A eficácia da drenagem linfática no pós-operatório de lipoaspiração

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1 1 A eficácia da drenagem linfática no pós-operatório de lipoaspiração Larissa silva de Souza 1 larissasouza777@hotmail.com Dayana Priscila maia Mejia 2 Pós-graduação em dermato-funcional Faculdade Cambury RESUMO A fisioterapia dermato-funcional através da drenagem linfática manual tende a prevenir e diminuir o edema, melhorando o efeito estético, aumentando a satisfação dos pacientes quanto ao resultado do procedimento cirúrgico, tendo e vista que os objetivos da drenagem linfática é uma recuperação mais precoce. A lipoaspiração consiste na remoção cirúrgica de gordura subcutânea, realizada por meio de cânulas submetidas a uma pressão negativa e introduzida por pequenas incisões na pele, pode ser considerada um dos maiores avanços dos últimos tempos, sendo hoje em dia, um dos procedimentos mais utilizados para que se consiga o corpo considerado perfeito. Mas para alcançar um resultado estético mais satisfatório, é necessária uma preocupação com os cuidados do pré e pós-operatório, acelerando a recuperação e prevenindo complicações mais comuns.. Esse artigo tem como objetivo mostrar a eficácia da drenagem linfática no período de pós operatório de lipoaspiração. Para alcançar os objetivos propostos da pesquisa, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o tema nas bases de dados Scielo, Lilacs, Fisiobrasil, Novafisio e em livros. De acordo com os estudos os resultados adquiridos foram bem satisfatórios na recuperação dos pacientes, tendo em vista que quando mais precoce o inicio do tratamento mais rápido e sua recuperação. Palavras-Chave: Drenagem linfática manual; Lipoaspiração; Pós-operatório. 1 INTRODUÇÃO Atualmente, a busca pelo belo e a forma ideal vem aumentando significativamente a procura de procedimentos estéticos e cirúrgicos com o intuito de um corpo harmonioso e saudável (MILANE et al., 2006). No Brasil conforme apontado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) foram realizadas no ano 2000 aproximadamente 350 mil cirurgias plásticas das quais 175 mil (50%) tiveram motivação estéticas, destas cirurgias 70 mil (40%) foram de lipoaspiração. A lipoaspiração, que segundo Utiyama et al (2003), consiste na remoção cirúrgica de gordura subcutânea, realizada por meio de cânulas submetidas a uma pressão negativa e introduzida por pequenas incisões na pele, pode ser considerada um dos maiores avanços dos últimos tempos, sendo hoje em dia, um dos procedimentos mais utilizados para que se consiga o corpo considerado perfeito. De acordo com Silva (2001) a eficiência de uma cirurgia plástica não depende somente do seu plano cirúrgico, mas também dos cuidados pré e pós-operatório, que são fatores preventivos de possíveis complicações e promovem um resultado estético mais satisfatório. 1 Pós Graduando em Fisioterapia Dermato-Funcional 2 Graduada em Fisioterapia, Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestrado em Bioética e Direito da Saúde.

2 2 Por mais simples que seja a cirurgia, ela traumatiza o corpo, edemas, hematomas de diversos níveis, desconforto e dor são algumas das queixas mais comuns com as quais os pacientes têm de conviver durante o pós-operatório. Sendo o processo de cura total desconfortável e, por vezes, ainda causa algumas surpresas não muito agradáveis, tais como fibroses, dores persistes, transtornos do sono, digestão e disposição energética debilitada (FERANDES,2011). Para Borges (2006), o ato cirúrgico constitui uma agressão tecidual que, mesmo bem direcionado, pode prejudicar a funcionabilidade destes tecidos. Coutinho e seus colaborados (2006) relata que muitos pacientes submetidos às cirurgias plásticas não são encaminhados para a realização de tratamentos pós-operatórios com fisioterapeutas, ou o são em fases tardias, o que pode levar a resultados poucos satisfatórios. Cabe ao fisioterapeuta atuar com todos os recursos disponíveis para minimizar esta alteração funcional, a aplicabilidade da fisioterapia no pré-operatório tem por objetivo fortalecer os vasos sanguíneos e linfáticos da região a ser operada, desobstruindo possíveis congestionamentos e no pós-operatório a fisioterapia e suas modalidades terapêuticas nos permitem tratar edemas drenando e descongestionando os tecidos, promovendo uma cicatrização mais rápida e de melhor qualidade. O fisioterapeuta dermato-funcional tem como recurso terapêutico a drenagem linfática manual para fins mais satisfatório de uma lipoaspiração, tendo como objetivo diminuição do edema e a cicatrização, melhorando o aspecto estético. A drenagem linfática manual, segundo Ribeiro, (2003), é uma técnica específica de massagem, que foi introduzida por Vodder e mais recentemente por Leduc, que tem como finalidade esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meio de manobras que ativam as vias linfáticas e os linfonodos. Para que a técnica seja eficaz, é necessário o conhecimento da anatomia do sistema linfático. Este artigo tem por objetivo explanar a eficácia da drenagem linfática no pós-operatório de lipoaspiração através de revisão bibliográfica. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Sistema Linfático De acordo com Lange (2012) de todas as definições propostas sobre o sistema linfático, a mais clara, traz que o sistema linfático é uma via secundária de acesso, onde os líquidos advindos do interstício são entregues de volta ao sangue, ela tem uma forte ligação com os vasos sanguíneos e com os líquidos teciduais, que são esses absorvidos e transportados pela rede extensa dos capilares linfáticos e de vasos de grande calibre, desembocando pelo coletor principal no sistema nervoso. O sistema sanguíneo está relacionado intimamente com o linfático tanto anatômica quanto funcionalmente, no sistema linfático há uma diferença, a ausência de um órgão bombeador. As várias funções desse sistema incluem o retorno do liquido intersticial para a corrente sanguínea, destruição de partículas estranhas e microorganismos na linfa (GUIRRO; GUIRRO, 2002). Ferrandez et al (2001), afirma que o sistema linfático está presente em todas as regiões dos membros. A pele, o tecido subcutâneo, as aponeuroses, os músculos, os tendões, os ossos, as articulações, as cápsulas articulares e suas dependências ligamentares, os nervos e os próprios vasos são objetos de uma cobertura linfática. Para Ceolin (2006), a Drenagem linfática manual, através dos seus movimentos suaves, tem função de impulsionar o líquido intersticial para dentro dos capilares linfáticos, promovendo

3 3 um aumento da velocidade da linfa que é carreada, aumentando a filtração e a reabsorção dos capilares sanguíneos, promovendo oxigenação dos tecidos, aumentando a quantidade de liquido excretado, diminuindo edema e desconfortos do trauma cirúrgico. Segundo Godoy e Godoy (1999), o sistema linfático é uma porção do sistema circulatório, constituído por uma extensa rede de capilares, vasos, troncos, ductos, além de outras estruturas agregadas como linfonodos, baço e timo. Ele é um sistema de drenagem de baixa pressão, semelhante ao venoso, que possui duas importantes funções: a condução da linfa como parte do sistema circulatório e uma função imunológica Capilares Linfáticos e Linfonodos O sistema linfático é dotado por linfáticos iniciais que produzem a linfa, e pelos vasos linfáticos que conduzem a linfa. Os linfáticos iniciais são as principais estruturas do sistema linfático e tem como função absorver as macromoléculas. O seu número varia de região para região do corpo humano, eles formam uma extensa rede interligada, presente a nível superficial na pele e não apresentam válvulas deixando assim a linfa fluir em diversas direções (LANGE, 2012). Segundo Galvão (2005), os capilares linfáticos e venosos andam juntos, exceto no sistema nervoso central, em ossos, placenta, bulbo do olho e medula óssea. Os capilares formam os vasos linfáticos aferentes, que seguem pareados até atingir o linfonodo em sua porção cortical, deste saem os vasos linfáticos eferentes através do hilo, esses vasos têm o calibre maior e em número menor e que se dirigem a outro linfonodo. Para Godoy (2004), os linfonodos são barreiras limitantes, com a função de filtrar o sistema, sendo limitadores da velocidade de drenagem. Devemos obedecer à condição de filtração dos linfonodos, tendo um controle da velocidade da drenagem e da pressão exercida. Se devido a algum fator essa barreira seja forçada, tem risco de lesar os linfonodos. Naturalmente a linfa percorre por três a quatro linfonodos até atingir o sistema nervoso. Temos grupos de linfonodos na região axilar, virilha, pescoço, perna e em várias regiões profundas do corpo. Sendo assim, as várias técnicas que visam incrementar o fluxo linfático deve seguir sempre o sentido natural da drenagem, percorrendo os diferentes segmentos (GUIRRO; GUIRRO, 2002) Linfa Segundo Borges (2006), a linfa derivada do líquido intersticial que flui para os linfáticos. Por isso logo após entra nos linfáticos terminais, ela apresenta a mesma composição que o líquido intersticial. O fluxo da linfa é relativamente lento (aproximadamente três litros de linfa penetram no sistema cardiovascular em 24 horas) pois precisa de forças externas e internas do organismo como a gravidade, os movimentos passivos, massagem ou a contração muscular, a pulsação das artérias perto dos vasos, o peristaltismo visceral e os movimentos respiratórios (HERPERTZ, 2006). A linfa absorvida nos capilares linfáticos é transportada para os vasos coletores passando através de vários linfonodos sendo filtrada e recolocada novamente na circulação até atingir os vasos sanguíneos. Toda a linfa do organismo retorna ao sistema vascular sanguíneo através do ducto torácico e o ducto torácico direito. O ducto torácico recebe a linfa proveniente dos membros inferiores, do hemitronco esquerdo, do pescoço e da cabeça e do membro superior esquerdo, originando-se na cisterna do quilo, uma dilatação situada anteriormente à segunda vértebra lombar, onde desembocam os vasos que recolhem o quilo intestinal. O ducto torácico

