AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS BIOQUÍMICOS NA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL EM MULHERES IDOSAS

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1 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS BIOQUÍMICOS NA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL EM MULHERES IDOSAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 17, Ano 2010 Fernanda Eduardo Antonio Priscila Silva Santos Tamara Martins Vanini Luciano Júlio Chingui Carlos Alberto Silva Curso: Fisioterapia FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS - UNIDADE 3 Trabalho apresentado no 10º Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC, na VII semana de Estudos de Fisioterapia e IV Jornada Científica da Faculdade Anhanguera de Campinas em outubro de RESUMO A drenagem linfática manual é um método muito utilizado em diversas terapias dermato-funcionais, entre as quais estão: fibroedema gelóide (celulite), estrias, linfedema, no pré e pósoperatório de cirurgia plástica, flacidez, obesidade e lipodistrofia localizada, contudo, vale salientar que não há na literatura científica trabalhos que confirmem a efetividade desse método. Assim, o objetivo desse projeto foi ratificar os efeitos clínicos da drenagem linfática manual, por meio da dosagem de sódio urinário e da perimetria de membros e tronco. Participaram do projeto 10 voluntárias idosas com idade entre 60 e 75 anos. Como resultado foi possível observar que o aumento da concentração de sódio na urina pré e pós DLM não obteve valores de significância, porém, em relação à perimetria a avaliação estatística mostrou que os valores foram diferentes entre as condições pré e pós DLM, e essa diferença é estatisticamente significativa. Palavras-Chave: drenagem linfática manual; fisioterapia dermatofuncional; sódio. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 30 de junho de 2011 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 53

2 54 Avaliação de parâmetros bioquímicos na drenagem linfática manual em mulheres idosas 1. INTRODUÇÃO O sistema linfático é uma via secundária da circulação sanguínea, que permite drenar um líquido filtrado do sangue chamado linfa, do espaço intersticial para sangue. É um sistema que transporta a linfa da periferia ao centro em um sentido único. Esse sistema é composto por vias linfáticas formadas por capilares; vasos (pré-coletores, coletores e troncos); além de tecidos linfóides (RIBEIRO, 2004). Pode-se listar três funções básicas relacionadas ao sistema linfático: a primeira função é o transporte do líquido intersticial de volta para o sangue; a segunda é o transporte da gordura absorvida pelo intestino delgado ao sangue; e a terceira função compreende a defesa imunológica graças aos linfócitos, que são células do sistema linfático (FOX, 2007). Os Capilares linfáticos são os menores vasos desse sistema, são tubos microscópicos que formam uma grande rede no espaço intersticial, suas paredes são formadas por células endoteliais altamente porosas, dessa maneira, o líquido intersticial, as proteínas intercelulares e a gordura absorvida pelo intestino, entram facilmente pelos capilares. Assim, a linfa é o líquido intersticial no interior dos vasos linfáticos (FOX, 2007). O fluxo da linfa pelo sistema linfático depende de vários fatores, um deles é a contração da musculatura lisa da parede dos vasos linfáticos, contração dos músculos esqueléticos, movimentos passivos do corpo, pulsações artérias, compressão externa dos tecidos, e na região cervical, pela gravidade. As células endoteliais dos capilares linfáticos estão unidas entre as células dos tecidos adjacentes. Esse arranjo celular permite a formação de válvulas pendentes, de forma que qualquer refluxo, tende a fechá-las. O refluxo linfático não ocorre devido ao fechamento das microválvulas linfáticas (RIBEIRO, 2004, FOX, 2007). A partir dos capilares linfáticos a linfa segue para vasos maiores chamados précoletores e na seqüência para vasos de calibre ainda maior chamados vasos coletores e por final chegam a vasos chamados troncos linfáticos, esses desembocam no sistema venoso. Os dois troncos linfáticos são: o canal torácico que desemboca na junção da veia jugular interna esquerda com a subclávia; e o canal linfático direito, esse desemboca na junção das veias jugular interna e subclávia direita (RIBEIRO, 2004; BORGES, 2006).

