, de 0,25 ponto percentual. E, agora, de olho na resistência da inflação, os economistas projetam um aumento de mais 0,25 ponto percentual no final do ano que vem, na reunião de dezembro de Segundo o levantamento do BC, a expectativa para a inflação no ano que vem subiu levemente de 5,91% para 5,92%. Já para este ano caiu de 5,84% para 5,82%. A meta tanto para 2013 quanto para 2014 é de 4,5% com uma tolerância de 2 pontos percentuais. Os economistas também fizeram um pequeno ajuste para baixo da projeção para 2013 a 5,82%, ante 5,84% na pesquisa anterior. Pela segunda semana consecutiva, os analistas de mercado elevaram suas estimativas para a cotação do dólar em 2013, de R$ 2,27 para R$ 2,30. A aposta para o fim de 2014 seguiu em R$ 2,40 pela 12ª semana. Expansão da economia A projeção para o desempenho da economia brasileira - Produto Interno Bruto (PIB) - seguiu em 2,50% de crescimento em 2013 e em 2,10% de expansão no próximo ano. Para a produção da indústria, mantiveram-se os avanços previstos anteriormente, de 1,70% e 2,50%, respectivamente. No caso do saldo em conta corrente, a perspectiva é de déficit de US$ 79,6 bilhões neste ano, contra US$ 79,55 bilhões projetados antes. Para 2014, a estimativa é de déficit de US$ 71,5 bilhões, em vez de US$ 70,5 bilhões. Na sexta-feira passada, o Banco Central (BC) informou que o déficit em conta corrente foi de US$ 7,132 bilhões em outubro e de US$ 67,548 bilhões no ano. Por Gabriela Valente e Sérgio Vieira/ O Globo

5 QUALIDADE A importância da padronização nos processos do dia a dia. A muito tempo já vivemos em um mundo globalizado que exige que um produto funcione tanto aqui no Brasil quanto no Japão por exemplo, mas poucas vezes paramos para pensar no que está por detrás disto, e isto só é possível graças à padronização. No Brasil, grande parte dos produtos e processos tem suas normas e padrões técnicos regidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), seguindo modelos internacionais. As empresas privadas estão cada vez mais conscientes da necessidade de padronização interna de seus processos, visando o aperfeiçoamento de sua capacidade competitiva. O que é padronização? É documentar um produto ou processo de forma que possamos gerar a repetibilidade do mesmo. É preservar a tecnologia, o conhecimento e até mesmo, a história da empresa. É tornar cada processo previsível e consequentemente, ter uma menor variação nos resultados da organização. Por que padronizar? Devemos sempre buscar a padronização porque por natureza tendemos a fazer as mesmas atividades de maneiras diferentes, e em uma ambiente corporativo, e do ponto de vista de Engenharia isto não é bom para o produto eou processo. Ou seja, imaginando uma linha de produção de automóveis por exemplo, se cada atividade não fosse padronizada e validade, absolutamente nenhum carro sairia no final da linha montado corretamente inviabilizando a produção. Só a padronização permite que mesmo com mudanças de pessoas, desde que treinado em uma procedimento, uma nova pessoa em pouco tempo pode executar a mesma função de outra, sem comprometer a Qualidade do trabalho. Sem padronização não é possível gerarmos melhoria continua, e quem não melhora continuamente, vai ficando para trás. Quais são as etapas de um processo de padronização? São basicamente: (1) Determinação dos processos relacionados com os objetivos da organização. (2) Treinamento dos responsáveis pela condução do processo de padronização. (3) Elaboração dos primeiros documentos/procedimentos. (4) Definição da formatação dos documentos e da sistemática de controle.

6 (5) Estabelecimento de objetivos, metas e respectivo cronograma de implementação e avaliação dos resultados. (6) Gestão da informação. (7) Verificação da aplicabilidade dos procedimentos: Documento X Execução das Atividades. (8) Estabelecimento de auditorias internas do Sistema de Controle de Documentos. (9) Utilização do Ciclo PDCA (melhoria contínua). Enfim, a história tem demonstrado que, se colocado estrategicamente como uma necessidade fundamental para a empresa, todo esse processo em pouco tempo estará produzindo resultados satisfatórios e trazendo lucro para a organização. Pratique! Colaboração: Felipe Giesbrecht Gregório Grupo VW aprova investimento de 84,2 bilhões até 2018 Fonte: Assessoria de imprensa - 25/11/2013 O Grupo Volkswagen destinará mais de dois terços de seu investimento global previsto em 84,2 bilhões até 2018 para a modernização de portfólio e no desenvolvimento de tecnologias mais limpas, de acordo com comunicado divulgado na sexta-feira (22/11) após a reunião de planejamento para o período do conselho de administração, realizada em Wolfsburg, Alemanha. Do total, a companhia investirá 22,2 bilhões em produtos ao longo dos próximos cinco anos, incluindo gastos com expansão de capacidade. Os gastos não associados a produtos serão reduzidos em 500 milhões por ano, para 12,7 bilhões entre 2013 e 2015, contra os 13,1 bilhões aplicados nos três anos imediatamente anteriores. Na área de produção de powertrain, o foco será a criação de novas gerações de motores com melhorias adicionais em desempenho, consumo de combustível e emissões, além dos avanços previstos com pesquisa e desenvolvimento de motores híbridos e elétricos. Nós vamos continuar a investir fortemente em nossa inovação e liderança tecnológica, apesar do ambiente econômico incerto. Em tempos como estes, nossa gestão de investimento e disciplina de custo irão permanecer como o cerne das nossas atividades. Isto aumentará significativamente a competitividade do grupo e salvaguardará o seu futuro. Estou convencido de que essa ação nos dará força extra em nosso caminho para o topo, disse em nota o CEO e presidente do conselho do grupo, Martin Winterkorn. Segundo a Volkswagen, o investimento das duas joint ventures chinesas, Shangai Volkswagen e FAW-VW, de 18,2 bilhões entre 2014 e 2018, não fazem parte do aporte citado acima, mas vão colaborar para a estratégia da empresa que planeja chegar à liderança do mercado global até 2018.