4 4 direito recolhe a linfa proveniente do membro superior direito, do hemotórax direito, do pescoço e da cabeça, formado pela união dos troncos subclávio, jugular e broncomediastinal direito (GUIRRO e GUIRRO, 2006). 2.2 Drenagem Linfática Manual Na década de sessenta a drenagem linfática começou a ser empregada com a intenção de melhorar os resultados cosméticos de cirurgias. Desde então, já eram observados os benefícios da drenagem linfática manual no tratamento e prevenção de algumas complicações no pós-cirúrgico. Sendo que a execução de manobras no pós-operatório imediato apresenta grandes benefícios para a prevenção e tratamento das sequelas procedente do ato cirúrgico. A drenagem linfática manual aplicada com movimentos rítmicos atua de forma eficaz na drenagem do edema proveniente do ato cirúrgico (GUIRRO e GUIRRO,2002). A drenagem linfática manual (DLM) é um método de mobilização da linfa que retira o acúmulo de líquido de determinadas regiões corporais, resultando em melhora local da oxigenação e circulação nos tecido, na aceleração da cicatrização de ferimentos, e no aumento da capacidade de absorção de hematomas e equimoses e melhora no retorno da sensibilidade (CUNHA, 2004). Para Herpertz (2006), as manobras de DLM são indicadas na prevenção e/ou tratamento de edemas, linfedemas, fibroedema gelóide, queimaduras, enxertos, acne, sensação de cansaço nos membros inferiores, dor muscular, pré e pós-operatório de cirurgia plástica, hematomas e equimoses. Segundo Ribeiro (2003), relata que a DLM também está indicada para gordura localizada, cicatrizes hipertróficas e retráteis, relaxamento e síndromes vasculares, microvarizes e varizes. Já Lopes (2002), indica para a retenção hídrica, afecções dermatológicas, rigidez muscular, período de TPM (tensão pré-menstrual), insônia, pré e pósintervenção cirúrgica, hematomas, tratamento de acne, tratamento de telangectasias, tratamento de rejuvenescimento, tratamento de rosácea e tratamento do fibro edema gelóide. A DLM é uma técnica eficiente, porém o profissional precisa ter algumas medidas de segurança, como avaliar o paciente através de ficha de anamnese, observar cuidadosamente o estado de saúde, verificando se existe alguma patologia, pois a DLM não é indicada para as pessoas que possuem trombose, flebite, disfunções tireoidianas, crises de asma brônquica, nevos pré-cancerosos, menstruação abundante, hipotensão, hipertensão descontrolada, afecções da pele, insuficiência cardíaca e insuficiência renal (WENER, 2008). GUIRRO e GUIRRO (2002) descrevem as orientações gerais para a drenagem linfática manual: o seguimento corpóreo a ser realizada a terapia deve estar em posição de drenagem; a pressão exercida deve seguir o sentido fisiológico da drenagem; a drenagem linfática manual deve iniciar-se pelas manobras que facilitam a evacuação, facilitando assim, o descongestionamento das vias linfáticas; é fundamento o conhecimento das vias de drenagem para o sucesso desta terapia; as manobras devem ser realizadas ritmicamente e intermitentemente com uma pressão de 45 mmhg, quando linfedema presente e em recentes lesões, as manobras de arraste devem ser dispensadas pelo risco de inadequada cicatrização tecidual. A DLM é representada, principalmente, por duas técnicas a de Leduc e a de Vodder. Ambas as técnicas associam três categorias de manobras: captação, reabsorção e evacuação da linfa (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Segundo Tiveron (2005), as manobras são realizadas com pressões suaves, lentas, intermitentes e relaxantes Indicação e contra Indicação da Drenagem Linfática Manual