3 Fernanda Eduardo Antonio, Priscila Silva Santos, Tamara Martins Vanini, Luciano Júlio Chingui, Carlos Alberto Silva Drenagem linfática manual De acordo com ponderações de Piso et al., (2001) e a drenagem linfática manual (DLM) um importante método indicado para redução de linfedema, especialmente em condições de pós-operatório. Porém, há escassez de estudos que demonstrem a eficácia desse método. Ainda vale salientar que toda terapia dermato-funcional voltada para redução fibroedema gelóide (celulite), estrias, linfedema, no pré e pós-operatório de cirurgia plástica, flacidez, obesidade e lipodistrofia localizada, envolve a utilização da DLM (GUORRO; GUIRRO, 2002; BORGES, 2006). Contudo, não há registros na literatura científica que ratifiquem as respostas fisiológicas decorrentes da DLM. A integração fisiológica do sistema cardiovascular ativa grandes ajustes circulatórios, sempre que a volemia aumenta, entre esses ajustes está a produção do hormônio Peptídeo atrial Natriurético pelos cardiomiócitos, frente à expansão do volume sangüíneo, bem como frente ao aumento da osmolaridade plasmática. Esse hormônio agindo na dinâmica renal, aumenta a diurese e conseqüentemente, aumenta a excreção de sódio pela urina (COSTA et al., 2007). Dessa maneira, compreende-se que a excreção sódio pela urina é uma maneira eficiente de mensurar os efeitos fisiológicos desencadeados pela DLM. 2. OBJETIVO Diante das considerações acima, o objetivo do presente trabalho foi ratificar os efeitos clínicos da drenagem linfática manual, por meio da dosagem de sódio urinário e da perimetria dos membros e do tronco antes e após a aplicação de DLM. 3. METODOLOGIA 3.1. Voluntários Participaram do projeto 10 mulheres idosas, com idade entre 60 e 75 anos. As voluntárias foram submetidas a sessões de Drenagem Linfática Manual. Antes de qualquer intervenção cada voluntária foi submetida à avaliação de acordo com a ficha em anexo 1 (anexo 1 Anamnese).

4 56 Avaliação de parâmetros bioquímicos na drenagem linfática manual em mulheres idosas 3.2. Aplicação da Drenagem linfática manual Foi utilizado recurso terapêutico de Drenagem Linfática Manual baseada no método Leduc (2000) que envolve dois tipos de manobras que melhor se adequaram ao nosso estudo: Evacuação e Captação. Cada voluntária recebeu 2 (duas) sessões de drenagem. Evacuação: proporciona aumento do fluxo linfático na região proximal, deixando essa descongestionada e preparada para receber a linfa de outras regiões mais distais. Facilita e melhora a circulação linfática desta região. Captação: absorve os líquidos excedentes da região acometida e os transportam através os vasos linfáticos de volta para circulação venosa. Todas as manobras da DLM foram realizadas de forma suave e lenta, respeitando o ritmo fisiológico. A coleta de urina foi realizada em todas as sessões, em dois momentos: antes e após a realização da DLM Avaliação do sódio urinário Para a avaliação da concentração de sódio foi utilizado o método de Fotometria de chama de acordo com a descrição de Pesce e Kaplan (1987) Critérios de inclusão e exclusão Participaram apenas mulheres idosas, com idade entre 60 e 75 anos, portadoras de características antropométricas homogêneas; e desprovidas de qualquer contra-indicação para a DLM. As contra-indicações da DLM são: neoplasias malignas, disfunção renal, erisipela, hipertensão arterial não controlada, quadro de infecção aguda, trombose venosa profunda. 4. DESENVOLVIMENTO Foram realizadas duas sessões de drenagem linfática manual em cada voluntária. A sessão de cada voluntária ocorreu no mesmo período do dia e foi realizado pela mesma pesquisadora. Ao início e término de cada sessão foi realizada coleta de urina, e perimetria de membros inferiores e tronco.

5 Fernanda Eduardo Antonio, Priscila Silva Santos, Tamara Martins Vanini, Luciano Júlio Chingui, Carlos Alberto Silva 57 A perimetria do membro inferior foi realizada 5cm acima do joelho, bilateralmente, e a do tronco 5cm abaixo da cicatriz onfálica. Para avaliação estatística dos dados, inicialmente os dados foram submetidos ao teste de normalidade (Kolmogorov-Smirnov) e posteriormente à análise de variância (ANOVA) e ao teste Tukey, com nível de significância de 5% (p<0,05). 5. RESULTADOS Os valores da concentração de sódio estão descritos em ppm, Partes Por Milhão, e correspondem a (Média±epm: 1866±211,2 ppm antes e 1923±233,6 ppm após, *p>0,05). A avaliação estatística mostrou que esses valores não apresentam diferenças com significância estatística. (Figura 1). Os valores referentes à perimetria estão descritos em cm, no membro inferior, correspondem a (Média±epm: 51,5±1,15cm antes e 48,5±1,11cm pós, *p<0,05). E no tronco correspondem a (Média±epm: 102,16±12,51cm antes e 96,33±10,38cm pós, *p<0,05). A avaliação estatística mostrou que os valores da perimetria são diferentes entre as condições pré e pós DLM, essa diferença é estatisticamente significativa, (figuras 2 e 3). Figura 1. Concentração de sódio na urina nas condições pré e pós DLM, valores expressos em ppm e descritos em Média±epm, *p>0,05.

