A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO PROMOVIDA PELA GINASTICA LABORAL

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1 1 A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO PROMOVIDA PELA GINASTICA LABORAL RESUMO Patricia Soares de Mendoça 1 Laís Rubert Machado 2 Introdução: A qualidade de vida no trabalho é uma preocupação crescente e fundamentada das organizações que buscam alta competitividade em mercados cada vez mais globalizados. A ginástica laboral surge como uma possibilidade da diminuição de afastamentos decorrentes da atividade laboral, da redução de atestados médicos e acidentes de trabalho e do aumento da produtividade, além de uma ferramenta eficiente na promoção de bem-estar, estilo de vida e conhecimento sobre a saúde dos trabalhadores. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida no trabalho promovida pela Ginástica Laboral. Metodologia: Tomou-se mão da revisão bibliográfica das produções científicas sobre o tema publicadas no período de 2002 a Resultados: Esse estudo encontrou que no contexto das elevadas e intensas exigências por parte das empresas sobrecarregando os empregados, a ginástica laboral se mostra como uma forte promotora da qualidade de vida não só no trabalho mas também na adoção de um estilo de vida mais saudável. Conclusão: Acredita-se que este estudo, além de fornecer subsídios para o processo de tomada de decisão em relação ao gerenciamento dos programas de qualidade de vida no trabalho, possa ser um estímulo aos trabalhadores para uma vida saudável. Palavras-chave: Enfermagem. Ginástica. Laboral. 1 Enfermeira Especialista em Enfermagem do Trabalho <patriciakaua2006@hotmail.com>. 2 Enfermeira Especialista em Enfermagem de Centro Cirúrgico < laisrmufes@yahoo.com.br >.

2 2 INTRODUÇÃO O mercado de trabalho, de modo geral, vem sofrendo, ao longo dos tempos, grandes alterações decorrentes das inúmeras inovações tecnológicas e organizacionais, o que vem exigindo dos trabalhadores uma adaptação a essas tecnologias e uma constante busca por atualização perante a competitividade desse mercado (REIS et al., 2003). Essa competitividade se apresenta devido às constantes e diversas mudanças nos âmbitos econômico, político, tecnológico, social e cultural do atual contexto organizacional mercadológico, e na tentativa de adaptar-se a essa realidade, as empresas estão se atualizando e investindo em seus processos de trabalho para se manterem no mercado (ANDRADE; VEIGA, 2012). Contudo, essas as mudanças e atualizações exigidas dos trabalhadores para que as empresas se tornem competitivas e conquistem um espaço satisfatório no mercado, ocorrem em um ritmo muito mais acelerado e geralmente muito maior que a própria capacidade humana pode suportar (MENDES; LEITE, 2004). Com isso, observa-se que cada vez mais empresários percebem que investir na saúde de seus empregados pode gerar lucro (MARTINS; MICHELS, 2002). É nesse contexto, e por considerar que o os trabalhadores são fundamentais no processo de conquista de mercado, que as empresas exigem mais dos trabalhadores em seu exercício profissional através de uma pressão para a excelência do desempenho e do alcance de metas e ainda por resultados satisfatórios (ANDRADE; VEIGA, 2012). E é em meio a essa problemática que a ginástica laboral surge como uma possibilidade da diminuição de afastamentos decorrentes da atividade laboral, da redução de atestados médicos e acidentes de trabalho e do aumento da produtividade (MENDES; LEITE, 2004), além de uma ferramenta eficiente na

