3/23/17. A peste em Nápoles, 1656, Micco Spadara ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3/23/17. A peste em Nápoles, 1656, Micco Spadara ( )"

Transcrição

1 3/23/17 A peste em Nápoles, 1656, Micco Spadara ( ) 1

2 Enterobacteriaceae 2 Salmonella, Shigella, Yersinia Thomas Hänscheid Algumas espécies de Enterobacteriaceae relacionadas com doenças no Homem Citrobacter freundii Citrobacter koseri Citrobacter amaloneaticus Edwardsiella tarda Enterobacter cloacae Enterobacter gergoviae Enterobacter amnigenus Escherichia coli Hafnia alvei Klebsiella pneumoniae Klebsiella oxytoca Klebsiella ozonae Morganella morganii Proteus mirbailis Proteus vulgaris Proteus penneri Providencia rettgeri Providencia stuartii Salmonella typhi Salmonella paratyphi A, B, C Salmonella, outros serotipos Serratia marcescens Serratia liquefaciens Shigella dysenteriae Shigella flexneri Shigella boydii Shigella sonnei Yersinia pestis Yersinia enterocolitica Yersinia pseudotuberculosis 2

3 Salmonella, Shigella,Yersinia e doença Salmonella, maioria dos serotipos gastroenterite (sépsis) Shigella dysenteriae, Sh. flexneri gastroenterite, disenteria Sh. boydii, Sh. sonnei Yersinia enterocolitica, gastroenterite, adenopatia Y. pseudotuberculosis mesenterica (pseudo-apendicite) Salmonella typhi, S. paratyphi A, B, C Yersinia pestis febre tifóide peste Salmonella - intestino delgado Shigella - Colon Yersina enterocolitica ileum terminal 3

4 Epidemiologia - Mundo Salmonella typhi: milhões de casos Salmonella (não typhi):?; 0,8 3,7 milhões de casos nos EUA Shigella: (Inglaterra) e (EUA) Yersinia enterocolitica: até 1-3% de gastroenterites Yersinia pestis: , casos declarados (OMS) Salmonella - serotipagem antigénios somaticos O antigénios flagelares H (fase 1) antigénios flagelares H (fase 2) Ø Antes do ano 1983 havia 3 espécies: Salmonella choleraesuis, S. typhi e S. enteritidis. Ø A maioria dos mais de 2200 serotipos reunidos no esquema Kauffmann-White pertencem a S. enteritidis 4

5 Esquema de Kauffmann- White serotipos foram usadas incorrectamente como se fossem espécies! Salmonella terminologia: hoje Todos os serotipos pertencem a uma única espécie: Salmonella enterica com 6 sub-grupos (maioria pertence ao sub-grupo 1) Para evitar confusões o Centers for Disease Control (CDC) reporta os resultados da seguinte maneira: 5

6 Transmissão Organismo Transmissão Reservatório Salmonella (não typhi) ingestão de alimentos contaminados e mal cozinhados (aves, ovos, derivados de leite), feco-oral muitos animais, especialmente aves 6

7 3/23/17 7

8 Salmonella - transmissão aves ovos e derivados do leite contaminação cruzada 8

9 Organismo Transmissão Reservatório Salmonella (não typhi) ingestão de alimentos contaminados e mal cozinhados (aves, ovos, derivados de leite), feco-oral muitos animais, especialmente aves Salmonella typhi, paratyphi feco-oral Homem Shigella feco-oral Homem 9

10 Salmonella, Shigella - transmissão transmissão por via feco-oral e por moscas Salmonella, Shigella - transmissão uso de fezes humanas como fertilizante 10

11 Salmonella, Shigella - transmissão higiene precária vendedores ambulantes Salmonella, Shigella: portadores eliminação prolongada Salmonella (não typhi): eliminação por 4-8 semanas após doença Portadores (>1 ano): 0,2 0,6% Salmonella (não typhi) e 1 4% Salmonella typhi Shigella: eliminação durante algumas semanas, em 10% por mais de 10 semanas Ø Mary Malone - Typoid Mary cozinheira irlandesa que nos EUA, no século passado, infectou 53 pessoas (3 morreram) 11

12 Organismo Transmissão Reservatório Salmonella (não typhi) ingestão de alimentos contaminados e mal cozinhados (aves, ovos, derivados de leite), feco-oral muitos animais, especialmente aves Salmonella typhi, paratyphi feco-oral Homem Shigella feco-oral Homem Yersinia enterocolitica ingestão de alimentos contaminados (Y. enterocolitica cresce a temperatura de 4º) muitos animais Organismo Transmissão Reservatório Salmonella (não typhi) ingestão de alimentos contaminados e mal cozinhados (aves, ovos, derivados de leite), feco-oral muitos animais, especialmente aves Salmonella typhi, paratyphi feco-oral Homem Shigella feco-oral Homem Yersinia enterocolitica ingestão de alimentos contaminados (Y. enterocolitica cresce a temperatura de 4º) muitos animais Yersinia pestis transmissão por pulgas (Xenopsylla cheopsis) roedores, (Rattus rattus e Rattus norvegicus) 12