6 58 Avaliação de parâmetros bioquímicos na drenagem linfática manual em mulheres idosas Figura 2. Perimetria do membro inferior nas condições pré e pós DLM, valores expressos em cm e descritos em Média±epm, *p<0,05. Figura 3. Perimetria do tronco nas condições pré e pós DLM, valores expressos em cm e descritos em Média±epm, *p<0, DISCUSSÃO A drenagem linfática manual (DLM) é um método de mobilização da linfa que retira o acúmulo de líquido no interstício de determinadas regiões corporais, esse procedimento resulta em melhora local da oxigenação e circulação nos tecidos, na aceleração da cicatrização de ferimentos, no aumento da capacidade de absorção de hematomas e equimoses, é indicada em casos de redução de edemas linfáticos, fibroedema gelóide, retenção hídrica e edemas pós-operatórios.

7 Fernanda Eduardo Antonio, Priscila Silva Santos, Tamara Martins Vanini, Luciano Júlio Chingui, Carlos Alberto Silva 59 A partir da compreensão do princípio que a DLM é uma técnica muito utilizada principalmente na área da estética e da fisioterapia dermato-funcional e que mesmo assim há uma escassez de estudos voltados para essa área, o presente trabalho procurou verificar a eficácia da DLM por meio da dosagem do sódio e da perimetria de membros inferiores e tronco. Após análise dos resultados pode-se observar que os mesmos estão de acordo com a literatura, pois segundo ponderações de Borges (2006) a DLM aumenta o fluxo sanguíneo em decorrência da retirada de líquido do espaço intersticial por meio dos capilares linfáticos, esse fato justifica redução dos valores da perimetria nas condições pré e pós DLM. Ainda de acordo com Borges (2006) o incremento do fluxo sanguíneo promove aumento da excreção renal. Dessa maneira a avaliação da excreção de sódio urinário poderia estar diferente nas condições pré e pós DLM, porém, nossos resultados mostram que não houve alteração com significância estatística, apesar de ter um leve aumento na concentração de sódio. Apesar de terem sido observados resultados positivos durante o trabalho, ainda há alguns pontos que podem ser estudados por outras vertentes e melhorados para que haja um melhor entendimento em relação ao assunto. Por esses fatores, sugere-se um maior número de pesquisas sobre o assunto para melhor compreender os mecanismos e a real eficácia da DLM nos tratamentos estéticos e terapêuticos. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos resultados, é possível concluir, que a DLM é uma técnica que segue o trajeto do sistema linfático, renova o líquido intersticial, a capacidade de autodefesa e autopurificação do corpo humano, promove o bem-estar e relaxamento total. Podendo estar associada a tratamentos de patologias e vêm mostrando uma eficácia muito grande em diversos tratamentos de estética. Por tanto, conclui-se nesse estudo que a DLM foi eficiente em reduzir edema, porém não alterou as concentrações de sódio urinário. PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Anhanguera Educacional S/A (CEUA ou CEP)/AESA - em 27/08/2010 por meio do parecer: 088/2010.

8 60 Avaliação de parâmetros bioquímicos na drenagem linfática manual em mulheres idosas REFERÊNCIAS BORGES, F.S. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte editora, p ; , COSTA, F.S. et al. Óxido nítrico e peptídeo atrial natriurético na predição de complicações da gestação. Rev Bras Ginecol Obstet., v. 29, n. 1, p. 41-7, FOX, S.I. Fisiologia humana. 7.ed. São Paulo: Editora Manole, p GUIRRO, E.C.O.; GUIRRO, R.R.J. Fisioterapia dermato-funcional. 3. ed. São Paulo: Manole, p.76. LEDUC, A. Drenagem linfática - teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Editora Manole, p PESCE, A.J.; KAPLAN, L.A. Methods in clinical chemistry. Saint Louis : Mosby, p PISO, D.U. et al. Early rehabilitation of head-neck edema after curative surgery for orofacial tumors. Am J Phys Med Rehabil., v. 80, n. 4, p , RIBEIRO, D.R. Drenagem linfática manual corporal. São Paulo: Editora Senac, p REZENDE, L.F.; PEDRAS, F.V.; RAMOS, C.D.; GURGEL, M.S.C. Avaliação das compensações linfáticas no pós-operatório de câncer de mama com dissecção axilar através da linfocintilografia. Jornal Vasc. Bras., Porto Alegre, v. 7, n. 4, dez

9 Fernanda Eduardo Antonio, Priscila Silva Santos, Tamara Martins Vanini, Luciano Júlio Chingui, Carlos Alberto Silva 61 ANEXO 1 Nome: D. Nascimento: Endereço: Fone: Cel: Idade: Histórico Cirurgias prévias: Última menstruação: Tratamentos médicos: Medicamentos em uso: Patologias associadas: Função intestinal: Quantidade de água diária: n filhos: Obs.: Hábitos diários Exercícios físicos: sim( ) não ( ) Alimentação: Profissão: Obs.: Termo de Responsabilidade *estou ciente e de acordo com todas as informações acima relacionadas; Campinas, de de 20. Assinatura:

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