OS BENEFÍCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA.

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1 OS BENEFÍCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA. Cibele Londer Mello 1. Alison Walvy de Souza 2 1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2. Especialista em Docência do Ensino Superior, Professora da Universidade Tuiuti do Paraná Endereço para correspondência: Cibele Londer Mello, cibelemello2009@hotmail.com RESUMO: A abdominoplastia é o conjunto de técnicas cirúrgicas para a correção das alterações da região abdominal. Consiste na retirada do tecido subcutâneo que excede na região do abdômen e tem como objetivo corrigir deformidades de ordem funcional e estética da parede abdominal provocadas por acúmulo excessivo de tecido adiposo, flacidez cutânea e/ou musculoaponeurótica, com ou sem diástase do músculo reto abdominal. Nas cirurgias plásticas reparadoras e estéticas, a aplicação da Drenagem Linfática Manual, apresenta-se de grande importância para a redução de alterações pós-cirúrgica como o edema, podendo ser realizada com segurança por Tecnologos em Estética pelo amplo conhecimento profissional. O objetivo do presente artigo é levantar referências sobre a importância da drenagem linfática no pós-operatório de abdominoplastia através de pesquisa digital e bibliográfica. Palavras-chave: abdominoplastia, drenagem linfática manual, edema. ABSTRACT: Abdominoplasty is the set of surgical techniques for correction of changes in the abdominal region. Consists of the removal of subcutaneous tissue that exceeds the abdomen and aims to correct deformities of a functional and aesthetic abdominal wall caused by excessive accumulation of fat, sagging skin and / or musculoaponeurótica, with or without diastasis of the rectus abdominis. In reconstructive and aesthetic plastic surgery, the application of Manual Lymphatic Drainage, presents very important to reduce post-surgical changes such as edema, can be safely performed by Technologists in Aesthetics by broad professional knowledge. The aim of this paper is to get references on the importance of lymphatic drainage in the postoperative abdominoplasty through digital research and literature. Keywords: tummy tuck, manual lymphatic drainage, edema 1

2 1. INTRODUÇÃO Várias são as alterações estéticas corporais que muito incomodam as pessoas. Uma das principais queixas entre as mulheres é a alteração estética que ocorre no abdômen. Pode ser uma alteração relacionada a excesso de gordura localizada, presente desde a adolescência e aumentar com o passar do tempo e a idade; pode haver alterações pós-gestacionais, como a presença de excesso de pele e diástase dos principais músculos do abdômen; a herança genética; as oscilações de peso e o sedentarismo fazem parte das causas que alteram o aspecto estético do abdômen 1. O principal objetivo da cirurgia de abdominoplastia é a remoção da flacidez tecidual do abdômen. Normalmente a incisão é feita acima da região pubiana e se estende para as laterais. Se necessário, realiza-se a sutura com pontos internos e permanentes dos músculos abdominais, formando uma espécie de cinta interna, que deixa a paciente com a cintura mais fina 1. Hoje através da abdominoplastia consegue-se alcançar inúmeras correções que antigamente não existiam ou eram feitas através de extensas cirurgias 1. A drenagem Linfática Manual é uma técnica com movimentos lentos e pressão suave. Os cuidados no pós-operatório são fundamentais para a redução e melhora da intervenção cirúrgica. A técnica de Drenagem Linfática Manual é normalmente indicada pelos cirurgiões, como um complemento e tratamento no pós-cirúrgico, pois ela previne a fibrose, reduz edema e ajuda no processo cicatricial que é muito comum surgir após realizar uma cirurgia 2. Ressalta-se a importância da competência profissional do Tecnólogo em Estética sobre a técnica de drenagem, para além de aplicá-la corretamente, atuar em conjunto com o médico na prevenção e redução de problemas no pós-operatório 3. O objetivo deste trabalho é descrever a eficácia e os benefícios da drenagem linfática manual no pós-cirúrgico de abdominoplastia com base na literatura. 2

