PRAZER-SOFRIMENTO E ESTRATÉGIAS DEFENSIVAS NO TRABALHO DE LÍDERES DE UMA EMPRESA DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS

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1 PRAZER-SOFRIMENTO E ESTRATÉGIAS DEFENSIVAS NO TRABALHO DE LÍDERES DE UMA EMPRESA DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS Esta pesquisa tem como objetivo compreender quais são as fontes de prazer-sofrimento dos sujeitos que ocupam cargo de liderança intermediária frente às exigências que a organização de trabalho pode lhe infligir (pressão por resultados, exigência de excelência, reconhecimento, a cooperação), identificando as estratégias defensivas e as possíveis patologias dos líderes quando estas falham. O interesse nessa temática surgiu a partir da experiência do pesquisador, que já atua como consultor de empresas há 08 anos na cidade de Manaus, e tem ouvido cotidianamente, em sua atividade, a fala destes sujeitos, que traz suas frustrações, a vivência do fracasso em relação a metas inatingíveis. A partir da gravação e transcrição das entrevistas será realizada a Análise dos Núcleos de Sentido (ANS), técnica adaptada por Mendes a partir da técnica de análise de conteúdo categorial desenvolvida por Bardin, que consiste no desdobramento do textos em unidades ou núcleos de sentidos formados a partir dos temas recorrentes no discurso dos sujeitos, agrupando-os, em definições que ajudem nas interpretações dos significados revelados. O resultado da pesquisa, além de integrar a dissertação de mestrado, deverá fundamentar uma proposta de intervenção na empresa pesquisada, tendo como objetivo promover ações de melhoria nas relações de trabalho para esses sujeitos-líderes, o que, acredita-se, deve beneficiar também os seus liderados. Os primeiros encontros já trouxeram a tona um forte desejo dos líderes em falar sobre seu sofrimento em apresentar os resultados esperados pela empresa e conciliar isso aos desejos de reconhecimento que suas respectivas equipes esperam. Nestes encontros também ficou claro a importância deste espaço da fala que a abordagem da Psicodinâmica do Trabalho oferece, ajudando assim ao líder se perceber enquanto sujeito que sofre e produz sofrimento. Ainda serão realizados mais 04 encontros, com outras unidades temáticas, que esperamos, tragam novos elementos para análise da dinâmica subjetivos desses sujeitos que ocupam cargo de liderança. Palavras-chave. Líderes, psicodinâmica; prazer-sofrimento. Paulo José Silva da Fonseca - Mestrando em Psicologia Universidade Federal do Amazonas. Pjfonseca7@gmail.com Rosângela Dutra de Moraes - Doutora Universidade Federal do Amazonas. Rosangela_dutra@terra.com.br 1. Introdução O trabalho cumpre muitas funções na vida das pessoas. É meio de prover a sobrevivência, meio de realização e auto-realização, do fazer e fazer-se, meio de construção de identidade, tendo o potencial de tornar-se também meio de adoecimento. Atualmente, muitos autores discutem sobre a centralidade do trabalho na construção do próprio sujeito que trabalha e sua importância nas relações sujeito e sociedade. De acordo com Lancman (2008), o trabalho é mais do que o ato de trabalhar ou de vender sua força de trabalho em busca de remuneração. Tem ainda uma função psíquica: é um

2 dos grandes alicerces de constituição do sujeito e de sua rede de significados. Processos como reconhecimento, gratificação, mobilização da inteligência, mais do que relacionados à realização do trabalho, estão ligados à constituição da identidade e da subjetividade, tendo a possibilidade de atuar como processos geradores de prazer ou de sofrimento. Dejours (2008) afirma que, o sofrimento mental resulta do confronto da subjetividade com a organização do trabalho, definida da seguinte forma: Por organização do trabalho designamos a divisão do trabalho, o conteúdo da tarefa (na medida em que ela deriva), o sistema hierárquico, as modalidades de comando, as relações de poder, as questões de responsabilidade, etc. De acordo com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), o Pólo Industrial de Manaus PIM, abriga 508 empresas, apresenta um faturamento, nos últimos anos, em tonrn de US$ 30 bilhões e gera quase 100 mil empregos diretos e 450 mil indiretos, somente na cidade de Manaus e outros 60 mil nos demais estados da região. A indústria de eletroeletrônicos (fabricantes de TVs, DVDs, aparelhos de som e fornos entre outros) é responsável por 34,58% do faturamento industrial de Manaus. O segundo lugar em faturamento vem as empresas de bens de informática com 22,26%. Em seguida estão as empresas do cluster de motocicletas com 16,81% do faturamento. As indústrias do PIM, boa parte transnacionais, adotam métodos de gestão que investem em produtividade e, a cada dia, adquirem maior competitividade, e absorvem com rapidez mudanças na tecnologia de produto, aumentando a escala de produção e a elevação dos níveis de produtividade e competitividade, e um dado importante é o fato de as principais empresas estarem certificadas com as Normas das séries ISO 9000, e A linha hierárquica dessas empresas geralmente segue um organograma onde o Diretor está no topo da pirâmide, logo em seguida, há os gerentes, seguidos pelos supervisores, e em contato direto com os trabalhadores da produção, está o líder de Produção, que está na linha intermediária entre a base da pirâmide com os demais cargos de liderança da empresa. Os líderes das empresas, muitas vezes, são vistos tanto pelos pesquisadores quanto pela sociedade, como os produtores e mantenedores desta organização do trabalho rígida, onde não há espaço para a criatividade, onde apenas se segue o que está nos manuais, onde um pequeno grupo é responsável pelos procedimentos que a grande massa de trabalhadores irão executar.