5 5 Para Oliveira (2010), afirma que indicação da drenagem linfática em cirurgia plástica é necessariamente para a remoção do edema excessivo localizado no interstício. Mas, só ocorrerá a diminuição deste edema quando houver redução da secreção de cortisol, que é liberado durante o processo de inflamação e reparo e no término da formação do tecido cicatricial, em torno de 20 a 42 dias. São indicações clássicas para a DLM nos casos de edemas e linfedemas, que irá promover uma ativação da circulação linfática, diminuição do linfedema e regeneração das vias linfáticas; são grande importância o aplicador desta técnica ter um entendimento sobre o problema e a fase em que ela se encontra. São indicados também em casos de pós-operatório de cirurgias plásticas e nesse caso faz-se necessário o conhecimento da anatomia fisiológica, das linhas de drenagem e tipo de cirurgia realizada (BORGES, 2010). Para Guirro e Guirro (2002), as manobras de drenagem linfática manual são indicadas na prevenção e/ou tratamento de: Edemas; Lifedemas; Fibro edema gelóide; Queimaduras; Enxertos; Acne. A drenagem linfática manual não apresenta risco algum para o paciente de pós-operatório de cirurgias plásticas, apenas se for mal aplicada concentrando muita força, rapidez excessiva, ou direção errada (BORGES, 2006). Guirro e Guirro (2002), afirma que a drenagem linfática manual é contra-indicada na presença de: Processos infecciosos; Neoplasias; Trombose venosa profunda; Erisipela Benefícios da Drenagem linfática Manual Em 2001, Ribeiro afirmou que a drenagem linfática possui os seguintes benefícios: - Favorece o aumento da circulação sanguínea e linfática; - Estimula a reabsorção e filtração nos capilares sanguíneos; - Absorve os líquidos excedentes e as proteínas presentes no espaço intersticial; - Favorece a contração da musculatura lisa dos vasos linfáticos; - Favorece a capacidade linfática, restabelecendo a corrente circulatória periférica que sofreu a lesão, mantendo o edema em proporções discretas; - Produz relaxamento das fibras músculo-esqueléticas; - Promove a melhora da oxigenação e nutrição celular; - Diminuir dor, pela estimulação das fibras sensórias, pelos receptores táteis periféricos, diminuindo a transmissão do pulso da dor; - Restabelece a corrente circulatória periférica da lesão, melhorando a textura e elasticidade na cicatrização; - Reduz a probabilidade de fibrose ao redor dos adipócitos, e a formação de nódulos sobre a pele; - Nas cicatrizes maduras, amolece os tecidos, diminuindo o grau de aderência. De acordo com Godoy e Godoy (1999), citam alguns efeitos secundários decorrentes da drenagem linfática manual, como: ação sobre o sistema nervoso vegetativo, que produz estímulo parassimpático, causando relaxamento; ação sedativa sobre os reflexos álgicos e ação sobre os gânglios com efeito imunológico. 2.3 Manobras da Drenagem Linfática A DLM é um método de terapia desenvolvida por E mil Vodder em1960, que consiste em uma técnica que deve ser aplicada por um profissional conhecedor da anatomia e fisiologia linfática. É uma forma de terapia física, que através de técnicas e métodos de massagem, ativa

6 6 o sistema linfático principalmente pela função de bombear os vasos linfáticos, melhorando a capacidade desse sistema. (SANTOSA, et al., 2011) Segundo Guirro, 2002, atualmente a DLM é representada por duas técnicas: a de Leduc e a de Vodder. Sendo essas fundamentadas nos trajetos dos vasos coletores linfáticos e os linfonodos, onde tem a associação das manobras: captação, reabsorção e evacuação. Em 1999, Godoy & Godoy descreveram uma nova técnica de drenagem linfática, utilizando roletes como mecanismo de drenagem; como esta técnica, passou-se a questionar a utilização dos movimentos circulares preconizados pela técnica convencioan e sugeriu-se a utilização dos conceitos de anatomia, fisiologia e hidrodinâmica. (GODOY & GODOY, 2002). 2.4 A eficácia de realizar a Drenagem Linfática no pós-operatório de Lipoaspiração De acordo com Guirro (2002), no ano de 1960, a DLM foi utilizada pela primeira vez, com finalidade de melhorar os resultados do pós-operatório de cirurgia palpebral, desde então já eram visto os seus benefícios tanto para prevenção quanto para tratamento de complicações cirúrgicas. Para Mauad (2008), os sintomas causados pelo pós-operatório podem ser minimizados, principalmente quando houver um atendimento profissional utilizando como conduta a drenagem linfática manual. Isso faz com que o hematoma, edema diminua rapidamente promovendo a formação de uma nova vascularização, o que diminui e previne a formação de retrações, quelóides e cicatrizes hipertróficas. No estudo realizado pelo autor Tacani et. al., (2005), a DLM é uma técnica de massagem designada a promover a melhora das funções do sistema linfático, através de manobras precisas, lentas, rítmicas e leves, que percorrem o trajeto dos vasos linfáticos presente superficialmente, onde empurra tagencialmente a pele, sem ocasionar alguma fricção, deslizamento, dor ou eritema. É considerada um dos métodos mais válidos no pós-operatório de cirurgias plásticas promovendo uma melhor reabsorção de edemas, ela auxilia no processo de reparação do tecido devida o fibrinogênio da linfa, prevenindo possíveis fibroses e aderências, gerando uma renovação dos capilares linfáticos que foram lesionados e promove um efeito analgésico. Os resultados obtidos pelas pacientes foram grande satisfação quanto à eficácia da DLM, que auxiliou na recuperação do pós-operatório, apresentando uma diminuição de edemas e hematomas, sendo considerado um tratamento concreto, que além da busca pela melhor aparência estética, promove a função, melhora do edema, e também alivia as dores póscirúrgicas (BASSEGIO; ARIZA; SIMÕES, 2011). 