4.6 ARTIGO DE REVISÃO A UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES RECREATIVAS E JOGOS PRÉ- DESPORTIVOS NO ATLETISMO ESCOLAR.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4.6 ARTIGO DE REVISÃO A UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES RECREATIVAS E JOGOS PRÉ- DESPORTIVOS NO ATLETISMO ESCOLAR."

Transcrição

1 4.6 ARTIGO DE REVISÃO A UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES RECREATIVAS E JOGOS PRÉ- DESPORTIVOS NO ATLETISMO ESCOLAR. Flaviane Faria 17 Mirian Simão 18 Sheila Denise 19 Disciplina: Produção Acadêmica IV Curso: Educação Física Gênero: Artigo de Revisão Aluno: Flaviane Faria, Mirian Simão, Sheila Denise Professora: Ana Maria Messias Bernardelli RESUMO: Mesmo considerado um conteúdo clássico da Educação Física escolar, o atletismo, um esporte base, é composto por diversas modalidades e habilidades inerentes ao ser humano, poucos professores da rede escolar trabalham com essa modalidade em suas aulas. Quando trabalhada, são abordadas apenas algumas atividades de corridas e saltos, onde o objetivo principal é vencer o adversário, utilizando muitas vezes, modelos de competição adulta, negando as diferenças e as necessidades especíicas de cada faixa etária. O desestímulo aos menos talentosos, causado por uma pedagogia voltada ao rendimento absoluto, aliado à forma pouquíssimo recreativa de cultivar o atletismo, geralmente adotada, determina o sensível desinteresse dos brasileiros pela prática da modalidade. Para a realização deste estudo se realizaram pesquisas bibliográicas dos principais livros e artigos nacionais que abordam a situação do atletismo escolar 17 Acadêmica do 4º. Período do Curso de Educação Física Faculdade Dom Bosco. 18 Acadêmica do 4º. Período do Curso de Educação Física Faculdade Dom Bosco. 19 Acadêmica do 4º. Período do Curso de Educação Física Faculdade Dom Bosco. 74 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun no Brasil. Na avaliação dos autores, muitos dos argumentos citados pelos professores não justiicam a ausência do atletismo na educação física escolar. Pois, inúmeras são as possibilidades de adaptação das suas atividades, referente aos espaços, materiais e modalidades. O ensino do atletismo escolar deve ocorrer de forma lúdica, promovendo espontaneamente o conhecimento e o desenvolvimento técnico da modalidade. Ser oportunizado por meio de jogos pré-desportivos e brincadeiras adaptadas às faixas etárias, promovendo ao aluno uma compreensão dos movimentos realizados na modalidade, tornando-o mais atrativo, motivador e interessante. Faz-se necessária a utilização de metodologias efetivas e coerentes que possibilitem às crianças uma adequada vivência do atletismo nas escolas. Palavras-chave: Atletismo escolar. Esporte base. Negligência. Adaptação. Atividades lúdicas.

2 1 INTRODUÇÃO Atletismo é considerado uma modalidade base, pois suas habilidades motoras inerentes são utilizadas em quase todas as modalidades esportivas, além de reletir nos movimentos essenciais do ser humano: caminhar, correr, saltar e arremessar (KIRSCH;KOCH;ORO,1984, p.5; BARROS, 1990, p. 20). Ainda assim, o atletismo é pouco disseminado nas escolas do país, sendo que os esportes mais prestigiados pelos alunos e pelos professores são os coletivos porque nesses, segundo Barros e Dezem (1990), se encontram mais diretamente o elemento de recreação. O desestímulo aos menos talentosos, causado por uma pedagogia voltada ao rendimento absoluto, aliado à forma pouquíssimo recreativa de cultivar o atletismo, geralmente adotada, determina o sensível desinteresse dos jovens brasileiros pela modalidade (KIRSCH; KOCH;ORO,1984). O atletismo pode ser desenvolvido nas escolas por meio de atividades lúdicas e atrativas, estimulando a criatividade da criança, e consequentemente, promovendo espontaneamente o conhecimento e desenvolvimento técnico da modalidade. Para Mariano (2012, p. 12) é possível pensar em uma adaptação e interpretação recreativa do atletismo, mesmo não negando a tendência ao rendimento e à competição que o atletismo provoca na sua essência. Segundo Matthiesen (2005, p.16) o proissional de Educação Física deveria buscar, por meio de atividades recreativas que mesclem um conhecimento geral sobre habilidades motoras e um conhecimento especiico acerca das provas oiciais, aproximar as crianças do universo do atletismo. Nesse sentido, os jogos, as brincadeiras, as descobertas, a experimentação e a compreensão são caminhos que levam, desde os primeiros anos de escolaridade ao conhecimento e à aprendizagem (MARIANO, 2012, p.25). 2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Para Gallahue (2003), o Atletismo é considerado como um esporte de base, pois sua prática relete os movimentos essenciais do ser humano nas seguintes especialidades: caminhar, correr, saltar e arremessar que são práticas que estão inseridas dentro de nossos hábitos. Esporte de pouca popularidade no país, ele enfrenta muitos obstáculos e, apesar de ser o esporte organizado mais antigo e estar presente desde as primeiras olimpíadas, o atletismo é pouco difundido no país. E, nas escolas a sua ausência é evidente. Em um estudo realizado por Marques e Iora (2009), essa diiculdade de desenvolver o atletismo na escola, desencadeia-se, na opinião dos professores, principalmente pela falta de condições de trabalho favoráveis (materiais e infraestrutura). Contudo, para os autores essa justiicativa não é principal e determinante. Para Marques (2009), o fato de as escolas não possuírem a infraestrutura adequada, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun

3 não justiica o não ensino da modalidade. Como bem se sabe, muitas dessas escolas também não possuem quadras oiciais de futsal ou de voleibol, e isso não é motivo para não ensinar esses esportes. A questão cultural também contribui para o descaso com que o atletismo é tratado nas escolas, pois, essa modalidade não é reconhecido no Brasil como valor cultural, na medida em que muitos entendem como cultura apenas os esportes que envolvem a bola como objeto principal (KIRSCH; ;ORO, 1984). Kunz (1998) enfatiza que ensinar Atletismo nas escolas é um processo dramático, porque, com certeza, os alunos preferem mil vezes jogar, brincar com bola, do que saltar, arremessar ou se matar numa corrida de quatrocentos ou mil metros. Segundo Matthiesen (2005, p.16), a realidade escolar, representa uma total negligência no que diz respeito ao ensino do atletismo, fazendo com que as crianças praticamente o desconheçam. Quando ofertado,, muitas vezes, são utilizados modelos de competições adultas, exigindo do aluno uma apurada técnica na execução dos movimentos. O que vai, conforme Gozolli et. al. (2011), contra as necessidades das crianças, além de impedir, ainda, um desenvolvimento harmonioso, o que pode levar a um elitismo prejudicial. A orientação do atletismo pelos critérios de rendimento quase objetivos tem consequências problemáticas, especialmente, para os que são considerados e declarados fracos. Para eles, ica somente a possibilidade de retirar-se do sistema, no caso as aulas de Educação Física, como pessoas incapazes de correr, saltar, lançar/arremessar. (HILDE- BRANDT, 1986). A escola deve ter princípios educativos para os alunos e não um objetivo de selecionar os melhores para treinamentos especíicos (SILVA, 2005). Conforme Oliveira (2006) é de grande valia pedagógica a iniciação do atletismo desde os primeiros anos escolares, pois é uma modalidade muito acessível à iniciação esportiva e irá contribuir na construção da cultura esportiva do aluno. No estudo realizado por Nascimento (2005), a autora veriicou que a fase correspondente à primeira idade escolar, compreendida dos 6/7 anos até 10 anos, é quando ocorre um grande interesse pelo esporte, que pode ser interpretado erroneamente quando essas crianças são incentivadas à prática esportiva regular, ou para treinamento especializado precoce. Cada faixa etária possui suas especiicidades relacionadas ao seu nível de desenvolvimento motor, físico, psíquico e social, sendo o professor responsável pela elaboração de atividades apropriadas e coerentes às necessidades desses alunos, promovendo sua motivação e bem-estar. Vários autores defendem a necessidade de uma transformação no processo de ensino do atletismo nas escolas. Para Souza, apud Kunz (1998), as formas tradicionalmente conhecidas do Atletismo, como correr, saltar e arremessar devem servir de base para 76 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun

4 as transformações didático pedagógicas. No entanto, suas formas devem abranger múltiplos e vários campos de experiências e aprendizagens para os alunos e não canalizadas para os modelos padronizados de realização dessas atividades. Para Mariano (2012, p.21): A grande tarefa da transformação didático-pedagógica do atletismo dentro das escolas brasileiras e aumentar sua atratividade e sua compreensão, porque fazer, como fazer, quando fazer, e como melhorar esse fazer, com diferentes estímulos e diferentes formas de adquirir o conhecimento. Oliveira (2006) coloca a necessidade de uma transformação em relação ás limitações física e técnicas sem o objetivo de treinar o aluno para que as aulas de educação física sejam um espaço no processo de formação devendo trabalhar a teoria e a prática, envolvendo a responsabilidade e respeito de uma forma mais interessante e motivadora. De acordo com Kunz (1998), o professor precisa possibilitar que ele seja estudado em pequenos grupos, promovendo a socialização e estimulando a comunicação com a valorização dos saberes que os alunos já possuem. Para Marques e Iora (2009, s. p.) : O ensino do conteúdo atletismo em aulas de Educação Física se concentra em poucas modalidades, geralmente corridas e saltos. Alem disso, em muitas escolas, o atletismo é desenvolvido com o objetivo clássico de sobrepujar o adversário, através de procedimentos metodológicos que visam ao rendimento, estando à margem da criatividade, da construção de novas formas de movimento e da inserção das mesmas no contexto pedagógico dos outros esportes. Mais do que competir, o atletismo escolar, tem como intuito despertar na criança o interesse pelo esporte, pelo conhecimento da modalidade, proporcionando aos alunos uma série de benefícios como: educação, auto satisfação e saúde, sendo atividades, nas quais todos participam de forma igualitária, independente de sexo e tamanho, o importante é a participação de todos. (GOZOLLI et al., 2011). Nessa proposta, a Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) e especialistas criaram um projeto chamado Mini Atletismo que procura desenvolver uma forma adequada para trabalhar o atletismo escolar. Apresenta como ideia central proporcionar um atletismo atraente, que desperte o interesse, estimule a vontade de praticá-lo, e seja acessível para que todas as crianças possam usufruir dessa prática e com isso, adquirir conhecimento. As atividades propostas no projeto do Mini Atletismo variam de acordo com a faixa etária da criança, sendo divididas em três fases: Grupo I: crianças de 7 e 8 anos de idade. Grupo II: crianças de 9 e 10 anos de idade. Grupo III: crianças de 11 e 12 anos de idade (GO- ZOLLI et al., 2011). Mariano (2012) ressalta que o atletismo pode ser oportunizado por meio de jogos pré-desportivos e brincadeiras adaptadas às faixas etárias, promovendo ao aluno uma compreensão dos movimentos realizados na modalidade. A brincadeira e o jogo são essenciais para a vida Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun

5 das crianças, independente de sua condição física, social ou intelectual. Para Siaulys (2005) o brincar alegra e motiva as crianças, juntando-as e dando- -lhes oportunidade de trocarem experiências, ajudarem-se mutuamente. Além de desenvolver o físico, a mente, a autoestima, a afetividade, torna-as ativas e curiosas. No brincar, as crianças tornam-se agentes de sua experiência social, estabelecem diálogos, organizam com autonomia suas ações e interações, construindo regras de convivência social e de participação nos jogos e brincadeiras (MARIA et. al., 2009). O jogo pré-desportivo é uma forma interessante e pertinente de tornar o atletismo atraente, interessante e motivador às crianças sem perder a sua dimensão de sua especiicidade técnica. A partir dos jogos o aluno aumenta seu domínio corporal, amplia suas possibilidades de movimentos, supera limitações, enfrenta novos desaios motores, cognitivos e sociais (MARIANO, 2012, p. 30). A escola não deve ter como único objetivo a formação de alunos atletas, oportunizando a prática de atletismo apenas aos alunos que inicialmente, apresentam maior domínio das habilidades e capacidades inerentes ao esporte. Ou seja, não priorizar apenas a técnica relacionada ao movimento, e sim, oportunizar lhe executar de forma lúdica o correr, saltar, lançar e arremessar. Matthiesen (2004) apud Furbino et al. (2010) airma que muitos professores não têm um conhecimento considerável sobre o Atletismo. Um dos motivos por isso ocorrer é pelo fato de que na universidade os acadêmicos não têm um ensino do Atletismo como uma possibilidade real de trabalho na escola. Como consequência, o professor exclui o conteúdo pela falta de material ou por achar o local não apropriado. Quando adotado, a didática não é a mais correta para a formação dos alunos para uma compreensão do atletismo e da sua história. Conforme Furbino (2010), independente do espaço físico e da falta de materiais oiciais, o atletismo pode ser desenvolvido na escola, pois, o que importa são as vivências das provas dessa modalidade e o direcionamento que se dá ao ensino de cada uma delas. Assim, o professor deve realizar adaptações nos materiais e nos espaços existentes de acordo com a realidade da escola, substituir por materiais alternativos, possibilitar ao aluno, o mais importante, que é o conhecimento e a vivência do atletismo. Uma pesquisa realizada por Lencina e Rocha Jr. (2001) em Santa Maria, Rio Grande do Sul, demonstrou que 63,33% das escolas pesquisadas daquele município, não colocam o atletismo em suas grades curriculares e que 71% dessas escolas, alegam a falta de infraestrutura para a não inclusão. Entretanto, esse argumento não justiica essa negligência ao atletismo, justamente pelo atletismo envolver as habilidades básicas e essenciais do ser humano que são utilizadas no cotidiano. Conforme ressalta Silva (2005, s. p.) [...] o atletismo por utilizar as habilidades físicas naturais da criança e por ser de fácil adaptação quanto ao espaço e aos materiais didáticos, deveria ter uma grande 78 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun

6 facilidade de ser trabalhado nas escolas, porém, enfrenta grandes diiculdades devido à cultura esportiva brasileira. Por envolver inúmeras habilidades, o atletismo se torna um esporte acessível para as crianças, possibilitando uma maior inclusão dos alunos e aumentando também as possibilidades do professor na elaboração das atividades. Ainda, o atletismo é um esporte que se divide em várias modalidades e por isso, pode ser facilmente adaptado para cada situação: escolas, clubes, associações (SILVA, 2005). Segundo Kirsch; Koch; Oro (1984), Com sua diversiicação em uma dezena de atividades diferentes, o atletismo é a modalidade mais acessível a uma iniciação esportiva para todas as crianças e jovens brasileiros. Primeiro, porque oferece a qualquer um a chance de descobrir, pelo menos, um tipo de aptidão esportiva em que poderá garantir seu desenvolvimento futuro, como esportista praticante. Segundo, porque as destrezas atléticas são apenas movimentos naturais aperfeiçoados ou modiicados, portanto, relativamente fáceis de aprender. Terceiro, porque a prática do atletismo não ica impedida pela carência geral de infraestrutura esportiva, devido á sua multiplicidade de formas e á sua versatilidade de implementação por instalações e equipamentos adaptados. Ainda é preciso e possível incentivar os proissionais de Educação Física pois, como ressalta Matthiesen (2005), para que o atletismo seja contemplado nessas aulas é preciso superar as inúmeras barreiras existentes. Já para Mariano (2012, p.24) a tarefa da escola é proporcionar ao aluno o conhecimento dos esportes de forma atrativa e compreensiva, incluir a efetiva participação de todos e enfatizar o prazer e o bem estar do aluno em se movimentar. Assim, despertar o interesse dos alunos pelo atletismo por meio de atividades recreativas resultará no prazer à participação das aulas, possibilitando o desenvolvimento motor, físico, social e psíquico, além de aumentar a possibilidade de permanência na modalidade e possível especialização. Numa especialização motora, o praticante deve ter talento, potencial e entre outras características, demonstrar interesse, além de conviver num meio que propicie essa especialização (KREBS,1992, apud NASCIMENTO, 2005). 2 METODOLOGIA Este estudo foi construído através do levantamento de dados encontrados na literatura com o objetivo de analisar a importância da utilização de atividades que envolvam o lúdico, na iniciação ao atletismo nas escolas. Realizou-se uma pesquisa bibliográica em livros nacionais dos principais autores especializados no tema abordado, com ênfase no atletismo escolar. Também utilizaram-se artigos cientíicos atuais e as análises foram realizadas considerando informações especíicas de cada artigo, relacionado ao atletismo. Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun

7 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A completa inserção das modalidades do atletismo nas escolas brasileiras é extremamente importante, porque a sua prática não está relacionada apenas com a formação de atletas. Sua vivência adequada permite o desenvolvimento das capacidades físicas, motoras, cognitivas e afetivas do aluno. Mas, para atingir esses resultados o professor deve utilizar de processos metodológicos eicientes e adequados a cada faixa etária. Usar a sua competência e criatividade nas variações, adaptações das atividades, dos materiais e dos espaços disponíveis. O atletismo escolar deve ter como intuito despertar na criança o interesse pelo esporte, pelo conhecimento da modalidade e proporcionar aos alunos uma série de benefícios como: educação, auto satisfação e saúde, atividades das quais todos participem de forma igualitária, independente do sexo, tamanho, faixa etária ou nível de aptidão física. Ainda incluir atividades lúdicas como as brincadeiras, jogos e jogos pré-desportivos que mesclem o conhecimento geral sobre o atletismo e envolvam as habilidades de correr, saltar arremessar e lançar. Essas são alternativas que, além da vivência do esporte, também favorecem o prazer e a motivação do aluno, despertando com isso, um maior interesse pela prática da modalidade. REFERÊNCIAS BARROS N., DEZEM R..O Atletismo: descrição técnica, progressão didática, detalhes técnicos e regulamento. 2ª. ed. Apoio ltda, FURBINO, Ana Paula Amaral; PÁDUA, Larissa Miranda de; LOUREIRO, Mariana Mayumi Yamada; GEMENTE,Flórence Rosana Faganello. A importância do atletismo como conteúdo da educação física escolar. GALLAHUE, D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor. 2 ed. brasileira, GOZZOLLI, G. et al. Mini Atletismo: iniciação ao esporte. Guia prático de atletismo para crianças.1ª. ed. nacional, HILDEBRANDT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, KIRSCH A. KOCH K. ORO, U. Antologia do atletismo: Metodologia para iniciação em escolas e clubes. 1ª. ed.,1984. KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, LENCINA, Lyselenne de Ávila. ROCHA JR., Ivon Chagas da. Diagnóstico do atletismo escolar em Santa Maria. Revista Kinesis, n.º 25, p Santa Maria, MORAES, Maria Vanessa et al. Ludicidade no processo ensino-aprendizagem. Corpus et Scientia, v. 5, n. 2, setembro MARIANO C. Educação física: O atletismo no currículo escolar. 2ª. ed. Wak, MARQUES, C. L.; IORA, A. J. da S. Atletismo Escolar: possibilidades e estratégias de objetivo, conteúdo e métodos em aulas de Educação Física. Porto Alegre, v. 15, n. 02, p , abril/junho de MATTHIESSEM, S. Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NASCIMENTO A. C.S.L.. Pedagogia do esporte e atletismo: considerações acerca da iniciação e especialização esportiva precoce. FEF- UNICAMP, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun

8 OLIVEIRA, Maria Cecília. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na Educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, SIAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, SILVA Irinaldo Soares da. Peril do atletismo nas escolas públicas do ensino fundamental em Porto Velho. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun

A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DO ATLETISMO COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Ana Paula Amaral Furbino 1 Larissa Miranda de Pádua 2 Mariana Mayumi Yamada Loureiro 3 Flórence Rosana Faganello Gemente 4 Resumo: Mesmo

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO

PROPOSTA DE TRABALHO SECETAIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPEINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIETOIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL POPOSTA DE TABALHO 1- Título: Esporte Para Todos 2- Autor: Delcí Kremer Birck 3- Aplicativo utilizado:

Leia mais

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola;

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; Introdução ao Atletismo; 1 PCN Parâmetro Curricular Nacional A

Leia mais

REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017

REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será

Leia mais

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio Marilya Batista Garcia 1 (IC)*, Leonardo Silva Assunção (PQ) Universidade Estadual de Goiás Câmpus Porangatu.

Leia mais

OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL

OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: REFLEXÕES SOBRE OS MÉTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MODALIDADE HANDEBOL Cássio Coutinho Halabe Graduando em Educação Física pelo PARFOR

Leia mais

Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino. E.E. Alfredo Paulino. Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões.

Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino. E.E. Alfredo Paulino. Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões. Atletismo na escola, uma possibilidade de ensino E.E. Alfredo Paulino Professor(es) Apresentador(es): Prof. Eduardo Maia Simões Realização: Foco do Projeto O foco era oferecer aos alunos dos 4ºs. Anos

Leia mais

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Marcos Vinicius Morais Ferreira¹ (IC), André Luís dos Santos Seabra² (PQ) marcos-moraisf@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade

Leia mais

Projeto: Escola em Movimento Número do Projeto: LPIE Valor do Projeto: R$ ,00 Valor por etapa/cidade: R$82.801,85 Número de Participantes: 400

Projeto: Escola em Movimento Número do Projeto: LPIE Valor do Projeto: R$ ,00 Valor por etapa/cidade: R$82.801,85 Número de Participantes: 400 Projeto: Escola em Movimento Número do Projeto: LPIE Valor do Projeto: R$ 579.609,00 Valor por etapa/cidade: R$82.801,85 Número de Participantes: 400 POR ETAPA Modalidades Trabalhadas: Basquete, Voleibol,

Leia mais

O ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM ELEMENTO ESSENCIAL NO PROCESSO DA EDUCAÇÃO.

O ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM ELEMENTO ESSENCIAL NO PROCESSO DA EDUCAÇÃO. O ATLETISMO NA EDUCAÇÃO FÍSICA: UM ELEMENTO ESSENCIAL NO PROCESSO DA EDUCAÇÃO. SILVA, Ana Carolina Carvalho 1 CEZAR, Marcelo Diarcadia Mariano 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA.

RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO INICIAÇÃO AO ATLETISMO DENTRO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO DA CIDADE DE LIMEIRA. PROFESSOR GEORGE LUIZ CARDOSO SECR. MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER DA CIDADE DE LIMEIRA Relato

Leia mais

INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.

INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo

Leia mais

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO. Seleção e organização de conteúdos. Educação Física Meios de ensino. Aptidão Física. Cultura DIDÁTICA PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Conhecimento da realidade - Nível dos alunos Determinação de objetivos Seleção e organização de conteúdos - Unidades - Subunidades - Prog. Pedagógica. - Filosofia da Escola

Leia mais

IJUÍ PRÓ-VÔLEI: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA 1. Ana Paula Meggolaro 2, Mauro Bertollo 3.

IJUÍ PRÓ-VÔLEI: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA 1. Ana Paula Meggolaro 2, Mauro Bertollo 3. IJUÍ PRÓ-VÔLEI: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA 1 Ana Paula Meggolaro 2, Mauro Bertollo 3. 1 Projeto de pesquisa de extensão realizado no curso de Educação Física da Unijuí. 2 Acadêmica do Curso de Educação Física.

Leia mais

PLANEJAMENTO Série: 9º ano Professor: Cassio Lima 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação física

PLANEJAMENTO Série: 9º ano Professor: Cassio Lima 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação física PLANEJAMENTO - 209 Série: 9º ano Professor: Cassio Lima ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento sem material

Leia mais

Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol

Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol A competição como parte do processo formativo do atleta Profa. Dra. Tathyane Krahenbühl FEFD/UFG EsporteLab Novas tendências do ensino dos

Leia mais

Atividades extracurriculares - Colégio Santo Antônio 2014.

Atividades extracurriculares - Colégio Santo Antônio 2014. Colégio Santo Antônio SGAS 911B - Asa Sul - 70.390-110 - Brasília-DF www.refeduc.com.br - (61) 3445-4700 Rede Educacional Franciscana Atividades extracurriculares - Colégio Santo Antônio 2014. 1. Grade

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 EDUCAÇÃO FÍSICA 11) Conforme a Proposta Curricular

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS

A IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS A IMPORTÂNCIA DO FUTSAL NOS ANOS ESCOLARES INICIAS Rivison José da Costa Júnior RESUMO O presente estudo visa relatar a importância de ensinar futsal para crianças, nos primeiros anos de escolaridade,

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO COLÉGIO NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO PLANEJAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016 Professores Responsáveis Prof. Ana Paula da Costa Ricart Prof. Danielle Naegele Fernandes Prof. Eduardo Henrique Leal Prof. Idalina

Leia mais

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

Iniciação esportiva. Esporte. Comportamento livre, espontâneo e expressivo. Altamente organizados e competitivos.

Iniciação esportiva. Esporte. Comportamento livre, espontâneo e expressivo. Altamente organizados e competitivos. Iniciação esportiva A participação esportiva envolve a atividade física, mas pode não melhorar o condicionamento físico. As crianças são aconselhadas a praticar esportes. Brincar Comportamento livre, espontâneo

Leia mais

UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTEGRAL ATRAVÉS DO ESPORTE

UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTEGRAL ATRAVÉS DO ESPORTE UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTEGRAL ATRAVÉS DO ESPORTE UMA DAS PRIMEIRAS ESCOLAS DE ESPORTES DE SÃO PAULO A MedSport oferece, desde 1981, Iniciação Poliesportiva para crianças e jovens de 4 a 15 anos. Por

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol e Voleibol Código: FIS05 Professor: Gilson Pereira Souza e-mail: gilson.souza@fasete.edu.br

Leia mais

Marilúcia Ribeiro dos Santos 1 Osaná Macêdo Reis 2 Harley Alves Lima 3. Comunicação

Marilúcia Ribeiro dos Santos 1 Osaná Macêdo Reis 2 Harley Alves Lima 3. Comunicação CORRE CORRE SEM PRESSA E SEM DEMORA FESTIVAL DE ATLETISMO DAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GUANAMBI 1 Marilúcia Ribeiro dos Santos 1 Osaná Macêdo Reis 2 Harley Alves Lima 3 Comunicação Resumo O projeto

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60h CH Prática: 40 CH Total: 100h Créditos: 05 Pré-requisito(s): Não Período: II Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol e Voleibol Código: FIS05 Professor: Israel Caboclo de Lima Neto e-mail:

Leia mais

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 108020 Com relação aos modelos qualitativos de avaliação nas aulas de educação física escolar, assinale a opção correta. 1) Avaliações do tipo somativa são mais genéricas, abrangem pequenas partes

Leia mais

Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar

Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT Futsal Escolar Prof. Ivan Gonçalves dos Santos Lucas do Rio Verde MT - 2009 Introdução A Educação Física é uma disciplina pedagógica permeada de

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ACADÊMICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ACADÊMICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ACADÊMICA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Acadêmica Julia Konorat de Souza Orientadora Professora Dra Vera Lícia de Souza Baruki Introdução Este trabalho

Leia mais

O CICLO DA ÁGUA : USO DO LÚDICO COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA NA ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA JOÃO CUSTÓDIO PERES DA COMUNIDADE INDÍGENA ANARO, AMAJARI/RR

