Directigen EZ Flu A+B Para a detecção diferenciada e directa dos antigénios virais de Influenza A e B

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1 Directigen Para a detecção diferenciada e directa dos antigénios virais de Influenza A e /03 Português UTILIZAÇÃO A QUE SE DESTINA O teste Directigen consiste num imunoensaio cromatográfico rápido para a detecção directa e qualitativa de antigénios virais de influenza A e em lavados/aspirados nasofaríngeos, zaragatoas nasofaríngeas e zaragatoas faríngeas de doentes sintomáticos. O teste Directigen é um teste diferenciado, de tal forma que é possível distinguir os antigénios virais de influenza A dos antigénios virais de influenza ao processar uma única amostra com um único dispositivo. O teste deve ser utilizado como auxiliar no diagnóstico de infecções virais de influenza A e. Todos os resultados do teste negativos devem ser confirmados por cultura celular, dado que a obtenção de resultados negativos não exclui infecção pelo vírus da gripe e não deve ser utilizada como a base exclusiva para o tratamento ou outras decisões de abordagem dos doentes. As características de desempenho para Influenza usando zaragatoas nasofaríngeas (NPS) foram estabelecidas primariamente com amostras congeladas retrospectivas. Os utilizadores podem desejar estabelecer a sensibilidade deste teste para Influenza usando amostras de zaragatoas nasofaríngeas frescas. RESUMO E EXPLICAÇÃO A gripe (influenza) apresenta-se classicamente com um aparecimento súbito de febre, arrepios, dores de cabeça, mialgias e tosse sem expectoração. As epidemias de gripe ocorrem tipicamente durante os meses de Inverno com um número estimado de hospitalizações 1 e mortes 2 por ano nos EUA. Os vírus influenza podem também causar pandemias, durante as quais as taxas de doença e de morte derivada de complicações da gripe podem aumentar drasticamente. Os doentes que se apresentem potencialmente infectados com influenza poderão beneficiar do tratamento com um agente antiviral, especialmente quando administrado nas primeiras 48 h após os primeiros sintomas da doença. É importante distinguir rapidamente entre o influenza A e influenza para que os médicos possam escolher a intervenção antiviral selectiva. Para além disso, é importante determinar se a doença sintomática é provocada pelo influenza A ou numa comunidade ou instituição específica (por exemplo, um lar) para que possa ser tomada a intervenção preventiva apropriada junto dos indivíduos susceptíveis. Consequentemente, é importante não só determinar se está presente o vírus influenza mas também qual o tipo de vírus implicado. Os testes disponíveis de diagnóstico da influenza incluem o imunoensaio rápido, o ensaio de imunofluorescência, a reacção em cadeia da polimerase (PCR), serologia e a cultura viral Os ensaios de imunofluorescência implicam a marcação de amostras imobilizadas em lâminas de microscópio com anticorpos de marcação fluorescente para observação através de microscopia de fluorescência. 5,11,12 Os métodos de cultura requerem o isolamento inicial do vírus numa cultura de células, seguido de ensaios de inibição da hemadsorção, de imunofluorescência ou de neutralização para confirmar a presença do vírus influenza O teste Directigen consiste num imunoensaio cromatográfico para a detecção de antigénios de influenza A ou em amostras respiratórias de doentes sintomáticos com resultados em 15 min. A velocidade e procedimento simplificado do teste Directigen permitem que seja utilizado como um teste imediato de detecção de antigénios de influenza A e, fornecendo informações relevantes para auxiliar no diagnóstico da influenza. A utilização do teste Directigen para diferenciar entre a infecção de influenza A e pode fornecer uma oportunidade para uma melhor escolha da intervenção antiviral. PRINCÍPIOS DO PROCEDIMENTO O teste Directigen consiste num ensaio cromatográfico para a detecção qualitativa de antigénios virais de influenza A e em amostras processadas de espécimes respiratórios. Quando as amostras são processadas e adicionadas ao dispositivo de teste, os antigénios virais de influenza A ou associam-se aos anticorpos antiinfluenza, conjugados com partículas para visualização, nas tiras de teste A e correspondentes. O complexo antigénio-conjugado migra ao longo da tira de teste até à área de reacção e é capturado pela linha de anticorpos existente na membrana. Um resultado positivo para influenza A é visualizado como uma linha púrpura avermelhada na posição de teste T e na posição de controlo C da janela de leitura Directigen EZ Flu A. Um resultado positivo para influenza é visualizado como uma linha púrpura avermelhada na posição de teste T e na posição de controlo C da janela de leitura Directigen EZ Flu. REAGENTES No kit Directigen estão incluídos os seguintes componentes: Dispositivos D Flu A+ 30 dispositivos Dispositivo embalado em folha de alumínio e que inclui duas tiras de reacção. Cada tira tem uma linha de teste de anticorpo monoclonal específico para o antigénio viral Influenza A ou e uma linha de controlo de anticorpo anti-espécie. Reagente E 4,7 ml Detergente, com azida de sódio a 0,2% (conservante). Controlo A+/- 2,8 ml Controlo Positivo Influenza A e Negativo Influenza, antigénio de influenza A (nucleoproteína recombinante inactiva) com azida de sódio a 0,1% (conservante). Controlo +/A- 2,8 ml Controlo Positivo Influenza e Negativo Influenza A, antigénio de influenza (nucleoproteína recombinante inactiva) com azida de sódio a 0,1% (conservante).