3 3 promoção de bem-estar, estilo de vida e conhecimento sobre a saúde dos trabalhadores (MARTINS; MICHELS, 2002). OBJETIVO Avaliar a qualidade de vida no trabalho promovida pela Ginástica Laboral através da revisão das produções científicas sobre o tema publicadas no período de 2002 a METODOLOGIA Trata-se de uma revisão bibliográfica, na qual a contextualização se iniciou a partir de referências já publicadas. Segundo Fontenelles (2009), a pesquisa bibliográfica tem sua base na análise de material já publicado. É utilizada para compor a fundamentação teórica a partir da avaliação atenta e sistemática de livros, periódicos, documentos, textos, mapas, fotos, manuscritos e, até mesmo, de material disponibilizado na internet, etc. Este tipo de pesquisa fornece o suporte a todas as fases de um protocolo de pesquisa, pois auxilia na escolha do tema, na definição da questão da pesquisa, na determinação dos objetivos, na formulação das hipóteses, na fundamentação da justificativa e na elaboração do relatório final. Nesta pesquisa o levantamento bibliográfico foi realizado nos meses de janeiro a março de 2013, de forma manual e por meio da internet, nos bancos de dados da saúde da Bireme, da Scielo e da Biblioteca Virtual em Saúde compreendendo textos publicados entre 2002 a 2012, que abordassem a ginástica laboral como estratégia para melhorar a qualidade de vida do

4 4 trabalhador no exercício de suas funções, com artigos na íntegra, em português, em formato PDF ou TXT e utilizando, isolados ou associados, os seguintes Descritores das Ciências da Saúde (DsCS): enfermagem, ginástica e laboral. Inicialmente foram identificados 5142 artigos com a aplicação do descritor enfermagem, quando associado a ginástica e laboral obteve-se uma amostra de 73 artigos. Ao ler os títulos e resumos foram selecionados 28 artigos referentes ao tema proposto constituindo assim a amostra da pesquisa. Em seguida fez-se um fichamento de cada artigo, com os dados de título, autores, locais de estudo, periódico, ano, objetivos, metodologia, resultados e conclusão, o que permitiu a análise e apreensão das informações. DESENVOLVIMENTO Atualmente, algumas empresas estão buscando trabalhar com uma gestão focada na mudança e na transformação de processos políticos ou comportamentais, em seus diferentes graus de atividade (CARVALHO et al., 2008). A qualidade de vida no trabalho é uma preocupação crescente e fundamentada das organizações que buscam alta competitividade em mercados cada vez mais globalizados (ANDRADE; VEIGA, 2012). A preocupação com o ser humano no seu ambiente de trabalho tem sido abordada com maior frequência em várias pesquisas e se feito presente nas discussões de gestores de organizações mais atualizadas, por meio de ações que privilegiam a saúde do trabalhador (ANDRADE E VEIGA, 2012). Albuquerque e Limongi-França (1997 apud ANDRADE E VEIGA, 2012, p. 307), sustentam que a

5 5 [...] qualidade de vida no trabalho é um conjunto de ações de uma empresa que envolve diagnóstico e implementação de melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais dentro e fora do ambiente de trabalho, visando a propiciar condições plenas de desenvolvimento humano para e durante a realização do trabalho. Para Carvalho et al. (2008), existem três etapas importantes em um processo de gestão de mudança nas organizações: envolvimento, desenvolvimento e a internalização. Na etapa do envolvimento é fundamental a participação dos colaboradores. O envolvimento ocorre quando se percebe que o entendimento e o nível de motivação dos indivíduos passam para um estágio que dificilmente poderá ocorrer regressão (CARVALHO et al., 2008). O desenvolvimento consiste em descrever a situação real, identificar a situação desejada, definir a lacuna existente e utilizar o conhecimento evidenciado na etapa de envolvimento, para reduzi-la até alcançar o resultado esperado (CARVALHO et al., 2008). Por fim, a internalização seria a utilização de práticas dos novos parâmetros e a visualização do que se conseguiu obter com ações diferenciadas (CARVALHO et al., 2008). Para Paschoal (2008), as mudanças nas organizações podem trazer consequências negativas ou positivas para os colaboradores. O tipo de conseqüência depende de características pessoais e de práticas de gestão adotadas pela organização. Assim, a instituição deve se preocupar em focar na qualidade de vida e no bem estar dos funcionários, desenvolvendo estratégias variadas, que compreendem desde mudanças estruturais até atividades mais simples, como ginásticas laborais, momentos de relaxamento, ou orientação para uma alimentação mais equilibrada (VASCONCELOS, 2001). Segundo Ferreira (2006), as abordagens de estudo e gestão da qualidade de vida no trabalho podem ser classificadas como assistencialista ou preventiva.