O CICLO DA ÁGUA : USO DO LÚDICO COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA NA ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA JOÃO CUSTÓDIO PERES DA COMUNIDADE INDÍGENA ANARO, AMAJARI/RR O CICLO DA ÁGUA : USO DO LÚDICO COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA NA ESCOLA ESTADUAL INDÍGENA JOÃO CUSTÓDIO PERES DA COMUNIDADE INDÍGENA ANARO, AMAJARI/RR Cilene Padilha Peres; cilenepadilha22@yahoo.com.br Hosana

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES

A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, NA VISÃO DOS DOCENTES Luana França Dalla Nora Amanda Diangelis Marques Taugen Maria Cristina Chimelo Paim Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DURANTE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: OS GRANDES JOGOS COMO INSTRUMENTO PARA O ENSINO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DURANTE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: OS GRANDES JOGOS COMO INSTRUMENTO PARA O ENSINO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DURANTE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: OS GRANDES JOGOS COMO INSTRUMENTO PARA O ENSINO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS Tamires Souza * Tainan Devens * Josiane Aparecida de Jesus ** Elisabeth

Leia mais

FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA

FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA FESTIVAL DE INICIAÇÃO ESPORTIVA Projeto: Festival de Iniciação Esportiva Publicação no D.O.U 28/12/2015 Seção 1 Pág 125 Beneficiários Diretos: 300 crianças/adolescentes Valor Total aprovado: R$ 302.681,74

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA COM TÊNIS DE CAMPO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA COM TÊNIS DE CAMPO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA COM TÊNIS DE CAMPO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Eixo temático: Educação Inovadora e Transformadora Juliana Appel Mortari 1 Orientadora: Daniele

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

Autores que defendem que a ginástica seja ensinada com mais frequência nas escolas recomendam que o professor de Educação Física

Autores que defendem que a ginástica seja ensinada com mais frequência nas escolas recomendam que o professor de Educação Física Questão: 111045 Considerando as relações entre atividade física, saúde e programas de intervenção em atividade física, julgue os itens que se seguem. Os objetivos do Programa Academia da Saúde, coordenado

Leia mais

PLANEJAMENTO Série: 6º ano Professor: Marta Caldas 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação Física

PLANEJAMENTO Série: 6º ano Professor: Marta Caldas 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação Física PLANEJAMENTO - 209 Série: 6º ano Professor: Marta Caldas ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação Física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento Propiciar

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 50h CH Prática: 10h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Didática Geral Código: LET53 Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: gilson.souza@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos

Leia mais

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO Osvaldo Tadeu da Silva Junior MÉTODOS/ESTILOS DE ENSINO FERREIRA (1986): do grego méthodos, "caminho para chegar a um fim". Caminho pelo qual se atinge um objetivo.

Leia mais

MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS

MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS GRUDA AMIGO MINHA PRIMEIRA IDEIA PARA APROXIMAR AS PESSOAS EDUCAÇÃO INFANTIL NESSA FASE DE DESCOBERTAS, ALÉM DE APRENDER, SEU FILHO PRECISA DESENVOLVER COMPETÊNCIAS COMO A COGNIÇÃO, A AUTONOMIA, AS HABILIDADES

Leia mais

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E A BOCHA PARALÍMPICA. RESUMO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E A BOCHA PARALÍMPICA. RESUMO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E A BOCHA PARALÍMPICA. Aline Faria dos SANTOS¹; 1 Diego dos Santos SILVA 2 ; Ieda Mayumi Sabino Kawashita³ 3 RESUMO Este trabalho busca apresentar práticas pedagógicas dinâmicas e

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

O JOGO E A VIDA: AS RELEVÂNCIAS DOS ELEMENTOS TRABALHADOS, ATRAVÉS DOS JOGOS, PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E PARA O COTIDIANO INFANTIL

O JOGO E A VIDA: AS RELEVÂNCIAS DOS ELEMENTOS TRABALHADOS, ATRAVÉS DOS JOGOS, PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E PARA O COTIDIANO INFANTIL O JOGO E A VIDA: AS RELEVÂNCIAS DOS ELEMENTOS TRABALHADOS, ATRAVÉS DOS JOGOS, PARA O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM E PARA O COTIDIANO INFANTIL Vitor Martins Menezes; Luís Paulo de Carvalho Piassi Universidade

Leia mais

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas

Leia mais

Maria Tereza Silveira Böhme

Maria Tereza Silveira Böhme Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE DESPORTO. 3 de Janeiro de 2007

APRESENTAÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE DESPORTO. 3 de Janeiro de 2007 APRESENTAÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE DESPORTO 3 de Janeiro de 2007 Há todo um conjunto de instituições e agentes sociais que assume preocupações e responsabilidades pela prática desportiva de crianças

Leia mais

INICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:

INICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais

Leia mais

Atividades Extraclasse

Atividades Extraclasse Atividades Extraclasse No Marista Ipanema, o estudante também aprende e desenvolve habilidades além da sala de aula. As turmas das Atividades Extraclasse, para cada modalidade, são divididas de acordo

Leia mais

Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos

Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos UMA TEORIA DA COMPETIÇÃO PARA CRIANÇAS E JOVENS Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos Autoras: Amanda Busch Priscila Lourenço Regina Helena São Paulo 2012 INTRODUÇÃO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Pedagogia do Esporte. Metodologia. Iniciação Esportiva. Futsal.