13 Yersinia pestis - transmissão Yersinia pestis - transmissão Pulga, Xenopsylla cheopsis, com proventrículo bloqueado por um coágulo de sangue, cheio de Yersinia pestis a incapacidade de ingerir sangue leva a repetidas picadas, com regurgitação das bactérias 13

14 Virulência capacidade de sobreviver intracelularmente, p. ex. S. typhi em macrófagos endotoxinas genes para aderência e invasão exotoxina de Shigella (Shiga-toxina) cápsula de Y. pestis impede a fagocitose Y. pestis é resistente à destruição pelo soro doença 14

15 Gastroenterite infecção assintomática (portadores!) diarreia diarreia com sangue no caso de shigelose febre sepsis, perforação do intestino pseudo-apendicite - Yersinia enterocolitica Febre tifóide (Gr. typhos = fumo) infecção assintomática (portadores!) bacteremia / sepsis alteração do nível de consciência febre diarreia ou obstipação perforação do intestino 15

16 Peste bubão gânglio inguinal, axilar, cervical peste pulmonar bacteremia / sepsis meningite História 16

17 Os 4 cavaleiros do Apocalipse 1498, Albrecht Dürer 1. cavalo branco, arco e flecha = CONQUISTA 2. cavalo vermelho, espada = GUERRA 3. cavalo preto, balança = FOME 4. cavalo branco, forquilha = PESTILÊNCIA/MORTE Peste epidemias descritas na bíblia (Egipto) 4000 AC epidemia no fim do império Romano (peste de Justiniano de Constantinopla) de 542 DC Peste negra da idade média: 1 em cada 2 morreu 17

18 São Roque, Mantegnas Spruch von Pestilenz, 1482, Hans Volz, ( ) 18

19 3/23/17 Peste dos filisteus, Nicolas Poussin ( ) Peste dos filisteus, Nicolas Poussin ( ) 19

20 3/23/17 Traje do médico da peste, 1656, Paulus Fürst Triunfo da morte, Pieter Breughel ( ) 20

21 O caçador de ratazanas, Jan Georg van Vliet Luís da Câmara Pestana morre prematuramente, vítima da peste que combate na cidade do Porto (1899) 21

22 Diagnóstico Diagnóstico da gastroenterite coprocultura ü colheita de fezes (nota: sem terem sidos contaminadas na sanita água!) ü transporte imediato ao laboratório ou em meio liquido de transporte, p. ex. Cary-Blair ü colheita de 2, máximo 3 amostras ü em doentes hospitalizados, colheita apenas nos primeiros 3 até 5 dias (Salmonella e Shigella são infecções da comunidade!) 22

23 Como se consegue distinguir Salmonella e Shigella das outras bactérias na coprocultura? Salmonella, Shigella e Yersinia enterocolitica não fermentam lactose em meio de MacConkey são transparentes Diagnóstico da febre tifóide mieloculturas! tem melhor rendimento diagnóstico mesmo nos primeiros 4-5 dias de tratamento antibiótico 23

24 Diagnóstico da peste 1. microscopia e cultura do aspirado do bubão 2. (culturas de outros produtos) Yersinia pestis: bacilo com aspecto alfinete de dama Tratamento 1. febre tifóide antibioticoterapia (cloranfenicol, trimetoprimsulfametoxazol, amoxicilina, quinolonas) 2. shigelose: antibioticoterapia (tetraciclina, amoxicilina, cloranfenicol, trimetoprim-sulfametoxazol, quinolonas) aparecimento da resistência contra muitos antibióticos 2. peste antibioticoterapia (estreptomicina, tetraciclina, cloranfenicol) 24

25 Tratamento gastroenterite (Salmonella não typhi): 1. tratamento sintomatico (re-hidratação!) 2. antibioticoterapia em regra contra-indicada (pode prolongar eliminação e leva ao aparecimento da resistência contra muitos antibióticos) 3. antibióticos apenas em casos graves 25

3/23/17. https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en

3/23/17. https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en 1 Escherichia, Klebsiella, Proteus Thomas Hänscheid Definições e terminologia Enterobacteriaceae

Leia mais

Coprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos

Coprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos Coprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com As Enterobacteriaceae

Leia mais

Shigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017

Shigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017 Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle

Leia mais

Bactérias Gram negativas de grande relevância em saúde humana

Bactérias Gram negativas de grande relevância em saúde humana Bactérias Gram negativas de grande relevância em saúde humana Prof. Cláudio Galuppo Diniz GN oportunistas: Infecções endógenas Contaminantes secundários em lesões GN patógenos obrigatórios: Doenças do

