ATUAÇÃO DA DRENAGEM LINFATICA MANUAL NO EDEMA DE MEMBROS INFERIORES EM IDOSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATUAÇÃO DA DRENAGEM LINFATICA MANUAL NO EDEMA DE MEMBROS INFERIORES EM IDOSOS"

Transcrição

1 ATUAÇÃO DA DRENAGEM LINFATICA MANUAL NO EDEMA DE MEMBROS INFERIORES EM IDOSOS Trueycen Kely Pires Ramires Rachel de Faria Abreu, Blair José Rosa Filho Alexandre Paixão de Moraes Alexandre Pereira dos Santos Resumo A drenagem linfática é uma técnica de massagem que trabalha o sistema linfático, estimulando o a trabalhar de forma rápida, movimentando a linfa até os gânglios linfáticos.é fácil para o idoso ser acometido de edemas, devido às complicações da idade. O edema nos membros inferiores é mais comum devido à imobilidade. Esse tratamento é feito de forma manual, com movimentos circulares das mãos e dos polegares, movimentos combinados e pressão em bracelete, consiste na retirada de líquidos acumulados entre as células. O idoso tem uma incidência maior de edemas nos membros inferiores devido à falta de mobilidade, mostraremos que o edema de membros inferiores é atribuído de maneira incorreta à insuficiência coronariana nessa faixa etária. Palavras chaves: edemas, drenagem linfática, idoso, membros inferiores.

2 I Introdução O edema é um dos acometimentos mais comuns em idosos devido à pressão hidrostática que podem aumentar as veias quando em posição ortostática, sendo esta uma das causas mais comuns de edema nos membros inferiores dos idosos ocorrendo um bloqueio patológico nas veias, formando as varizes e impedindo a circulação venosa. Quando as válvulas estão em seu trajeto venoso facilita a circulação de retorno, assim impedindo o refluxo, que é quando há uma dilatação dos vasos e as paredes são distendidas deixando as válvulas menos eficazes, assim as proteínas sanguíneas invadem as paredes permeáveis e se aglomeram no interstício e formam o edema.¹ A velhice é caracterizada por mudanças biológicas, psicológicas, cognitivas e sociais que aumentam predisposição a situações de incapacidade funcional, multimorbidade e aumento do risco a situações de vulnerabilidade. Alterações, essas, bastante diversificadas e individuais, o que torna o envelhecimento uma experiência heterogênea e subjetiva.² Outra causa relevante de edema em membros inferiores em idosos é o acúmulo de líquido denso fibrótico e infiltrado nas células plasmáticas. O edema é induzido por estenose da veia cava inferior, comprometendo significativamente a locomoção dos idosos.³ A causa mais freqüente de edema nos membros inferiores em idosos é devido à imobilidade, agravada pela precariedade drenagem venosa. Comumente o edema de membros inferiores é atribuído de maneira incorreta à insuficiência coronariana nessa faixa etária. Sabe-se que mesmo quando o edema de membros inferiores é devido a uma causa cardíaca, nos estágios iniciais da insuficiência coronariana este é geralmente intermitente, de modo que nem sempre é detectado ao exame físico. O edema de membro inferior não constitui, assim, sinal confiável de insuficiência coronariana nos idosos. 4 No corpo humano, além do sistema circulatório sanguíneo, temos o sistema linfático, formado por um conjunto de canais que formam uma densa rede capilar por todo o organismo tendo seu ponto início-fim nos coletores pré e pós-linfáticos, os gânglios linfáticos. 5 O edema é caracterizado pelo o excesso de um líquido nos tecidos do corpo que pode ocorrer no compartimento subcutâneo extracelular e intracelular. O edema intracelular existe em duas formas, a primeira é a depressão dos sistemas metabólicos a outra é a falta de nutrição nas células que ocorre em tecidos

3 inflamados. 2 A linfa absorvida nos capilares linfáticos é transportada para os vasos pré-coletores e coletores, passa através de vários linfonodos, sendo então filtrada e recolocada na circulação até atingir os vasos sanguíneos. 6 A linfa é transportada até se misturar com o sangue novamente, devolvendo desta maneira as proteínas plasmáticas do líquido intersticial de volta ao sangue. 7 Drenagem linfática manual é um dos recursos utilizados para amenizar os edemas em idosos induzindo o liquido intersticial a retornar a grande circulação.foi desenvolvida pelo Emil Vodder e sua esposa na década 30, e aprimorada por Leduc posteriormente. Eles criaram essas manobras necessárias na circulação linfática que priorizam as retirada das macromoléculas do interstício e levando para circulação sanguínea, sua função é reduzir o edema. O benefício da drenagem linfática é promover a melhora retorno venoso e linfático com suas manobras, assim favorecendo um bom relaxamento e equilíbrio do sistema linfático e por fim diminuindo o edema. Sua principal finalidade é esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos 8.Conforme teorias de Ciucciet al. (2004), a drenagem linfática manual consiste em orientar o líquido do espaço intersticial para os centros de drenagem mediante manobras cinésicas especializadas denominadas drenagem linfática manual, estimulando as correntes derivativas do setor afetado, ou seja, essa compressão externa gerada irá promover um diferencial de pressão entre as extremidades podendo deslocar o fluído contido em um vaso linfático, promovendo uma redução da pressão no interior do vaso e, assim, facilitando a entrada do excesso de líquido contido no interstício para o interior do mesmo por diferença de pressão 9. Em 1978, no Congresso Internacional da Associação para drenagem Linfática Manual, na Áustria, o professor Krahe comprovou a eficácia da técnica de DLM em pacientes mastectomizadas 10. Esta técnica é amplamente difundida atualmente, mas ainda há resistência sobre sua eficácia. Através de manobras é que levamos a linfa de locais bloqueados para outros que não haja bloqueio linfático. Executando a técnica de DLM corretamente, nós podemos estimular a abertura do linfático inicial e aumentar o volume do fluxo da linfa em até 20 vezes 11.As manobras de drenagem linfática manual têm como indicação tratamento e/ou prevenção de: edemas, linfedemas, queimaduras, enxertos, acne, sensação de cansaço nos membros inferiores,

