4.6 ARTIGO DE REVISÃO A UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES RECREATIVAS E JOGOS PRÉ- DESPORTIVOS NO ATLETISMO ESCOLAR.
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- Rayssa Rosa Salgado
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1 4.6 ARTIGO DE REVISÃO A UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES RECREATIVAS E JOGOS PRÉ- DESPORTIVOS NO ATLETISMO ESCOLAR. Flaviane Faria 17 Mirian Simão 18 Sheila Denise 19 Disciplina: Produção Acadêmica IV Curso: Educação Física Gênero: Artigo de Revisão Aluno: Flaviane Faria, Mirian Simão, Sheila Denise Professora: Ana Maria Messias Bernardelli RESUMO: Mesmo considerado um conteúdo clássico da Educação Física escolar, o atletismo, um esporte base, é composto por diversas modalidades e habilidades inerentes ao ser humano, poucos professores da rede escolar trabalham com essa modalidade em suas aulas. Quando trabalhada, são abordadas apenas algumas atividades de corridas e saltos, onde o objetivo principal é vencer o adversário, utilizando muitas vezes, modelos de competição adulta, negando as diferenças e as necessidades especíicas de cada faixa etária. O desestímulo aos menos talentosos, causado por uma pedagogia voltada ao rendimento absoluto, aliado à forma pouquíssimo recreativa de cultivar o atletismo, geralmente adotada, determina o sensível desinteresse dos brasileiros pela prática da modalidade. Para a realização deste estudo se realizaram pesquisas bibliográicas dos principais livros e artigos nacionais que abordam a situação do atletismo escolar 17 Acadêmica do 4º. Período do Curso de Educação Física Faculdade Dom Bosco. 18 Acadêmica do 4º. Período do Curso de Educação Física Faculdade Dom Bosco. 19 Acadêmica do 4º. Período do Curso de Educação Física Faculdade Dom Bosco. 74 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun no Brasil. Na avaliação dos autores, muitos dos argumentos citados pelos professores não justiicam a ausência do atletismo na educação física escolar. Pois, inúmeras são as possibilidades de adaptação das suas atividades, referente aos espaços, materiais e modalidades. O ensino do atletismo escolar deve ocorrer de forma lúdica, promovendo espontaneamente o conhecimento e o desenvolvimento técnico da modalidade. Ser oportunizado por meio de jogos pré-desportivos e brincadeiras adaptadas às faixas etárias, promovendo ao aluno uma compreensão dos movimentos realizados na modalidade, tornando-o mais atrativo, motivador e interessante. Faz-se necessária a utilização de metodologias efetivas e coerentes que possibilitem às crianças uma adequada vivência do atletismo nas escolas. Palavras-chave: Atletismo escolar. Esporte base. Negligência. Adaptação. Atividades lúdicas.
2 1 INTRODUÇÃO Atletismo é considerado uma modalidade base, pois suas habilidades motoras inerentes são utilizadas em quase todas as modalidades esportivas, além de reletir nos movimentos essenciais do ser humano: caminhar, correr, saltar e arremessar (KIRSCH;KOCH;ORO,1984, p.5; BARROS, 1990, p. 20). Ainda assim, o atletismo é pouco disseminado nas escolas do país, sendo que os esportes mais prestigiados pelos alunos e pelos professores são os coletivos porque nesses, segundo Barros e Dezem (1990), se encontram mais diretamente o elemento de recreação. O desestímulo aos menos talentosos, causado por uma pedagogia voltada ao rendimento absoluto, aliado à forma pouquíssimo recreativa de cultivar o atletismo, geralmente adotada, determina o sensível desinteresse dos jovens brasileiros pela modalidade (KIRSCH; KOCH;ORO,1984). O atletismo pode ser desenvolvido nas escolas por meio de atividades lúdicas e atrativas, estimulando a criatividade da criança, e consequentemente, promovendo espontaneamente o conhecimento e desenvolvimento técnico da modalidade. Para Mariano (2012, p. 12) é possível pensar em uma adaptação e interpretação recreativa do atletismo, mesmo não negando a tendência ao rendimento e à competição que o atletismo provoca na sua essência. Segundo Matthiesen (2005, p.16) o proissional de Educação Física deveria buscar, por meio de atividades recreativas que mesclem um conhecimento geral sobre habilidades motoras e um conhecimento especiico acerca das provas oiciais, aproximar as crianças do universo do atletismo. Nesse sentido, os jogos, as brincadeiras, as descobertas, a experimentação e a compreensão são caminhos que levam, desde os primeiros anos de escolaridade ao conhecimento e à aprendizagem (MARIANO, 2012, p.25). 