3 2. TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABDOMINOPLASTIA Frente ao avanço da medicina, as operações plásticas se tornaram mais rápidas e seguras nos últimos anos. Tornaram-se também mais comuns originando crescente interesse de profissionais e estudantes que requerem ação competente voltada para o tratamento estético no pré e no pós-operatório 3. Com a crescente integração do profissional de estética em consultórios e clinicas de cirurgia plástica, sua participação nos cuidados pré e pós-operatório tornou-se maior 1. A abdominoplastia é o conjunto de técnicas cirúrgicas para a correção das alterações da região abdominal. Em 1899 foi realizada a primeira cirurgia desse gênero, por Kelly para a correção do abdômen. A partir de então, vários especialistas contribuíram para o avanço das técnicas, inclusive alguns brasileiros como Avelar, Bozola, Psillakis e Pitanguy, entre outros 3. A cirurgia de abdominoplastia consiste na retirada do tecido subcutâneo que excede na região do abdômen. A técnica é realizada por meio de uma incisão suprapúbica com transposição do umbigo e com plicatura dos músculos reto abdominal 4. A técnica cirúrgica de abdominoplastia ou dermolipectomia é um conjunto de procedimentos cirúrgicos que tem como objetivo corrigir deformidades de ordem funcional e estética da parede abdominal provocadas por acúmulo excessivo de tecido adiposo, flacidez cutânea e/ou musculoaponeurótica, com ou sem diástase do músculo reto abdominal, e que são causadas por obesidade, ganho de peso, uma ou múltiplas gestações e enfraquecimento muscular 4. A abdominoplastia é indicada para indivíduos que apresentam gordura localizada abdominal, flacidez na mesma região, diástase abdominal 3. A abdominoplastia poderá ou não ser estar associada a outros procedimentos cirúrgicos como lipoaspiração, prótese mamária, entre outros 5. São numerosas as técnicas de cirurgias plásticas que envolvem o abdome, sendo a mais comum à incisão horizontal infraumbilical ou supra-púbica com transposição do umbigo. O abdome representa ainda uma importante área doadora de tecido para as mais variadas reconstruções (GUIRRO E GUIRRO,2002) 6. 3

4 Segundo Pitanguy as deformidades abdominais são divididas em duas categorias: alterações estéticas e alterações funcionais. As estéticas devem-se principalmente a flacidez da parede abdominal, acúmulo de gordura e enfraquecimento muscular, modificando assim o contorno corporal. As alterações como hérnias comprometem o aspecto funcional da parede abdominal, que já não é mais capaz de conter as vísceras em sua cavidade. Alguns problemas podem surgir no pós-operatório, como cicatrizes inestéticas decorrentes de posicionamento inadequado de incisões ou caso elas infeccionem, promovem um aspecto desagradável ao abdome Complicações Pós-Cirúrgicas As complicações mais comuns que podem apresentar no pós-cirúrgico de abdominoplastia são: hematomas, seromas, deiscências, infecção na cicatriz cirúrgica, alterações cicatriciais, assimetrias e retrações. Também pode ocorrer elevação dos pelos pubianos, desvios laterais do umbigo, necrose cutânea, irregularidades na parede abdominal 6. O edema é o resultado do desequilíbrio entre o aporte de líquido retirado dos capilares sanguíneos pela filtragem e a drenagem deste líquido. O estado de equilíbrio ou estado fisiológico, é atingido quando as vias de drenagem são suficientes para evacuar o líquido trazido pela filtragem. Ocorre então uma constante renovação do líquido intersticial em que as células do corpo podem restaurar os elementos necessários ao seu metabolismo. Se não houver interrupção não haverá edema. O desequilíbrio entre a filtragem e a evacuação ocorre quando o aporte de líquido filtrado se torna mais importante e o sistema de drenagem não aumenta. Em seguida os tecidos se enchem de líquido, a pressão intratecidual aumenta e a pele se distende. O tecido incha e ocorre o edema 8. Por meio de pressão feita com as mãos é possível deslocar o edema gradativamente no espaço intersticial. Essa técnica será utilizada na terapia para encaminhar o líquido filtrado em direção às regiões onde a circulação linfática é capaz de assegurar a reabsorção e realizar a evacuação 8. O surgimento do edema esta ligado a circulação linfática, seja de forma direta em consequência do aumento do aporte líquido ou indiretamente em consequência de 4