7 Investimento em infraestrutura traz expectativas positivas ao setor Fonte: Valor Econômico - 27/11/2013 As empresas de máquinas e equipamentos aguardam esperançosas uma agenda mais forte de investimentos em infraestrutura, para que 2014 seja um ano mais positivo do que está sendo este. Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), passados os primeiros nove meses, o resultado é uma retração de 7,1% no faturamento das companhias de bens de capital mecânico em relação ao mesmo período de 2012, totalizando R$ 59,4 bilhões. Hoje, o setor opera com 77,3% de sua capacidade instalada e tem uma carteira de pedidos 11% menor do que no ano passado. A situação pior é das categorias de equipamentos pesados, pedidos sob encomenda, usados em grandes obras, por exemplo. A expectativa deste segmento está no desenvolvimento dos projetos ligados às concessões públicas. A previsão de investimentos a serem alocados em transporte, logística, saneamento básico, energia e habitação é de R$ 1,19 trilhão até 2018, de acordo com estudo divulgado na semana passada pela Sobratema Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. O número sustenta as esperanças de melhora para a indústria brasileira de máquinas. Para alguns dos segmentos do setor de bens de capital mecânicos, a salvação durante este ano foram pedidos do governo. É o caso de equipamentos de linha amarela usados em construção, como retroescavadeiras e motoniveladoras. A Sobratema calcula uma alta de vendas de 16% e 177%, respectivamente, para os dois tipos de máquinas, em comparação a O objetivo do governo é ajudar municípios pequenos, de até 50 mil habitantes, a recuperar estradas vicinais. Gerdau investirá R$5,8 bi em MG para expansão de atividades Mineração 28/11/ :30 - Companhia assinou acordo com governo do Estado que prevê investimentos para expansão de atividades de mineração de ferro até Rio de Janeiro - A Gerdau informou na quinta-feira (28/11) aporte de 5,8 bilhões de reais em Minas Gerais, para a expansão das atividades de mineração e a implantação de um centro de industrialização e distribuição de produtos planos. A companhia assinou um acordo com o governo do Estado, que prevê os investimentos voltados para a expansão de suas atividades de mineração de ferro para até 2020, período em que ampliará sua capacidade de beneficiamento de minério de ferro para 24 milhões de toneladas ao ano. industrialização e comercialização de aços planos Funcionário da Gerdau: companhia construirá em Minas um centro de

8 Os investimentos envolvem a expansão da unidade de tratamento de minério 2 (UTM 2), com conclusão do projeto programada para o final de 2016, e a construção de uma nova unidade nesse segmento (UTM 3), que deverá iniciar sua operação ao término de 2020, informou a companhia. Os empreendimentos estarão localizados em Ouro Preto e Itabirito. A Gerdau também construirá em Minas um centro de industrialização e comercialização de aços planos, segmento em que passou a ter produção própria neste ano, com a entrada em operação do laminador de bobinas a quente na usina Ouro Branco. A unidade deverá iniciar suas operações em 2016 e prevê a produção e a distribuição de produtos como chapas, fitas, bobinas, perfis e telhas, disse a companhia. Venda de produtos siderúrgicos no Brasil deve crescer 4,4% em 2014 As vendas de produtos siderúrgicos no Brasil devem crescer 4,4 por cento em 2014, para 23,9 milhões de toneladas, apoiadas nas concessões de infraestrutura e na demanda do setor automotivo, previu o Instituto Aço Brasil (IABr) nesta quarta-feira. 'As obras licitadas pelo governo federal levam otimismo para o setor siderúrgico. Apesar do fim do incentivo do IPI no ano que vem, o setor continua demandante', disse o presidente do IABr, Marco Polo Lopes. 'Como há um excedente mundial de 550 milhões de toneladas, temos que apostar no mercado interno'. A previsão de crescimento de vendas domésticas de aço em 2013 foi revisada de 5,3 por cento para 6,1 por cento. Já as importações devem cair menos que o esperado anteriormente, com recuo de 0,5 por cento no ano, ante previsão anterior de queda de 14,4 por cento. Segundo o executivo, a alta do dólar não teve o efeito esperado de frear as compras externas. 'O fator China é fundamental; lá tem muito subsídio', disse Lopes. 'A visão do governo brasileiro de que o dólar travaria as importações não se confirmou'. Um estudo feito pelo IABr apontou uma enxurrada de importados no mercado brasileiro. Segundo o levantamento, se não forem adotadas medidas de proteção, como aumento de alíquotas de importação, 58 por cento do consumo final brasileiro de aço será atendido por importações em 'Está havendo muitos dribles e manobras para entrar no Brasil. Tem empresas que pegam um produto e adicionam boro (química) para entrar numa lista que paga menos imposto... tem empresa que pega uma placa, fatia e consegue entrar com uma alíquota mais baixa', disse Lopes. O IABr estima que as exportações de produtos siderúrgicos caiam 14,8 por cento em 2013, ante previsão anterior de recuo de 13 por cento. Segundo o executivo, com grande excedente de aço no mundo, dificilmente as empresas siderúrgicas brasileiras vão conseguir colocar produtos no exterior. Além do excedente atual de 550 milhões de toneladas, a perspectiva é que essa oferta aumente em mais 182 milhões de toneladas até Fonte: Reuters

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