2 Tubos DispensTube 30 Tubos para o processamento da amostra e colocação da amostra dentro dos dispositivos. Pontas DispensTube 30 Pontas para filtrar a amostra, quando esta é colocada dentro dos dispositivos. Materiais Necessários mas Não Fornecidos: Pipeta (capacidade de 300 µl), cronómetro, vortex, meios de transporte (consulte "Colheita e manipulação das amostras"), soro fisiológico normal e zaragatoas. Avisos e precauções: Para uso em Diagnóstico in-vitro 1. Caso se suspeite de infecção com um novo vírus influenza A com base nos critérios de rastreio clínicos e epidemiológicos actuais, recomendados pelas autoridades de saúde pública, as amostras devem ser colhidas usando de precauções de controlo da infecção adequadas para novos vírus da gripe e enviadas a departamentos de saúde locais ou estatais para exame. Nestes casos, não se deve tentar proceder a cultura viral, excepto nas situações em que estejam disponíveis instalações do tipo SL 3+ para receber as amostras em cultura. 2. Nas amostras podem existir microorganismos patogénicos, incluindo os vírus das hepatites, o vírus da imunodeficiência humana e novos vírus da gripe. Na manipulação, armazenamento e eliminação de todas as amostras e itens contaminados com sangue e outros líquidos corporais, devem ser seguidas as "Precauções Padrão" e as linhas de orientação da instituição. 3. Os reagentes contêm azida de sódio, a qual é nociva por inalação, ingestão ou em contacto com a pele. O contacto com ácidos liberta um gás altamente tóxico. Se ocorrer contacto com a pele, lavar imediatamente com água em abundância. A azida de sódio pode reagir com as canalizações de chumbo e cobre, produzindo azidas metálicas altamente explosivas. Ao eliminar, dever-se-á irrigar com um grande volume de água para evitar a sua acumulação. 4. Não utilizar componentes do kit para além do prazo de validade. 5. Não misture reagentes provenientes de kits com números de lote diferentes. 6. Não reutilize o dispositivo. 7. Não utilize o kit se o Controlo A+/- e o Controlo +/A- não produzirem os resultados apropriados. Armazenamento e manipulação: Os kits podem ser conservados a 2 25 C. NÃO CONGELAR. Os reagentes e dispositivos deverão encontrar-se à temperatura ambiente (15 25ºC) quando forem utilizados nos testes. COLHEITA E MANIPULAÇÃO DAS AMOSTRAS Transporte e armazenamento das amostras: As amostras recém-colhidas devem ser processadas imediatamente. Se for necessário, é possível armazenar as amostras (que não as zaragatoas faríngeas) num meio de transporte adequado e mantê-las a uma temperatura de 2 8 C até 72 h ou a -20 C até sete dias. O cumprimento dos métodos correctos de colheita e preparação das amostras é crucial. Não centrifugar as amostras antes de se proceder à sua utilização, dado que a remoção do material celular podrá influenciar adversamente a sensibilidade do teste. As amostras obtidas na fase inicial da doença têm uma maior concentração do vírus. Meios de transporte: Os meios de transporte apresentados em seguida foram testados e são compatíveis com o Teste Directigen : Meio de Amies (líquido) PS com Albumina Sérica ovina (SA) a 0,5% Meio artels ViraTrans PS com gelatina a 0,5% Meio essencial mínimo de Earle (EMEM) Soro fisiológico tamponado com fosfato (PS) EMEM com SA a 0,5% Starplex Multitrans EMEM com SA a 1% Fosfato de sacarose (2-SP) Solução de sais basal de Hanks Meio líquido de soja Trypticase Meio M4 Meio líquido de soja Trypticase + gelatina a 0,5% Meio M4 RT Meio líquido de soja Trypticase + SA a 0,5% Meio M5 Meio de Transporte Viral Universal D Meio de Stuart modificado (líquido) Meio líquido de infusão de vitela (VI) Soro fisiológico normal* VI com SA a 0,5% *A conservação por congelamento das amostras recolhidas com soro fisiológico normal não é recomendada para a realização de testes Directigen. Poderão ser utilizados outros meios de transporte se for realizado um exercício de validação apropriado. NOTA: O meio EMEM com lactalbumina (ou seja, 0,5% ou 1%) ou qualquer outro meio de transporte que inclua lactalbumina não é compatível com o teste Directigen test. Colheita e preparação das amostras: As amostras aceitáveis para análise com o teste Directigen incluem lavados/aspirados nasofaríngeos, zaragatoas nasofaríngeas e zaragatoas faríngeas. Uma colheita inadequada da amostra, manipulação e/ou transporte inadequados da amostra podem produzir um resultado falso negativo; consequentemente, recomenda-se fortemente formação em termos de colheita de amostras, dada a importância da qualidade das amostras para a obtenção de resultados do teste rigorosos. Procedimento para a obtenção de amostras de lavados/aspirados nasofaríngeos e zaragatoas nasofaríngeas: 1. Para amostras de lavados/aspirados nasofaríngeos, recomendam-se volumes de amostra de 1 a 3 ml. Se for utilizado um meio de transporte, é preferível um mínimo de diluição da amostra. 2. Devem ser evitados volumes de lavados excessivos, uma vez que poderão resultar numa diminuição da sensibilidade do teste. 2