5 uma patologia linfática específica 8. No edema pós-cirúrgico as alterações possuem características próprias relacionadas com o tipo de cirurgia plástica que o paciente foi submetido, além do quadro clinico característico de um edema. Há uma sinuosidade e irregularidade dos vasos linfáticos 9. O edema é denominado linfedema quando este é associado com a obstrução ou impedimento das vias linfáticas. Linfedema primário é um distúrbio caracterizado por excessivo acúmulo de líquido no interstício, devido a defeitos no desenvolvimento dos linfáticos e dos linfonodos. Pode ocorrer como um defeito congênito isolado, isto é, afetando apenas um indivíduo (linfedema congênito simples) ou como um distúrbio familiar hereditário 10. Nas cirurgias plásticas reparadoras e estéticas, se faz muito necessário a DLM, em razão da destruição de vasos e nervos, causados por estes procedimentos, provocando edema e diminuição da sensibilidade cutânea 4. O hematoma e o edema são as complicações mais frequentes no pós-operatório no que diz respeito às coleções líquidas. Em relação à causa das mesmas no pósoperatório de abdominoplastia, não há um fator isolado. O uso da malha elástica e do dreno no pós-operatório imediato pode prevenir o surgimento do edema e hematomas, seu encapsulamento e o risco de infecções. O exame de ultrassonografia é capaz de detectar a presença de um edema encapsulado 4. Os abdomens que apresentam os melhores resultados estéticos são aqueles em que se fazem retiradas de menor proporção. Também poderá haver redução de peso pela retirada de excesso de pele e tecido adiposo 1. No quadro pós-operatório são percebidas muitas alterações como a diminuição da expansibilidade torácica com respiração apical, em decorrência da sensação de aperto produzida pela plicatura muscular. A sensação de ardência na incisão e de repuxamento abdominal também está presente e é diminuída com a flexão do quadril e membros inferiores, bem como do tronco. Apresenta-se também dorsolombalgia com contratura muscular, edema acentuado de extremidade do retalho, na região Peri umbilical, equimose na região pubiana e/ou flancos e hipoestesia (diminuição da sensibilidade em geral) 1. Os sintomas do pós-operatório podem ser reduzidos pelo atendimento da dermaticista através da drenagem linfática manual. Nota-se a diminuição dos 5

6 hematomas e edema, com favorecimento da neoformação vascular e nervosa, além de prevenir ou minimizar a formação de cicatrizes hipertróficas ou hipotróficas, retrações e quelóides SISTEMA LINFÁTICO O sistema linfático é composto por numerosos vasos linfáticos superficiais fazem a drenagem para linfonodos superficiais e profundos (mais escassos), vias linfáticas formadas por capilares, vasos (pré-coletores e coletores) e troncos; tecidos linfóides; linfa. O sistema linfático é um acessório do sistema venoso. Faz retornar ao sangue o líquido intersticial que filtra ao nível dos capilares arteriais 2. A função do sistema linfático é transportar líquidos e reabsorver as proteínas plasmáticas, além de transportar e processar as excretas celulares, remover partículas orgânicas, absorver gorduras através da absorção de nutrientes do trato gasto intestinal, eliminar células e produzir linfócitos 4,8. Segundo Fábio Borges a função mais importante do sistema linfático é o de garantir a cada célula a presença de um meio adequado para o desenvolvimento de suas atividades, o que se pode chamar de homeostasia, e isso seria conseguido eliminando do interstício parte das substâncias originadas pelo metabolismo celular, micro-organismos e restos celulares. Outra de sua função é a do sistema imunológico que serve como via de transmissão de informação referente á imunidade, uma vez que as bactérias e os vírus seriam lesivos ao nosso organismo e entrariam em contato com células de defesa, encarregadas de identificar e acionar as defesas orgânicas, além também de produzir células de memória para o agente agressor 4. O sistema linfático funciona em conjunto ao sistema vascular numa constante mobilização de líquidos, sendo considerada uma via auxiliar de drenagem. Sua função é de manter o equilíbrio hídrico e proteico tissular 4. Quando ocorre a falência do sistema linfático, pode haver o surgimento do linfedema 9. Sendo assim a falência linfática se da através das alterações quando a quantidade de líquido filtrado é maior que a quantidade de líquido absorvido, o sistema linfático aumenta sua capacidade de absorção, com o intuito de normalizar a 6

