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1 1. (Fuvest-SP) A borboleta Cada vez que o poeta cria uma borboleta, o leitor exclama: Olha uma borboleta!. O crítico ajusta os nasóculos e, ante aquele pedaço esvoaçante de vida, murmura: Ah!, sim, um lepidóptero... Mário Quintana. A borboleta. Cadenrno H. Rio de Janeiro: Alfaguara. by Elena Quintana. Depreende-se desse fragmento que, para Mário Quintana, a) a crítica da poesia é meticulosa e exata quando acolhe e valoriza a imagem poética b) uma imagem poética logo se converte, na visão de um crítico, em um referente prosaico. c) o leitor e o poeta relacionam-se de maneira antagônica com o fenômeno poético. d) o poeta e o crítico sabem reconhecer a poesia de uma expressão como pedaço esvoaçante de vida. e) palavras como borboleta ou lepidóptero mostram que há convergência entre as linguagens da ciência e da poesia. 2. (Fuvest-SP) Evidentemente não se pode esperar que Dostoiévski seja traduzido por outro Dostoiésvksi, mas desde que o tradutor procure penetrar nas peculiaridades da linguagem primeira, aplique-se com afinco e faça com que sua criatividade orientada pelo original permita, paradoxalmente, afastar-se do texto para ficar mais próximo deste, um passo importante será dado. Deixando de lado a fidelidade mecânica, frase por frase, tratando o original como um conjunto de blocos a serem transpostos, e transgredido sem receio, quando necessário, as normas do escrever bem, o tradutor poderá trazê-lo com boa margem de fidelidade para a língua com a qual está trabalhando. De acordo com o texto, a boa tradução precisa Boris Schnaiderman, Dostoiévski Prosa Poesia a) evitar a transposição fiel dos conteúdos do texto original. b) Desconsiderar as características da linguagem primeira para poder atingir a língua de chegada. c) Desviar-se da norma-padrão tanto da linguagem original quanto da linguagem de chegada. d) Privilegiar a inventividade, ainda que em detrimento das peculiaridades do texto original. e) Buscar, na língua de chegada, soluções que correspondam ao original.

2 3. (Fuvest-SP) Como sabemos, o efeito de um livro sobre nós, mesmo no que se refere à simples informação, depende de muita coisa além do valor que ele possa ter. Depende do momento da vida em que o lemos, do grau do nosso conhecimento, da finalidade que temos pela frente. Para quem pouco leu e pouco sabe, um compêndio de ginásio pode ser a fonte reveladora. Para quem sabe muito, um livro importante não passa de chuva no molhado. Além disso, há as afinidades profundas, que nos fazem afinar com certo autor (e portanto aproveitá-lo ao máximo) e não com outro, independente da valia de ambos Antonio Candido, Dez livros para entender o Brasil. Teoria e debate. Ed. 45, 01/07/2000. Traduz uma ideia presente no texto a seguinte afirmação: a) O efeito de um livro sobre o leitor é condicionado pela quantidade de informações que o texto veicula. b) A recepção de um livro pode ser influenciada pela situação vivida pelo leitor. c) A verdadeira erudição não dispensa a leitura dos bons manuais escolares. d) A leitura de um livro a qual tem finalidades meramente práticas prejudica a assimilação do conhecimento. e) O reconhecimento do valor de um livro depende, primordialmente, dos sentimentos pessoais do leitor. 4. (Fuvest-SP) Mensagem á poesia Não posso Não é possível Digam-lhe que é totalmente impossível Agora não pode ser É impossível Não posso. Digam-lhe que estou tristíssimo, mas não posso ir esta noite ao seu encontro. Contem-lhe que há milhões de corpos a enterrar Muitas cidades a reerguer, muita pobreza pelo mundo E as mulheres estão ficando loucas, e há legiões delas carpindo A saudade de seus homens: contem-lhe que há um vácuo Nos olhos dos párias, e sua magreza é extrema; contem-lhe Que a vergonha, a desonra, o suicídio rondam os lares e é preciso reconquistar a vida. Façam-lhe ver que é preciso eu estar alerta, voltando para todos os caminhos. Pronto a socorrer, a amar, a mentir, a morrer se for preciso.