2.5 Drenagem Linfática Manual quando realizada no pós-operatório inicial e no tardio de Lipoaspiração O tratamento inicia-se na fase aguda, pois a drenagem linfática é um recurso para tratar as conseqüências das alterações vasculares características da fase inicial (edema). Porém, devemos levar em conta que a cicatrização ainda está recente, e a aplicação da técnica deve ser o mais suave possível, evitando deslizamentos e trações no tecido em cicatrização (BORGES, GUIRRO, GUIRRO,2002). De acordo com Ceolin (2006), a DLM é de grande importância no pós-operatório das cirurgias plásticas e deve ser iniciado precocemente, ajudando na penetração do líquido nos capilares sanguíneos e linfáticos da região próxima à lesão. Os cirurgiões recomendam no pós-operatório imediato, manter a compressão por enfaixamento pelo menos nas primeiras 24 horas, de modo a reduzir o edema e prevenir

7 7 hematomas, o que impossibilita que as manobras diretas sejam realizadas sobre a região afetada. Após 48 horas recomenda-se o início da DLM sendo realizada com movimentos suaves e rítmicos, que atua prevenindo o edema resultante da lesão cirúrgica. As manobras de DLM realizadas no pós-operatório imediato oferecem grande benefícios,principalmente na região de face e pescoço, prevenindo e tratando as seqüelas provenientes da cirurgia ( GUIRRO; GUIRRO, 2004). Para Borges (2006), na lipoaspiração em um período de 72 horas a 15 dias, pós cirúrgico, já se evidencia uma força tênsil no tecido bastante significativo, nesse instante o trabalho do fisioterapeuta é muito importante na prevenção de possíveis fibroses e retrações, a aplicação deve ser precoce e gradativa, por meio de técnicas desobstrutivas e DLM. 2.6 Lipoaspiração A lipoaspiração é uma técnica que tem a finalidade de melhorar a forma e eliminar as gorduras localizadas que são difíceis de serem removidas apenas com malhação e dieta, não é indicada para perde peso, sendo assim é indicada para indivíduos que se encontram próximo do seu peso ideal. É um procedimento que provoca um grande trauma por onde o tubo passa e esse traumatismo gera o edema. Indica-se como segurança. Não realizar retiradas acima de 5 % do peso corpóreo (MARTINS et al., 2007). A lipoaspiração logo se destacou entre os demais procedimentos cirúrgicos, pois extrai uma grande quantidade de gordura, através de uma pequena incisão na pele, tornando-se um procedimento revolucionário. A lipoaspiração não constitui método de emagrecimento, e sim de remodelagem corporal, melhorando a forma e eliminando certas gorduras localizadas que são difíceis de serem corrigidas apenas com exercício físico e dieta, além de restituir a função psicológica favorecendo uma melhor auto-imagem e auto-estima (BORGES, 2006). De acordo com Martins (2007), desde que começou a utilização deste procedimento cirúrgico, tem-se descrito várias complicações, dentre as quais destacam-se: hematomas e seromas (ambos raros e de resolução espontânea), infecções, fibrose, aderência, hiperpigmentação cutânea (equimose), embolia gordurosa, depressões, perfuração abdominal, necrose e complicações vasculares como trombose venosa profunda (TVP) que pode ocorrer em qualquer tipo de cirurgia, e apesar de infreqüente é uma das principais causas de óbito em lipoaspiração. A lipoaspiração convencional é realizada nas camadas mais profundas do tecido adiposo, essa técnica se tornou popular porque é eficaz no contorno corporal e evita cicatrizes (KIM et al., 2011). Segundo Dacier (2011), as áreas mais aspiradas são: região dorsal, abdômen, cintura, cóccix, axilas e os procedimentos que são realizados isoladamente são os de abdome, flancos, região interna da coxa. Os mais executados a combinação de abdome, cóccix e cintura Lipoaspiração e suas técnicas Segundo Guirro; Guirro (2004), as primeiras tentativas em aplicação do método da lipoaspiração ocorreram em 1920, quando foi utilizada uma curetagem na região de quadril para retirada de gordura sem necessidade de fazer ressecção nos tecidos, essa tentativa não apresentou sucesso, levando a uma necrose e amputação por uma infecção e lesão vascular. O primeiro método usando cânulas de aspiração ligadas ao aspirador motorizado foi na década de 70, que permitia o deslocamento simultâneo com a lipossucção. De acordo com Sabatovich (2009), no mês de novembro de 1980, foi realizada a primeira cirurgia de lipoaspiração no Brasil, feita por Lllouz que utilizou uma cânula de 12 mm.