3 3. Para zaragatoas nasofaríngeas, coloque a zaragatoa em 1 a 3 ml de meio de transporte após a colheita. 4. Processe a amostra conforme descrito em Procedimento do teste. Procedimento para amostras de zaragatoas da garganta (recomendam-se zaragatoas de [espuma de] poliuretano consulte a secção Apresentação ): 1. As amostras recolhidas com zaragatoa faríngea devem ser processadas sem meio de transporte, conforme descrito em "Procedimento do teste". PROCEDIMENTO Procedimento do teste NOTAS: Os reagentes, as amostras e os dispositivos deverão encontrar-se à temperatura ambiente (15 25ºC) quando forem utilizados nos testes. Antes de retirar uma alíquota para processamento, misture totalmente as amostras. Não centrifugue as amostras. Os tubos DispensTube e frascos de reagentes deverão ser mantidos em posição vertical (a cerca de 2,5 cm do poço de amostras do dispositivo Directigen ou do tubo DispensTube), enquanto o utilizador coloca suavemente uma gota de cada vez. 1. Retire o dispositivo Directigen da embalagem de folha de metal laminado imediatamente antes do teste. 2. Identifique um dispositivo e um tubo DispensTube para cada controlo e amostra a testar. 3. Coloque o(s) tubo(s) DispensTube(s) identificado(s) na área designada da estação de trabalho ou do suporte de tubos. 4. Misture o Reagente E suavemente. Coloque 4 gotas no tubo DispensTube. Mantenha o frasco de reagente na posição E vertical (a cerca de 2,5 cm acima do tubo DispensTube) enquanto adiciona as gotas. 5. Misture totalmente a amostra ou o controlo e analise conforme é indicado abaixo: a. Para amostras de lavado/aspirado nasofaríngeo e amostras de zaragatoas nasofaríngeas no meio de transporte: 1. Misture completamente a amostra no vortex ou manualmente. Não centrifugue. 2. Pipete 300 µl da amostra para dentro do tubo DispensTube (com Reagente E). b. Para amostras da garganta: 1. Adicione 300 µl de soro fisiológico normal ao tubo DispensTube (com Reagente E). 2. Introduza a zaragatoa e pressione rodando a zaragatoa 6 8 vezes enquanto aperta o tubo. 3. Retire a zaragatoa (aperte o tubo para remover o excesso de fluído da ponta da zaragatoa). 3

4 c. Para controlos do kit: 1. Misture suavemente os frascos de Controlo A+/- e de Controlo +/A-. 2. Adicione 6 gotas de Controlo A+/- ao tubo DispensTube (com Reagente E) com a identificação apropriada. 3. Adicione 6 gotas de Controlo +/A- ao tubo DispensTube (com Reagente E) com a identificação apropriada. A+/ - +/ A- 6. Introduza uma Ponta DispensTube no tubo DispensTube que contém a amostra processada ou controlo. Nota: Não utilize pontas de outros produtos Directigen. 7. Misture totalmente a amostra no vortex ou manualmente. 8. Inverta o tubo DispensTube e, segurando o tubo na metade superior e longe da ponta, aperte suavemente para verter três (3) gotas da amostra processada no poço de amostra Flu A e três (3) gotas no poço de amostra Flu do dispositivo Directigen com a identificação apropriada. Nota: Se apertar o tubo próximo da ponta, poderá provocar a ejecção da ponta e derramar o conteúdo do tubo. 9. Depois de adicionar a amostra, verifique o resultado do teste após 15 min e registe o mesmo. Controlo de qualidade: Os requisitos do controlo de qualidade devem ser efectuados de acordo com os regulamentos ou requisitos de acreditação locais e/ou nacionais e com os procedimentos padrão de controlo de qualidade do seu laboratório. Cada dispositivo Directigen contém controlos internos/processuais positivos e negativos. O aparecimento de uma linha de controlo púrpura avermelhada na janela de leitura Flu A e/ou Flu na posição de controlo C fornece um controlo interno positivo que valida o funcionamento correcto do reagente e confirma que foi seguido o procedimento de teste correcto. A área de membrana em redor do teste Flu A e/ou Flu e das linhas de controlo consiste no controlo interno negativo do dispositivo. Uma área de fundo, de cor branca a cor-de-rosa claro, indica se o teste está a realizar-se correctamente. Cada kit Directigen contém Controlo A+/- e Controlo +/A- em forma líquida: Estes controlos são testados da mesma forma que as amostras dos doentes e fornecem um meio de controlo de qualidade externo. No mínimo, estes controlos líquidos deverão ser processados como um procedimento de controlo de qualidade para cada novo lote ou remessa recebida. Se pretendido, também é possível determinar a