Leia mais

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE

Leia mais

Infecção Intestinal/ Coprocultura

Infecção Intestinal/ Coprocultura Microbiologia Clínica Infecção Intestinal/ Coprocultura Carlos Cardoso Biomédico Salvador, 2012 Infecção do Trato Urinário Patogenia Aderência Invasão Toxinas Reação inflamatória Colonização Infecção

Leia mais

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)

Vigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Doenças Transmitidas por Alimentos Surto: Dois ou mais envolvidos que ingeriram um alimento em comum

Leia mais

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS

RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE

Leia mais

SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS

SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCEPTIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE Objectivo Fornecer

Leia mais

A Salmonella em avicultura. Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010

A Salmonella em avicultura. Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010 A Salmonella em avicultura Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010 Introdução A Salmonellose é uma das toxi-infecções alimentares mais comuns e amplamente disseminada por todo o mundo. Salmonellose : agravamento

Leia mais

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora!

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! As salmonelas são microrganismos que estão largamente disseminados na natureza, habitando o tubo digestivo de mamíferos, aves répteis. Encontram-se classificadas entre as enterobactérias na tribo Salmonelleae,

Leia mais

Doenças veiculadas por água contaminada

Doenças veiculadas por água contaminada Doenças veiculadas por água contaminada FORMAS DE CONTAMINAÇÃO Contato da pele com água contaminada; Ingestão de água contaminada; Ausência de rede de esgoto, falta de água ou práticas precárias de higiene;

Leia mais

Enterobactérias- Bacilos Gram Negativos. Profa.Alessandra Barone Prof.Archangelo P. Fernandes

Enterobactérias- Bacilos Gram Negativos.  Profa.Alessandra Barone Prof.Archangelo P. Fernandes Enterobactérias- Bacilos Gram Negativos www.profbio.com.br Profa.Alessandra Barone Prof.Archangelo P. Fernandes Características gerais Família: Enterobacteriaceae Anaeróbios facultativos; Gram negativos;

Leia mais

PNAD (2013)

PNAD (2013) PNAD (2013) Número de surtos por agente etiológico (2000-2013) Fonte: Brasil (2013) Surtos e casos de DTA, Estado de São Paulo, 1999 2008 (N = 2.421 surtos; 73.454 casos) Fonte: CVE-SP Fonte: CVE-SP

Leia mais

Salmonella spp. Prof. Bernadette D G M Franco 2018

Salmonella spp. Prof. Bernadette D G M Franco 2018 Salmonella spp Prof. Bernadette D G M Franco 2018 família Enterobacteriaceae gram-negativo Principais Características bastonete (0,7-1,5 x 2-5µm) anaeróbios facultativos maioria móvel (flagelos peritríquios)

Leia mais

Salmonella spp. FBA 0435 Enfermidades Microbianas de Origem Alimentar. Magnitude das doenças de origem alimentar 23/03/2017

Salmonella spp. FBA 0435 Enfermidades Microbianas de Origem Alimentar. Magnitude das doenças de origem alimentar 23/03/2017 FBA 0435 Enfermidades Microbianas de Origem Alimentar Salmonella spp. Prof. Uelinton Pinto Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental uelintonpinto@usp.br Magnitude das doenças de origem alimentar

Leia mais

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis 1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1

Leia mais

NEOFLOXIN. (norfloxacino)

NEOFLOXIN. (norfloxacino) NEOFLOXIN (norfloxacino) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido Revestido 400mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOFLOXIN norfloxacino MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO

Leia mais

Shigella. Espécies. Sh. dysenteriae Sh. sonnei Sh. flexneri Sh. boydii

Shigella. Espécies. Sh. dysenteriae Sh. sonnei Sh. flexneri Sh. boydii Shigella Shigella Espécies Sh. dysenteriae Sh. sonnei Sh. flexneri Sh. boydii Shigella Bacilos G (-) Não móveis Anaeróbios facultativos Muito sensível a fatores do meio ambiente Shigella Muito sensível

Leia mais

Bactérias associadas às infecções gastrointestinais

Bactérias associadas às infecções gastrointestinais Bactérias associadas às infecções gastrointestinais Infecções do trato gastrointestinal (TGI) Infecções do trato gastrointestinal (TGI) Intoxicações Ingestão de toxinas pré-formadas produzidas por bactérias

Leia mais

INCIDÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E DE BACTÉRIAS DA FAMÍLIA ENTEROBACTERIACEAE EM CÉDULAS DE R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00 E R$ 50,00

INCIDÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E DE BACTÉRIAS DA FAMÍLIA ENTEROBACTERIACEAE EM CÉDULAS DE R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00 E R$ 50,00 Incidência de Staphylococcus aureus e de bactérias da família iaceae em cédulas de R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00 e R$ 50,00 INCIDÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E DE BACTÉRIAS DA FAMÍLIA ENTEROBACTERIACEAE

Leia mais

Febre Tifóide. Eric Mintz, MD GSS Nivel I Rio de Janeiro, Brasil 2005

Febre Tifóide. Eric Mintz, MD GSS Nivel I Rio de Janeiro, Brasil 2005 Febre Tifóide Eric Mintz, MD GSS Nivel I Rio de Janeiro, Brasil 2005 Antecedentes Microbiologia Patogênese Doença clinica Diagnose Tratamento Epidemiologia Vacinas Prevenção Resumo Febre tifóide Folha

Leia mais

Campylobacter jejuni

Campylobacter jejuni UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS Campylobacter jejuni Airton Agostinetto Pelotas, novembro de 2008. Introdução Gênero Campylobacter; Características; Patogenia;

Leia mais

DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C.

DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. FEBRE TIFOIDE CID 10: A 01.0 DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E ALIMENTAR RESPONSÁVEIS: Jaqueline Ourique L. A. Picoli Simone Dias Rodrigues Solange Aparecida C. Marcon CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO É

Leia mais

LAUDO TÉCNICO TERCEIRA SEMANA. Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS. Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes

LAUDO TÉCNICO TERCEIRA SEMANA. Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS. Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes LAUDO TÉCNICO TERCEIRA SEMANA Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes Equipe técnica: PROJETO EXPEDIÇÃO BILLINGS: PROBLEMAS E SOLUÇÕES Para

Leia mais

Microbiologia ambiental 30/09/201 4

Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao

Leia mais

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade

Leia mais

Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de

Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de água Microbiologia ambiental Água desuniformidade microrganismos

Leia mais

06/10/2017. Microbiologia da água

06/10/2017. Microbiologia da água 06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.

Leia mais

MAIS UMA VEZ VALE SALIENTAR QUE: Para a obtenção dos resultados foi levado em consideração o construto da legislação vigente no país:

MAIS UMA VEZ VALE SALIENTAR QUE: Para a obtenção dos resultados foi levado em consideração o construto da legislação vigente no país: LAUDO TÉCNICO QUINTA SEMANA Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes Equipe técnica: PROJETO EXPEDIÇÃO BILLINGS: PROBLEMAS E SOLUÇÕES MAIS UMA

Leia mais

TEÓRICA 13 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático)

TEÓRICA 13 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) TEÓRICA 13 DOCENTES: Prof. Helena Galvão (responsável componente teórico) Prof. Margarida Reis (componente prático) Agentes patogénicos transmitidos por águas de recreio Bactérias Campylobacter jejuni

Leia mais

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Rejane Maria de Souza Alves COVEH/DEVEP/SVS/MS 2006 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vigilância Epidemiológica da Síndrome Hemolítica

Leia mais

MAIS UMA VEZ VALE SALIENTAR QUE: Para a obtenção dos resultados foi levado em consideração o construto da legislação vigente no país:

MAIS UMA VEZ VALE SALIENTAR QUE: Para a obtenção dos resultados foi levado em consideração o construto da legislação vigente no país: LAUDO TÉCNICO SEXTA SEMANA Universidade Municipal de São Caetano do Sul USCS Responsável Técnica: Profa. Marta Angela Marcondes Equipe técnica: PROJETO EXPEDIÇÃO BILLINGS: PROBLEMAS E SOLUÇÕES MAIS UMA

Leia mais

Zoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose

Zoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família

Leia mais

Não infecciosas: alérgicas, causadas por erro alimentar, envenenamento

Não infecciosas: alérgicas, causadas por erro alimentar, envenenamento INTRODUÇÃO Diarréias: problema de saúde humana INFECÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL MMC_2014 Profa. Dra. Flávia Gehrke 1 Ocorrência de 1 bilhão de episódios diarréicos em crianças menores de 5 anos de idade

Leia mais

O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde

O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde Sandra Paulo Laboratório de Microbiologia Serviço de Patologia Clínica - CHCB Infeções associadas

Leia mais

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná

Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Microbiologia da água Profa. Patricia Dalzoto Departamento Patologia Básica Universidade Federal do Paraná Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Análise microbiológica

Leia mais

HIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA

HIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA HIDROSFERA: 3/4 DO PLANETA DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA E INDICADORES MICROBIOLÓGICOS 97,4% : Águas marinhas 1,8% : Águas congeladas 0.8% : Águas doces DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA Doenças causadas pelo

Leia mais

RESPEXIL. (norfloxacino), MSD

RESPEXIL. (norfloxacino), MSD RESPEXIL (norfloxacino), MSD FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES RESPEXIL é apresentado em caixas com 6 e 14 comprimidos de 400 mg. USO ADULTO COMPOSIÇÃO: Cada comprimido contém: Norfloxacino...............400