3 No tocante ao sofrimento desencadeado no sujeito pelo seu confrontamento com a organização do trabalho, Dejours (1992) afirma que os chefes intermediários são os primeiros a sofrer a degradação das relações, pois são vítimas da desconfiança desenvolvida pelos líderes que estão acima deles, que cobram os resultados operacionais, quanto dos demais trabalhadores. Estão no meio de um fogo cruzado, pois, são submetidos a intermediar os desejos dos operadores da base, os desejos de seus superiores, ou as metas da empresa (o desejo da organização) e seus próprios desejos. Todavia, por trás do cargo há um sujeito que provavelmente é atingido pelos mesmos sofrimentos e está vulnerável às mesmas patologias que os demais trabalhadores, tais como sobrecarga de trabalho, assédio moral, alienação e solidão. Em tempos de políticas de gestão que enfatizam ISO 9000, ISO 1400, SA 8000, Qualidade Total, Excelência nos Resultados, Gestão por competências, Just in Time, Six Sigma e que prometem a felicidade ao sujeito por meio desses modismos de gestão, que têm mobilizado o Pólo Industrial de Manaus, cuja estrutura ainda é baseada na tradição Taylorista-Fordista, surge a questão: Como é possível que os chefes mantenham a descrição frente à divergência entre o prescrito e o real? Frente aos procedimentos e a experiência prática? Como eles conseguem administrar o seu sofrimento e o sofrimento do grupo, quando tomam conhecimento do sofrimento que infligem aos seus subordinados? Como será que eles, sofrendo das mesmas pressões de seus subordinados, conseguem (se é que conseguem) não demonstrar angústia ou medo, sendo obrigados a exibir comportamentos confiantes, crendo no sucesso da empresa? Tais questionamentos motivam a realização dessa pesquisa que aqui se delineia, estabelecendo-se como problema a ser investigado. O interesse nessa temática surgiu a partir da experiência do pesquisador psicólogo que já atua como consultor de empresas há mais de 08 anos na cidade de Manaus-Amazonas, e tem ouvido cotidianamente, em sua atividade, a fala destes sujeitos, que traz suas frustrações, a vivência do fracasso em relação a metas inatingíveis, e os problemas decorrentes das avaliações individualizadas de desempenho, que desestruturam as possibilidades da cooperação coletiva. Possivelmente se sentem constrangidos a participar de práticas gerenciais que lhes trazem sofrimento movidos pela disciplina da fome, que também os atinge, o que pode ser uma característica da organização do trabalho pautada no modo de acumulação flexível do capital, potencialmente geradora de sofrimento.

4 Essa pesquisa se faz pertinente também como meio de investigação de como os novos modelos de gestão e organização do trabalho incidem sobre os sujeitos que ocupam cargos de liderança intermediária, tendo como objetivo analisar as vivências de prazer-sofrimento destes sujeitos, desvelando as estratégias defensivas e as de mobilização subjetiva que possivelmente ocorram neste contexto, bem como as possíveis patologias do trabalho, visando propor intervenções que contribuam para a saúde deste líder-trabalhador. 2. Sobre Psicodinâmica do trabalho e Liderança 2.1.Psicodinâmica do Trabalho Esta pesquisa buscará compreender a relação do homem com seu trabalho, buscando estabelecer relações entre o psíquico, o social e o cultural. Tem como foco principal o sofrimento, entendido como um espaço interno de luta e busca de equilíbrio e saúde mental no contexto das relações de trabalho no papel de líder na organização. O referencial teórico fundamenta-se principalmente no psiquiatra e psicanalista Christophe Dejours, autor da Psicodinâmica do Trabalho. Entender os aspectos subjetivos do homem no trabalho, na visão da psicodinâmica do trabalho pode ajudar a entender melhor os sofrimentos e contribuir para a promoção de saúde no trabalho. O estudo da relação saúde-doença, prazer-sofrimento no trabalho é um assunto que diz respeito a diferentes ciências, e esse é um tema essencial para os psicólogos, independente do campo de ação: os problemas referentes à subjetivação, isto é, em que condições ocorre o fazer laboral ultrapassam os limites de atividade e passam a constituir a identidade do sujeito. Apesar da importância do tema, pouco se tem produzido acerca do sujeito que ocupa cargos de liderança. A psicodinâmica do trabalho pode oferecer as bases para o entendimento dessas questões Sobre a Liderança Quando se pensa em liderança, muitas idéias vêem à mente. Os pensamentos poderiam se relacionar a poder, autoridade e influência. As pesquisas sobre liderança têm sido variadas porque os pesquisadores têm abordado o conceito de diferentes perspectivas. As diferenças entra liderança, gestão e administração é uma questão posta ao debate científico. Historicamente esses termos têm sido usados de maneira intercambiável. No presente estudo liderança é entendida como a capacidade de

