ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS EM PACIENTES OBESOS QUE FORAM SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO FOBI-CAPELLA
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1 1 ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS EM PACIENTES OBESOS QUE FORAM SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO FOBI-CAPELLA CASTRO, Larissa de Assis (Unitri): larissa_assis_@hotmail.com ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (Unitri): anacrisnutricao@yahoo.com.br Resumo: A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. A cirurgia bariátrica Fobi-Capella é um procedimento eficaz que promove perda de peso melhorando parâmetros bioquímicos e co-morbidades. Objetivo: Acompanhar as modificações bioquímicas (glicemia, colesterol total e triglicérides) além de peso e IMC de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica pelo método Fobi-Capella antes e após a cirurgia. Método: Avaliação retrospectiva de prontuários, analisando valores de glicemia, colesterol total, triglicérides, peso e IMC. Resultados: Todos os pacientes apresentaram redução nos valores analisados apresentando melhora nos quadros de obesidade e co-morbidades relacionadas. Conclusão: O tratamento cirúrgico é uma alternativa eficiente e eficaz no controle de obesidade e excesso de peso com co-morbidades. Palavras chave: Obesidade; Cirurgia Bariátrica; Método Fobi-Capella Introdução A obesidade é uma doença crônica de etiologia multifatorial, que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. (FANDIÑO, 2004; SEGAL, 2002) É considerado, atualmente, um grande problema de saúde pública, pois sua prevalência vem aumentando nas últimas décadas. (SEGAL, 2002) A Organização Mundial de Saúde (OMS) utiliza-se do Índice de Massa Corporal (IMC) para classificar a obesidade e o risco de mortalidade associada à obesidade, dividindo-se o peso corporal em quilogramas (Kg), pelo quadrado da altura em metros quadrados (m²).(fandiño, 2004; SEGAL,2002)
2 2 Quadro 01: Classificação do IMC segundo os critérios da OMS. Valor IMC Classificação <16 Desnutrição Grave 16,0 16,9 Desnutrição Moderada 17,0 18,4 Desnutrição Leve 18,5 24,9 Eutrófico 25,0 29,9 Sobrepeso 30,0 34,9 Kg/m² Obesidade Grau I 35,0 39,0 Kg/m² Obesidade Grau II > 40,0 Kg/m² Obesidade Grau III Tratamentos convencionais como orientação dietética, atividade física e uso de fármacos anti-obesidade promovem bons resultados, porém o tratamento mais eficaz, para pacientes com níveis mais severos de obesidade (GRAU II e III), atualmente é a intervenção cirúrgica. (PEDROSA et al. 2009; FERRAZ el al. 2003) O tratamento cirúrgico é indicado para pacientes com IMC maior que 40 Kg/m² ou com IMC superior a 35 Kg/m² associado a co-morbidades como hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes tipo 2, apnéia do sono e dificuldades de locomoção, entre outras. (FANDIÑO, 2004; SEGAL,2002). Cirurgias bariátricas são consideradas disabsortivas e/ou restritivas, havendo três técnicas mais comumente utilizadas: a gastroplastia vertical com bandagem, a Lap Band e a Fobi-Capella. (FANDIÑO, 2004) A cirurgia de Fobi-Capella é considerada o Padrão Ouro, por sua eficiência e baixa morbi-mortalidade. (FERRAZ et al. 2003; GARRIDO, 2000) É um procedimento em que há redução do reservatório gástrico pelo emprego de um anel de contenção, associado a uma derivação gástrica-jejunal em Y-de-Roux. (FANDIÑO, 2004; SILVA et al. 2005) Este método associa-se a uma saciedade precoce e à intolerância a doces, o que resulta em uma perda de peso maior que em outras gastroplastias. (MÔNACO et al. 2006) A perda de peso, a melhora das co-morbidades e da qualidade de vida são alguns dos resultados esperados com o procedimento cirúrgico, (FANDIÑO, 2004) os quais podem se mantidos em longo prazo, contribuindo para a melhora dos parâmetros metabólicos. (PEDROSA et al. 2009)
3 3 O esperado é que ocorra em média 77% de perda de excesso de peso em 5 anos, podendo ocorrer falhas, que seria perda menor de 25%, em 3% dos casos segundo um estudo de Capella. No primeiro ano pós-operatório a perda normalmente é de 50% do peso corporal. (MÔNACO et al. 2006) As carências vitamínico-minerais (ferro, zinco, tiamina, niacina, ácido fólico, cobalamina, vitaminas A, D e E) e desnutrição energético-protéica podem aparecer após semanas e/ou anos em pacientes submetidos à cirurgia. (PEDROSA et al. 2009) Quanto ao estado nutricional, têm-se observado clinicamente e até mesmo observadas pelos próprios pacientes, alterações como anorexia, diarréia, síndrome de dumping, perda de peso, anemia e desnutrição protéico-energética. (PAPINI- BERTO, 2001; KAMIJI, 2003) Assim, partindo da revisão realizada vê-se a necessidade de acompanhar de maneira sistemática os pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da obesidade. Uma vez que a perda de peso, resultante de uma menor ingestão calórica é o objetivo da cirurgia, mas um dos efeitos adversos podem ser os agravos nutricionais. Além disto, a avaliação bioquímica é útil na avaliação das co-morbidades do doente obeso. Assim, o objetivo deste estudo foi acompanhar as modificações bioquímicas (glicemia, colesterol total e triglicérides) além de peso e IMC de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica pelo método Fobi-Capella antes e após a cirurgia. Metodologia Foi realizado um estudo retrospectivo baseado em análise de prontuários de pacientes submetidos à cirurgia bariátrica pelo método de Fobi-Capella no Hospital Santa Genoveva, em Uberlândia- MG, em que foram verificadas as modificações bioquímicas (glicemia, colesterol total, triglicérides), peso e IMC em relação ao período anterior ao procedimento cirúrgico, com 6 meses de cirurgia até completarem 1 ano. Todas as informações antropométricas (peso, altura e IMC) e bioquímicas (glicemia, colesterol total e triglicérides) foram coletadas nos prontuários durante os meses de fevereiro a maio de O total de prontuários analisados foi de 50.