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,

Leia mais

Bacterioses. Prof. Wbio

Bacterioses. Prof. Wbio Bacterioses Prof. Wbio Toxinas produzidas por cinaobactérias Microcistinas hepatotóxicas ( encontradas em várias espécies em todo o planeta); Nodularin - primeira toxina descoberta de cianobactéria causou

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR DA MICROFLORA BACTERIANA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

ESTUDO PRELIMINAR DA MICROFLORA BACTERIANA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES ESTUDO PRELIMINAR DA MICROFLORA BACTERIANA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DO ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES Lídia FLOR (1), Adelaide LOBO (2), Marco ROSA (3), Aida POUPINO (3) RESUMO O estudo da microflora natural das águas

Leia mais

Procariotos. Thiago Lins do Nascimento

Procariotos. Thiago Lins do Nascimento Procariotos 1 Thiago Lins do Nascimento tiagolinsnasc@gmail.com Monera (Procariontes) Desde 1970 a existência do táxon Monera vem sendo contestada. Os organismos antes classificados como monera passam

Leia mais

Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018

Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 , epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no

Leia mais

Doenças de origem alimentar. alimentar

Doenças de origem alimentar. alimentar Doenças de origem alimentar Definições Intoxicação alimentar Ingestão de alimento contendo toxina produzida pelo microrganismo. Exemplo: Botulismo, estafilococose. Definições Infecção alimentar Ingestão

Leia mais

BD BBL Enterotube II

BD BBL Enterotube II INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO BBL Enterotube II IA-273176.01 Rev.: Jan. 2007 BD BBL Enterotube II UTILIZAÇÃO PRETENDIDA O BBL Enterotube II é um sistema de identificação pronto a usar para a identificação de

Leia mais

Microbiologia Prof. Márcia G. Perdoncini

Microbiologia Prof. Márcia G. Perdoncini MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS DE IMPORTÂNCIA EM ALIMENTOS Microrganismos patogênicos de importância em alimentos: Espécies patogênicas de microrganismos Contaminam e se proliferam em alimentos As doenças

Leia mais

Bactérias de importância no TGI

Bactérias de importância no TGI Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Bactérias de importância no TGI Família Enterobacteriaceae Bacilos Gram negativos

Leia mais

ROMULO PAULO RIBEIRO ALVES ESTUDO DAS PRINCIPAIS ENTEROBACTÉRIAS RESPONSÁVEIS PELAS INFECÇÕES NO ÂMBITO HOSPITALAR E COMUNITÁRIO: UMA REVISÃO

ROMULO PAULO RIBEIRO ALVES ESTUDO DAS PRINCIPAIS ENTEROBACTÉRIAS RESPONSÁVEIS PELAS INFECÇÕES NO ÂMBITO HOSPITALAR E COMUNITÁRIO: UMA REVISÃO 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CAMPOS I CAMPINA GRANDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ROMULO PAULO RIBEIRO ALVES ESTUDO DAS PRINCIPAIS

Leia mais

OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68)

OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) COMO SÃO OS VÍRUS (PÁG. 69) SERES ACELULARES ( NÃO SÃO FORMADOS POR CELULAS); SEM METABOLISMO PRÓPRIO (PRECISAM ESTÁ EM UMA CÉLULA

Leia mais

Unidade 2 Vírus, moneras, protoctistas e fungos

Unidade 2 Vírus, moneras, protoctistas e fungos Sugestões de atividades Unidade 2 Vírus, moneras, protoctistas e fungos 7 CIÊNCIAS 1 Vírus e bactérias 1. A imagem a seguir mostra células infectadas por um dos subtipos do vírus HPV (a sigla em inglês

Leia mais

Avaliação de um corpo hídrico, receptor de chorume, como fonte de doenças de veiculação hídrica através da identificação de enterobactérias.

Avaliação de um corpo hídrico, receptor de chorume, como fonte de doenças de veiculação hídrica através da identificação de enterobactérias. Avaliação de um corpo hídrico, receptor de chorume, como fonte de doenças de veiculação hídrica através da identificação de enterobactérias. Jessica Maria da Silva Pacheco 1, Peterson Andrews Carneiro

Leia mais

Prevalence and bacterial susceptibility of urinary tract infections in renal transplant patients attended in a school laboratory from 2011 to 2016.