PALAVRAS-CHAVE Pedagogia do Esporte. Metodologia. Iniciação Esportiva. Futsal. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS NA ESCOLA PARA DESENVOLVIMENTO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS NA ESCOLA PARA DESENVOLVIMENTO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS TRADICIONAIS NA ESCOLA PARA DESENVOLVIMENTO INFANTIL Alfredo Rosas de Lima Júnior (1); Kátia Ramalho Bento de Souza (1); Reginaldo Alves da Silva Neto (1); Thiago Klyver

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE

INDICADORES DE QUALIDADE ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de

Leia mais

1º) Onde se no Anexo I Quadro Geral de Cargos:

1º) Onde se no Anexo I Quadro Geral de Cargos: RETIFICAÇÃO Nº. 01 EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº. 001/2012 A Prefeitura Municipal de Cachoeira de Minas - MG, através da JCM - Consultoria Municipal Ltda., com sustentação no item 20.16 do Edital 001/2012,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Q U E S T Õ E S E R E F L E X Õ E S Suraya Cristina Dar ido Mestrado em Educação Física, na Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, SP, 1987 1991 Doutorado em

Leia mais

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Projeto. Festival de Iniciação Esportiva 4ª Edição. Processo / D.O.U. 27/11/2018 pág 227

Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Projeto. Festival de Iniciação Esportiva 4ª Edição. Processo / D.O.U. 27/11/2018 pág 227 Lei Federal de Incentivo ao Esporte Projeto Festival de Iniciação Esportiva 4ª Edição Processo 58000.011195/2018-31 D.O.U 27/11/2018 pág 227 O Festival de Iniciação Esportiva é um projeto que visa a participação

Leia mais

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:

Leia mais

EXTRACURRICULARES. atividades

EXTRACURRICULARES. atividades atividades EXTRACURRICULARES As atividades extracurriculares são consideradas complementares no processo de formação dos alunos, são essenciais no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo. As atividades,

Leia mais

PROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO: BRINCANDO DE FAZ DE CONTA: VIVÊNCIAS DE HISTÓRIAS INFANTIS NA EDUCAÇÃO FÍSICA Diretora: Irene Gomes Lepore Coordenadora Pedagógica: Alba Coppini Lopes Professora Responsável: Mariana Aparecida Ferreira de Camargo Professora Participante: Ana Claudia Silva Davini PROJETO: BRINCANDO

Leia mais

ATLETISMO NO CAMPUS DE BLUMENAU

ATLETISMO NO CAMPUS DE BLUMENAU ATLETISMO NO CAMPUS DE BLUMENAU Deivis Elton Schlickmann Frainer 1 RESUMO Trata-se de um projeto de extensão de Atletismo, a ser realizado no campus de Blumenau. O projeto visa atingir a comunidade circunscrita

Leia mais

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;

Leia mais

EEB SÃO JOÃO BATISTA

EEB SÃO JOÃO BATISTA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE EEB SÃO JOÃO BATISTA Coordenador Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenador de Área: João Derli Souza Santos Professor(a) Supervisor(a): Carla Regiane Vargas

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE BAGÉ-RS: forma de abordagem dos esportes coletivos

AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE BAGÉ-RS: forma de abordagem dos esportes coletivos AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE BAGÉ-RS: forma de abordagem dos esportes coletivos Pedro Augusto P. Valêncio de Bem / URCAMP Antonio Evanhoé P. de Souza Sobrinho / URCAMP Luiz Fernando

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CBAt. Investindo no FUTURO do ATLETISMO BRASILEIRO

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CBAt. Investindo no FUTURO do ATLETISMO BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO CBAt Investindo no FUTURO do ATLETISMO BRASILEIRO O Atletismo SÓ O ESPORTE É CAPAZ DE UNIR PESSOAS DE DIFERENTES CULTURAS, RAÇAS E CLASSES EM TORNO DE UM OBJETIVO COMUM,

Leia mais

ATLETISMO: INICIAÇÃO E PRÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ATLETISMO: INICIAÇÃO E PRÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATLETISMO: INICIAÇÃO E PRÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Prof. Eduardo Henrique de Oliveira Mestrando em Educação FFCLRP/USP APRESENTAÇÃO PESSOAL Formado em Educação Física: Licenciatura e Bacharel

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - MATUTINO/NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS

Leia mais

Escola, família e Comunidade:

Escola, família e Comunidade: Escola, família e Comunidade: Construindo novos caminhos Docentes: Alia Mendonça, Carla Sofia Silva, Gerardo Pimenta, Patrícia Lume Assistentes Técnicas: Cátia Dantas, Gorete Vieira, Sandra Eunice, Sandra

Leia mais

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO/PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N 001/2009 ERRATA N 001

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO/PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N 001/2009 ERRATA N 001 EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO/PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N 001/2009 ERRATA N 001 A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO ROQUE DE MINAS-MG, torna públicas as seguintes correções na publicação do Edital de Concurso

Leia mais

CADÊ O PAR? JOGO DE INCLUSÃO

CADÊ O PAR? JOGO DE INCLUSÃO 15 Eixo: Práticas para Educação Especial SILVA,Geovana de Deus da 1 VIDA,Giselle Marina Rinaldi Vida 2 KNAUT, Michelle Souza Julio 3 Assim como no Ensino Regular, na Educação Especial o processo educacional

Leia mais

Coordenador do desporto Escolar: Prof. Carlos Fonseca

Coordenador do desporto Escolar: Prof. Carlos Fonseca CLUBE DO DESPORTO ESCOLAR A Lei de Bases do Sistema Educativo prevê que as actividades curriculares dos diferentes níveis de ensino devem ser complementadas por acções orientadas para a formação integral

Leia mais

A PRÁTICA DO FUTSAL LÚDICO

A PRÁTICA DO FUTSAL LÚDICO A PRÁTICA DO FUTSAL LÚDICO SILVA, Brenda Catherine Cardoso 1 PEREIRA, Eduí 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva 2 Docente do curso

Leia mais

Palavras-chave: Educação, Informática, Olimpíadas Escolares.