2 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Para Gallahue (2003), o Atletismo é considerado como um esporte de base, pois sua prática relete os movimentos essenciais do ser humano nas seguintes especialidades: caminhar, correr, saltar e arremessar que são práticas que estão inseridas dentro de nossos hábitos. Esporte de pouca popularidade no país, ele enfrenta muitos obstáculos e, apesar de ser o esporte organizado mais antigo e estar presente desde as primeiras olimpíadas, o atletismo é pouco difundido no país. E, nas escolas a sua ausência é evidente. Em um estudo realizado por Marques e Iora (2009), essa diiculdade de desenvolver o atletismo na escola, desencadeia-se, na opinião dos professores, principalmente pela falta de condições de trabalho favoráveis (materiais e infraestrutura). Contudo, para os autores essa justiicativa não é principal e determinante. Para Marques (2009), o fato de as escolas não possuírem a infraestrutura adequada, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun
3 não justiica o não ensino da modalidade. Como bem se sabe, muitas dessas escolas também não possuem quadras oiciais de futsal ou de voleibol, e isso não é motivo para não ensinar esses esportes. A questão cultural também contribui para o descaso com que o atletismo é tratado nas escolas, pois, essa modalidade não é reconhecido no Brasil como valor cultural, na medida em que muitos entendem como cultura apenas os esportes que envolvem a bola como objeto principal (KIRSCH; ;ORO, 1984). Kunz (1998) enfatiza que ensinar Atletismo nas escolas é um processo dramático, porque, com certeza, os alunos preferem mil vezes jogar, brincar com bola, do que saltar, arremessar ou se matar numa corrida de quatrocentos ou mil metros. Segundo Matthiesen (2005, p.16), a realidade escolar, representa uma total negligência no que diz respeito ao ensino do atletismo, fazendo com que as crianças praticamente o desconheçam. Quando ofertado,, muitas vezes, são utilizados modelos de competições adultas, exigindo do aluno uma apurada técnica na execução dos movimentos. O que vai, conforme Gozolli et. al. (2011), contra as necessidades das crianças, além de impedir, ainda, um desenvolvimento harmonioso, o que pode levar a um elitismo prejudicial. A orientação do atletismo pelos critérios de rendimento quase objetivos tem consequências problemáticas, especialmente, para os que são considerados e declarados fracos. Para eles, ica somente a possibilidade de retirar-se do sistema, no caso as aulas de Educação Física, como pessoas incapazes de correr, saltar, lançar/arremessar. (HILDE- BRANDT, 1986). A escola deve ter princípios educativos para os alunos e não um objetivo de selecionar os melhores para treinamentos especíicos (SILVA, 2005). Conforme Oliveira (2006) é de grande valia pedagógica a iniciação do atletismo desde os primeiros anos escolares, pois é uma modalidade muito acessível à iniciação esportiva e irá contribuir na construção da cultura esportiva do aluno. No estudo realizado por Nascimento (2005), a autora veriicou que a fase correspondente à primeira idade escolar, compreendida dos 6/7 anos até 10 anos, é quando ocorre um grande interesse pelo esporte, que pode ser interpretado erroneamente quando essas crianças são incentivadas à prática esportiva regular, ou para treinamento especializado precoce. Cada faixa etária possui suas especiicidades relacionadas ao seu nível de desenvolvimento motor, físico, psíquico e social, sendo o professor responsável pela elaboração de atividades apropriadas e coerentes às necessidades desses alunos, promovendo sua motivação e bem-estar. Vários autores defendem a necessidade de uma transformação no processo de ensino do atletismo nas escolas. Para Souza, apud Kunz (1998), as formas tradicionalmente conhecidas do Atletismo, como correr, saltar e arremessar devem servir de base para 76 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun
4 as transformações didático pedagógicas. No entanto, suas formas devem abranger múltiplos e vários campos de experiências e aprendizagens para os alunos e não canalizadas para os modelos padronizados de realização dessas atividades. Para Mariano (2012, p.21): A grande tarefa da transformação didático-pedagógica do atletismo dentro das escolas brasileiras e aumentar sua atratividade e sua compreensão, porque fazer, como fazer, quando fazer, e como melhorar esse fazer, com diferentes estímulos e diferentes formas de adquirir o conhecimento. Oliveira (2006) coloca a necessidade de uma transformação em relação ás limitações física e técnicas sem o objetivo de treinar o aluno para que as aulas de educação física sejam um espaço no processo de formação devendo trabalhar a teoria e a prática, envolvendo a responsabilidade e respeito de uma forma mais interessante e motivadora. De acordo com Kunz (1998), o professor precisa possibilitar que ele seja estudado em pequenos grupos, promovendo a socialização e estimulando a comunicação com a valorização dos saberes que os alunos já possuem. Para Marques e Iora (2009, s. p.) : O ensino do conteúdo atletismo em aulas de Educação Física se concentra em poucas modalidades, geralmente corridas e saltos. Alem disso, em muitas escolas, o atletismo é desenvolvido com o objetivo clássico de sobrepujar o adversário, através de procedimentos metodológicos que visam ao rendimento, estando à margem da criatividade, da construção de novas formas de movimento e da inserção das mesmas no contexto pedagógico dos outros esportes. Mais do que competir, o atletismo escolar, tem como intuito despertar na criança o interesse pelo esporte, pelo conhecimento da modalidade, proporcionando aos alunos uma série de benefícios como: educação, auto satisfação e saúde, sendo atividades, nas quais todos participam de forma igualitária, independente de sexo e tamanho, o importante é a participação de todos. (GOZOLLI et al., 2011). Nessa proposta, a Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) e especialistas criaram um projeto chamado Mini Atletismo que procura desenvolver uma forma adequada para trabalhar o atletismo escolar. Apresenta como ideia central proporcionar um atletismo atraente, que desperte o interesse, estimule a vontade de praticá-lo, e seja acessível para que todas as crianças possam usufruir dessa prática e com isso, adquirir conhecimento. As atividades propostas no projeto do Mini Atletismo variam de acordo com a faixa etária da criança, sendo divididas em três fases: Grupo I: crianças de 7 e 8 anos de idade. Grupo II: crianças de 9 e 10 anos de idade. Grupo III: crianças de 11 e 12 anos de idade (GO- ZOLLI et al., 2011). Mariano (2012) ressalta que o atletismo pode ser oportunizado por meio de jogos pré-desportivos e brincadeiras adaptadas às faixas etárias, promovendo ao aluno uma compreensão dos movimentos realizados na modalidade. A brincadeira e o jogo são essenciais para a vida Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun
5 das crianças, independente de sua condição física, social ou intelectual. Para Siaulys (2005) o brincar alegra e motiva as crianças, juntando-as e dando- -lhes oportunidade de trocarem experiências, ajudarem-se mutuamente. Além de desenvolver o físico, a mente, a autoestima, a afetividade, torna-as ativas e curiosas. No brincar, as crianças tornam-se agentes de sua experiência social, estabelecem diálogos, organizam com autonomia suas ações e interações, construindo regras de convivência social e de participação nos jogos e brincadeiras (MARIA et. al., 2009). O jogo pré-desportivo é uma forma interessante e pertinente de tornar o atletismo atraente, interessante e motivador às crianças sem perder a sua dimensão de sua especiicidade técnica. A partir dos jogos o aluno aumenta seu domínio corporal, amplia suas possibilidades de movimentos, supera limitações, enfrenta novos desaios motores, cognitivos e sociais (MARIANO, 2012, p. 30). A escola não