Prevalence and bacterial susceptibility of urinary tract infections in renal transplant patients attended in a school laboratory from 2011 to 2016. 1 TÍTULO Prevalência e suscetibilidade bacteriana das infecções do trato urinário em pacientes transplantados renais atendidos em um laboratório-escola no período de 2011 a 2016. Prevalence and bacterial

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. ESTECINA 400 mg/200 ml solução para perfusão. Ciprofloxacina

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. ESTECINA 400 mg/200 ml solução para perfusão. Ciprofloxacina FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ESTECINA 100 mg/10 ml solução para perfusão ESTECINA 200 mg/100 ml solução para perfusão ESTECINA 400 mg/200 ml solução para perfusão Ciprofloxacina Leia

Leia mais

Procariontes. Procariontes 07/03/2019. Metabolismo. Metabolismo. Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas;

Procariontes. Procariontes 07/03/2019. Metabolismo. Metabolismo. Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas; Procariontes Bactérias e arqueas 2 1 1 2 Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas; Procariontes Metabolismo FERMENTAÇÃO: não utiliza gás oxigênio para quebrar matéria orgânica

Leia mais

Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos. Thomas Hänscheid. Microrganismos indígenas do Homem

Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos. Thomas Hänscheid. Microrganismos indígenas do Homem Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos Thomas Hänscheid Microrganismos indígenas do Homem Nascimento estéril Colonização por biliões de microrganismos Pele, mucosas nasal, bucal,

Leia mais

FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: n s u m o. A b a t e d o u r. n s u m i d. Alterações da Microbiota. Alteração da Qualidade Microbiológica

FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: n s u m o. A b a t e d o u r. n s u m i d. Alterações da Microbiota. Alteração da Qualidade Microbiológica 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Alteração da Qualidade Microbiológica Deterioração Microbiana Doenças Transmitidas

Leia mais

Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar

Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Análise Bacteriológica de Água Adriano Barbosa da Silva Licenciado em Ciências Biológicas Mestrando em Ciência Animal Tropical Contatos: 88105041

Leia mais

Salmonella spp. epidemiologia e diagnóstico laboratorial

Salmonella spp. epidemiologia e diagnóstico laboratorial Salmonella spp. epidemiologia e diagnóstico laboratorial Dalia dos Prazeres Rodrigues, Ph.D Laboratório de Referência Nacional de Cólera e Enteroinfecções Bacterianas Lab. Enterobacterias IOC/FIOCRUZ dalia@ioc.fiocruz.br

Leia mais

Infeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016

Infeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016 Comunicação Oral Investigação Infeções do trato urinário na rede médicos sentinela dados preliminares de 2016 Autores: Dr. João Vieira Fonseca IFE, USF Nova Mateus, direção de internato de MGF Miguel Torga

Leia mais

Bactérias associadas às infecções gastrointestinais. Ana Luísa Almeida Regina Mestranda do PPGCBio

Bactérias associadas às infecções gastrointestinais. Ana Luísa Almeida Regina Mestranda do PPGCBio Bactérias associadas às infecções gastrointestinais Ana Luísa Almeida Regina Mestranda do PPGCBio Infecções do trato gastrointestinal A maioria dessas doenças resulta da ingestão de alimento ou água contaminados

Leia mais

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise

Leia mais

TIA TOXINFEÇÕES ALIMENTARES

TIA TOXINFEÇÕES ALIMENTARES TIA TOXINFEÇÕES ALIMENTARES TIC Campylobacter Campilobacteriose TIA frequente em países industrializados; Várias espécies responsáveis por gastroenterites -> C. jejuni é o mais frequente; Campilobacterioses

Leia mais

Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação

Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação ANGELO BERCHIERI JUNIOR FCAV-Unesp, Jaboticabal-SP E-mail: berchier@fcav.unesp.br Brasília, 2014 Gênero Espécie Subespécie enterica 2.610 sorovares.

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA Disciplina de Microbiologia Humana AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2013 ÍNDICE LEMBRETES IMPORTANTES... 3 RELATÓRIO DE

Leia mais

FREQUENCIAS DAS OCORRÊNCIAS DE ÓBITOS POR SHIGELOSE NAS DIFERENTES MACRORREGIÕES DO BRASIL

FREQUENCIAS DAS OCORRÊNCIAS DE ÓBITOS POR SHIGELOSE NAS DIFERENTES MACRORREGIÕES DO BRASIL FREQUENCIAS DAS OCORRÊNCIAS DE ÓBITOS POR SHIGELOSE NAS DIFERENTES MACRORREGIÕES DO BRASIL Maria Isabella Spindola Francisco 1 Leandro Pires Silva Filho 2 Jéssica Coimbra Cangussu 3 Sara de Alencar Parente

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA. Disciplina de Microbiologia Humana UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA MEDICINA Disciplina de Microbiologia Humana AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2014 ÍNDICE LEMBRETES IMPORTANTES... 3 RELATÓRIO DE

Leia mais

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução urinária, uso de catéteres, ato sexual... Origem das amostras;