3 Vinicius de Moraes, Antologia poética. No trecho, o poeta expõe alguns dos motivos que o impedem de ir ao encontro da poesia. A partir da observação desses motivos, procure deduzir a concepção dessa poesia ao encontro da qual o poeta não poderá ir: como se define essa poesia? Quais suas características principais? Explique suscintamente. 5. (Enem) Se os tubarões fossem homens Se os tubarões fossem homens, eles seriam mais gentis com os peixes pequenos? Certamente, se os tubarões fossem homens, fariam construir resistentes gaiolas no mar para os peixes pequenos, com todo o tipo de alimento, tanto animal como vegetal. Cuidariam para que as gaiolas tivessem sempre água fresca e adotariam todas as providências sanitárias. Naturalmente haveria também escolas nas gaiolas. Nas aulas, os peixinhos aprenderiam como nadar para a goela dos tubarões. Eles aprenderiam, por exemplo, a usar a geografia para localizar os grandes tubarões deitados preguiçosamente por aí. A aula principal seria, naturalmente, a formação moral dos peixinhos. A eles seria ensinado que o ato mais grandioso e mais sublime é o sacrifício alegre de um peixinho e que todos deveriam acreditar nos tubarões, sobretudo quando estes dissessem que cuidavam de sua felicidade futura. Os peixinhos saberiam que este futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência. Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos seria condecorado com uma pequena Ordem das Algas e receberia o título de herói. BRECHT. B. Histórias do Sr. Keuner. São Paulo: Ed. 34, 2006 (Adaptado). Como produção humana, a literatura veicula valores que nem sempre estão representados diretamente no texto, mas são transfigurados pela linguagem literária e podem até entrar em contradição com as convenções sociais e revelar o quanto a sociedade perverteu os valores humanos que ela própria criou. É o que ocorre na narrativa do dramaturgo alemão Bertolt Brecht mostrada. Por meio da hipótese apresentada o autor a) Demonstra o quanto a literatura pode ser alienadora ao retratar, de modo positivo, as relações de opressão existentes na sociedade. b) Revela a ação predatória do homem no mar, questionando a utilização dos recursos naturais pelo homem ocidental. c) Defende que a força colonizadora e civilizatória do homem ocidental valorizou a organização das sociedades africanas e asiáticas, elevando-as ao modo de organização cultural e social da sociedade moderna.

4 d) Questiona o modo de organização das sociedades ocidentais capitalistas, que se desenvolveram fundamentadas nas relações de opressão em que os mais fortes exploram os mais fracos. e) Evidencia a dinâmica social do trabalho coletivo em que os mais fortes colaboram com os mais fracos, de modo a guiá-los na realização de tarefas. 6. (Mack-SP) Poema Tirado de uma notícia de Jornal João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou Depois se atiro na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. Manuel Bandeira A partir de Poema tirado de uma notícia de jornal é correto afirmar que: a)o texto poético é formado por frases imperativas, típicas do gênero jornalístico. b)a função emotiva da linguagem é predominante no texto poético, o que amplia a sensação de dor do leitor quando da morte de João Gostoso. c) o poema é composto apenas por um ponto final, indicador do desapego linguístico dos poetas da Primeira Geração do Modernismo brasileiro. d) o relato dos acontecimentos, de forma impessoal, aproxima o poema do gênero jornalístico tradicional. e) a função expressiva da linguagem é predominante no texto poético, o que reafirma a condição social de João Gostoso. 7. (FGV-RJ) Quando Bauer, o de pés ligeiros, se apoderou da cobiçada esfera, logo o suspeitoso Naranjo lhe partiu ao encalço, mas já Brandãozinho, semelhante à chama, lhe cortou a avançada. A tarde de olhos radiosos se fez mais clara para contemplar aquele combate, enquanto os agudos gritos e imprecações em redor animavam os contendores. A uma investida de Cárdenas, o de fera catadura, o couro inquieto quas se foi depositar no arco de Castilho, com torva face o repeliu. Eis que Djalma, de aladas plantas, rompe entre os adversários atônitos, e conduz sua presa até o solerte Juninho, que a transfere ao valoroso Didi, e este por sua vez a comunica ao belicoso Pinga [...]