7 pressão intersticial. Porém se esta situação se mantiver por um determinado período de tempo e também se a causa do problema não se resolver, acontecerá a falência linfática 4. O sistema linfático tem por finalidade livrar os tecidos de materiais indesejados e excesso de fluído, sendo que esta é uma via unidirecional de drenagem 4. O líquido arterializado é filtrado dos vasos depois de nutrir as células. Entre suas funções realizadas retorna ao meio intersticial, onde é removido por meio dos capilares venosos. Aproximadamente cerca de 1/10 desse líquido retorna para o sistema sanguíneo pelo sistema linfático. Esses volumes são de dois a três litros ao dia em condições normais. Em razão do fato de que o peso molecular das proteínas existentes é exageradamente grande para ultrapassar a membrana dos vasos sanguíneos, essa quantidade de líquido não é removida pelo sistema venoso. Em razão da estrutura que se fixa aos tecidos por meio de filamentos, os vasos linfáticos tem maior permeabilidade de proteínas. Esses filamentos se fixam ao tecido conjuntivo e à medida que o meio intersticial recebe uma quantidade de líquido capaz de movimentá-lo, esses filamentos exercem uma tração, fazendo microválvulas se abrirem permitindo a passagem do líquido para o interior do capilar linfático, onde ao encher-se de líquido, comprime as paredes, fechando a passagem e impedindo que o líquido reflua DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL A técnica de drenagem linfática manual foi descrita por Vodder em 1936 e recebeu nesses anos varias contribuições. Em 1997 Godoy & Godoy desenvolveram uma nova técnica de drenagem linfática. A nova abordagem de drenagem linfática preconizada na utilização de "roletes" para deslizar sobre a pele e na região que passam os vasos linfáticos obedecendo então aos princípios básicos da drenagem linfática 11. No início de sua carreira, Vodder não teve boa aceitação de grande parte da classe médica por muitos anos. Em 1958, quando foi convidado a expor seus trabalhos em um congresso médico na Alemanha, despertando grande interesse de alguns investigadores que formaram uma associação com o objetivo de dar provas 7

8 científicas ao método, e não apenas relatos clínicos 12. A DLM foi aperfeiçoada e continua sendo, adquirindo hoje um lugar de destaque no tratamento de linfedemas e edemas, de modo a tornar-se parte integrante da terapia descongestiva linfática TDL, método reconhecido pela Sociedade Internacional de Linfologia como o mais eficaz para o tratamento do linfedema 12. A drenagem linfática manual (DLM) é um dos tratamentos do linfedema é utilizada no pós-operatório de algumas cirurgias. Essa técnica utiliza manobras suaves, superficiais, no trajeto dos vasos linfáticos com o intuito de mobilizar a linfa e reduzir o edema 13. De maneira geral, a drenagem linfática é principalmente indicada nos casos de edema e linfedema, sendo então considerados como uma alteração entre o líquido que é recebido e retirado do meio intersticial. As cirurgias plásticas reparadoras ou as estéticas na maioria das vezes tem grande necessidade de utilizar a técnica de drenagem linfática, devido à destruição de vasos e nervos causados por estes procedimentos provocando dor, edema e diminuição da sensibilidade cutânea, causando grande desconforto para o paciente. A drenagem linfática quando é realizada no pós- operatório imediato, melhora a congestão tecidual, diminui o desconforto da paciente e melhora a sensibilidade cutânea local. Em cirurgia plástica esta técnica de drenagem é utilizada na maioria dos procedimentos cirúrgicos como ritidiplastia, blefaroplastia, rinoplastia, mamoplastia redutora e de aumento, reconstrução mamária, lipoaspiração e dermolipectomia 4. Para Borges, em procedimentos cirúrgicos onde parte do tecido cutâneo for removida, é necessário respeitar a linha de drenagem existente anteriormente à cirurgia. Quando o edema começar a mostrar respostas ao tratamento, após as sessões iniciais, em decorrência da cirurgia, deve-se realizar a DLM para o novo sentido da drenagem linfática, estimulando assim a regeneração dos linfáticos e do novo sentido da drenagem linfática 4. Após procedimento cirúrgico, costuma agredir bastante os tecidos locais, ocorre com frequência à formação de fibrose e edemas, podendo levar a dor 13. A DLM, introduzida por Vodder (Alemanha) e em seguida por Leduc (Bruxelas), tem como principal finalidade esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos 14. O método Vodder de drenagem consiste em uma pressão suave adaptada a um 8