qualidade do desempenho dos reagentes e da técnica de teste ao utilizar amostras qualificadas como positivas ou negativas para o vírus influenza A ou. A formação de uma linha púrpura avermelhada na membrana da janela de leitura Flu A na posição de teste (T) e na posição do Controlo (C), quando o Controlo A+/- é testado, e da janela de leitura Flu na posição de teste (T) e na posição do Controlo (C), quando o Controlo +/A- é testado, indica que a propriedade de associação ao antigénio influenza da tira de teste está funcional. A formação de uma linha de controlo púrpura avermelhada na posição de controlo (C) na janela de leitura Flu e ausência de uma linha de teste púrpura avermelhada na posição de teste (T), quando é utilizado o Controlo A+/-, consistem num resultado apropriado de controlo negativo de Flu que indica um desempenho adequado dos reagentes e um procedimento de teste correcto. De forma semelhante, a formação de uma linha de controlo púrpura avermelhada na posição de controlo (C) da janela de leitura Flu A e ausência de uma linha de teste púrpura avermelhada na posição de teste (T), quando é utilizado o Controlo A+/-, indica um resultado apropriado de controlo negativo Flu A. Se os controlos do kit não apresentarem os resultados esperados, não efectue o relatório dos resultados do doente. Contacte o seu representante local da D ou os Serviços de Assistência Técnica para obter assistência. 4

5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS NOTA: A intensidade da linha de controlo pode variar entre as janelas de leitura Flu A e Flu. Esta variação na intensidade da linha de controlo é aceitável. A área do fundo deve ser branca a rosa clara e pode variar de intensidade entre as janelas de leitura Flu A e Flu. Teste positivo de Flu A (presença de antigénio influenza A) Surge uma linha púrpura avermelhada na posição de teste T e na posição de controlo C da A C T Flu A+ Flu + (Positivo para Flu A) (Positivo para Flu ) A C T janela de leitura Directigen EZ Flu A. Este resultado não identifica qualquer subtipo específico do vírus influenza A. Também deverá aparecer uma linha púrpura avermelhada na posição de controlo C na janela de leitura Directigen EZ Flu. Isto indica que o antigénio de influenza A foi detectado na amostra. A área de fundo deverá apresentar uma cor branca a rosa claro. Teste positivo de Flu (presença de antigénio influenza ) Surge uma linha púrpura avermelhada na posição de teste T e na posição de controlo C da janela de leitura Directigen EZ Flu. Também deverá aparecer uma linha púrpura avermelhada na posição de controlo C na janela de leitura Directigen EZ Flu A. Isto indica que o antigénio de influenza foi detectado na amostra. A área de fundo deverá apresentar uma cor branca a rosa claro. A C T Negativo Teste negativo de Flu A ou Flu (sem detecção de antigénio) - Sem linha púrpura avermelhada na posição de teste T na janela de teste Flu A ou Flu indica que não foi detectado o antigénio de influenza A nem de influenza nem ambos na amostra. Estes resultados não excluem infecção pelo vírus da gripe. Uma linha púrpura avermelhada na posição de controlo C da janela de leitura Flu A, da da janela de leitura Flu ou de ambas indica um desempenho correcto do procedimento de teste e dos reagentes. A área de fundo deverá apresentar uma cor branca a rosa claro. C T C T C T Teste inválido - O teste é inválido quanto a Flu A ou Flu quando não é visível uma linha púrpura avermelhada junto à posição de controlo C das respectivas janelas de leitura. O teste também é inválido se surgir uma linha púrpura avermelhada na posição de teste T nas duas janelas de leitura, Flu A e Flu, para a mesma amostra. Se o teste é inválido, deverá ser repetido. Inválido Inválido Inválido RELATÓRIO DOS RESULTADOS Teste positivo Positivo quanto à presença de antigénio de influenza A ou influenza. Um resultado positivo pode ocorrer na ausência de vírus viáveis. Teste negativo Negativo quanto à presença de antigénio de influenza A ou influenza. A infecção pelo influenza não pode ser excluída, uma vez que o antigénio existente na amostra pode situarse abaixo do limite de detecção do teste. É recomendada a confirmação das amostras negativas através da cultura em células. Teste inválido O resultado do teste é inconclusivo. Não inclua os resultados no relatório. LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO Este teste não permite estabelecer a etiologia de infecções respiratórias provocadas por outros microrganismos além do vírus influenza A ou. O teste Directigen tem capacidade para detectar partículas de influenza viáveis e não viáveis. O desempenho do teste Directigen depende da carga de antigénio e pode não