4 fibroedema gelóide, dor muscular, pré e pós-operatório de cirurgias plásticas, hematomas e equimoses marcas de expressão e até mesmo olheiras 4. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da aplicação de drenagem linfática manual na diminuição do edema nos membros inferiores em idosos. II Materiais e Métodos Foi realizado um estudo com 3 indivíduos do sexo feminino com idade entre 59 a 65 anos, com edema em MMII até a região dos joelhos. Foram excluídas aquelas que apresentarem Trombose e/ou Insuficiência cardíaca. O estudo realizado na Clinica SARE Saúde e Reabilitação, Rua Cel. Gomes Machado, 99, 3 andar Centro, Niterói/RJ. Todos os sujeitos foram informados previamente sobre os procedimentos que seriam realizados e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foi realizado o preenchimento de uma ficha Questionário de saúde, seguindo com a 1 consulta dermatofuncional com os dados pessoais do participante: nome, idade, peso, altura, diagnóstico clínico, data da consulta atual, data da reavaliação, inspeção, palpação, exames e testes articulares e musculares, análise de exames complementares e prescrição do tratamento fisioterapêutico Para análise do edema foi realizada a perimetria que é um método que compara o tamanho da circunferência do membro antes e depois, para verificar a eficácia do tratamento. Para observar o aumento ou diminuição do edema nos membros inferiores foi utilizado uma fita métrica de marca desconhecida numerada de 0 a 150 cm, onde foi verificada a circunferência de 3 pontos partindo de uma determinada referência anatômica. A DLM é uma técnica de compressão manual dos tecidos, que utiliza pressões intermitentes e tem como objetivo aumentar o fluxo da circulação linfática para tratamento de patologias. III Resultados Conforme pudemos observar, a DLM teve um excelente resultado como tratamento dos edemas de membros inferiores. Os gráficos representam a circunferência na horizontal, e a referência nos acidentes anatômicos do edema. Verificamos diminuição do edema nos membros inferiores através da mensuração da perimetria. Houve diminuição estatisticamente significativa da média das medidas

5 perimétricas entre a primeira e a segunda e terceira avaliações. Qualquer fator capaz de gerar aumento suficiente da pressão do líquido intersticial acima dos limites fisiológicos impedirá os mecanismos linfáticos de compensação, levando ao aparecimento de edema. Foi feita uma média dos valores da perimetria antes e depois do tratamento com DLM. Além das diferenças perimétricas, o edema também diminuiu visivelmente, e as pacientes relatam alívio das dores e a sensação de peso nos membros inferiores. A perimetria analisada para parâmetros comparativos foi realizada nos membros inferiores, levando como parâmetro inicial, a borda inferior de rotula, a nível de 5 cm a 10 cm e conseqüentemente nos maléolos lateral e medial. Paciente 1 Paciente 2 Paciente 3

6 IV Discussão O objetivo do presente estudo é avaliar o efeito da drenagem linfática no quadro de possível alteração das medidas circunferências do edema de membros inferiores em idosos. Com base nesse estudo foi possível observar uma melhora satisfatória do edema utilizando a drenagem linfática manual como técnica de tratamento, e como método de mensuração utilizou-se a medição simples com a fita métrica. O estudo objetivou também a comparação entre os resultados obtidos entre a utilização da drenagem linfática manual é o enfaixamento do menbro inferior durante o estudo,apos a sexta sessão de tratamento cada paciente foi redirecionado as condutas terapêuticas,afim de exclusiva uma técnica em relação à outra.ate a 5 sessão as três pacientes foram tratadas com a drenagem linfática manual, enfaixamento compressivo elástico e cinesioterapia ativa isométricos.foi utilizado como critério de elegibilidade para execução de uma técnica ou tratamento múltipla a necessidade especial de cada paciente, de acordo com a gravidade de seu edema e de sua evolução nas primeiras 5 sessões.em segundo momento, podemos avaliar os resultados obtidos da 5 a 10 sessão quando alterou-se o tratamento, onde o paciente realizou somente a drenagem linfática manual, a paciente b realizou somente enfaixamento elástica e a paciente c deu continuidade ao tratamento múltiplo completo.a justificativa é que alem do sistema circulatório sanguíneos temos o sistema linfático que é formado por um conjunto de canais que formam uma densa rede capilar por todo corpo. Onde o liquido intesticial passa para dentro dos capilares e recebe o nome de linfa que apresnta uma composição semelhante ao plasma sanguineo que é transportada para os vasos pré-coletores e coletores, assim sendo filtrado e recolocado na circulação ate chegar nos vasos sanguineos. Para Bruhss et al (1994) o sistema linfatico não possui um elemento de bombeamento tal como o sistema circulatorio sanguineo.a circulação linfatica é produzida por meio de contrações do sistema muscular ou de pulsações de arterias proximas aos vasos linfaticos. O sistema linfatico tem como função reabsorver e encaminhar para circulação tudo aquilo que o capilar não consegue recuperar o desequilibrio entre a filtração e reabsorção, e o seu papel é transporta células mortas. Segundo Fernandez et al (2001) a anatomia linfatica é composta por capilares linfaticos iniciais, com a função coletora e os capilares dispostos em forma de redes