9 determinado tipo de tecido e patologias, feita de forma repetitiva e lenta, sem haver deslizamento sobre o tecido, e sim o empurrar e relaxar do tecido cutâneo, com duas diferentes fases de toques. No sentido do fluxo linfático, inicia-se com uma pressão suave local. Não existe nenhuma força aplicada neste método, o que existe é um relaxamento da pressão com o contato. Com esta técnica a drenagem sempre se inicia de proximal para distal. O sentido da drenagem depende sempre do sentido do fluxo linfático no tecido. Captação e evacuação são dois procedimentos básicos utilizados por Vodder 4. Captação: Através deste procedimento, tem-se como objetivo captar a linfa do interstício para os capilares linfáticos. Evacuação: Permite eliminar a linfa que se encontra dentro dos vasos linfáticos, transportando para a região distante do local do edema, no sentido do fluxo linfático. Os quatro movimentos básicos de drenagem linfática manual pelo método Vodder são denominados como: círculos estacionários, técnica de bombeamento, técnica de mobilização e técnica rotatória 4. No método de Leduc são utilizados dois movimentos básicos. O primeiro, o movimento leva a linfa contida nos vasos para os linfonodos distantes ao edema, proporcionando a sua evacuação. O segundo é realizado após a anterior, possibilita que os vasos recebam a linfa proveniente do interstício, uma vez que estão livres do conteúdo linfático. Para execução da técnica Leduc, sempre inicia os movimentos na região proximal do segmento a ser drenado. As manobras consistem em: círculos com os dedos, círculos com o polegar, movimento combinado, pressões em bracelete, drenagem dos gânglios linfáticos 4. O método Godoy baseia-se no uso de rolinhos, chamados de roletes, em que é empregada uma leve pressão no trajeto dos linfáticos. Com a finalidade de aumentar o fluxo linfático, também são utilizados pressões nos linfonodos do pescoço e movimentação da articulação tibiotárcica. Apesar de que a técnica foi cientificamente comprovada, há controvérsias no que diz respeito a sua eficácia, quando empregado sobre regiões papilomatosas, pois não haveria a pressão necessária na área, comprometendo a qualidade da drenagem 4. A DLM foi criada e desenvolvida pelo biólogo e fisioterapeuta Dr. Phil Emil Vodder, no começo da década de 1930, que favorece a drenagem da linfa da periferia do organismo para o coração. Hoje esta técnica é considerada de ampla 9