6 6 A abordagem assistencialista responsabiliza o próprio trabalhador por sua qualidade de vida no trabalho, defende o uso de atividades de natureza compensatória de desgaste que o trabalhador vivencia em função do trabalho e enfatiza resultados como o aumento da produtividade (FEREIRA et al., 2009). O foco da abordagem preventiva compreende a remoção de problemas geradores de mal-estar nas organizações. A qualidade de vida no trabalho seria, portanto, concebida como uma tarefa de todos na organização, devendo haver uma busca permanente pela harmonia entre o bem-estar, a eficiência e a eficácia nos ambientes organizacionais (FEREIRA et al., 2009). Quando adota uma abordagem assistencialista, a organização geralmente oferece aos trabalhadores atividades como ginástica laboral, massagens, eventos sociais comemorativos, que constituem ações para minimização do estresse (FEREIRA et al., 2009). Segundo Ferreira et al., (2009), em um programa de qualidade de vida no trabalho com abordagem assistencialista, o trabalhador é a variável de ajuste e não haveria necessidade de modificar o seu contexto de produção. A abordagem preventiva tem sido defendida por muitos autores, pois considera a intervenção em condições e organização do trabalho, além do envolvimento mais amplo dos membros organizacionais. Apesar disso, muitos gestores acabam adotando em seus programas, ações especificas contra o estresse e voltadas para a saúde do trabalhador (FERREIRA, 2006; FEREIRA et al., 2009). Contudo, a qualidade de vida no trabalho vai além de práticas específicas deliberadas apenas pelas pessoas com cargo gerencial. Pode-se afirmar que qualidade de vida no trabalho é tarefa de todos e responsabilidade organizacional (ANDRADE; VEIGA, 2012). Para Martins e Michels (2002), o trabalhador, ferramenta indispensável em qualquer empresa, inevitavelmente acaba melhorando sua qualidade de vida, através da iniciativa capitalista dos administradores ao integrar Programas de Promoção da Saúde do Trabalhador no dia a dia da empresa.

7 7 Para Alves (2006), o trabalho deve ser considerado uma atividade criativa e prazerosa na vida dos indivíduos, favorecendo o desenvolvimento das habilidades físicas e mentais, melhorando a qualidade de vida com base em uma remuneração adequada. Contudo, a realidade é muito diferente, o ambiente das organizações de trabalho apresenta trabalhadores que vendem o único bem disponível, a sua força de trabalho, em troca de sobrevivência e, com isso, promovem um cenário favorável para a observação de conflitos gerados no interior desses ambientes (ALVES, 2006). Pouco se sabe sobre como o trabalhador se sente frente ao trabalho em si, suas relações com colegas, chefias, sistemas de salários e benefícios. Certamente a compatibilização destas expectativas com as necessidades organizacionais, torna-se um desafio diante de obstáculos que se apresentam como longas jornadas de trabalho, condições de insalubridade do ambiente de trabalho; baixa remuneração; duplo emprego e tensão emocional. Estes obstáculos podem desencadear o absenteísmo (ALVES, 2006, p. 196). Conceitualmente, o absenteísmo, absentismo ou ausentismo é uma expressão utilizada para designar a falta do empregado ao trabalho. Ou seja, a soma dos períodos em que os empregados de determinada organização se encontram ausentes do trabalho, não sendo a ausência motivada por desemprego, doença prolongada ou licença legal é considerada absenteísmo (CHIAVENATO, 2002). Os malefícios provenientes da atividade laboral podem resultar no afastamento de grande percentual de trabalhadores de suas atividades, sendo a principal causa de indenizações de auxílio doença e a terceira causa de aposentadoria por invalidez (CANDOTTI et al, 2011). Estudos epidemiológicos demonstram que o número de funcionários que se afastam de suas atividades laborativas por períodos indeterminados ou até permanentes tem aumentado devido, principalmente, à falta de programas que invistam em saúde, aliada à falta de concepção ergonômica dos funcionários (GONDIM et al., 2009).

