ANO II 01 a 15 de DEZEMBRO 19ª EDIÇÃO QUINZENAL
|
|
- Rosângela Almeida Aires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTICIAS EM DESTAQUE Indústria vai ao BNDES para fugir do corte Honda inicia construção de sua segunda fábrica de automóveis no Brasil Economistas veem aperto monetário maior em 2014 com Selic a 10,50% QUALIDADE Grupo VW aprova investimento de 84,2 bilhões até 2018 Investimento em infraestrutura traz expectativas positivas ao setor Gerdau investirá R$5,8 bi em MG para expansão de atividades Venda de produtos siderúrgicos no Brasil deve crescer 4,4% em 2014 NOTICIAS ANTERIORES Mercedes-Benz: BNDES financiará 56% do investimento de R$ 1 bi CUT apoia Abimaq na implantação do Inovar-Máquinas Aços F. Sacchelli investe R$ 10 milhões para modernizar matriz, em Guarulhos Dilma quer antecipar fim de tarifas de importação cobradas por países andinos Chery confirma fábrica de motores em Jacareí Aço Cearense se junta à Posco por laminadora no CE Domine a linguagem corporal, mesmo que seja difícil
2 Indústria vai ao BNDES para fugir do corte Fonte: Brasil Econômico - 22/11/2013 Fabricantes de máquinas e equipamentos estão em negociação direta com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para garantir que o corte de R$ 40 bilhões nos novos financiamentos do banco, em 2014, não prejudiquem os investimentos. Técnicos do BNDES não saem da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) e os da Abimaq, do BNDES, afirmou o diretor da Associação, Alberto Machado. A expectativa da indústria de bens de capital é de que o governo adote um critério seletivo no corte do financiamento, que privilegie o espalhamento do crédito por diferentes projetos, em vez de concentrá-lo em um número restrito de grandes empreendimentos. O cenário, por enquanto, é de incerteza e expectativa por parte do setor produtivo. Nem mesmo os funcionários do banco têm uma visão clara de como ocorrerá o corte anunciado pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega. É de conhecimento de todos o montante do ajuste no desembolso, que passará de R$ 190 bilhões, em 2013, para R$ 150 bilhões, em 2014, com o objetivo de evitar a necessidade de novos aportes do Tesouro Nacional. Mas o desenho das mudanças nos programas de crédito e os setores que serão prioritários no acesso aos recursos estão sendo definidos exclusivamente no Ministério da Fazenda, em diálogo com o presidente do banco, Luciano Coutinho. De certo, sabe-se que estados e municípios serão os primeiros afetados. Parte do corte virá do programa de financiamento Proinveste, com orçamento de R$ 20 bilhões, destinado a estados e municípios, que será extinto no ano que vem. Do orçamento total do programa, R$ 11 bilhões saem do caixa do BNDES e o restante, da Caixa Econômica e do Banco do Brasil. Em 2013, foram desembolsados R$ 4,2 bilhões no Proinveste. No Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado de Fazenda informou que aguarda definições sobre o corte para se posicionar sobre alternativas de financiamento. Estados e municípios, na verdade, já foram avisados por Mantega de que o BNDES irá reduzir o financiamento. Menos estados vão bater à porta do BNDES para pedir recursos. Isso significa que, se os estados quiserem obter financiamentos, poderão fazê-lo com os bancos privados ou com os demais bancos públicos, comentou Mantega, ao sair de uma reunião em São Paulo com Coutinho, ainda em outubro. Na última segunda-feira, durante seminário promovido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), também o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa afirmou que os estados e municípios são os candidatos naturais ao corte de financiamento. A estratégia é liberar o máximo possível de recursos a projetos de infraestrutura, considerados prioridade zero para os próximos anos, diante das concessões do Programa de Investimentos em Logística do governo federal.para a especialista em Desenvolvimento Econômico e Economia Industrial da FGV-SP Laura Barbosa de Carvalho, o governo irá manter o crédito para o investimento, com a manutenção do programa PSI Finame. Esta tem sido a linha mais acessada do banco desde o início da crise econômica internacional, em 2008, por causa das suas condições especiais, em comparação a outras linhas do banco e de instituições privadas. O programa é destinado à produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional. O Plano de Sustentação do Investimento (PSI) vence no final do ano e a expectativa é que seja renovado, mas com juros mais altos. A aposta da economista da FGV-SP é na redução do crédito para capital de giro e manutenção dos financiamentos para investimento e às exportações. Entre os fabricantes de máquinas e equipamentos, o receio é que projetos vultosos roubem recursos destinados à ampliação e modernização da indústria. O setor petróleo, que exige grandes investimentos, é um potencial candidato a receber uma fatia expressiva do orçamento do BNDES. A