8 8 Utyama et al. (2003), relata que no passado as lipoaspirações provocavam intensas complicações pós-operatórias dentre as quais pode-se citar os hematomas, as infecções, a embolia gordurosa, a trombose e as perfurações devido ao uso do método seco, sem nenhuma infiltração líquida. Em 1987, Jeffrey Klein desenvolveu a técnica tumescente, em que é feita a infiltração subcutânea de grande volume de solução, contendo baixa concentração de epinefrina, bicarbonato de sódio e lidocaína, com objetivos hemostáticos e anestésicos. Com a adoção da técnica tumescente, a cirurgia de lipoaspiração tornou-se mais segura devido a infiltração de líquido, que facilita a retirada de gordura. 2.7 Complicações no pós-operatório de lipoaspiração Pinto et al., (2011), relata que é procedimento cirúrgico de lipoaspiração causa uma lesão tecidual, a qual atinge os tecidos epitelial e conjuntivo, que em resposta iniciam o processo de cicatrização. Constatou-se que a fibrose é presente em grande parte do pós-cirúrgico de lipoaspiração e está relacionada à cicatrização, que é apresentada por sinais como: diminuição da extensibilidade da pele, tecido endurecido, irregular e doloroso. Isso gera sobretudo, um incômodo estético, ao paciente: a fibrose é facilmente observada e palpada, e vários estudos como manifestação principalmente em paciente submetidas à lipoaspiração. Nas complicações locais, o maior índice são as irregularidades na pele, que são visíveis e palpáveis, a presença de edema prolongado, equimoses hiperpigmentação, hematomas, seromas, fibrose, aderência, diminuição da sensibilidade, necrose, infecções locais, dermatites de contato, cicatrizes inestéticas. Nas complicações de ordem sistêmica da lipoaspiração apresentam-se perfurações de vísceras, reações alérgicas diante de algum medicamento utilizado no intra e pós-operatório, febre, infecção sistêmica, arritmias cardíacas, taquicardias, anemia, tromboembolismo pulmonar, choque hipovolêmico (FRANCO et al. 2011). Segundo Migotto (2013), na maioria dos casos, essas complicações podem ser evitadas, pela correta indicação do medico para a cirurgia, e cuidados com os princípios técnicos que a envolve. Há também os cuidados específicos, tanto no período pré-operatório quanto no pós, que devem ser tomadas não só pelo médico, mas por todos que estão acompanhando o paciente. 3 METODOLOGIA A pesquisa foi realizada em bases literárias e eletrônicas, Scielo, Lilacs, Fisiobrasil, Novafisio. A pesquisa foi limitada à língua portuguesa e no período de Abril à Junho As palavras chaves utilizadas foram: Drenagem Linfática Manual, Lipoaspiração e Pós- Operatório. 4 DISCUSSÃO E RESULTADOS No estudo realizado por Schwuchow et al., em 2008, foram recrutada seis mulheres que se submeteram à lipoaspiração de tronco. As pacientes foram divididas e colocadas ao acaso em dois grupos: 1)grupo do segundo pós-operatório (GD1, três mulheres) que recebeu drenagem linfática manual a partir do segundo dia pós-operatório e 2)grupo do décimo pós-operatório (GD2, três mulheres) que receberam drenagem linfática manual a partir do décimo dia pósoperatório. Foram realizadas medidas da circunferência de tronco (perimetria) e do nível de dor das pacientes. A perimetria foi realizada com a paciente em posição ortostática e de perfil em relação à pessoa que afetou as medidas. Forma medidas as circunferências do tronco nos seguintes pontos: 1)Umbigo; 2)5 cm abaixo do umbigo; 3)10 cm abaixo do umbigo; 4)5 cm acima do umbigo, 5) 10 cm acima do um umbigo.