8 8 Pereira (2001) salienta que as corporações mais modernas já perceberam que é muito importante buscar um diferencial capaz de atenuar os efeitos causados pelo desempenho inadequado das atividades laborais e é nessa perspectiva que a Ginástica Laboral surge como um instrumento para promoção da melhoria da qualidade de vida do trabalhador. Lima (2004) define a ginástica laboral como a prática de exercícios feita coletivamente durante o expediente de trabalho, os quais são prescritos de acordo com a função exercida pelo trabalhador e que têm como objetivo a prevenção de doenças ocupacionais e a promoção do bem-estar. Gondim et al. (2009) reforça a definição de ginástica laboral como atividade física praticada no local de trabalho de forma voluntária e coletiva pelos funcionários na hora do expediente. Pressi e Candotti (2005) fortalecem a idéia de que a inserção da ginástica laboral na rotina das empresas pode apresentar resultados positivos, como o aumento da produtividade e disposição para o trabalho, melhoria da qualidade de vida e conscientização corporal. Dentre as medidas promotoras da melhoria da qualidade de vida do trabalhador a introdução da ginástica laboral passou a ser comum nos ambientes de trabalho, ocupando um grande espaço dentro das iniciativas de prevenção propostas pelos diferentes profissionais que atuam na saúde do trabalho (SANTOS et al., 2007). A Ginástica Laboral pode atuar positivamente na qualidade de vida do trabalhador, uma vez que consiste basicamente na realização de atividades físicas específicas, praticadas no ambiente de trabalho e direcionadas para a musculatura mais requisitada durante a jornada de trabalho. É efetuada primariamente através de exercícios de alongamento e com duração variável entre cinco e quinze minutos, seus objetivos principais são a prevenção as doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (D.O.R.T.) e redução do estresse psicológico (MARTINS, 2005). Mendes e Leite (2004) comentam que a Ginástica Laboral cria um espaço no qual os trabalhadores, por livre e espontânea vontade, exercem várias

9 9 atividades e exercícios físicos, que são muito mais que um condicionamento mecanicista, repetitivo e autômato. Para tanto, deve ser bem planejada e variada, já que consiste numa pausa ativa no trabalho, servindo para quebrar o ritmo da tarefa que o trabalhador desempenha, funcionando como uma ruptura da monotonia (SANTOS et al., 2007). Segundo Gondim et al. (2009), existem três tipos de ginástica laboral, a preparatória, a compensatória e a de relaxamento. A ginástica laboral preparatória é realizada antes ou logo nas primeiras horas do início do trabalho. Ela é constituída de aquecimentos e/ ou alongamentos específicos para determinadas estruturas exigidas. Tem como objetivo aumentar a circulação sanguínea; lubrificar e aumentar a viscosidade das articulações e tendões. Dura em média de 5 a 10 minutos (MARTINS, 2005) Já a ginástica laboral compensatória é realizada no meio da jornada de trabalho, como uma pausa ativa para executar exercícios específicos de compensação. Praticada no próprio local onde o trabalhador executa sua atividade, junto às máquinas, mesas do escritório e eventualmente no refeitório ou em espaço livre, utilizando exercícios de descontração muscular e relaxamento, visando diminuir a fadiga e prevenir as enfermidades profissionais crônicas (GONDIM et al., 2009). A ginástica laboral de relaxamento é utilizada após a jornada de trabalho com uma duração de aproximadamente 10 a 12 minutos. Pode ser feito através de auto-massagem, exercícios respiratórios, exercícios de alongamento, flexibilidade e meditação. Nela o trabalhador poderá descansar, acalmar-se e relaxar antes de ir para casa. Tem o objetivo de reduzir o estresse, aliviar as tensões, problemas em casa e no trabalho, com conseqüente melhora da função social (GONDIM et al., 2009). Longen (2003) relata que a Ginástica Laboral compensatória deve atuar sobre as sinergias musculares antagônicas das pessoas que se encontram ativas durante o trabalho. Este tipo de atividade visa proporcionar a