10 utilização no tratamento de várias patologias, a drenagem linfática manual desenvolve sua principal ação sobre o sistema circulatório linfático formado pela linfa, vasos linfáticos e linfonodos. A aplicação auxilia o aumento do transporte da linfa, que melhora a vascularização e proporciona maior resistência defensivoimunitária do organismo, devido ao aumento de células imunitárias que veiculam no próprio sistema linfático 14. A drenagem linfática manual (DLM) drena os líquidos excedentes que banham as células, mantendo assim, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais. Também é responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular (LEDUC; LEDUC, 2002) 8. Para Leduc e Leduc, a DLM faz parte das técnicas utilizadas para favorecer a circulação dita de retorno 8. Godoy e Godoy deixam claro que DLM e massagem são duas coisas completamente diferentes. Afirma também que para realizar a DLM devemos ter noção de que estamos drenando, e que para isso não há necessidade de movimentos fortes de compressão. As manobras são lentas, rítmicas e suaves, devendo sempre direcionar sua pressão, obedecendo ao sentido da drenagem linfática fisiológica. Para que o objetivo da drenagem da linfa estagnada seja atingido, é imprescindível obedecer a uma sequencia especifica de regiões do corpo onde as manobras são executadas 11. O processo de evacuação ocorre nos linfonodos. Este processo libera as vias linfáticas das regiões adjacentes à zona edemaciada, ou seja, as regiões que irão receber todo o líquido drenado. (GUIRRO; GUIRRO, 2002) 6. De acordo com Guirro e Guirro (2002), as manobras de DLM são indicadas na prevenção e/ou tratamento de: edemas, linfedemas, fibro edema gelóide, queimaduras, enxertos, acne, sensação de cansaço nos membros inferiores, dor muscular, pré e pós-operatório de cirurgia plástica, hematomas e equimoses, olheiras e até mesmo marcas de expressão 6. A profissional de estética através da drenagem linfática manual deve prevenir e diminuir o edema, melhorando o efeito estético, aumentando a satisfação dos pacientes quanto ao resultado do procedimento cirúrgico 14. A drenagem linfática manual possui efeitos sobre alguns sistemas do corpo. O sistema vascular, o sistema imunológico e o sistema neurovegetativo sofrem influencia direta dessa técnica. Segundo alguns autores a drenagem linfática 10

11 influencia de forma direta ou indiretamente em algumas situações 3,4 : a) Influência Direta: respostas imunes, velocidade de filtração da linfa, filtração e absorção dos capilares sanguíneos, quantidade de linfa processada nos gânglio, musculatura lisa nos vasos sanguíneos e linfáticos. b) Influência Indireta: aumento da quantidade de líquido excretado, melhora da nutrição celular, melhora da oxigenação dos tecidos, desintoxicação dos tecidos, eliminação de ácido lático da musculatura esquelética, absorção dos nutrientes pelo trato digestivo. 4.2 Contra indicações da Drenagem Linfática Manual: Apesar de a DLM ser um método leve, superficial e suave, existem algumas precauções e restrições no que diz respeito ao seu uso. Em alguns casos essas restrições são totais e em outros parciais: tumores malignos (total); tuberculose (total); infecções agudas e reações alérgicas agudas (total); edemas sistêmicos de origem cardíaca ou renal (total); insuficiência renal (total); trombose venosa (total); hipertireoidismo (parcial); insuficiência cardíaca descompensada (parcial); menstruação abundante (parcial); asma e bronquite (parcial); flebite e trombose venosa (parcial); hipotensão arterial (parcial); afecções de pele (parcial) 2, Técnicas de Drenagem Linfática Manual em Abdominoplastia A drenagem linfática manual é um recurso para tratar o edema. A aplicação da técnica deve ser a mais suave possível, evitando deslizamento e trações nos tecidos em processo de cicatrização, levando em consideração que a cicatrização ainda esta recente 5. Segundo Leduc, para manter o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais, a drenagem linfática drena os líquidos excedentes que banham as células. Também é responsável pela evacuação dos dejetos procedentes do metabolismo celular. Os dois processos que contribuem para a evacuação desses líquidos intersticiais são: a 11