7 fechadas, espalham-se por todo o corpo e dão origem para segunda estrutura linfatica que são os vasos linfaticos.eles possuem propriedades fisicos de alongamento e contrabilidade com valvulas que permitem a passagem da linfa e impedem o seu refluxo. A ultima estrurura linfatica são os ganglios ou linfonodos que estão localizados ao longo do trajeto dos linfaticos, com a função de filtrar a linfa e gerando respostas imunologica. Carmago (2000) Ribeiro (2002) Sntos Machado (2003), dizem que as vias linfaticas da pele e do tecido subcutâneo não possuem uma direção de fluxo definida, isto é esses capilares não são valvulados como os coletores linfaticos de maior calibre. O sentido do fluxo linfático superficial, dependem de forças externas ao sistema linfático, como que a drenagem linfática manual que aum enta absorção da linfa. A acumulação destes residuos acaba por criar problemas de varias ordens que a nivel muscular, que articula o que reflete em todo corpo no bem esta geral.a Drenagem linfática manual faz uso de movimentos suaves e cadenciadas que levam ao relaxamento do corpo e abertura dos capilares linfaticos e introdução das macromoleculas e residuos celulares nestes capilares.como é sabido são estas macromoleculas e residuos célulares os responsaveis pela acumulação de água e de gordura, criando problemas comumente relatados por paciente que procuram auxilio, tais como, pernas cansadas, celulite,dores musculares e articulares entre outros.a drenagem linfatica manual ativa os gânglios linfaticos e o seu trabalho, combatendo assim infecções e estimulantes as defesas imunitarias, atuando na prevenção de infecções (Ribeiro,1999).Umas das grandes causas da pobre drenagem linfática natural do organismo deve-se á falta de exercicio físico devido ao sedentarismo da vida moderna e as tensões acumuladas ao longo do dia, ás quais vão se acumulando com o tempo e impedindo a boa circulação sanguinea e linfática com todas as consequencias que dai advém.(ribeiro,1999) De acordo com Leduc (2000), a DLM é uma tecnica que drena os liquidos excedentes que banham as células, mantendo, desta forma, o equilibrio hidrico dos espaços interticiais.ela é também responsavel pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo celular.a DLM possui inumeras indicações, sendo uma tecnica capaz de remover o excesso de liquido da substancia fundamental, promover a desintoxicação do tecido intersticial, melhora a oxigenação e nutrição celular e proporcionar melhor circulação sanguinea venosa.existem ainda outras

8 formas de drenagem linfatica,com o auxilio de correntes elétricas ou ainda a pressoterapia. Os efeitos fisiológicos da drenagem linfática que nos interessam estão ligados a filtração e reabsorção dos capilares; fluxo de linfa para dentro dos capilares linfaticos; velocidade de transporte da linfa; bombeamento causado por compressão externa dos linfaticos;e, quantidade de linfa processada nos linfonodos; todos mecanismos fisiologicos relacionados ao sistema circulatório, sanguineo e linfatico, que são considerados efeitos primarios.o demais efeitos se manifestam na pele na musculatura e nos tecidos lesado com presença de dor (RIBEIRO, 1999). As explicações sobre os fenômenos observados, com base na fisiologia e/ou biomecânica precisa estar descrita aqui. Ainda nesta seção, o autor compara os resultados encontrados com trabalhos existentes na literatura e que foram citados na Introdução. V Conclusão Com base neste estudo foi possível observar uma melhora satisfatória do edema utilizando a drenagem linfática manual como técnica de tratamento.