10 10 compensação e o equilíbrio funcional, assim como a recuperação ativa, de forma a aproveitar as pausas regulares durante a jornada de trabalho para exercitar os músculos correspondentes e relaxar os grupos musculares que estão em contração durante o trabalho, prevenindo a fadiga muscular. A ginástica laboral traz inúmeros benefícios tanto para os funcionários quanto para as empresas. Para os funcionários compreendidos pelos programas contendo tais exercícios, podem ser inclusos benefícios como a melhora da auto-imagem, redução das dores, redução do estresse e alívio das tensões, melhoria do relacionamento interpessoal, maior resistência à fadiga central e periférica, aumento da disposição e motivação para o trabalho, melhoria da saúde física, mental e espiritual (GONDIM et al, 2009) Já para a empresa, incluem-se o aumento da produtividade, diminuição de incidência de doenças ocupacionais, menores gastos com despesas médicas, marketing social, redução do índice de absenteísmo e rotatividade dos funcionários, redução dos números de erros e falhas, pois os funcionários ficam mais espertos e motivados (OLIVEIRA, 2007). Corroborando com a idéia de Oliveira (2007), Polito e Bergamaschi (2002), afirmam que os benefícios proporcionados pela Ginástica Laboral são inúmeros. Assim, destacam a promoção da saúde, correção dos vícios posturais, diminuição do absenteísmo, melhora da condição física geral, aumento do ânimo e disposição para o trabalho, e promoção do auto condicionamento orgânico. Por sua vez, Oliveira (2002) destaca ainda que a Ginástica Laboral contribui ainda para a promoção da consciência corporal, preparação biopsicosocial dos participantes, melhoria do relacionamento interpessoal, redução dos acidentes de trabalho e, conseqüentemente, aumento da produtividade no trabalho, com qualidade. De acordo com Alves (2000), os exercícios em forma de Ginástica Laboral ativam a circulação periarticular com aquecimento tecidual e neuromuscular, que são imprescindíveis às atividades que exijam atenção e tomadas de decisão que resultam em atos motores, promovendo o ganho de força pelo

11 11 alongamento muscular restaurador do potencial contrátil, melhorando o retorno venoso, a capacidade ventilatória e a postura, reduzindo, também, o estresse. Lucchese et al (2011) quando estudou se um programa de ginástica laboral motiva seus participantes a realizar atividade física regular fora do ambiente laboral encontrou que a literatura carece de estudos que descrevam os benefícios gerados pela ginástica laboral além daqueles tradicionalmente aceitos no ambiente de trabalho, ou seja, existe uma carência de estudos que também abordem os seus efeitos sobre os hábitos de vida para o bem-estar geral na vida dos participantes. Considerando que o objetivo da ginástica laboral está associado, prioritariamente, à prevenção de dores musculares, por meio do relaxamento, compensação ou preparação dos grupos musculares solicitados no trabalho, os resultados do estudo de Lucchese et al (2011) sugeriram que a ginástica laboral pode também vir a ser utilizada como uma ferramenta capaz de motivar seus participantes a realizar atividade física regular fora do ambiente laboral. Assim, Lucchese et al (2011) concluiu que a ginástica laboral pode ser utilizada como uma ferramenta eficaz para motivar seus participantes a realizarem atividade física regular fora do ambiente de trabalho. Para Cruz (2009), além da melhoria no ambiente laboral, a ginástica laboral pode atuar na promoção da saúde, no estímulo à prática esportiva e na diminuição dos fatores de risco à saúde, bem como na redução dos acidentes de trabalho, deixando o trabalhador mais desperto, aumentando sua circulação sanguínea e a oxigenação do cérebro, incentivando sua integração, elevando sua autoestima e estimulando sua liderança, proporcionando a quebra da rotina. Brito e Martins (2012) encontraram em seus estudos que a ginástica laboral viabiliza o convívio social, integrando os trabalhadores, proporcionando que se conheçam melhor por meio da comunicação ativa propagada por atividades corporais e pela cooperação nas atividades e dinâmicas em grupo.