4 4 Foram incluídos no estudo, prontuários de pacientes que realizaram cirurgia com idades entre 20 e 65 anos, de ambos os sexos e excluídos da pesquisa os que tiveram dados incompletos (dados bioquímicos). Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro Universitário do Triângulo. Resultados Participaram desta pesquisa 50 pacientes, sendo 6 (12%), do sexo masculino e 44 (88%), do sexo feminino, com idade média de 38,2 (+ 11,7) e 40,0 (+ 10,2), respectivamente. Tabela 1 Valores médios (vm) e desvios padrão (dp), relativos às três medidas de GL, CT, TG, Peso e IMC, medidas de altura, para pacientes do sexo masculino e feminino e valores da média geral. Medidas vm e dp masculino vm e dp feminino vm e dp total GL 1 91,36 (+10,68) 94,02 (+11,75) 93,66 (+11,51) GL 2 85,89(+9,81) 83,59 (+7,60) 83,83 (+7,68) GL 3 67,10(+35,04) 80,76 (+5,84) 72,28 (+15,23) CT 1 181,08(+40,19) 191,08 (+40,19) 189,42 (+40,83) CT 2 152,48(+26,78) 152,48 (+26,78) 151,93 (+25,35) CT 3 146,17(+32,14) 146,17 (+32,14) 141,40 (+32,09) TG 1 160,90(+67,17) 160,90 (+67,18) 160,68 (+67,38) TG 2 99,57(+32,26) 99,57 (+32,26) 100,95 (+33,87) TG 3 77,48(+31,20) 77,48 (+31,20) 77,20 (+29,49) Peso 1 149,08(+14,07) 113,42 (+15,27) 117,88 (+19,14) Peso 2 108,03(+8,33) 84,89 (+11,94) 88,19 (+14,05) Peso 3 101,37(+9,58) 77,03 (+11,76) 80,68 (+14,36) Altura 1,84(+0,02) 1,62 (+0,07) 1,64 (+0,09) IMC 1 43,77(+3,57) 42,74 (+5,79) 42,87(+5,55) IMC 2 31,85(+2,47) 32,14 (+4,60) 32,09 (+4,34) IMC 3 29,98(+2,87) 28,46 (+4,46) 29,54 (+4,22) Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças, estatisticamente significantes, entre as medidas de GL, CT, TG, Peso e IMC, obtidas com os
5 5 pacientes na situação pré-cirúrgica, seis meses após a cirurgia e um ano após a cirurgia, foi aplicado o teste de Wilcoxon (SIEGEL), comparando-se as séries de dados, duas a duas. O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em um teste bilateral. Os resultados estão demonstrados na tabela 2. Tabela 2 Probabilidades encontradas, quando da aplicação do teste de Wilcoxon às medidas de GL, CT, TG, Peso e IMC, obtidas com os pacientes na situação précirúrgica, seis meses após a cirurgia e um ano após a cirurgia, comparando-se as séries de dados, duas a duas. (*)p<0,05 Variáveis Analisadas Probabilidades GL 1 x GL 2 0,000 * GL 1 x GL 3 0,000 * GL 2 x GL 3 0,088 CT 1 x CT 2 0,000 * CT 1 x CT 3 0,004 * CT 2 x CT 3 0,132 TG 1 x TG 2 0,001 * TG 1 x TG 3 0,000 * TG 2 x TG 3 0,028 * Peso 1 x Peso 2 0,000 * Peso 1 x Peso 3 0,000 * Peso 2 x Peso 3 0,000 * IMC1 x IMC2 0,000 * IMC1 x IMC3 0,000 * IMC2 x IMC3 0,000 * De acordo com os resultados demonstrados na tabela 5, foram encontradas diferenças, estatisticamente significantes, entre os valores das variáveis: - GL 1, quando comparados com os valores de GL 2 e de GL 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com GL 1; - CT 1, quando comparados com os valores de CT 2 e de CT 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com CT 1;
6 6 - TG 1, quando comparados com os valores de TG 2 e de TG 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com TG 1; - TG 2, quando comparados com os valores de TG 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com TG 2; - Peso 1, quando comparados com os valores de Peso 2 e de Peso 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com Peso 1; - Peso 2, quando comparados com os valores de Peso 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com Peso 2; - IMC 1, quando comparados com os valores de IMC 2 e de IMC 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com IMC 1; - IMC 2, quando comparados com os valores de IMC 3, sendo que os valores mais elevados foram obtidos com IMC 2. Discussão O sedentarismo, a disponibilidade de alimentos, erros alimentares e principalmente o ritmo acelerado da vida atual das pessoas tem aumentado o risco de