5 proporcionar uma visão de futuro e inspirar outras pessoas a encontrar maneiras de tornar essa visão uma realidade (DRUCKER, 1990). Inúmeros estudos e pesquisas voltados para a administração de empresas têm como foco a Liderança. O mercado editorial lança, a cada mês, vários títulos que logo se tornam Best Sellers, exaltando as qualidades e competências do líder. Há uma busca em identificar quais comportamentos, quais atitudes tornariam uma pessoa um bom líder. Kotter (2000), Stephen Covey (2006) e Goleman (2001) são autores que os gestores adotam como gurus de comportamentos de líderes; esses escritores lotam auditórios com pessoas ávidas por entender o que fazer para ser um bom líder. Mas, a pergunta é: bom pra quem? Bom para a organização. Contrapondo essa definição de líder, uma das definições de liderança que mais se aproxima do nosso referencial teórico - a psicodinâmica do trabalho é a de Siqueira (2009), que chama ao líder idealizado pelo mercado de superexecutivo, que adere aos desejos da própria organização, muitas vezes por medo da sanção disciplinar, pela relação de poder na empresa, cedendo aos modismos gerenciais, trocando o seu desejo pelo da organização, o que geralmente, leva o sujeito que ocupa um cargo de liderança a assumir carga de trabalho excessiva, que favorece a desestruturação psíquica, que conduz, frequentemente, a graves problemas de saúde (SIQUEIRA, 2009). Metodologia A psicodinâmica do trabalho apóia-se em um modelo do homem e da subjetividade que é fundamentado na psicanálise freudiana. Não conhecemos o prazer nem o sofrimento de maneira objetiva. Na ordem do objetivo conhecemos somente as desregulamentações e retornos ao equilíbrio, mas este registro não informa sobre a vivência subjetiva, da qual se obtém uma maior aproximação a partir da abordagem qualitativa. A fala é a mediação privilegiada desta relação, e é sobre ela que trabalha a psicodinâmica do trabalho. Serão realizadas seis reuniões, com aproximadamente 60 minutos de duração, em que será proposta a discussão das vivências subjetivas no trabalho, através do direcionamento da discussão, a partir da proposta de um tema para cada reunião. Além do registro da fala dos sujeitos,será feita a observação clínica, articulando os comentários dos trabalhadores sobre suas vivências de prazer e sofrimento com os comentários do pesquisador. Os temas inicialmente propostos são: prazer, sofrimento,

6 reconhecimento, mobilização subjetiva, cooperação e relações de dominação, havendo possibilidade de inclusão de outros que possam emergir na discussão dos grupos. As vivências subjetivas, tais como sofrimento e o prazer, são elementos de difícil objetivação. O que se deve observar é a distância que existe entre o discurso do trabalhador e a experiência do pesquisador e sua capacidade de compreender tal discurso. O pesquisador deve se situar como interlocutor e não como especialista. A coleta de dados será realizada através da técnica de entrevista grupal, reconhecendo-a como instrumento adequado à investigação do fenômeno em estudo, uma vez que esta permite a elaboração e perlaboração das vivências dos sujeitos. Os primeiros dois encontros já trouxeram a tona um forte desejo dos líderes em falar sobre seu sofrimento em apresentar os resultados esperados pela empresa e conciliar isso aos desejos de reconhecimento que suas respectivas equipes esperam. Mesmo quando o tema da reunião era sobre o prazer em liderar, sempre verbalizaram esse prazer como fruto de uma luta árdua, de matar um leão por dia. Alguns chegaram a verbalizar que se for falar daquilo que o faz sofrer na função de líder falaria durante 20 horas e não terminaria. Nestes encontros também ficou claro a importância deste espaço da fala que a abordagem da Psicodinâmica do Trabalho oferece, ajudando assim ao líder se perceber enquanto sujeito que sofre e produz sofrimento. Ainda serão realizados mais 04 encontros, com outras unidades temáticas, que esperamos, tragam novos elementos para análise da dinâmica subjetivos desses sujeitos que ocupam cargo de liderança. Referências Bibliográficas ALVES, A. J. O planejamento de pesquisas qualitativas em educação. Caderno de Pesquisa, São Paulo, v. 77, maio, (1991) p DEJOURS, C. Abdoucheli, E. e Jayet, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1993, Reimpressão 2009 DEJOURS, Christophe. A Banalização da Injustiça Social, trad. Luiz Alberto Monjardim 7ª Edição Rio de Janeiro, Ed. FGV, DEJOURS, Christophe. O fator humano, trad. Maria Irene Stocco Betiol. Maria José Tonelli, 5 ed., Rio de Janeiro: Ed. FGV, DEJOURS, Christophe, (2008a) Addendum, Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho In LANCMAN, S. e SZNELWAR, L. I. (Orgs). Christophe Dejours: da

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