12 12 Para os autores acima citados, a partir do toque, pode ser despertada uma maior afetividade no ambiente de trabalho, resultando na melhoria das relações cordiais e afetivas, favorecendo um ambiente mais descontraído. Pra Silveira (2008), o estilo de vida está relacionado à condição socioeconômica, prática regular de atividade física, hábitos alimentares, além do tipo de trabalho e de lazer. É importante lembrar que a adoção de um estilo de vida saudável, muitas vezes, é uma das raras opções que muitos têm para não desenvolver doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial sistêmica. Assim, a prevenção dessas doenças por meio de hábitos saudáveis pode ser lucrativa para todos (trabalhador, empresa, governo), sempre considerando fatores socioambientais e demográficos, focando as peculiaridades do grupo (MARTINS, 2008). CONCLUSÃO Visando avaliar o papel da Ginástica Laboral como promotora de qualidade de vida no trabalho, observou-se que o mundo do trabalho vem sofrendo grandes transformações devido às inovações tecnológicas e organizacionais que exigem cada vez mais dos trabalhadores. Na busca pela sobrevivência, as extensas jornadas de trabalho realizadas pelos trabalhadores, independente da profissão, têm causado desconfortos musculares, afetando seu bem-estar. Assim, observou-se nessa pesquisa que no contexto das elevadas e intensas exigências por parte das empresas sobrecarregando os empregados, a ginástica laboral se mostra como uma forte promotora da qualidade de vida não só no trabalho mas também na adoção de um estilo de vida mais saudável. Nesse contexto, são cada vez mais importantes os programas de saúde ocupacional que visam a eliminação ou a redução dos riscos a que os funcionários estão expostos em seu ambiente de trabalho, com atitudes principalmente pró-ativas, ou seja, aquelas que se antecipam à situações de risco de acidentes, doenças ocupacionais, danos materiais ou ambientais,

13 13 visando a redução de custos e melhoria das condições de trabalho dos trabalhadores. Investir na saúde e qualidade de vida do trabalhador preventivamente é mais vantajoso do que arcar com sua debilidade ocupacional, ou até sua demissão. Entretanto, ainda se observa uma resistência e grande dificuldade na implantação de áreas preventivas através da utilização dos exercícios laborativos nas empresas. Porém, este quadro vem se revertendo em virtude da maior preocupação e conscientização do empregador com a segurança do trabalhador. O conhecimento dessa realidade contribuirá para a proposição e implementação de estratégias gerenciais que promovam a revisão dos processos, visando o incremento de investimentos na saúde e na qualidade de vida dos profissionais. Dessa forma, pode-se considerar que a Ginástica Laboral apresenta-se como um campo de prática de fundamental importância, pois atua como uma medida preventiva e terapêutica, contribuindo para o alcance da redução dos índices dos D.O.R.T. nos ambientes de trabalho, promovendo a saúde do trabalhador e, como consequência desta, trazendo importantes benefícios para as empresas. Frente ao exposto, acredita-se que este estudo, além de fornecer subsídios para o processo de tomada de decisão em relação ao gerenciamento dos programas de qualidade de vida no trabalho, possa ser um estímulo aos trabalhadores para uma vida saudável. Independente de onde venha à iniciativa, o importante é que empregadores e empregados estejam cientes que o investimento na saúde é diretamente proporcional ao lucro, seja este medido em reais ou em melhorias na qualidade de vida. Dessa forma, anseia-se que outras pesquisas possam ser desenvolvidas com a finalidade de fortalecer e disseminar os conhecimentos sobre qualidade de vida no trabalho.

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