9 9 No GD1, a perimetria foi realizada antes e após a primeira e última sessão de drenagem linfática de cada uma das três semanas de atendimento, cada paciente recebeu três atendimento semanais a partir do segundo dia pós-operatório, totalizando nove sessões de tratamento. No GD2 inicialmente foi realizada a perimetria duas vezes, no segundo e no décimo pós-operatório, a partir do décimo pós-operatório, a perimetria foi realizada antes e após a primeira e a última sessão de drenagem linfática, totalizando 11 encontros mais sendo dois para medição e nove sessões de tratamento. O nível de dor das pacientes, nos dois grupos, foi avaliado através de duas formas de observação: o registro da ingestão de analgésicos e a verbalização da dor de cada uma das voluntárias, antes e após da sessão de drenagem linfática manual e foi utilizada uma escala de 0 a 10. Nesse estudo foi utilizada a técnica de drenagem linfática manual de Leduc. Desde a primeira avaliação, todas as pacientes apresentaram equimoses, edema, fibrose e dor na região operada, características comuns no período pós-operatório. Nenhum relato de desconforto no momento da DLM e todas relataram um grande alívio da dor ao final das sessões. Ao comparar os grupos em relação à intensidade da dor, não se constatou uma diferença significativa entre eles, a diferença encontrada foi anterior e posterior à aplicação da DLM, que foi mais baixo após as pacientes terem recebido o tratamento. No presente estudo, a formação de fibrose foi observada a partir do segundo dia PO em ambos os grupos, não havendo diferença entre os grupos quanto ao grau ou a extensão da formação de fibrose, é possível que haja necessidade da utilização outras técnicas fisioterapêuticas para o tratamento de fibrose. Avaliando as medidas do segundo e décimo PO do GD1, observou-se que todas as medidas diminuíram no décimo PO em relação ao segundo dia, demonstrando o efeito clinico da drenagem linfática manual. No mesmo período no GD2, quando as pacientes não recebiam a aplicação da drenagem, foi identificado um aumento das medidas nos diferentes pontos de mensuração. Constata-se então que, quando a DLM é iniciada precocemente há uma aceleração na reabsorção do edema. Todas as medidas apresentaram uma diminuição após as últimas sessões de DLM, demonstrando assim, que essa técnica foi eficaz para essa amostra. Em ambos, os grupos forma observadas diminuições nas medidas, contudo essa diminuição no GD2 é mais evidente devido ao aumento das medidas que ocorreu no período em drenagem linfática manual. Os autores do estudo concluíram que DLM mostrou mais eficaz que a DLME na redução de edema e também obteve maior aceitação de acordo com as pacientes. Após a lipoaspiração, as áreas lipoaspiradas ficam dolorida devido ao trauma mecânico e a dor vai diminuindo progressivamente com a ajuda dos diferentes tipos de meios terapêuticos disponíveis. Todas as pacientes de ambos os grupos do presente estudo relataram diminuição da dor e do desconforto em todas as sessões de DLM. Para Guirro e Guirro (2002,) é de fundamental importância a intervenção do fisioterapeuta no pós-operatório imediato, prevenindo e/ou tratando as respostas advindas das intervenções cirúrgicas, possibilitando ainda a diminuição da ansiedade pós-operatória. O fisioterapeuta facilita a limpeza mucociliar, evitando-se assim a ocorrência de pneumonia, melhorando a função das vias aéreas. A fisioterapia pós-operatória tem também como função a prevenção de outro grave problema cirúrgico, a trombose venosa profunda. 5 CONCLUSÃO Na atualidade a sociedade e a mídia estão mais exigentes com as pessoas em relação ao corpo, os desfiles de corpo escultural, sem medidas exageradas estão cada vez mais explícito nas TV,

10 10 revistas, internet. E a busca pelo corpo ideal esta cada vez mais disputada, a lotação nos centros cirúrgicos só aumentam as estatística de cirurgias plástica no Brasil. Mas as pessoas têm que leva em consideração sobre o tratamento antes e a pós a cirurgia para ter um excelente resultado por isso para alcançar um resultado estético mais satisfatório, é necessária uma preocupação com os cuidados do pré e pós-operatório, acelerando a recuperação e prevenindo complicações mais comuns.. Por isso a fisioterapia dermato-funcional está presente na sociedade para instruir essas pessoas que buscam o corpo perfeito a ter o resultado esperado. Com essa finalidade que drenagem linfática é feita para no pós-operatório de lipoaspiração, para diminuição do edema, redução no quadro da dor, lhe proporcionando conforto após as sessões e parar que os resultados sejam desejáveis de acordo com o paciente, quanto mais precoces o inicio do tratamento mais rápido é sua cicatrização e recuperação, todos esses objetivos da drenagem linfática proporciona aos pacientes submetidos a cirurgia plástica. O outro beneficio da drenagem linfática é não o aparecimento de fibrose durante o tratamento. Portanto, esse artigo veio mostrar a eficácia da drenagem linfática no pós-operatório de lipoaspiração, acelerando sua recuperação e volta dos paciente ao seu cotidiano. 