9 Referências 1. Guyton AC; Hall J.E; Tratado de Fisiologia Médica, 10 ed., 2002, pág.: 40 a Matos, D.E.; Souza, L.F.; Maia, D.P.; Abordagem Fisioterapêutica no Paciente Idoso portador de Pé Diabético [monografia]. Manaus (AM). Faculdade Ávila; Improvement of a Compressed Inferior Vena Cava Due to IgG4 related retroperitoneal Fibrosis with Steroid Therapy 2012; 51 (13): Epub 2012 Jul 1. PMID: [PubMed indexed for MEDLINE] Free Article. Related Citations. 4. Soares R.G.; Mergulhão S.M.S; Drenagem Linfática Manual como Coadjuvante Pós Operatório de Abdominoplastia. Ver Presciência 2012: 5, Bruhns, F.B.; Ruzene, A.C.S; Simões, N.V.N. Vacuoterapia Aplicações e Efeitos em Terapia e Estética. Monografia do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos, Guirro, E.; Guirro, R; Fisioterapia em Estética, Fundamentos, Recursaos e Patologias, 3ª Ed, São Paulo: Manole, Baracho, E; Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. 4 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan Godoy, J.M.P.; et al. Drenagem Linfática Manual: Novo, Pág. 14, vol.:1 nº 2, agosto / setembro, Guelfi, M; Estudo comparativo dos Resultados de drenagem Linfatica Eletrônica na Diurese em mulheres na Faixa Etária entre 35 e 40 anos. Monografia de Conclusão de Curso Pós Graduação em Fisioterapia Dermato Funcional do Ibrate, Takakura, S; Yoshizawa, I; Abo, M; Ochiai, K; Lymphedema 2011, Journal Gan To Kagaku Ryoho, vol 38, Issue 4, pages Badger, C; Preston, N; Seers, K; Mortimer, P. Physical Therapies for Reducing and Controlling Lymphoedema of Limbs, Year 2004; journal Cochrane Database Syst Rev; Issue 4 pages cd Guedes Neto, H.J. Tratamento Fisioterápico do Linfedema e Terapia FísicaComplexa. In: Pitta, G.B.B, Castro, A.A., Burihan, E. Angiologia e Cirurgia Vascular: Guia Ilustrado. Disponivel em Acesso em 20 de abril de Guelfi, M.A.C; Simões, NDP. Estudo Comparativo entre as Técnicas de Drenagem Linfática Manual, drenagem Linfática Eletrônica e Grupo Controle

10 no Volume de Micção. Tese do Curso de Pós Graduação em Fisioterapia Dermato Funcional, Ibrate, Guirro, E. Guirro, R; Fisioterapia em Estética, Fundamentos, Recursos e Tologias, 3ª Ed., São Paulo: Manole, Santos P.C.S: Machado, M.I.M.; A Drenagem linfática Manual e Laserterapia de Baixa Intensidade (He-Ne) no Pós Operatório de Mamasplastia Redutora Estética. Revista Brasileira de Fisioterapia Dermato Funcional. Rio de Janeiro: Vida Estética, vol 1, nº 10, pág: , 2003.

A UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE 1 RESUMO

A UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE 1 RESUMO A UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE 1 Patrícia Paola Pieri 2 Karina Brongholi 3 RESUMO O fibro edema gelóide é uma das principais alterações das características

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS BIOQUÍMICOS NA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL EM MULHERES IDOSAS

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS BIOQUÍMICOS NA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL EM MULHERES IDOSAS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS BIOQUÍMICOS NA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL EM MULHERES IDOSAS ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 17, Ano 2010 Fernanda Eduardo Antonio Priscila Silva

Leia mais

Anatomia e Fisiologia Humana

Anatomia e Fisiologia Humana Componentes A) Coração B) Vasos Sanguíneos Coração É um órgão muscular tetracavitário (4 cavidades); Situado no centro do tórax, entre os pulmões; Tamanho de um mão fechada e pesa cerca de 300 gramas;

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO - CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO 01. Quais são as três estruturas básicas que compõem nosso sistema circulatório ou cardiovascular? 02. Que funções o sistema circulatório desempenha em nosso organismo?

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR 2 Funções Gerais: Transporte de gases respiratórios:o sangue carrega oxigênio dos pulmões para as células do corpo e dióxido de carbono das células para aos pulmões. Transporte

Leia mais

Efeito da Drenagem Linfática na Redução de Edema de Membro Inferior: Estudo de Caso em Pré e Pós-Operatório de Abdominoplastia

Efeito da Drenagem Linfática na Redução de Edema de Membro Inferior: Estudo de Caso em Pré e Pós-Operatório de Abdominoplastia OmniPax Editora Rev Bras Terap e Saúde, 4(1):13-18, 2013 Efeito da Drenagem Linfática na Redução de Edema de Membro Inferior: Estudo de Caso em Pré e Pós-Operatório de Abdominoplastia The Effect of Lymphatic

Leia mais

PRESSOTERAPIA. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

PRESSOTERAPIA. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa PRESSOTERAPIA Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa DEFINIÇÃO Método fisioterapêutico que utiliza uma massagem pneumática na direção do fluxo circulatório, ativa o retorno venoso e é normalmente utilizado em insuficiências

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA CIRCULATÓRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Rede de tubos pelos quais circulam o sangue e a linfa (vasos sanguíneos e linfáticos, respectivamente).