3 preocupação é mais com a destinação de recursos para a instalação de novas refinarias para o processamento do petróleo, do que com os investimentos no pré-sal. Outro setor em alerta com a possibilidade de redução é o de comércio e serviços. O economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Fábio Bentes ressalta que o somatório da desaceleração dos serviços com o encarecimento do crédito já torna, por si só, o cenário mais desafiador no próximo ano. Possíveis cortes de financiamento do BNDES serão, em sua opinião, mais um fator a desestabilizar o crescimento. O momento não é o mais oportuno. Se for retirado o acesso a uma taxa mais baixa que a do mercado, a recuperação do setor, certamente, será prejudicada, acrescenta Bentes. Honda inicia construção de sua segunda fábrica de automóveis no Brasil Fonte: Assessoria de imprensa - 26/11/2013 A Honda Automóveis do Brasil Ltda. (HAB) realizou em 26/11 a cerimônia que marcou o início da construção de sua segunda fábrica de automóveis no País, localizada na cidade de Itirapina, interior do Estado de São Paulo. O evento contou com a presença de Geraldo Alckmin, governador do Estado; Takanobu Ito, presidente e CEO da Honda Motor Co. Ltd; Masahiro Takedagawa, presidente da Honda South America; além de outras autoridades municipais, estaduais e federais; fornecedores e concessionários do grupo Honda. A nova unidade, localizada a aproximadamente 200 km da capital e 100 km da fábrica de automóveis de Sumaré, iniciará suas operações no segundo semestre de Com capacidade produtiva anual de 120 mil unidades, a segunda fábrica deve empregar cerca de 2 mil funcionários e produzirá, inicialmente, o novo Fit, lançado recentemente no Japão. A intenção da empresa também é aumentar a produção de modelos compactos da mesma categoria do Fit, que possuem alta demanda em escala global. Incluindo a aquisição do terreno de 5,8 milhões m², compra de equipamentos e construção do edifício administrativo, o investimento na planta de Itirapina será de aproximadamente R$ 1 bilhão. Somando a capacidade de produção da nova fábrica com a unidade de Sumaré, a empresa duplicará sua produção anual de atuais 120 mil para 240 mil unidades. Assim como em todos os negócios da Honda ao redor do mundo, a preocupação com os aspectos e impactos ambientais também será foco desta nova unidade. Serão aplicadas as mais recentes tecnologias em processos produtivos, de maneira a reduzir ao máximo a emissões de poluentes na operação. Além disso, com o objetivo de aumentar os níveis de nacionalização e fortalecer o desenvolvimento de novos produtos, que atendam as demandas específicas dos consumidores brasileiros, entrará em operação no início de 2014 o novo Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de Automóveis. A unidade, cuja construção acaba de ser concluída, contará com aproximadamente 300 engenheiros na equipe. Aproximadamente R$ 100 milhões foram investidos no novo Centro, localizado nas dependências da fábrica de Sumaré. "O fato de ser, atualmente, o quarto maior mercado de automóveis do mundo faz do Brasil um dos países mais importantes para a Honda. Por isso, estamos reforçando a nossa capacidade de produção local. Aproveitando o futuro potencial da nova fábrica, que teve suas obras iniciadas hoje, continuaremos oferecendo uma ampla gama de produtos, cada vez mais atraentes e que devem superam as expectativas dos nossos clientes brasileiros", diz Takanobu Ito, presidente e CEO da Honda Motor Co. Ltd. O anúncio da nova instalação em Itirapina significa a perspectiva de avanço tecnológico e a geração de milhares de empregos para a região. A Honda é um gigante da indústria automobilística que tem a marca forte da inovação,