6 REFERÊNCIAS BASSEGIO, C.V.; ARIZA, D.; SIMÕES, N.D P. Drenagem Linfática Manual no pós-operatório de dermolipectomia abdominal. Instituto Brasileiro de Therapias e Ensino IBRATE, BORGES F. Dermato-funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Porte; BORGES F. Dermato-funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Porte; BORGES, J.; COTRIM, CM.M.P.; DACIER, B.; Segurança em Lipoaspiração usando a anestesia local tumescente. Relato de casos no período de 1998 a 2004; Surgical&CosmeticDermatology, v.3, n.2, Junho, CEOLIN, MARIANA MARCELO. Efeitos da Drenagem Linfática Manual no Pós-operatório imediato de lipoaspiração no abdômen. Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de bacharel. Curso de Fisioterapia. Universidade do Extremo Sul Catarinense, COUTINHO M.M, DANTAS R.B, BORGES F.S, SILVA I.C. A importância da atenção fisioterapêutica na minimização do edema nos casos de pós-operatório de abdominoplastia associada à lipoaspiração de flancos. Rev Fisioter Ser CUNHA, N. D.; BORDINHON, M. T. Efeitos da Massagem de Drenagem Linfática Manual em Diversas Patologias. Graduanda do 8º termo do Curso de Fisioterapia da Faculdades Adamantinenses Integradas-FAI, São Paulo, 2004.

11 11 FRANCO, F.F. et al. Complicações em Lipoaspiração cl ssica para fins estéticos. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. V.1, n.27, dez FERRANDEZ, J-C.; THEYS, S.; BOUCHET, J-Y. Reeducação Vascular nos edemas dos Membros Inferiores. São Paulo: Manole, GALVÃO, M. M. Drenagem Linfática Manual e Ultra som no tratamento do fibro edemagelóide em região glútea um estudo de caso Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade Assis Gurgacz GODOY, JOSÉ MARIA PEREIRA DE GODOY, GODOY, MARIA DE FÁTIMA GUERREIRO. Drenagem Linfática Manual: novo conceito. Simpósio Linfologia. Jornal Vascular Brasileiro, v. 3, n. 1, p.77-80, GUIRRO E, GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, Recursos, Patologias. 3. Ed. São Paulo: Manole; GUIRRO E, GUIRRO R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, Recursos, Patologias. 3. Ed. Revisada e Ampliada. São Paulo: Manole; HERPERTZ, ULRICH. Edema e Drenagem Linfática. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006 LANGE, A. Drenagem linfática no pós- operatórios das cirurgias plásticas. 22º Ed. Curitiba PR: Vitória gráfica & Editora, LOPES, Maria Luisa Mansur. Drenagem linfática manual e a estética. Blumenau: Odorizzi, MAUAD, R. Estética e Cirurgia Plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3ºed. São Paulo: SENAC MIGOTO, P.F.; SIMÕES, N. D. P. Atuação Fisioterapêutica Dermato Funcional MILANI G.B, JOÃO S.M.A, FARAH E.A. Fundamentos da Fisioterapia Dermato- Funcional: Revisão de literatura. Rev fisioter Pesqui PINTO, A. B., et al. Avaliação dos níveis de fibrose decorrente do pós-operatório de cirurgias plásticas. Revista Iniciação Cientifica, Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, v.11, RIBEIRO, D. R. Drenagem Linfática Manual Corporal. 2 ed. São Paulo. SENAC, 2001.

12 12 RIBEIRO, D. R. Drenagem Linfática Manual Corporal. 4 ed. São Paulo. SENAC, SCHWUCHOW, L. V. E. L. T. Estudo do uso da drenagem linfática manual no pós-operatório da lipoaspiração de tronco em mulheres. Revista da Graduação, v. 1, n.1, SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA. Associação médica brasileira [internet] [acesso em 2014 abr 04]. Disponível em: TACANI, R. E. et al. Investigação do encaminhamento médico a tratamentos fisioterapêuticos de paciente submetidos a lipoaspiração. O mundo da Saúde, São Paulo, v.29, n.2, TIVERON, M. B, BARREIROS, C.O. Efeito da drenagem linfática manual em pacientes com câncer de mama no pós-operatório. São Paulo WENER, AUDREY ANDRADE. Drenagem Linfática.1 ed.são Paulo: Senac, 2008.

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