deve ter como único objetivo a formação de alunos atletas, oportunizando a prática de atletismo apenas aos alunos que inicialmente, apresentam maior domínio das habilidades e capacidades inerentes ao esporte. Ou seja, não priorizar apenas a técnica relacionada ao movimento, e sim, oportunizar lhe executar de forma lúdica o correr, saltar, lançar e arremessar. Matthiesen (2004) apud Furbino et al. (2010) airma que muitos professores não têm um conhecimento considerável sobre o Atletismo. Um dos motivos por isso ocorrer é pelo fato de que na universidade os acadêmicos não têm um ensino do Atletismo como uma possibilidade real de trabalho na escola. Como consequência, o professor exclui o conteúdo pela falta de material ou por achar o local não apropriado. Quando adotado, a didática não é a mais correta para a formação dos alunos para uma compreensão do atletismo e da sua história. Conforme Furbino (2010), independente do espaço físico e da falta de materiais oiciais, o atletismo pode ser desenvolvido na escola, pois, o que importa são as vivências das provas dessa modalidade e o direcionamento que se dá ao ensino de cada uma delas. Assim, o professor deve realizar adaptações nos materiais e nos espaços existentes de acordo com a realidade da escola, substituir por materiais alternativos, possibilitar ao aluno, o mais importante, que é o conhecimento e a vivência do atletismo. Uma pesquisa realizada por Lencina e Rocha Jr. (2001) em Santa Maria, Rio Grande do Sul, demonstrou que 63,33% das escolas pesquisadas daquele município, não colocam o atletismo em suas grades curriculares e que 71% dessas escolas, alegam a falta de infraestrutura para a não inclusão. Entretanto, esse argumento não justiica essa negligência ao atletismo, justamente pelo atletismo envolver as habilidades básicas e essenciais do ser humano que são utilizadas no cotidiano. Conforme ressalta Silva (2005, s. p.) [...] o atletismo por utilizar as habilidades físicas naturais da criança e por ser de fácil adaptação quanto ao espaço e aos materiais didáticos, deveria ter uma grande 78 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun
6 facilidade de ser trabalhado nas escolas, porém, enfrenta grandes diiculdades devido à cultura esportiva brasileira. Por envolver inúmeras habilidades, o atletismo se torna um esporte acessível para as crianças, possibilitando uma maior inclusão dos alunos e aumentando também as possibilidades do professor na elaboração das atividades. Ainda, o atletismo é um esporte que se divide em várias modalidades e por isso, pode ser facilmente adaptado para cada situação: escolas, clubes, associações (SILVA, 2005). Segundo Kirsch; Koch; Oro (1984), Com sua diversiicação em uma dezena de atividades diferentes, o atletismo é a modalidade mais acessível a uma iniciação esportiva para todas as crianças e jovens brasileiros. Primeiro, porque oferece a qualquer um a chance de descobrir, pelo menos, um tipo de aptidão esportiva em que poderá garantir seu desenvolvimento futuro, como esportista praticante. Segundo, porque as destrezas atléticas são apenas movimentos naturais aperfeiçoados ou modiicados, portanto, relativamente fáceis de aprender. Terceiro, porque a prática do atletismo não ica impedida pela carência geral de infraestrutura esportiva, devido á sua multiplicidade de formas e á sua versatilidade de implementação por instalações e equipamentos adaptados. Ainda é preciso e possível incentivar os proissionais de Educação Física pois, como ressalta Matthiesen (2005), para que o atletismo seja contemplado nessas aulas é preciso superar as inúmeras barreiras existentes. Já para Mariano (2012, p.24) a tarefa da escola é proporcionar ao aluno o conhecimento dos esportes de forma atrativa e compreensiva, incluir a efetiva participação de todos e enfatizar o prazer e o bem estar do aluno em se movimentar. Assim, despertar o interesse dos alunos pelo atletismo por meio de atividades recreativas resultará no prazer à participação das aulas, possibilitando o desenvolvimento motor, físico, social e psíquico, além de aumentar a possibilidade de permanência na modalidade e possível especialização. Numa especialização motora, o praticante deve ter talento, potencial e entre outras características, demonstrar interesse, além de conviver num meio que propicie essa especialização (KREBS,1992, apud NASCIMENTO, 2005). 