4 inclusive do ponto de vista ambiental. A ampliação de suas atividades aqui comprova que a excelência da infraestrutura de logística e transportes e a qualificação da mão de obra paulista fazem toda a diferença para quem vem investir no Brasil, assim como o excelente trabalho de apoio da agência Investe SP, que tem justamente a missão de ser uma parceira das empresas que escolhem atuar em nosso Estado", destaca o governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin. Economistas veem aperto monetário maior em 2014 com Selic a 10,50% Fonte: O Globo - 25/11/2013 Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom), deve aumentar mais uma vez os juros básicos, os analistas revisam as suas apostas e esperam mais elevações no ano que vem. De acordo com o Focus, pesquisa semanal que o Banco Central faz com economistas das principais instituições financeiras do país, a expectativa é que a taxa básica de juros (Selic) subirá mais três vezes e chegará a 10,5% ao ano no fim de Hoje, os juros estão em 9,5% ao ano. Os analistas esperam uma alta de 0,5 ponto percentual na quarta-feira (27/11). Para janeiro, aguardam um reajuste mais leve, de 0,25 ponto percentual. E, agora, de olho na resistência da inflação, os economistas projetam um aumento de mais 0,25 ponto percentual no final do ano que vem, na reunião de dezembro de Segundo o levantamento do BC, a expectativa para a inflação no ano que vem subiu levemente de 5,91% para 5,92%. Já para este ano caiu de 5,84% para 5,82%. A meta tanto para 2013 quanto para 2014 é de 4,5% com uma tolerância de 2 pontos percentuais. Os economistas também fizeram um pequeno ajuste para baixo da projeção para 2013 a 5,82%, ante 5,84% na pesquisa anterior. Pela segunda semana consecutiva, os analistas de mercado elevaram suas estimativas para a cotação do dólar em 2013, de R$ 2,27 para R$ 2,30. A aposta para o fim de 2014 seguiu em R$ 2,40 pela 12ª semana. Expansão da economia A projeção para o desempenho da economia brasileira - Produto Interno Bruto (PIB) - seguiu em 2,50% de crescimento em 2013 e em 2,10% de expansão no próximo ano. Para a produção da indústria, mantiveram-se os avanços previstos anteriormente, de 1,70% e 2,50%, respectivamente. No caso do saldo em conta corrente, a perspectiva é de déficit de US$ 79,6 bilhões neste ano, contra US$ 79,55 bilhões projetados antes. Para 2014, a estimativa é de déficit de US$ 71,5 bilhões, em vez de US$ 70,5 bilhões. Na sexta-feira passada, o Banco Central (BC) informou que o déficit em conta corrente foi de US$ 7,132 bilhões em outubro e de US$ 67,548 bilhões no ano. Por Gabriela Valente e Sérgio Vieira/ O Globo
5 QUALIDADE A importância da padronização nos processos do dia a dia. A muito tempo já vivemos em um mundo globalizado que exige que um produto funcione tanto aqui no Brasil quanto no Japão por exemplo, mas poucas vezes paramos para pensar no que está por detrás disto, e isto só é possível graças à padronização. No Brasil, grande parte dos produtos e processos tem suas normas e padrões técnicos regidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), seguindo modelos internacionais. As empresas privadas estão cada vez mais conscientes da necessidade de padronização interna de seus processos, visando o aperfeiçoamento de sua capacidade competitiva. O que é padronização? É documentar um produto ou processo de forma que possamos gerar a repetibilidade do mesmo. É preservar a tecnologia, o conhecimento e até mesmo, a história da empresa. É tornar cada processo previsível e consequentemente, ter uma menor variação nos resultados da organização. Por que padronizar? Devemos sempre buscar a padronização porque por natureza tendemos a fazer as mesmas atividades de maneiras diferentes, e em uma ambiente corporativo, e do ponto de vista de Engenharia isto não é bom para o produto eou processo. Ou seja, imaginando uma linha de produção de automóveis por exemplo, se cada atividade não fosse padronizada e validade, absolutamente nenhum carro sairia no final da linha montado corretamente inviabilizando a produção. Só a padronização permite que mesmo com mudanças de pessoas, desde que treinado em uma procedimento, uma nova pessoa em pouco tempo pode executar a mesma função de outra, sem comprometer a Qualidade do trabalho. Sem padronização não é possível gerarmos melhoria continua, e quem não melhora continuamente, vai ficando para trás. Quais são as etapas de um processo de padronização? São basicamente: (1) Determinação dos processos relacionados com os objetivos da organização. (2) Treinamento dos responsáveis pela condução do processo de padronização. (3) Elaboração dos primeiros documentos/procedimentos. (4) Definição da formatação dos documentos e da sistemática de controle.