12 captação realizada pela rede de capilares linfáticos, a que é a consequência do aumento local da pressão tissular, quanto mais à pressão aumenta, maior é a recaptação pelos capilares linfáticos. A evacuação é o segundo processo onde o transporte de linfa que se encontra nos vasos é efetuado pelos pré-coletores em direção aos coletores 15. Há uma interrupção dos vasos linfáticos nas cirurgias plásticas com incisão extensas, prejudicando a drenagem convencional. Calluci, em 1981, sugeriu uma modificação no sentido da drenagem linfática manual clássica que assim a denominou de drenagem linfática manual reversa. No caso da abdominoplastia, por exemplo, a drenagem que confluem para a região inguinal fica interrompida pela retirada de tecido restando apenas às vias dos quadrantes superiores que confluem para os linfonodos axilares. Na ausência da abdominoplastia a drenagem linfática manual usa-se movimentos que direcionam a linfa dos quadrantes inferiores para a região inguinal, já quando a incisão se faz presente, este procedimento pode ocasionar um edema pericicatricial, promovendo uma tensão indesejável na lesão 6. A sugestão da drenagem linfática manual é a reversa, na qual se realiza as manobras de drenagem direcionadas apenas para as vias íntegras, neste caso, as manobras serão direcionadas para a região axilar, até a reconstituição dos vasos, fato este que ocorre dentro de 30 dias. No entanto, o termo reversa, pode dar falsa impressão que o fluxo pode ser invertido, o que não ocorre, pois o sistema linfático é um sistema de mão única 6. Carlucci em 1980 observou a presença de edema pericicatricial após o uso da drenagem linfática manual em sentido fisiológico nas cirurgias plásticas com fins estéticos de retalhos longos. Devido ao bloqueio dos vasos linfáticos superficiais no local da incisão, ocorre o surgimento do edema, aumentando assim a tensão nas bordas das cicatrizes, se tornando, portanto indesejável. Até que haja a reconstituição dos vasos, esse método tenta direcionar a linfa para as vias que se mantém integras após a incisão cirúrgica METODOLOGIA Este trabalho foi realizado com base em uma revisão bibliográfica em sites 12

13 científicos como Google Acadêmico e Sclielo e livros do acervo da Universidade Tuiuti do Paraná a partir do ano de 1983 á As palavras chaves utilizadas foram: abdominoplastia, drenagem linfática manual, edema. 6. DISCUSSÃO A técnica de drenagem linfática manual vem sendo defendida por muitos autores, em suas publicações para que possa ser iniciada no pós-operatório imediato com a utilização de manobras de evacuação e captação nos gânglios e vias linfáticas. Numa pesquisa feita com cirurgiões plásticos, 96% afirmam que a DLM é o tratamento mais importante a ser realizado após uma cirurgia, pois estes consideram uma técnica efetiva e capaz de reduzir o tempo de pós-operatório 3. Os efeitos da DLM estão ligados ao fluxo de linfa dentro dos capilares linfáticos, filtração e reabsorção dos capilares sanguíneos, velocidade de transporte da linfa, bombeamento dos linfáticos e quantidade de linfa nos gânglios linfáticos. Portanto a DLM aumenta e direciona o fluxo linfático e promove a redução mais rápida do excesso de líquido no interstício 4. Através das pesquisas feitas para demonstrar a importância e eficácia da drenagem linfática manual, foi possível observar que o tratamento com a DLM é eficaz e traz ótimos resultados na redução e melhora dos processos biológicos do organismo após a abdominoplastia. Para Borges, em procedimentos cirúrgicos onde parte do tecido cutâneo for removida, é necessário respeitar a linha de drenagem existente anteriormente à cirurgia. Quando o edema começar a mostrar respostas ao tratamento, após as sessões iniciais, em decorrência da cirurgia, deve-se realizar a DLM para o novo sentido da drenagem linfática, estimulando assim a regeneração dos linfáticos e do novo sentido da drenagem linfática 4. O método Vodder de drenagem consiste em uma pressão suave adaptada a um determinado tipo de tecido e patologias, feita de forma repetitiva e lenta, sem haver deslizamento sobre o tecido, e sim o empurrar e relaxar do tecido cutâneo, com duas diferentes fases de toques. No sentido do fluxo linfático, inicia-se com uma pressão suave local. Não existe nenhuma força aplicada neste método, o que existe 13