apresentar correlação com a cultura celular efectuada na mesma amostra. Níveis baixos de disseminação viral podem produzir um resultado falso negativo; consequentemente, um resultado de teste negativo não elimina a possibilidade de uma infecção por influenza A, influenza ou influenza A e. A validade do teste Directigen não foi demonstrada para a identificação ou confirmação de isolados de culturas de células. As características de desempenho para influenza A for am estabelecidas quando influenza A/H3 e A/H1 eram os vírus influenza A predominantes em circulação. Quando se encontram a emergir outros vírus influenza A, as características de desempenho podem variar. As crianças tendem a disseminar vírus durante períodos de tempos mais longos do que os adultos, o que pode originar diferenças de sensibilidade entre adultos e crianças. Os valores preditivos positivos e negativos são altamente dependentes da prevalência. É mais provável que se obtenham resultados falsos positivos no teste durante períodos de actividade baixa da gripe, quando a prevalência é moderada a baixa. VALORES ESPERADOS O grau de positividade observado no teste respiratório é variável, dependendo do método de colheita de amostras, sistema de manipulação/transporte utilizado, método de detecção utilizado, altura do ano, idade do doente, localização geográfica e, mais importante, prevalência local da doença. A prevalência global observada em cultura durante o estudo clínico de foi de 24,3% para o influenza A e 3,8% para o influenza. Durante o estudo clínico de , a prevalência global observada em cultura foi de 26,0% para o influenza A e 31,2% para o influenza. Durante o estudo clínico de 2006, a prevalência global observada em cultura foi de 33,9% para o influenza A e 0,2% para o influenza. 5

6 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO As características de desempenho do teste Directigen foram estabelecidas em estudos multicêntricos realizados em cinco centros clínicos, durante a estação de doenças respiratórias de , em 13 centros clínicos durante a estação de doenças respiratórias de e em 2 centros clínicos durante a estação de doenças respiratórias de Os centros clínicos pertenciam a diferentes áreas geográficas dos Estados Unidos da América, Japão, Hong Kong e Nova Zelândia. Procedeu-se à avaliação de um total de 1191 amostras prospectivas e 59 amostras retrospectivas utilizando o teste Directigen e cultura celular. Estas amostras consistiram em lavados nasofaríngeos, aspirados nasofaríngeos e zaragatoas nasofaríngeas e faríngeas de doentes com suspeita de terem influenza. Desempenho clínico: As características de desempenho do teste Directigen, em comparação com o método de cultura em células para cada tipo de amostra, são indicadas no Tabela 1 a Tabela 6. Tabela 1: Resumo do desempenho do teste Directigen em comparação com a cultura para todos os tipos de amostras Influenza A, Combinação das estações de doenças respiratórias de , e 2006 Cultura em células Tipo de amostra Teste Directigen P N Lavados/aspirados P nasofaríngeos N Sensibilidade: 86% (IC 95%: 79% 91%) Especificidade: 99% (IC 95%: 98% 100%) Zaragatoas da garganta P N Sensibilidade: 77% (IC 95%: 64% 87%) Especificidade: 86% (IC 95%: 81% 91%) Zaragatoas nasofaríngeas P N Sensibilidade: 91% (IC 95%: 85% 95%) Especificidade: 93% (IC 95%: 90% 96%) Tabela 2: Resumo do desempenho do teste Directigen em comparação com a cultura para todos os tipos de amostras Influenza, Combinação das estações de doenças respiratórias de , e 2006 Cultura em células Tipo de amostra Teste Directigen P N Lavados/aspirados P 57 1 nasofaríngeos N Sensibilidade: 80% (IC 95%: 69% 89%) Especificidade: 100% (IC 95%: 99% 100%) Zaragatoas da garganta P 38 3 N Sensibilidade: 69% (IC 95%: 55% 81%) Especificidade: 99% (IC 95%: 96% 100%) Zaragatoas nasofaríngeas P 1 0 N Sensibilidade: 100% (IC 95%: 3% 100%) Especificidade: 100% (IC 95%: 99% 100%) Tabela 3: Resumo do desempenho do teste Directigen em comparação com a cultura para zaragatoas nasofaríngeas retrospectivas - Influenza da estação de doenças respiratórias de 2005 Cultura em células Tipo de amostra Teste Directigen P N Zaragatoas nasofaríngeas P 32 0 N Concordância positiva: 74% (IC 95%: 59% 87%) Concordância negativa: 100% (IC 95%: 79% 100%) 6