2 METODOLOGIA Este estudo foi construído através do levantamento de dados encontrados na literatura com o objetivo de analisar a importância da utilização de atividades que envolvam o lúdico, na iniciação ao atletismo nas escolas. Realizou-se uma pesquisa bibliográica em livros nacionais dos principais autores especializados no tema abordado, com ênfase no atletismo escolar. Também utilizaram-se artigos cientíicos atuais e as análises foram realizadas considerando informações especíicas de cada artigo, relacionado ao atletismo. Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun
7 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A completa inserção das modalidades do atletismo nas escolas brasileiras é extremamente importante, porque a sua prática não está relacionada apenas com a formação de atletas. Sua vivência adequada permite o desenvolvimento das capacidades físicas, motoras, cognitivas e afetivas do aluno. Mas, para atingir esses resultados o professor deve utilizar de processos metodológicos eicientes e adequados a cada faixa etária. Usar a sua competência e criatividade nas variações, adaptações das atividades, dos materiais e dos espaços disponíveis. O atletismo escolar deve ter como intuito despertar na criança o interesse pelo esporte, pelo conhecimento da modalidade e proporcionar aos alunos uma série de benefícios como: educação, auto satisfação e saúde, atividades das quais todos participem de forma igualitária, independente do sexo, tamanho, faixa etária ou nível de aptidão física. Ainda incluir atividades lúdicas como as brincadeiras, jogos e jogos pré-desportivos que mesclem o conhecimento geral sobre o atletismo e envolvam as habilidades de correr, saltar arremessar e lançar. Essas são alternativas que, além da vivência do esporte, também favorecem o prazer e a motivação do aluno, despertando com isso, um maior interesse pela prática da modalidade. REFERÊNCIAS BARROS N., DEZEM R..O Atletismo: descrição técnica, progressão didática, detalhes técnicos e regulamento. 2ª. ed. Apoio ltda, FURBINO, Ana Paula Amaral; PÁDUA, Larissa Miranda de; LOUREIRO, Mariana Mayumi Yamada; GEMENTE,Flórence Rosana Faganello. A importância do atletismo como conteúdo da educação física escolar. GALLAHUE, D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor. 2 ed. brasileira, GOZZOLLI, G. et al. Mini Atletismo: iniciação ao esporte. Guia prático de atletismo para crianças.1ª. ed. nacional, HILDEBRANDT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, KIRSCH A. KOCH K. ORO, U. Antologia do atletismo: Metodologia para iniciação em escolas e clubes. 1ª. ed.,1984. KUNZ, Elenor. Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, LENCINA, Lyselenne de Ávila. ROCHA JR., Ivon Chagas da. Diagnóstico do atletismo escolar em Santa Maria. Revista Kinesis, n.º 25, p Santa Maria, MORAES, Maria Vanessa et al. Ludicidade no processo ensino-aprendizagem. Corpus et Scientia, v. 5, n. 2, setembro MARIANO C. Educação física: O atletismo no currículo escolar. 2ª. ed. Wak, MARQUES, C. L.; IORA, A. J. da S. Atletismo Escolar: possibilidades e estratégias de objetivo, conteúdo e métodos em aulas de Educação Física. Porto Alegre, v. 15, n. 02, p , abril/junho de MATTHIESSEM, S. Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NASCIMENTO A. C.S.L.. Pedagogia do esporte e atletismo: considerações acerca da iniciação e especialização esportiva precoce. FEF- UNICAMP, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun
8 OLIVEIRA, Maria Cecília. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na Educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, SIAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, SILVA Irinaldo Soares da. Peril do atletismo nas escolas públicas do ensino fundamental em Porto Velho. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.1, p.74-81, jan./jun
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