6 (5) Estabelecimento de objetivos, metas e respectivo cronograma de implementação e avaliação dos resultados. (6) Gestão da informação. (7) Verificação da aplicabilidade dos procedimentos: Documento X Execução das Atividades. (8) Estabelecimento de auditorias internas do Sistema de Controle de Documentos. (9) Utilização do Ciclo PDCA (melhoria contínua). Enfim, a história tem demonstrado que, se colocado estrategicamente como uma necessidade fundamental para a empresa, todo esse processo em pouco tempo estará produzindo resultados satisfatórios e trazendo lucro para a organização. Pratique! Colaboração: Felipe Giesbrecht Gregório Grupo VW aprova investimento de 84,2 bilhões até 2018 Fonte: Assessoria de imprensa - 25/11/2013 O Grupo Volkswagen destinará mais de dois terços de seu investimento global previsto em 84,2 bilhões até 2018 para a modernização de portfólio e no desenvolvimento de tecnologias mais limpas, de acordo com comunicado divulgado na sexta-feira (22/11) após a reunião de planejamento para o período do conselho de administração, realizada em Wolfsburg, Alemanha. Do total, a companhia investirá 22,2 bilhões em produtos ao longo dos próximos cinco anos, incluindo gastos com expansão de capacidade. Os gastos não associados a produtos serão reduzidos em 500 milhões por ano, para 12,7 bilhões entre 2013 e 2015, contra os 13,1 bilhões aplicados nos três anos imediatamente anteriores. Na área de produção de powertrain, o foco será a criação de novas gerações de motores com melhorias adicionais em desempenho, consumo de combustível e emissões, além dos avanços previstos com pesquisa e desenvolvimento de motores híbridos e elétricos. Nós vamos continuar a investir fortemente em nossa inovação e liderança tecnológica, apesar do ambiente econômico incerto. Em tempos como estes, nossa gestão de investimento e disciplina de custo irão permanecer como o cerne das nossas atividades. Isto aumentará significativamente a competitividade do grupo e salvaguardará o seu futuro. Estou convencido de que essa ação nos dará força extra em nosso caminho para o topo, disse em nota o CEO e presidente do conselho do grupo, Martin Winterkorn. Segundo a Volkswagen, o investimento das duas joint ventures chinesas, Shangai Volkswagen e FAW-VW, de 18,2 bilhões entre 2014 e 2018, não fazem parte do aporte citado acima, mas vão colaborar para a estratégia da empresa que planeja chegar à liderança do mercado global até 2018.