Leia mais

Efeitos sistêmicos da drenagem linfática

Efeitos sistêmicos da drenagem linfática 1 Efeitos sistêmicos da drenagem linfática Lohaina Benson C. A. de Melo Cortez 1 lohaina@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-Funcional Faculdade Ávila Resumo O

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca. Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea

Biofísica da circulação. Hemodinâmica cardíaca. Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Biofísica da circulação Hemodinâmica cardíaca Forças e mecanismos físicos relacionados à circulação sanguínea Sistema circulatório 1) Sistema cardiovascular coração, vasos sanguíneos, sangue, sistema de

Leia mais

BTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO

BTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO BTL-6000 Lymphastim SISTEMA DE PRESSOTERAPIA DA BTL PARA A ÁREA DE MEDICINA ESTÉTICA E REABILITAÇÃO TECNOLOGIA O sistema linfático humano é responsável por remover o fluido intersticial dos tecidos. Ele

Leia mais

Cursos de Extensão. Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles)

Cursos de Extensão. Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles) Cursos de Extensão Técnicas Miofasciais (Tratamento da Disfunção dos Tecidos Moles) Duração do Curso: - 2 dias, horário integral, perfazendo a carga horária de 20 horas de teoria e prática, sendo 80% prático;

Leia mais

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral Circulação Pulmonar e Sistêmica Passagem do sangue através do coração e dos vasos. Ocorre através de duas correntes sanguíneas que partem ao mesmo tempo do coração: 1 Sai do ventrículo direito através

Leia mais

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%

Leia mais

Exercícios de Circulação Comparada

Exercícios de Circulação Comparada Exercícios de Circulação Comparada 1. (PUC) Relacione as descrições dos Sistemas Circulatórios com seus respectivos Filos animais: I - Ausente. O alimento é distribuído diretamente da cavidade gastrovascular.

Leia mais

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Jair

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Jair SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Jair FUNÇÕES Transporte de gases dos pulmões aos tecidos e dos tecidos aos pulmões Transporte dos nutrientes das vias digestivas aos tecidos Transporte de toxinas Distribuição

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Sistema circulatório O sangue Líquido vermelho e viscoso que circula no nosso organismo, sem parar, e que tem várias funções no organismo: Transporte de gases e nutrientes Regulação da temperatura Defesa

Leia mais

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento

Leia mais

Como funciona o sistema respiratório?

Como funciona o sistema respiratório? Como funciona o sistema respiratório? O sistema respiratório é responsável pela ventilação pulmonar. " O diafragma contrai-se e desloca-se para baixo. " Os músculos intercostais contraem-se, afastando

Leia mais

UNISALESIANO. Profª Tatiani

UNISALESIANO. Profª Tatiani UNISALESIANO Profª Tatiani CONTROLE DAS FUNÇÕES DO CORPO.BIOFEEDBACK As diversas funções do corpo humano são decorrentes de processos físico-químicos que continuamente ocorrem em aproximadamente 100 trilhões

Leia mais

5 Observe a figura abaixo e responda.

5 Observe a figura abaixo e responda. 5 Nome: Data: UniDaDE 7 1 As artérias e veias apresentam morfologias e funções distintas. As artérias transportam o sangue do coração para os tecidos. Já as veias transportam o sangue dos tecidos até o

Leia mais

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2017) - LISBOA

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2017) - LISBOA FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2017) - LISBOA Esta é uma formação bastante completa na área de corporal e facial que está estruturada sob uma perspetiva de revolução de conceitos

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Fisiologia e Biofísica

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Fisiologia e Biofísica PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Fisiologia e Biofísica Professor: Rafaell Batista Pereira E-mail: rafaell.pereira@fasete.edu.br Código: Carga Horária:

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Recursos Terapêuticos Manuais e Acupuntura Curso: Fisioterapia Código: Série: 2ª Série Obrigatória (X ) Optativa ( ) CH Teórica: 80 CH Prática: 80 CH Total: 160 I - Objetivos

Leia mais

Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias

Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Sequelas câncer de mama Linfedema Síndrome da Rede Axilar Diminuição da ADM Alterações de sensibilidade Alterações

Leia mais

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO

ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO 1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior

Leia mais

CIRCULAÇÃO Animal Comparada Parte II

CIRCULAÇÃO Animal Comparada Parte II UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR Departamento: Zoologia DISCIPLINA: BIO335 FISIOLOGIA ANIMAL E COMPARADA I PROF. Jorge Rabelo de Sousa, M.Sc. CIRCULAÇÃO Animal Comparada Parte II SISTEMA LINFÁTICO A corte

Leia mais

Transporte de nutrientes e oxigénio até às células

Transporte de nutrientes e oxigénio até às células Transporte de nutrientes e oxigénio até às células Sistema Circulatório Apresentação feita por Prof. Mónica Moreira Conceito e função do sistema circulatório O sistema circulatório é responsável pela circulação

Leia mais

EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE LIPOASPIRAÇÃO NO ABDOME

EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE LIPOASPIRAÇÃO NO ABDOME EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE LIPOASPIRAÇÃO NO ABDOME Mariana Marcelo Ceolin Acadêmica da oitava fase do Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina

Leia mais

Água o componente fundamental!

Água o componente fundamental! Ms. Sandro de Souza Água o componente fundamental! Claude Bernard, no século XIX, foi o primeiro fisiologista a elucidar a quantidade de líquidos no corpo humano. Posteriormente os líquidos foram compartimentalizados

Leia mais

Excreção. Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue.