7 Tabela 4: Resumo do desempenho do teste Directigen em comparação com a cultura para todos os tipos de amostras por população - Influenza A, Combinação das estações de doenças respiratórias de , e 2006 Cultura em células Pediátrico Adultos Tipo de amostra Teste Directigen ( 21 anos) (> 21 anos) Lavados/aspirados P nasofaríngeos N Sensibilidade: Pediátrico: 90% (IC 95%: 82% 95%); Adulto: 72% (IC 95%: 53% 87%) Especificidade: Pediátrico: 99% (IC 95%: 98% 100%); Adulto: 100% (IC 95%: 90% 100%) Pediátrico Adultos Teste Directigen ( 21 anos) (> 21 anos) Zaragatoas da Garganta P N Sensibilidade: Pediátrico: 79% (IC 95%: 65% 90%); Adulto: 63% (IC 95%: 24% 91%) Especificidade: Pediátrico: 87% (IC 95%: 81% 91%); Adulto: 85% (IC 95%: 69% 94%) Pediátrico Adultos Teste Directigen ( 21 anos) (> 21 anos) Zaragatoas nasofaríngeas P N Sensibilidade: Pediátrico: 91% (IC 95%: 82% 97%); Adulto: 90% (IC 95%: 82% 96%) Especificidade: Pediátrico: 88% (IC 95%: 80% 94%); Adulto: 96% (IC 95%: 92% 98%) Tabela 5: Resumo do desempenho do teste Directigen em comparação com a cultura para todos os tipos de amostras por população - Influenza, Combinação das estações de doenças respiratórias de , e 2006 Cultura em células Pediátrico Adultos Tipo de amostra Teste Directigen ( 21 anos) (> 21 anos) Lavados/aspirados P nasofaríngeos N Sensibilidade: Pediátrico: 79% (IC 95%: 67% 88%); Adulto: 89% (IC 95%: 52% 100%) Especificidade: Pediátrico: 100% (IC 95%: 98% 100%); Adulto: 100% (IC 95%: 94% 100%) Pediátrico Adultos Teste Directigen ( 21 anos) (> 21 anos) Zaragatoas da Garganta P N Sensibilidade: Pediátrico: 61% (IC 95%: 42% 78%); Adulto: 79% (IC 95%: 58% 93%) Especificidade: Pediátrico: 99% (IC 95%: 97% 100%); Adulto: 91% (IC 95%: 72% 99%) Pediátrico Adultos Teste Directigen ( 21 anos) (> 21 anos) Zaragatoas nasofaríngeas P N Sensibilidade: Pediátrico: Sem cálculo de sensibilidade; Adulto: 100% (IC 95%: 3% 100%) Especificidade: Pediátrico: 100% (IC 95%: 98% 100%); Adulto: 100% (IC 95%: 99% 100%) Tabela 6: Resumo do desempenho do teste Directigen em comparação com a cultura para zaragatoas nasofaríngeas retrospectivas por população - Influenza da estação de doenças respiratórias de 2005 Cultura em células Pediátrico Adultos Tipo de amostra Teste Directigen ( 21 anos) (> 21 anos) Zaragatoas nasofaríngeas P N Concordância positiva: Pediátrico: 77% (IC 95%: 56% 91%); Adulto: 71% (IC 95%: 44% 90%) Concordância negativa: Pediátrico: 100% (IC 95%: 69% 100%); Adulto: 100% (IC 95%: 54% 100%) 7

8 Reprodutibilidade: A reprodutibilidade do teste Directigen foi avaliada em quatro locais. O painel de reprodutibilidade é composto por 20 amostras de influenza simuladas. Estas amostras incluem amostras positivas com baixa concentração de Flu A ou Flu (próximo do Limite de Detecção do ensaio), amostras positivas com concentração média de Flu A ou Flu e amostras negativas. A taxa de reprodutibilidade global do teste Directigen foi de 99,6%. Estudos analíticos Sensibilidade analítica (limite de detecção) O limite de detecção (LOD) para o teste Directigen foi estabelecido para um total de 15 estirpes de influenza: nove de influenza A e seis de influenza. Tipo Estirpe viral influenza LOD (CEID 50 /ml*) A A/PR/8/34 (H1N1) 1,75 X 10 4 A A/FM/1/47 (H1N1) 1,98 X 10 3 A A/NWS/33 (H1N1) 1,00 X 10 4 A A1/Denver/1/57 (H1N1) 5,56 X 10 3 A A/New Jersey/8/76 (H1N1) 4,45 X 10 3 A A/Port Chalmers/1/73 (H3N2) 1,00 X 10 3 A A/Hong Kong/8/68 (H3N2) 2,78 X 10 2 A A2/Aichi2/68 (H3N2) 3,50 X 10 3 A A/Victoria/3/75 (H3N2) 2,78 X 10 4 /Lee/40 6,95 X 10 5 /Allen/45 2,00 X 10 3 /GL/1739/54 5,56 X 10 3 /Taiwan/2/62 3,50 X 10 2 /Maryland/1/59 2,23 X 10 4 /Hong Kong/5/72 2,23 X 10 4 * CEID 50 /ml = Dose infecciosa do embrião de galinha, em que 50% dos embriões morrem. Especificidade Analítica (Reactividade Cruzada) O teste Directigen foi avaliado com um total de 98 microrganismos. As 51 bactérias e duas leveduras foram testadas a uma concentração de ~10 8 CFU/mL (CFU - unidades de formação de colónias). Mycoplasma pneumoniae e Mycoplasma orale foram testadas a uma concentração de >10 6 e >10 7 CCU/mL (CCU - unidades de mudança de cor), respectivamente. As três estirpes de micobactérias foram inoculadas com uma concentração de 10 7 CFU/mL e Chlamydia trachomatis LGVII foi testada a 2,5 X 10 8 E/mL (E = corpos elementares). Os 39 vírus testados foram avaliados a concentrações de TCID 50 /ml (TCID 50 - dose infecciosa de cultura em tecidos, em que 50% das células são lisadas) ou 10 4 a 10 8 CEID 50 /ml (CEID 50 - dose infecciosa do embrião de galinha, em que 50% dos embriões de galinha são infectados). Todos os microrganismos (à excepção dos vírus influenza) produziram resultados do teste Flu A e Flu negativos. Os vírus influenza A que foram testados (n = 2) apresentaram resultados de teste Flu A positivos e resultados de teste Flu negativos. Os vírus influenza que foram testados (n = 6) apresentaram resultados de teste Flu positivos e resultados de teste Flu A negativos. Acinetobacter baumannii (calcoaceticus) Neisseria meningitidis Coxsackievirus Tipo A9 (Griggs) Actinobacillus suis Neisseria mucosa