5 Assim gostaria eu de ouvir a descrição do jogo entre brasileiros e mexicanos, e a de todos os jogos: à maneira de Homero. Mas o estilo atual é outro, e o sentimento dramático se orna de termos técnicos. Carlos Drummond de Andrade Quando é dia de futebol. Rio: Record, Ao narrar o jogo entre brasileiros e mexicanos à maneira de Homero, o autor adota o estilo: a) Épico. b) Lírico. c) Satírico. d) Técnico. e) Teatral. 8. (UEM-PR) Na Grécia arcaica, a geração da ordem do mundo é apresentada por mitos que narram a genealogia e a ação e a ação de seres sobrenaturais. A filosofia, com a escola jônica, caracteriza-se por explicar a origem do cosmos, recorrendo a elementos ou a processos encontrados na natureza. Assinale o que for correto. 01) O mito é incapaz de instruir uma realidade social, pois seu caráter fantasioso não possui credibilidade alguma para seus ouvintes. 02) A transformação de uma representação dominantemente mítica do mundo para uma concepção filosófica expressa, entre os séculos VIII e VI a.c, na antiga Grécia, uma mudança estrutural da sociedade. 03) Os filósofos da escola jônica realizaram uma ruptura definitiva entre a mitologia e a filosofia; depois deles não é possível encontrar, no pensamento filosófico, presença alguma de mitos. 04) O mito de Édipo, encontrado na tragédia de Sófocles, será aproveitado por Sigmund Freud para explicar o complexo de Édipo como causa de determinadas neuroses. 05) Homero foi o primeiro historiador grego. Na Ilíada e na Odisseia, descreve o comportamento de homens heroicos cujas ações não possuem mais componente mitológico algum. 9. (UEL-PR) Assentemos, portanto que, a principiar em Homero, todos os poetas são imitadores da imagem da virtude e dos restantes assuntos sobre os quais compõe, mas não atingem a verdade [...] parece-me que o poeta, por meio de palavras, e frases, sabe colorir devidamente cada uma das artes, sem entender delas mais do saber imitálas.

6 Platão. A República. Livro X. 8 ed. Trad., introdução e notas: Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Calouste Gulbenkain, P. 463, Com base no texto e nos conhecimentos sobre a mimese (imitação) em Platão, é correto afirmar: a) Dispõe o poeta da perfeição para colorir tão bem quanto o pintor, por isso descreve verdadeiramente os ofícios humanos. b) A mimese apresenta uma imagem da realidade e assim representa a verdade última das atividades humanas. c) Por sua capacidade de imitar, o poeta sabe acerca dos ofícios de todos os homens e, por esse motivo, pode descrevê-los verdadeiramente. d) Por saber sobre todas as artes, atividades e atos humanos, o poeta consegue executar o ofício descrevendo-os bem. e) Por meio da imitação, descrevem-se com beleza os atos e os ofícios humanos, sem, no entanto, conhece-los verdadeiramente. 10. (Enem-MEC) Gênero dramático é aquele em que o artista usa como intermediária entre si e o público a representação. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer dizer ação. A peça teatral é, pois, uma composição literária destinada à apresentação por atores em um palco, atuando e dialogando entre si. O texto dramático é complementado pela atuação dos atores no espetáculo teatral e possui uma estrutura específica, caracterizada: 1) pela presença de personagens que devem estar ligados com lógica uns aos outros e à ação; 2) pela ação dramática (trama, enredo), que é o conjunto de atos dramáticos, maneiras de ser e de agir das personagens encadeadas à unidade do efeito e segundo uma ordem composta de exposição, conflito, complicação, clímax e desfecho; 3) pela situação ou ambiente, que é o conjunto de circunstâncias físicas, sociais, espirituais em que se situa a ação; 4) pelo tema, ou seja, a ideia que o autor (dramaturgo) deseja expor, ou sua interpretação real por meio da representação. COUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973 (adaptado). Considerando o texto e analisando os elementos que constituem um espetáculo teatral, conclui-se que : a) A criação do espetáculo teatral apresenta-se como um fenômeno de ordem individual, pois não é possível sua concepção de forma coletiva. b) O cenário onde se desenrola a ação cênica é concebido e construído pelo cenógrafo de modo autônomo e independente do tema da peça e do trabalho interpretativo dos atores. c) O texto cênico pode originar-se dos mais variados gêneros textuais, como contos, lendas, romances, poesias, crônicas, notícias, imagens e fragmentos textuais, entre outros.

7 d) O corpo do ator na cena tem pouca importância na comunicação teatral, visto que o mais importante é a expressão verbal, base da comunicação cênica em toda a trajetória do teatro até os dias atuais. e) A iluminação e o som de um espetáculo cênico independem do processo de produção/recepção do espetáculo teatral, já que se trata de linguagens artísticas diferentes, agregadas posteriormente à cena teatral. Gabarito 1. B 2. E 3. B 4. O poeta exprime rejeição à poesia que fuja do contato imediato com o mundo e os seus problemas. Sendo um dos pressupostos da lírica, gênero que envolve a poesia, a união entre a voz do sujeito poético e o mundo exterior, o poeta questiona a possibilidade de um fazer artístico que esteja em perfeita consonância com o atual estado da realidade exterior. Evitando o elogio apologético e a aceitação do mundo em seu estado de coisas, o poema faz, justamente, dos problemas da realidade sua matéria. 5. D 6. D 7. A E 10. C

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