Excreção. Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue. Sistema Urinário Excreção Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue. Como eliminar os produtos tóxicos que se formam nas células? Vias

Leia mais

Filtração Glomerular

Filtração Glomerular Filtração Glomerular Profa. Jennifer Lowe O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. 1 O que é a filtração glomerular? Primeira

Leia mais

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR AULA-10 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Profª Tatiani UNISALESIANO Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Fisiologia Humana I SISTEMA CARDIOVASCULAR Fisiologia Humana I Fornecer e manter suficiente, contínuo e variável o fluxo sanguíneo aos diversos tecidos do organismo, segundo suas necessidades metabólicas para desempenho das

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana Natália Guimarães Barbosa Natal - RN 2016 Levar material nutritivo e oxigênio às células; Transportar produtos residuais do metabolismo celular;

Leia mais

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira

Leia mais

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração

Leia mais

Anatomia(e(Fisiologia(para(a(Massagem(

Anatomia(e(Fisiologia(para(a(Massagem( Anatomia(e(Fisiologia(para(a(Massagem( A(PELE( A pele é o maior órgão do nosso corpo, correspondendo a 16% do peso corporal, extensãoaproximadade2m²emumadulto,e5mmdeespessuramédia. É constituída por duas

Leia mais

A influência da drenagem linfática manual no pós- operatório imediato de cirurgia vascular de membros inferiores

A influência da drenagem linfática manual no pós- operatório imediato de cirurgia vascular de membros inferiores A influência da drenagem linfática manual no pós- operatório imediato de cirurgia vascular de membros inferiores Tatiana Priscila de Alencar 1 Dayana Priscila Maia Meja ² tatty_zinha@hotmail.com Pós-graduação

Leia mais

Protocolo Pós-Cirúrgico Corporal La Vertuan.

Protocolo Pós-Cirúrgico Corporal La Vertuan. www.lavertuan.com.br A cirurgia plástica busca proporcionar a cada indivíduo sua satisfação pessoal, a harmonia com seu corpo. Os tempos modernos transformam a beleza estética em "objeto de desejo. O Brasil

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010 PARECER COREN-SP CAT Nº 019/2010 Assunto: Doppler para avaliação de feridas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a responsabilidade técnica de enfermeiros no exame de doppler de pulsos pediosos,

Leia mais

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO EDEMA PÓS- OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO. Fernanda Suzane da Silva¹, Alison Walvy de Souza²

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO EDEMA PÓS- OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO. Fernanda Suzane da Silva¹, Alison Walvy de Souza² DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO EDEMA PÓS- OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO Fernanda Suzane da Silva¹, Alison Walvy de Souza² 1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade

Leia mais

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Fisioterapia - Campus Mossoró) 3ª série

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Fisioterapia - Campus Mossoró) 3ª série - Semiologia Geral ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 Fisioterapia - Campus Mossoró) 3ª série - Generalidades sobre diagnóstico e avaliação AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA EM II - Avaliação da coluna (postura) -

Leia mais

Dicas de prevenção para Hérnia de Disco

Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção

Leia mais

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO OS TECIDOS PROF.: LUIS BRUNO HISTOLOGIA E TECIDOS Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos, é um conjunto de células

Leia mais

Como fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa

Como fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa Como fazer uma drenagem linfática em você mesma sem sair de casa Dica: Para que a massagem seja eficaz tudo vai depender da pressão dos dedos e dos movimentos feitos de forma correta. Primeiro vamos falar

Leia mais

Introdução às Amputações. Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese

Introdução às Amputações. Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese Introdução às Amputações Prof.ª Dr.ª Juliana Mendes Yule Prótese e Órtese Amputação É a remoção de uma extremidade do corpo através de cirurgia ou acidente. Na medicina, é usada para controlar a dor ou

Leia mais

QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO!

QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO! QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO! Janeiro, 2015 Sumário Processo de envelhecimento Incidência das quedas em Portugal Complicações das quedas Do risco à prevenção de quedas Envelhecimento Velhice

Leia mais

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

Vasos e Nervos do Membro Superior

Vasos e Nervos do Membro Superior UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos

Leia mais

Prof: Clayton de Souza da Silva

Prof: Clayton de Souza da Silva Prof: Clayton de Souza da Silva Sangue O sangue é a massa líquida contida num compartimento fechado, o aparelho circulatório, que a mantém em movimento regular e unidirecional, devido essencialmente às

Leia mais

Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça

Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.

Leia mais

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA

~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA ~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o

Leia mais

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do

Leia mais

Drenagem Linfática M n a u n a u l

Drenagem Linfática M n a u n a u l Drenagem Linfática Manual É uma massagem suave realizada com uma pressão adequada e com um movimento plástico das mãos, cuja direção concreta leva a vaziar as vias linfáticas. Está acompanhada por movimentos

Leia mais

1. (1,0) CITE o nome dos menores vasos sanguíneos existentes em nosso corpo que levam sangue arterial aos tecidos mais periférico.