7 Investimento em infraestrutura traz expectativas positivas ao setor Fonte: Valor Econômico - 27/11/2013 As empresas de máquinas e equipamentos aguardam esperançosas uma agenda mais forte de investimentos em infraestrutura, para que 2014 seja um ano mais positivo do que está sendo este. Segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), passados os primeiros nove meses, o resultado é uma retração de 7,1% no faturamento das companhias de bens de capital mecânico em relação ao mesmo período de 2012, totalizando R$ 59,4 bilhões. Hoje, o setor opera com 77,3% de sua capacidade instalada e tem uma carteira de pedidos 11% menor do que no ano passado. A situação pior é das categorias de equipamentos pesados, pedidos sob encomenda, usados em grandes obras, por exemplo. A expectativa deste segmento está no desenvolvimento dos projetos ligados às concessões públicas. A previsão de investimentos a serem alocados em transporte, logística, saneamento básico, energia e habitação é de R$ 1,19 trilhão até 2018, de acordo com estudo divulgado na semana passada pela Sobratema Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. O número sustenta as esperanças de melhora para a indústria brasileira de máquinas. Para alguns dos segmentos do setor de bens de capital mecânicos, a salvação durante este ano foram pedidos do governo. É o caso de equipamentos de linha amarela usados em construção, como retroescavadeiras e motoniveladoras. A Sobratema calcula uma alta de vendas de 16% e 177%, respectivamente, para os dois tipos de máquinas, em comparação a O objetivo do governo é ajudar municípios pequenos, de até 50 mil habitantes, a recuperar estradas vicinais. Gerdau investirá R$5,8 bi em MG para expansão de atividades Mineração 28/11/ :30 - Companhia assinou acordo com governo do Estado que prevê investimentos para expansão de atividades de mineração de ferro até Rio de Janeiro - A Gerdau informou na quinta-feira (28/11) aporte de 5,8 bilhões de reais em Minas Gerais, para a expansão das atividades de mineração e a implantação de um centro de industrialização e distribuição de produtos planos. A companhia assinou um acordo com o governo do Estado, que prevê os investimentos voltados para a expansão de suas atividades de mineração de ferro para até 2020, período em que ampliará sua capacidade de beneficiamento de minério de ferro para 24 milhões de toneladas ao ano. industrialização e comercialização de aços planos Funcionário da Gerdau: companhia construirá em Minas um centro de
8 Os investimentos envolvem a expansão da unidade de tratamento de minério 2 (UTM 2), com conclusão do projeto programada para o final de 2016, e a construção de uma nova unidade nesse segmento (UTM 3), que deverá iniciar sua operação ao término de 2020, informou a companhia. Os empreendimentos estarão localizados em Ouro Preto e Itabirito. A Gerdau também construirá em Minas um centro de industrialização e comercialização de aços planos, segmento em que passou a ter produção própria neste ano, com a entrada em operação do laminador de bobinas a quente na usina Ouro Branco. A unidade deverá iniciar suas operações em 2016 e prevê a produção e a distribuição de produtos como chapas, fitas, bobinas, perfis e telhas, disse a companhia. Venda de produtos siderúrgicos no Brasil deve crescer 4,4% em 2014 As vendas de produtos siderúrgicos no Brasil devem crescer 4,4 por cento em 2014, para 23,9 milhões de toneladas, apoiadas nas concessões de infraestrutura e na demanda do setor automotivo, previu o Instituto Aço Brasil (IABr) nesta quarta-feira. 'As obras licitadas pelo governo federal levam otimismo para o setor siderúrgico. Apesar do fim do incentivo do IPI no ano que vem, o setor continua demandante', disse o presidente do IABr, Marco Polo Lopes. 'Como há um excedente mundial de 550 milhões de toneladas, temos que apostar no mercado interno'. A previsão de crescimento de vendas domésticas de aço em 2013 foi revisada de 5,3 por cento para 6,1 por cento. Já as importações devem cair menos que o esperado anteriormente, com recuo de 0,5 por cento no ano, ante previsão anterior de queda de 14,4 por cento. Segundo o executivo, a alta do dólar não teve o efeito esperado de frear as compras externas. 'O fator China é fundamental; lá tem muito subsídio', disse Lopes. 'A visão do governo brasileiro de que o dólar travaria as importações não se confirmou'. Um estudo feito pelo IABr apontou uma enxurrada de importados no mercado brasileiro. Segundo o levantamento, se não forem adotadas medidas de proteção, como aumento de alíquotas de importação, 58 por cento do consumo final brasileiro de aço será atendido por importações em 'Está havendo muitos dribles e manobras para entrar no Brasil. Tem empresas que pegam um produto e adicionam boro (química) para entrar numa lista que paga menos imposto... tem empresa que pega uma placa, fatia e consegue entrar com uma alíquota mais baixa', disse Lopes. O IABr estima que as exportações de produtos siderúrgicos caiam 14,8 por cento em 2013, ante previsão anterior de recuo de 13 por cento. Segundo o executivo, com grande excedente de aço no mundo, dificilmente as empresas siderúrgicas brasileiras vão conseguir colocar produtos no exterior. Além do excedente atual de 550 milhões de toneladas, a perspectiva é que essa oferta aumente em mais 182 milhões de toneladas até Fonte: Reuters
Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014
Leia maisINFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012
INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 A mineração nacional sentiu de forma mais contundente no primeiro semestre de 2012 os efeitos danosos da crise mundial. Diminuição do consumo chinês, estagnação do consumo
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisSaiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo
Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015
Leia maisPress Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10
Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro
Leia maisOs bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico
Boletim Econômico Edição nº 87 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico 1 O papel dos bancos
Leia maisCONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 22 dezembro de 2014
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisA importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras
A importância das exportações de serviços e da internacionalização das empresas brasileiras Guido Mantega Presidente - BNDES 25 o ENAEX- Novembro/2005 www.bndes.gov.br 1 Inserção do Brasil na Globalização
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisEspecial Lucro dos Bancos
Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisCom tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras
Veículo: Estadão Data: 26.11.13 Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veja qual produto é mais adequado ao seu bolso: até R$ 10 mil, de R$ 10 mil a R$ 100 mil e acima
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisComo Investir em Ações Eduardo Alves da Costa
Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisA importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos
A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Fevereiro 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Fevereiro 2012 DISCUSSÃO SOBRE O ATUAL NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS DE REAL ESTATE Fernando Ferreira de Araujo Souza O ano de 2012
Leia maisRelatório Econômico Mensal Agosto 2011
Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:
Leia maisOs fundos de pensão precisam de mais...fundos
Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisCimento. Concessões de Energia. Concessões de Transportes. Engenharia e Construção. Vestuário e Calçados. Cimento
37 Relatório Anual 2011 - Camargo Corrêa S.A. Áreas de Negócios Alisson Silva, Fábrica da InterCement em Ijaci (MG) 38 Relatório Anual 2011 - Camargo Corrêa S.A. Áreas de Negócios Os negócios de cimento
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisO desenvolvimento da indústria fornecedora de bens e serviços para petróleo e gás no Brasil e o BNDES
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social O desenvolvimento da indústria fornecedora de bens e serviços para petróleo e gás no Brasil e o BNDES 20.10.2009 Luciano Coutinho Mensagem Inicial Pré-sal:
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 16 a 20 de junho de 2014 Tema 5.5 da Agenda Provisória CE154/24, Rev. 1 30 de maio de 2014 Original: inglês SITUAÇÃO E NÍVEL AUTORIZADO DO FUNDO
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação
BRICS Monitor #4 V.1 n 4 Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação Fevereiro de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisEmpresas de Minas diminuem investimento
Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisPress-release. Voith consegue superar conjuntura difícil 12/12/2012
Press-release Voith consegue superar conjuntura difícil 12/12/2012 Terceiro melhor resultado operacional na história da empresa, apesar de mercado difícil para a Voith Paper Volume de negócios cresceu
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisFUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA
FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA OBJETIVOS FDA Prover recursos para garantir riscos de crédito e viabilizar o acesso de micro e pequenas empresas a linhas de financiamento. ME COMPETITIVA Apoiar financeiramente
Leia maisBusiness Round Up BUSINESS ROUND UP
BUSINESS ROUND UP 1 Objetivo da Pesquisa QUAIS AS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS DOS PRINCIPAIS SETORES DA ECONOMIA DO BRASIL? Metodologia Pesquisa Quantitativa 400 entrevistas Com empresas associadas
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia mais27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC
27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %
ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisMetodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010
Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16
Leia maisEntrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30
1 Entrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30 Entrevistador- Como o senhor vê a economia mundial e qual o posicionamento do Brasil, após quase um ano da quebra do
Leia maisRELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA
RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO
1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa
Leia maisRB CAPITAL ANHANGUERA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII. CNPJ nº 13.568.181/0001-07 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.