Coxsackievirus Tipo A9 (P.. ozek) acteroides fragilis Neisseria sicca Coxsackievirus Tipo 5 (Faulkner) ordetella pertussis Neisseria subflava Coxsackievirus Tipo 6 (Schmitt) Candida albicans Peptostreptococcus anaerobius Coxsackievirus Tipo A21 (Kuykendall) Candida glabrata Porphyromonas asaccharolyticus Cytomegalovirus (AD-169) Cardiobacterium hominis Prevotella oralis Echovirus Tipo 2 (Cornelis) Chlamydia trachomatis LGVII Proteus mirabilis Echovirus Tipo 3 (Morrisey) Corynebacterium diphtheriae Proteus vulgaris Echovirus Tipo 6 (D'Amori) Eikenella corrodens Pseudomonas aeruginosa HSV Tipo 1 (HF) Enterococcus faecalis Salmonella choleraesuis HSV Tipo 2 (MS) Enterococcus gallinarum sub minnesota Influenza A/PR/8/34 (H1N1) Escherichia coli Serratia marcescens Influenza A/Victoria/3/75 (H3N2) Fusobacterium nucleatum Staphylococcus aureus Influenza /Hong Kong/5/72 Gardnerella vaginalis Staphylococcus aureus-cowan 1 Influenza /Lee/40 Haemophilus aphrophilus Streptococcus bovis II grupo D Influenza /Allen/45 Haemophilus influenzae Staphylococcus epidermidis Influenza /GL/1739/54 Haemophilus parainfluenzae Streptococcus mutans Influenza /Maryland/1/59 Haemophilus paraphrophilus Streptococcus oralis Influenza /Taiwan/2/62 Kingella kingae Streptococcus pneumoniae Virus do sarampo (Edmonston) Klebsiella pneumoniae Streptococcus pyogenes gruppe A Virus da parotidite (Enders) Lactobacillus casei Streptococcus sanguis Parainfluenza Tipo 1 (Sendia/52) Lactobacillus fermentum Streptococcus sp. grupo Parainfluenza Tipo 2 (Greer) Lactobacillus plantarum Streptococcus sp. grupo C Parainfluenza Tipo 3 (C243) Legionella pneumophila Streptococcus sp. grupo F Rhinovirus Tipo 1A (2060) Listeria monocytogenes Streptococcus sp. grupo G Rhinovirus Tipo 2 (HGP) Moraxella catarrhalis Veillonella parvula Rhinovirus Tipo 13 (353) Mycobacterium avium Adenovirus, Tipo 3 (G) Rhinovirus Tipo 15 (1734) 8

9 Mycobacterium intracellulare Adenovirus, Tipo 5 (Adenoid 75) Rhinovirus Tipo 16 (11757) Mycobacterium tuberculosis Adenovirus, Tipo 7 (Gomen) Rhinovirus v 37 (151-1) Mycoplasma orale Adenovirus, Tipo 10 (J.J.) RSV Tipo A (Long) Mycoplasma pneumoniae Adenovirus, Tipo 18 (D. C.) RSV Tipo (Wash/18537/62) Neisseria gonorrhoeae Coronavirus (229E) VZV (Ellen) Reactividade de Estirpes com vírus Influenza A e O teste Directigen foi avaliado por um painel de 37 estirpes de influenza. Neste painel, estavam representados todos os subtipos de hemaglutinina (15) e neuraminidase (9) de influenza A. Todas as estirpes humanas e animais de influenza A apresentaram resultados de teste Flu A positivos e resultados de teste Flu negativos. Por outro lado, todas as estirpes de influenza apresentaram resultados de teste Flu positivos e resultados de teste Flu A negativos. Vírus influenza (estirpe humana) Tipo de vírus Vírus influenza (estirpe animal) Tipo de vírus A/NWS/33 A (H1N1) A/Turkey/Kansas/4880/80 A (H1N1) A/PR/8/34 A (H1N1) A/Mallard/New York/6750/78 A (H2N2) A1/FM/1/47 A (H1N1) A/Turkey/England/69 A (H3N2) A1/Denver/1/57 A (H1N1) A/Chicken/Alabama/75 A (H4N8) A/New Jersey/8/76 (Hsw N1) A (H1N1) A/Turkey/Wisconsin/68 A (H5N9) A/Port Chalmers/1/73 A (H3N2) A/Turkey/Canada/63 A (H6N8) A/Victoria/3/75 A (H3N2) A/Turkey/Oregon/71 A (H7N3) A/Vietnam/3028/04 A (H5N1) A/Turkey/Ontario/6118/67 A (H8N4) A/Thailand/MK2/04 A (H5N1) A/Turkey/Wisconsin/66 A (H9N2) A/Hong Kong/486/97 A (H5N1) A/Chicken/Germany/N/49 A (H10N7) A/California/07/2004 A(H3N2) A/Duck/Memphis/546/74 A (H11N9) /Lee/40 A/Duck/Alberta/60/76 A (H12N5) /Allen/45 A/Gull/MD/704/77 A (H13N6) /GL/1739/54 A/Mallard/Gurjev/263/82 A (H14N5) /Maryland/1/59 A/Shearwater/WA/2576/79 A (H15N6) /Taiwan/2/62 /Mass/3/66 /Hong Kong/5/72 /Victoria/504/00 /Tokyo/53/99 /Quingdao/102/91 /Leningrad/86/93 NOTA: Características de desempenho para a detecção do vírus influenza A a partir da amostras humanas quando existe emergência dos subtipos A/H3 e não A/H1 do vírus influenza A, dado que não se encontram estabelecidos agentes patogénicos humanos. Substâncias interferentes Foram avaliadas várias substâncias com o teste Directigen. Estas substâncias incluíram sangue total (2%) e vários medicamentos. Não foi detectada interferência neste ensaio por qualquer das substâncias utilizadas. Medicamentos Avaliados Três lavagens orais a 25% de venda livre HCl de pseudoefedrina (20 mg/ml) Três gotas para orofaringe a 25% de venda livre Éter gliceril guaiacol (20 mg/ml) Três aplicações de spray nasal a 10% de venda livre Ibuprofeno (10 mg/ml) 4-Acetamidofenol (10 mg/ml) Oximetazolina (0,05 mg/ml) Ácido acetilsalicílico (20 mg/ml) Fenilefrina (1 mg/ml) Maleato de clorfeniramina (5 mg/ml) Loratidina (100 ng/ml) Dextrometorfano (10 mg/ml) HCl de difenidramina (5 mg/ml) Fexofenadina (500 ng/ml) Zanamivir (1 mg/ml) Amantadina (500 ng/ml) Rimantadina (500 ng/ml) Albuterol (0,083 mg/ml) Oseltamivir (500 ng/ml) Ribavirina (500 ng/ml) Synagis (0,1 mg/ml) 9