Leia mais

O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções

O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções PPCIRA O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções José Artur Paiva MD, PhD Diretor Programa Prevenção e Controlo de Infeção e de Resistências aos Antimicrobianos Coordenador

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NOSOCOMIAL

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NOSOCOMIAL INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NOSOCOMIAL DEFINIÇÃO A infecção de trato urinário (ITU) nosocomial é definida como qualquer ITU relacionada a procedimento urológico ou ITU diagnosticada após a admissão em serviço

Leia mais

Estabilidade do produto

Estabilidade do produto Estabilidade do produto A estabilidade e a segurança de embutidos cárneos são relacionadas com atividade de água, ph e temperatura de armazenagem Grupos de produtos Aw ph Temperatura de armazenagem Facilmente

Leia mais

MEIO MODIFICADO DE CULTURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE SALMONELLA LACTOSE POSITIVA

MEIO MODIFICADO DE CULTURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE SALMONELLA LACTOSE POSITIVA MEIO MODIFICADO DE CULTURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE SALMONELLA LACTOSE POSITIVA Deise Pasetto Falcão * RSPU-B/300 FALCÃO, D. P. Meio modificado de cultura para caracterização de Salmonella lactose-positiva.

Leia mais

Ciloxan ciprofloxacino 0,3% cloridrato. Solução Oftálmica Estéril e Pomada Oftálmica Estéril

Ciloxan ciprofloxacino 0,3% cloridrato. Solução Oftálmica Estéril e Pomada Oftálmica Estéril Ciloxan ciprofloxacino 0,3% cloridrato Solução Oftálmica Estéril e Pomada Oftálmica Estéril USO ADULTO E PEDIÁTRICO. FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Frascos plásticos conta-gotas contendo 5ml de

Leia mais

DA COZINHA AO PRATO: ANÁLISE MICROBIANA

DA COZINHA AO PRATO: ANÁLISE MICROBIANA DA COZINHA AO PRATO: ANÁLISE MICROBIANA Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP E-mail: claudia.machado@insa.min-saude.pt

Leia mais

Microrganismos indígenas do Homem

Microrganismos indígenas do Homem Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos Thomas Hänscheid Microrganismos indígenas do Homem Nascimento estéril Colonização por biliões de microrganismos Pele, mucosas nasal, bucal,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Antibioticos e resistência bacteriana a drogas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Antibioticos e resistência bacteriana a drogas UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Antibioticos e resistência bacteriana a drogas Controle de população microbiana in vivo Controle do crescimento

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 37/106 REGULAMENTO (UE) 2019/229 DA COMISSÃO de 7 de fevereiro de 2019 que altera o Regulamento (CE) n. o 2073/2005 relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios, no que diz

Leia mais

Aziplus UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA. 1 única administração diária. 3 dias de tratamento. 10 dias de proteção antibiótica

Aziplus UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA. 1 única administração diária. 3 dias de tratamento. 10 dias de proteção antibiótica UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA 1 única administração diária 3 dias de tratamento 10 dias de proteção antibiótica UM NOVO CONCEITO EM ANTIBIOTICOTERAPIA MECANISMO DE AÇÃO AZITROMICINA é um novo

Leia mais

Vigilância sindrômica - II

Vigilância sindrômica - II Vigilância sindrômica - II Vigilância Sindrômica Síndrome Febril indeterminada com manifestações íctero-hemorrágicas (aguda ou crônica) Síndrome Respiratória aguda Síndrome Neurológica Febril Síndrome

Leia mais

São doenças relacionadas à água contaminada. Sua transmissão pode acontecer de algumas formas:

São doenças relacionadas à água contaminada. Sua transmissão pode acontecer de algumas formas: São doenças relacionadas à água contaminada. Sua transmissão pode acontecer de algumas formas: Ingestão dessa água; Contato com água contendo fezes ou urina; Falta de higiene pessoal; Comer frutas e verduras

Leia mais

Elevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados,

Elevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados, Elevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados, referentes apenas a infecções hospitalares. Quando começa

Leia mais

Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI

Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI Objetivos Apresentar os modos de transmissão de agentes infecciosos. Definir infectividade, patogenicidade, virulência e período de incubação. Definir

Leia mais

Mastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal

Mastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas

Leia mais

Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil

Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil

Leia mais

Ministério da Saúde. Síntese Epidemiológica da Peste no Brasil, em 2005.

Ministério da Saúde. Síntese Epidemiológica da Peste no Brasil, em 2005. Ministério da Saúde Síntese Epidemiológica da Peste no Brasil, em 2005. Gerência Técnica do Programa de Controle da Peste / Coordenação de Doenças Transmissíveis por Vetores / CGDT/DEVEP/SVS Características

Leia mais

Bactérias São seres unicelulares, procarióticos, representantes do REINO MONERA.