RB CAPITAL ANHANGUERA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ nº 13.568.181/0001-07 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Objeto do Fundo 2 Seção I
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisCORELAÇÃO DE FORÇAS E NÚMEROS DA CSN
CORELAÇÃO DE FORÇAS E NÚMEROS DA CSN CONJUNTURA INTERNACIONAL E NACIONAL A crise mundial não acabou está cozinhando em banho-maria. Países ricos estão exportando empresas para os BRICs, para ocupar todo
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisCenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi
Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo
Leia maisPrograma de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES
Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisCusto Brasil 2002-2012. Agosto de 2013
Custo Brasil 2002-2012 Agosto de 2013 Objetivo Este trabalho é a atualização, baseada em dados de 2012*, do Custo Brasil já medido pela ABIMAQ em março de 2010. Ele quantifica o diferencial de custo para
Leia maisBNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA
BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA Por meio de um investimento estratégico de até R$314,7 milhões, a BNDESPAR ingressa no capital social da Renova Energia. Parceria de Longo Prazo A
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisA seguir, é apresentado um panorama sintético dos resultados financeiros desses bancos.
Mesmo em meio à turbulência vivida pela economia brasileira e que está levando o país a uma recessão desde a crise mundial de 2009, existe um setor que não deixou de crescer este ano: o bancário. Enquanto
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia maisChina: novos rumos, mais oportunidades
China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal
Leia maisENGENHARIA CONSULTIVA FOMENTAR O PARQUE CONSULTIVO NACIONAL
ENGENHARIA CONSULTIVA FOMENTAR O PARQUE CONSULTIVO NACIONAL A Engenharia Consultiva Nacional e a Construção da Infraestrutura Um breve diagnóstico O setor de infraestrutura apresenta aspectos distintos
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisPlano de Negócios 2011-2015
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração
Leia maisMedidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional
Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisA economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade
outubro 2014 A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade Por Mark Weisbrot, Jake Johnston e Stephan Lefebvre* Center for Economic and Policy Research 1611 Connecticut
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013
16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível
Leia maisPrevisões para a Indústria Automobilística América do Sul. 18 de Agosto de 2014
Previsões para a Indústria Automobilística América do Sul 18 de Agosto de 2014 Agenda Indicadores Econômicos Relevantes Maiores problemas que afetam a produção no Brasil Exportações para a Argentina Declínio
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia mais{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital
{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 3 } 1. INTRODUÇÃO: PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL - PTCD Principal polo de desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação do Distrito Federal, o PTCD
Leia maisMáquinas e Equipamentos de Qualidade
Máquinas e Equipamentos de Qualidade 83 A indústria brasileira de máquinas e equipamentos caracteriza-se pelo constante investimento no desenvolvimento tecnológico. A capacidade competitiva e o faturamento
Leia mais1. Informações Institucionais
1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números
Leia maisPerspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento
Leia maisEMBRAER ANUNCIA PERSPECTIVAS DE LONGO PRAZO PARA AVIAÇÃO Estimativas de demanda mundial abrangem os mercados de jatos comerciais e executivos
EMBRAER ANUNCIA PERSPECTIVAS DE LONGO PRAZO PARA AVIAÇÃO Estimativas de demanda mundial abrangem os mercados de jatos comerciais e executivos São José dos Campos, 7 de novembro de 2008 A Embraer (BOVESPA:
Leia mais