1. (1,0) CITE o nome dos menores vasos sanguíneos existentes em nosso corpo que levam sangue arterial aos tecidos mais periférico. QiD 6 8º ANO PARTE 4 CIÊNCIAS (Enunciado para as questões 1 e 2) Em nosso corpo o sangue circula exclusivamente dentro dos vasos sanguíneos. Para chegar às diversas partes do corpo os principais vasos

Leia mais

Funções das glicoproteínas e proteínas da membrana :

Funções das glicoproteínas e proteínas da membrana : Funções das glicoproteínas e proteínas da membrana : 1- UNE ALGUMAS CÉLULAS ÀS OUTRAS (junção celular) muito importante em tecidos como a pele e os vasos sanguíneos 2- FUNCIONAM COMO RECEPTORES > para

Leia mais

Trabalho: Sistemas do corpo humano

Trabalho: Sistemas do corpo humano Trabalho: Sistemas do corpo humano Grupos de 5 alunos Sistemas: Cardiovascular Imunitário Linfático Respiratório Urinário Data de entrega: 20/06/2016 UNIDADE 3 SISTEMAS CARDIOVASCULAR, IMUNITÁRIO E LINFÁTICO

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Departamento de Fisiologia e Farmacologia Atividade de Monitoria Taxa de Filtração Glomerular - Marcadores A taxa de filtração glomerular (TFG) é considerada

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

A eficácia da drenagem linfática no pós-operatório de lipoaspiração

A eficácia da drenagem linfática no pós-operatório de lipoaspiração 1 A eficácia da drenagem linfática no pós-operatório de lipoaspiração Larissa silva de Souza 1 larissasouza777@hotmail.com Dayana Priscila maia Mejia 2 Pós-graduação em dermato-funcional Faculdade Cambury

Leia mais

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisiologia do Exercício Código: Fisio 112 Pré-requisito: Fisiologia Humana Período

Leia mais

LEGANCE (Butylene glycol Zingiber zerumbet Extract)

LEGANCE (Butylene glycol Zingiber zerumbet Extract) LEGANCE (Butylene glycol Zingiber zerumbet Extract) TRATAMENTO GLOBAL PARA BELEZA DAS PERNAS: TESTADO POR ANGIOLOGISTA AVALIAÇÃO DA MICROCIRCULAÇÃO POR LASER DOPPLER PRÉ E PÓS CIRURGIAS VASCULARES E TRATAMENTO

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Aula 6 DÉBITO CARDÍACO

Leia mais

SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?

SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos responsáveis pela filtração do sangue e eliminação de substâncias tóxicas, desnecessárias ou em excesso através

Leia mais

TEMA: A importância da Drenagem Linfática na Gestação

TEMA: A importância da Drenagem Linfática na Gestação UNIVERSIDADE SÃO MARCOS PRÓ REITORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL LIDIANE VILLANI ALVES TEMA: A importância

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisiologia Humana Código: Fisio 107 Pré-requisito: Bioquímica Período Letivo: 2016.1

Leia mais

6.2. Composição das Lipoproteínas 6.3 Metabolismo do quilomícra 6.4/ 6.5/ 6.6 Metabolismo das lipoproteínas de densidade alta, baixa e muito baixa

6.2. Composição das Lipoproteínas 6.3 Metabolismo do quilomícra 6.4/ 6.5/ 6.6 Metabolismo das lipoproteínas de densidade alta, baixa e muito baixa 6.2. Composição das Lipoproteínas 6.3 Metabolismo do quilomícra 6.4/ 6.5/ 6.6 Metabolismo das lipoproteínas de densidade alta, baixa e muito baixa Lipoproteínas: São associações entre Proteínas e Lipídios

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROFESSOR ASSISTENTE DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROFESSOR ASSISTENTE DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Texto de apoio ao professor T2 Sistema circulatório Constituintes Características Funções Introdução: O sistema circulatório é um circuito fechado e é responsável pelo transporte de substâncias no nosso

Leia mais

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2016) - PORTO

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2016) - PORTO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2016) - PORTO Esta é uma formação bastante completa na área de corporal e facial que está estruturada sob uma perspetiva de revolução de conceitos

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Fisiologia Humana Código: FAR - 308 Pré-requisito: Anatomia I Período Letivo: 2016.1 Professor:

Leia mais

COMO CHEGAR De metro: estação Saldanha (linha amarela ou vermelha), ou estação S. Sebastião (linha Azul ou vermelha)

COMO CHEGAR De metro: estação Saldanha (linha amarela ou vermelha), ou estação S. Sebastião (linha Azul ou vermelha) FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL FACIAL (DEZ 2014) - LISBOA Gostava de trabalhar na área facial mas tem receio de arriscar? O Curso de Fisioterapia Dermato-funcional Facial pelos seus conteúdos relevantes

Leia mais

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 09h30-13h30 Tarde - 14h30-19h30 INVESTIMENTO

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / Manhã - 09h30-13h30 Tarde - 14h30-19h30 INVESTIMENTO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL - FEG E ESTRIAS (OUT 2014) - PORTO Sabe como atuar com eficácia perante a celulite e as estrias? O fibroedema gelóide (FEG) refere-se a uma condição clínica e estética que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA FISIOLOGIA HUMANA Período 2º PROFESSOR (a) Alexandre Batista

Leia mais

RISCO MATERNO EM ADQUIRIR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MEMBROS INFERIORES NO PÓS-PARTO: PREVENÇÃO REALIZADA PELO PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM

RISCO MATERNO EM ADQUIRIR TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM MEMBROS INFERIORES NO PÓS-PARTO: PREVENÇÃO REALIZADA PELO PROJETO CONSULTA DE ENFERMAGEM 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Protocolo Corporal para Redução de Medidas e Celulite com Endermoterapia.