Bactérias São seres unicelulares, procarióticos, representantes do REINO MONERA. Bactérias e Vírus Bactérias São seres unicelulares, procarióticos, representantes do REINO MONERA. Podem ser autotróficas como heterotróficas (algumas inclusive decompositoras) Maioria Heterótrofa (predadoras,

Leia mais

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos José Artur Paiva jarturpaiva@gmail.com Elaine Pina elainepina@dgs.pt Maria Goreti Silva mgsilva@dgs.pt Programa de Prevenção e Controlo

Leia mais

Estrutura antigênica da Salmonella. Liliane Miyuki Seki

Estrutura antigênica da Salmonella. Liliane Miyuki Seki Estrutura antigênica da Salmonella Liliane Miyuki Seki miyuki@ioc.fiocruz.br Salmonella Classificação atual (Popoff, 2001) Família Enterobacteriaceae Gênero Salmonella Espécies: S. enterica subspécie enterica

Leia mais

Tonsilites, febre escarlate, impetigo (infecção na pele), infecções supurativas e febre reumática. cística de pulmão.

Tonsilites, febre escarlate, impetigo (infecção na pele), infecções supurativas e febre reumática. cística de pulmão. Terça-feira, 3 de outubro de 2006. Prof. Herkenhoff. Infecções bacterianas. Organismo Cocos gram-positivos Streptococcus pyogenes Streptococcus pneumoniae Streptococcus mutans Staphylococcus aureus Bacilos

Leia mais

norfloxacino Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 400 mg

norfloxacino Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 400 mg norfloxacino Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 400 mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO norfloxacino Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES norfloxacino comprimidos

Leia mais

TIA TOXINFEÇÕES ALIMENTARES

TIA TOXINFEÇÕES ALIMENTARES TIA TOXINFEÇÕES ALIMENTARES CONSEQUÊNCIAS DA CONTAMINAÇÃO MICROBIOLÓGICA ALIMENTOS DECOMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS: perda de valor nutritivo, diminuição do PV (prazo de validade) e putrefações; DOENÇAS TRANSMITIDAS

Leia mais

Ilustrações das páginas 16, 33, 37, 39, 45, 64, 99, 125, 152, 154, 155, 173 e capa: Atilano Suarez

Ilustrações das páginas 16, 33, 37, 39, 45, 64, 99, 125, 152, 154, 155, 173 e capa: Atilano Suarez Título: A segurança dos alimentos em casa Coordenação: Álvaro Mendonça Edição: Instituto Politécnico de Bragança 2014 5300-253 Bragança Portugal Tel. (+351) 273 303 200 Fax (+351) 273 325 405 Design: Serviços

Leia mais

NEOFLOXIN. (norfloxacino)

NEOFLOXIN. (norfloxacino) NEOFLOXIN (norfloxacino) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido Revestido 400mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOFLOXIN norfloxacino APRESENTAÇÃO Comprimido revestido de 400mg

Leia mais

INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A.

INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. FLOXIMED norfloxacino MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA S.A. Comprimidos Revestidos 400mg FLOXIMED norfloxacino comprimido revestido I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome Genérico: norfloxacino Forma Farmacêutica

Leia mais

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR

Leia mais

Infectrin F trimetoprima sulfametoxazol. Composição Cada comprimido contém: trimetoprima mg sulfametoxazol mg

Infectrin F trimetoprima sulfametoxazol. Composição Cada comprimido contém: trimetoprima mg sulfametoxazol mg ABCD Infectrin F trimetoprima sulfametoxazol Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos: embalagem com 10 comprimidos. Uso adulto e pediátrico Composição Cada comprimido contém: trimetoprima... 160

Leia mais

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA EM ESPONJAS DE USO DOMÉSTICO. REZENDE, Catia 1 ORTINS, Alci Kelli Nogueira 2 ARAÚJO, Geovana Gabriela Sabino 3 RESUMO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA EM ESPONJAS DE USO DOMÉSTICO. REZENDE, Catia 1 ORTINS, Alci Kelli Nogueira 2 ARAÚJO, Geovana Gabriela Sabino 3 RESUMO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA EM ESPONJAS DE USO DOMÉSTICO REZENDE, Catia 1 ORTINS, Alci Kelli Nogueira 2 ARAÚJO, Geovana Gabriela Sabino 3 RESUMO Sabe-se que a esponja é utilizada para auxiliar a etapa de

Leia mais

livre de risco, perigo ou lesão No âmbito das UPCS

livre de risco, perigo ou lesão No âmbito das UPCS Amália Espada AMBIENTE SEGURO? SEC? Conceito AMBIENTE SEGURO livre de risco, perigo ou lesão Espaço que nos rodeia e no qual as pessoas não correm risco de infeção ou outros. No âmbito das UPCS Práticas

Leia mais