se adquirir obesidade. (NASSIF, 2009). Os 50 prontuários estudados eram de pacientes com nível grave de obesidade. Ainda há desinformação sobre esse assunto obesidade. Por anos a obesidade esteve associada à falta de caráter e cuidado com o próprio corpo. Sabese hoje que a obesidade tem relação com uma série de fatores como fator genético, metabólico, hormonal e ambiental. (NASSIF, 2009). No presente estudo para a realização da cirurgia Fobi-Capella, as causas genéticas e hormonais são excluídas e as causas metabólicas são corrigidas com diminuição de peso provocadas pela cirurgia. A cirurgia bariátrica Fobi-Capella tem se mostrado eficaz no que se refere à perda ponderal e ao controle de doenças associadas à obesidade. (NASSIF, 2009.) Conforme se observa nesse estudo, foram encontradas diferenças significantes, tanto nos parâmetros bioquímicos quanto nos antropométricos, ocorrendo redução nos valores acompanhados de melhora nos quadros de co-morbidades. No presente estudo foi possível perceber as alterações significativas no perfil glicêmico dos pacientes após a intervenção cirúrgica. Entretanto, as mudanças são mais significantes quando se compara os valores de glicemia pré-operatórios com os valores de seis meses de pós-operatório.
7 7 A mudança no peso corporal é sempre esperada nos pacientes e é talvez, o objetivo mais esperado. Nos 50 pacientes estudados 100% perderam peso, e a perda de peso se manteve significativa durante um ano de pós-operatório, de acordo com dados da tabela 2. Quanto ao perfil lipídico, as mudanças foram significativas para todas as frações, sendo avaliado neste estudo colesterol total e triglicerídeos. Conclusão: Durante o período de acompanhamento dos pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico Fobi-Capella para obesidade, o colesterol total, triglicerídeos, glicemia, peso e IMC, todos estes apresentaram redução significativa, com redução conseqüente de riscos para DCV e outras complicações vinculadas ao excesso de peso e obesidade. Referências Bibliográficas FANDIÑO J, Benchimol AK, Coutinho WF, Appolinário JC. Cirurgia bariátrica: aspectos clínico-cirúrgicos e psiquiátricos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 2004 Jan/Abr; 26 (1). FERRAZ EM, Arruda PCL, Bacelar TS, Ferraz AAB, Albuquerque AC, Leão CS. Tratamento Cirúrgico da Obesidade Mórbida. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 2003 Mar/Abr; 30 (2). GARRIDO Junior AB. Cirurgia em Obesos Mórbidos Experiência Pessoal. Arq. Bras. Endocrinol. Metab Feb; 44 (1). KAMIJI MM, Oliveira RB. Estado Nutricional e Avaliação Dietética de Pacientes Gastrectomizados. Arq. Gastroenterol Abr/Jun; 40 (2): MÔNACO DV, Merhi VAL, Aranha N, Brandalise A, Brandalise NA. Impacto da Cirurgia Bariátrica Tipo Capella Modificado sobre a Perda Ponderal em Pacientes Com Obesidade Mórbida Jul/Ago; 15 (4):
8 8 NASSIF PAN et al. Estudo da correlação do IMC e comprimento do intestino delgado em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica. ABCD, arq. bras. cir. dig., Set 2009, vol.22, no.3, p ISSN PAPINI-BERTO SJ, Burini RC. Causas da Desnutrição Pós-Gastrectomia. Arq. Gastroenterol Out/Dez; 38 (4): PEDROSA IV, Burgos MGPA, Souza NC, Morais CN. Aspectos nutricionais em obesos antes e após a cirurgia bariátrica. Rev. Col. Bras. Cir. 2009; 36 (4): SEGAL A, Fandiño J. Indicações e contra-indicações para realização das operações bariátricas. Rev. Bras. Psiquiat. 2002; 24 Suppl III: SIEGEL, S. Estatística não-paramédica, para as ciências do comportamento. Trad. Alfredo Alves de Farias. Ed. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, p. SILVA AS, Burgos MGPA, Santos EMC, Batista JEM, Bion FM. Consumo alimentar de obesos em períodos pré e pós-operatórios de cirurgia bariátrica. An. Fac. Univ. Fed. Pernamb.2005; 50 (1): 15-18
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