Protocolo Corporal para Redução de Medidas e Celulite com Endermoterapia. Protocolo Corporal para Redução de Medidas e Celulite com Endermoterapia. www.lavertuan.com.br Gordura Localizada Gordura é o que chamamos de tecido subcutâneo ou tecido adiposo, é a camada mais profunda

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: Eletroterapia Aplicada à Cosmética Código: --- Pré-requisito:

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Angiologia Código: Fisio 228 Pré-Requisito: ------- Período Letivo:

Leia mais

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira

Leia mais

POSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM

POSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM POSTPARTUM DEEP OSCILLATION PERSONAL POSTPARTUM Seguro e altamente eficaz no da dor dos seios pós parto e dos canais de leite tapados. Alivio de dor, cicatrização mais rápida e melhoria da ferida cirúrgica

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um

Leia mais

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Curso: ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA Licenciatura em Enfermagem Ano Lectivo 2014-2015 Ano Curricular 1.º Semestre 1.º Nº de Ects 6 Equipa Pedagógica: Regente/Coordenador Docentes Manuel

Leia mais

Terapia Compressiva para o manejo da Úlcera. Gisele Schunck Enfermeira Estomaterapeuta. Venosa

Terapia Compressiva para o manejo da Úlcera. Gisele Schunck Enfermeira Estomaterapeuta. Venosa Terapia Compressiva para o manejo da Úlcera Gisele Schunck Enfermeira Estomaterapeuta Venosa Sistema Venoso dos Membros Inferiores Estrutura pele sist.venoso superficial veias superficiais veias profundas

Leia mais

Capítulo 3 página 254 a ª série Professora Priscila Binatto

Capítulo 3 página 254 a ª série Professora Priscila Binatto Capítulo 3 página 254 a 270 2ª série Professora Priscila Binatto Elementos Figurados Glóbulos Vermelhos Hemácias ou eritrócitos formato bicôncavo Presente em todos vertebrados mamíferos anucleadas Gerada

Leia mais

Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula.

Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula. Atividade de Estudo - Ciências 5º ano Nome: 1- FAÇA um desenho de uma célula, identificando as suas partes. a) DESCREVA a função de cada uma das partes da célula. b) Podemos afirmar que todas as células

Leia mais

MARIANA MARCELO CEOLIN EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS- OPERATÓRIO IMEDIATO DE LIPOASPIRAÇÃO NO ABDOME. Tubarão, 2006.

MARIANA MARCELO CEOLIN EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS- OPERATÓRIO IMEDIATO DE LIPOASPIRAÇÃO NO ABDOME. Tubarão, 2006. MARIANA MARCELO CEOLIN EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS- OPERATÓRIO IMEDIATO DE LIPOASPIRAÇÃO NO ABDOME Tubarão, 2006. MARIANA MARCELO CEOLIN EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO PÓS- OPERATÓRIO

Leia mais

3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico. 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas. 3M Coban TM 2. Compressão. na medida.

3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico. 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas. 3M Coban TM 2. Compressão. na medida. 3M Soluções para Cuidados Crítico e Crônico 3M Coban TM 2 Sistema de Compressão de 2 Camadas 3M Coban TM 2 Compressão na medida certa 3 Oque é úlcera de perna? As úlceras de perna têm um grande impacto

Leia mais

è Exemplificar situações de doença e desequilibrio do sistema imunitário.

è Exemplificar situações de doença e desequilibrio do sistema imunitário. è Relacionar a individualidade biológica com marcadores membranares determinados geneticamente. è Enumerar a grande diversidade de agentes patogénicos que podem invadir um organismo humano. è Distinguir

Leia mais

Sugestões de atividades para avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 8

Sugestões de atividades para avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 8 Sugestões de atividades para avaliação Ciências 8 o ano Unidade 8 5 Nome: Data: UniDaDE 8 1 A saúde é um problema exclusivo do governo, os indivíduos têm pouco o que fazer para ajudar a manter adequada

Leia mais

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO

REDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO Go Mag R do o Os Efeitos negativos da Obesidade na sua saúde e na sua vida: Menor expectativa de vida Baixa autoestima Mobilidade limitada Problemas nas articulações Ataque cardíaco Pressão alta 2R QUE

Leia mais

Tema B TECIDO CONJUNTIVO

Tema B TECIDO CONJUNTIVO Tema B TECIDO CONJUNTIVO 1 Características gerais 2 Características dos principais tipos de tecido conjuntivo 2.1 Tecido conjuntivo propriamente dito 2.1.1 Laxo 2.1.2 Denso: modulado e não modulado 2.2

Leia mais

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor.

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor. Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor Componentes: Vasos sanguíneos, Coração, Sangue http://www.afh.bio.br/cardio/cardio3.asp

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE (Da Sra. Soraya Santos) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE (Da Sra. Soraya Santos) O Congresso Nacional decreta: CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N o, DE 2015 (Da Sra. Soraya Santos) Regulamenta a profissão de esteticista, cosmetólogo e técnico em estética. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente Lei

Leia mais

FISIOLOGIA HUMANA. Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni

FISIOLOGIA HUMANA. Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni FISIOLOGIA HUMANA Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni fzanoni@prof.ung.br Função geral dos rins Homeostasia dos líquidos e eletrólitos Filtração, reabsorção, secreção e excreção

Leia mais