14 é um relaxamento da pressão com o contato. Com esta técnica a drenagem sempre se inicia de proximal para distal. O sentido da drenagem depende sempre do sentido do fluxo linfático no tecido. Captação e evacuação são dois procedimentos básicos utilizados por Vodder 4. No método de Leduc são utilizados dois movimentos básicos. O primeiro, o movimento leva a linfa contida nos vasos para os linfonodos distantes ao edema, proporcionando a sua evacuação. O segundo é realizado após a anterior, possibilita que os vasos recebam a linfa proveniente do interstício, uma vez que estão livres do conteúdo linfático. Para execução da técnica Leduc, sempre inicia os movimentos na região proximal do segmento a ser drenado. As manobras consistem em: círculos com os dedos, círculos com o polegar, movimento combinado, pressões em bracelete, drenagem dos gânglios linfáticos 4. O método Godoy baseia-se no uso de rolinhos, chamados de roletes, em que é empregada uma leve pressão no trajeto dos linfáticos. Com a finalidade de aumentar o fluxo linfático, também são utilizados pressões nos linfonodos do pescoço e movimentação da articulação tibiotárcica. Apesar de que a técnica foi cientificamente comprovada, há controvérsias no que diz respeito a sua eficácia, quando empregado sobre regiões papilomatosas, pois não haveria a pressão necessária na área, comprometendo a qualidade da drenagem 4. Guirro e Guirro dizem que o processo de evacuação ocorre nos linfonodos. Este processo libera as vias linfáticas das regiões adjacentes á zona edemaciada, ou seja, as regiões que irão receber todo o líquido drenado. Segundo o autor as manobras são indicadas no tratamento de edemas entre outros 6. No que diz respeito ao efeito da drenagem linfática no pós-operatório, os autores citados concordam que ela melhora o fluxo linfático e é funcional na redução de edemas proporcionando ao paciente menos desconforto e dor na fase pós-cirúrgica. 7. CONCLUSÃO Através de pesquisas revisadas sobre os benefícios da drenagem linfática de abdominoplastia, concluiu-se que a drenagem linfática manual quando realizada de forma correta pelo tecnólogo de estética, onde o mesmo possui conhecimento sobre 14

15 o sistema fisiológico linfático, habilidade e confiança nas manobras de drenagem, colaboram diretamente na recuperação das pacientes no pós-operatório reduzindo o edema e colaborando diretamente para a melhora da paciente. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SOARES, Lucia Maria Alves. Estudo Comparativo da eficácia da Drenagem Manual e Mecânica no pós-operatório de Dermolipectomia. Revista Brasileira em promoção da saúde, vol. 18, n.004, RIBEIRO, Denise Rodrigues. Drenagem linfática Manual Corporal. 6 Ed. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2004, ( Apontamentos saúde). 3. MAUAD, Raul. Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pósoperatório. Prefácio de Ivo Pitanguy, Editora Senac, BORGES, Fábio dos Santos. Dermato Funcional: Modalidades Tarepeuticas nas disfunções estéticas. São Paulo Ed. Phorte, 2010 p. 458, MAIO, Maurício. Tratado de Medicina Estética. São Paulo: Roca Ed., v1, p. 1536, GUIRRO E, Guirro R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, recursos, patologias. 3. Ed. São Paulo: Manole, JAIMOVICH, Carlos Alberto. Semiologia da parede abdominal: seu valor no planejamento das abdominoplastias. Revista Sociedade Brasiseira de Cirurgia Plástica. São Paulo v.l4 n.3 p set/dez, LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática.Teoria e Prática. Manole, São Paulo, CORDEIRO, Armando; BARACAT, Fausto. Linfologia. Byk-procienx. São Paulo, MACEDO, Juliana Targino S. A. Linfedema primário congênito em bovinos. Colégio Brasileiro de patologia animal. Pesq. Vet. Bras. vol.29 no.9 Rio de Janeiro set GODOY, J.M.P.; GODOY, M.F.G., Drenagem linfática manual, uma nova abordagem. SP, Lin comunicação, TACANI, Rogério; TACANI, Pascale. Drenagem linfática manual 15

16 terapêutica ou estética. Atigos de revisão. Revista Brasileira de Ciência da Saúde, n 17 Julho/ Setembro, SOLIGO, Cassia G. Nova técnica de drenagem linfática melhorando o padrão linfocintiligráfico no linfedema traumático: relato de caso. Curso de Pós- Graduação Lato-Sensu e Aperfeiçoamento, CEOLIN, Mariana Marcelo. Efeitos da Drenagem Linfática Manual no pósoperatório imediato de lipoaspiração no abdômen. Acadêmica da oitava fase do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática.Teoria e Prática. Manole, São Paulo,

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