10 DISPONIILIDADE Nº. de Cat. Descrição Directigen, kit de 30 testes L CultureSwab EZ 100 (uma compressa) para zaragatoas de garganta L CultureSwab zaragatoa estéril embalada individualmente, caixa de L CultureSwab Meio Líquido de Amies, fio de alumínio flexível, caixa de L CultureSwab Meio Líquido de Stuart, fio de alumínio flexível, caixa de Soro fisiológico normal, 5 ml, caixa de D Universal Viral Transport, frasco de 3 ml, caixa de Regular Flocked Swab, zaragatoa estéril embalada individualmente, caixa de Minitip Flocked Swab, zaragatoa estéril embalada individualmente, caixa de Flexible Minitip Flocked Swab, zaragatoa estéril embalada individualmente, caixa de 100 REFERÊNCIAS 1. Simonsen L., Fukuda K, Schonberger L, Cox NJ. Impact of influenza epidemics on hospitalizations. J. Infect. Dis. 2000; 181: Thompson WW, Shay DK, Weintraub E, et al. Mortality associated with influenza and respiratory syncytial virus in the United States. JAMA 2003: 289: Kaiser, L., Couch, R.., Galasso, G.J., Glezen, W.P., Webster, R.G., Wright, P.F., and Hayden, F.G First international symposium on influenza and other respiratory viruses: summary and overview Kapalua, Maui, Hawaii, December 4-6, Antiviral Res., 42: Cox, N.J., and ender, C.A The molecular epidemiology of influenza viruses. Virology, 6: Todd, S.J., Minnich, L., and Waner, J.L Comparison of rapid immunofluorescence procedure with TestPack RSV and Directigen Flu A for diagnosis of respiratory syncytial virus and influenza A virus. J. Clin. Microbiol. 33: Harris, P.O Clinical relevance and efficient detection of seven major respiratory viruses. ACL. p McElhaney, J.E., Gravenstein, S., Krause, P., Hooton, J.W., Upshaw, C.M., and Drinka, P Assessment of markers of the cell-mediated immune response after influenza virus infection in frail older adults. Clin. Diag. Lab. Immunol. 5: Fan, J., Henrickson, K.J., and Savatski, L.L Rapid simultaneous diagnosis of infections with respiratory syncytial viruses A and, influenza viruses A and, and human parainfluenza virus types 1,2, and 3 by multiplex quantitative reverse transcription-polymerase chain reaction-hybridization assay (hexaplex). Clin. Infect. Disease 26: Wright, K.E., Wilson, G.A.R., Novosad, D., Dimock, C., Tan, D., and Weber, J.M Typing and subtyping of influenza viruses in clinical samples by PCR. J. Clin. Microbiol. 33: Kendal, A.P Influenza Viruses. p Laboratory Diagnosis of Viral Infections, In H. Lennette, (ed.) Marcel Dekker, Inc., New York. 11. McQuillen, J., Madeley, C.R., and Kendal, A.P Monoclonal antibodies for the rapid diagnosis of influenza A and virus infections by immunofluorescence. Lancet. ii: Guenthner, S.H., and Linnemann, C.C., Jr Indirect immunofluorescence assay for rapid diagnosis of influenza virus. Laboratory Medicine. 19: Minnick, L.L., and Ray, C.G Early testing of cell cultures for detection of hemadsorbing viruses. J. Clin. Microbiol. 25: Schmidt, N.J., Ota, M., Gallo, D., and Fox, V.L Monoclonal antibodies for rapid, strain specific identification of influenza virus isolates. J. Clin. Microbiol. 16: National Committee for Clinical Laboratory Standards Approved Guideline M29-A2. Protection of laboratory workers from occupationally acquired infections, 2nd ed. NCCLS, Wayne, Pa. 16. Garner, J.S Hospital Infection Control Practices Advisory Committee, U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention. Guideline for isolation precautions in hospitals. Infect. Control Hospital Epidemiol. 17: U.S. Department of Health and Human Services iosafety in microbiological and biomedical laboratories, HHS Publication (CDC), 4th ed. U.S Government Printing Office, Washington, D.C. 18. Directive 2000/54/EC of the European Parliament and of the Council of 18 September 2000 on the protection of workers from risks related to exposure to biological agents at work (seventh individual directive within the meaning of Article 16(1) of Directive 89/391/EECP). Office Journal L262, 17/10/2000, p

11 11

12 ecton, Dickinson and Company 7 Loveton Circle Sparks, Maryland USA ENEX Limited ay K 1a/d, Shannon Industrial Estate Shannon, County Clare, Ireland Tel: Fax: Synagis is a trademark of MedImmune, Inc. ViraTrans is a trademark of Trinity iotech, PLC. Multitrans is a trademark of Starplex Scientific, Inc. D, D Logo, CultureSwab, Directigen, DispensTube and Trypticase are trademarks of ecton, Dickinson and Company D. Made in China by D.

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