Palavras-chave: Educação, Informática, Olimpíadas Escolares. OLIMPÍADA PARAIBANA DE INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DE CONTRIBUIÇÃO NA MELHORIA DO APRENDIZADO DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DO MUNICÍPIO DE AREIA Luíza Monteiro de Almeida¹, Magda Fernandes¹,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Bacharelado Missão A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física é formar profissionais para atuar nos diferentes segmentos humanos e sociais,

Leia mais

UM OLHAR LÚDICO PARA O ENSINO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

UM OLHAR LÚDICO PARA O ENSINO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL UM OLHAR LÚDICO PARA O ENSINO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL TIMON, OUTUBRO DE 2014 Ludicidade Este II Encontro Pedagógico tem como objetivo incentivar o trabalho lúdico dentro da sala de aula da Escola Bíblica

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO ATLETISMO PARA ESCOLARES JOGADORES DE BEISEBOL

A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO ATLETISMO PARA ESCOLARES JOGADORES DE BEISEBOL A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO ATLETISMO PARA ESCOLARES JOGADORES DE BEISEBOL Mariana Amendoa Puppin¹, Fabiane Castilho Teixeira² ¹Acadêmica do Curso de Educação Física da UNICESUMAR, Maringá- Pr. Bolsista

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL BARASUOL, Cristiano de Castro 1 ; NASCIMENTO, Rosangela Conceição Gomes 2 Palavras-chave: Educação Física. Anos Iniciais. Currículo

Leia mais

Planear : - Fazer o plano de - Definir antecipadamente um conjunto de ações ou intenções. = PROJECTAR

Planear : - Fazer o plano de - Definir antecipadamente um conjunto de ações ou intenções. = PROJECTAR Planeamento: Planeamento de Programas e Projetos do Desporto DEFINIÇÕES - Ação ou efeito de planear. - Antecipar tudo o que pode acontecer. Planear : - Fazer o plano de - Definir antecipadamente um conjunto

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano:

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano: PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física no Código: - Ensino Fundamental (1 ao 5 ano) Professor: Andrey

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS LÚDICOS COMO AUXÍLIO NA ABORDAGEM DE TEMÁTICAS AMBIENTAIS NO ENSINO DE QUÍMICA

A UTILIZAÇÃO DE JOGOS LÚDICOS COMO AUXÍLIO NA ABORDAGEM DE TEMÁTICAS AMBIENTAIS NO ENSINO DE QUÍMICA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS LÚDICOS COMO AUXÍLIO NA ABORDAGEM DE TEMÁTICAS AMBIENTAIS NO ENSINO DE QUÍMICA Joseane Tavares Barbosa 1 ; Maria Janaína de Oliveira 1 (orientadora) Joseane Tavares Barbosa 1 (autora)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 67 h.r. EMENTA Atividade física e inclusão social; noções básicas

Leia mais

Grupo de pesquisa: CIEI Cultura, infância e educação infantil

Grupo de pesquisa: CIEI Cultura, infância e educação infantil Educação Infantil e o Lúdico na Matemática: pontos cardeais para o trabalho docente. Acadêmicas: Alessandra Medeiros dos Santos Sônia Maria Simões Gonsalves Orientadora: Dra. Elisa dos Santos Vanti Grupo

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

A LUDICIDADE COMO PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM NAS SÉRIES INICIAIS 1

A LUDICIDADE COMO PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM NAS SÉRIES INICIAIS 1 A LUDICIDADE COMO PERSPECTIVA DA APRENDIZAGEM NAS SÉRIES INICIAIS 1 Lidiane Paiva Stochero 2, Douglas Dos Santos Taborda 3. 1 Análise bibliográfica sobre o lúdico como facilitador no processo educativo

Leia mais

Palavras chaves: Atletismo, Ensino, Escola, Educação Física.

Palavras chaves: Atletismo, Ensino, Escola, Educação Física. ATLETISMO NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Autoras: Gyzely Santana de Arruda 1 Flórence R. Faganello Gemente 2 Resumo É inegável que o ensino do Atletismo é negligenciado nas aulas de Educação Física

Leia mais

PROPOSTA DE JOGOS DIDÁTICOS PARA UM MELHOR APRENDIZADO NO ENSINO DE QUÍMICA

PROPOSTA DE JOGOS DIDÁTICOS PARA UM MELHOR APRENDIZADO NO ENSINO DE QUÍMICA PROPOSTA DE JOGOS DIDÁTICOS PARA UM MELHOR APRENDIZADO NO ENSINO DE QUÍMICA *Maicon Oliveira Miranda( Bolsista do PIBID/UFPI), Marcos Vinícius de Moura Ribeiro (Bolsista do PIBID/UFPI), Mariane Gomes de

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 1 PROF. ORIENTADOR DE CONVIVÊNCIA 11) Considerando

Leia mais

Colégio São Francisco de Assis Educar para a Paz e o Bem Província do SS. Nome de Jesus do Brasil.

Colégio São Francisco de Assis Educar para a Paz e o Bem Província do SS. Nome de Jesus do Brasil. Colégio São Francisco de Assis Educar para a Paz e o Bem Província do SS. Nome de Jesus do Brasil. Senhores pais ou responsável: Iremos iniciar as matrículas das atividades extracurriculares. INÍCIO DAS

Leia mais