GUIA DO INVESTIDOR NA ZONA FRANCA DE MANAUS

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1 GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS GUIA DO INVESTIDOR NA ZONA FRANCA DE MANAUS Manaus Amazonas Brasil

2 DAVID ANTÔNIO ABSAI PEREIRA DE ALMEIDA Governador do Estado do Amazonas JOSÉ JORGE DO NASCIMENTO JÚNIOR Secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação ESTEVÃO MONTEIRO DE PAULA Secretário Executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação GUSTAVO ADOLFO IGREJAS FILGUEIRAS Secretário Executivo de Desenvolvimento FARID MENDONÇA JÚNIOR Secretário Executivo Adjunto de Políticas Internacionais Equipe técnica: Farid Mendonça Júnior - Secretário Executivo Adjunto de Políticas Internacionais Marconde Carvalho de Noronha Assessor de Políticas Internacionais SEPLANCTI - Endereço: Rua Major Gabriel, 1870 Praça 14 CEP: Manaus-Amazonas - (92)

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 04 1) ZONA FRANCA DE MANAUS E A NOVA MATRIZ ECONÔMICA E AMBIENTAL 05 2) INCENTIVOS FISCAIS ) INCENTIVOS FEDERAIS ) IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II) ) IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) ) IMPOSTO DE RENDA (IR) ) IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO (IE) ) PIS/COFINS ) INCENTIVOS ESTADUAIS ) ICMS ) INCENTIVOS EXTRAFISCAIS 12 3) CONDIÇÕES GERAIS DE ACESSO AO USUFRUTO DOS INCENTIVOS FISCAIS ) INCENTIVOS FEDERAIS ) INCENTIVOS ESTADUAIS 13 4) FONTES DE FINANCIAMENTO 13 5) COMPARATIVO DE PAGAMENTO DE TRIBUTOS ENTRE A ZFM E O RESTANTE DO PAÍS 15 3

4 Apresentação Com o objetivo de orientar potenciais investidores nacionais e estrangeiros interessados em se estabelecer no Estado do Amazonas, elaboramos este guia no sentido de oportunizar o conhecimento sobre os instrumentos legais que dão suporte ao importante modelo da Zona Franca de Manaus, sustentáculo do desenvolvimento econômico regional, o qual proporcionou as bases para a expansão do Polo Industrial de Manaus e que contribuirá para alavancar a Nova Matriz Econômica e Ambiental, inspirada nas premissas do Desenvolvimento Sustentável. Procuramos reunir neste guia os parâmetros que orientam e asseguram aos investidores os caminhos corretos para aportes de capitas produtivos em projetos próprios e ou na vasta gama de oportunidades de investimentos que o Amazonas pode proporcionar. A prova disso é o que apresenta o modelo ZFM, com a presença dos grandes players internacionais que aqui se implantaram e seguem produzindo bens e serviços que concorrem no mercado mundial com competitividade e atendem as demandas do mercado nacional. Com a previsão de atração de novos investimentos para o Amazonas vislumbra-se uma alavancagem econômica concreta e que a região receba significativa massa de investimentos, na dinâmica indústria instalada no Polo Industrial de Manaus PIM, bem como em atividades que agreguem valor aos recursos naturais, com conservação ambiental, sem destruição do Bioma Amazônico e do meio ecológico, seguindo, desse modo, os preceitos do Desenvolvimento Sustentável. Para o Governo do Estado os investimentos oriundos do exterior e os nacionais também devem ser aplicados segundo a premissa de propiciar o desenvolvimento regional integrado, destacando que estamos, por intermédio de políticas públicas, construindo um caminho onde os recursos prioritários visam gerar efeitos positivos sobre a renda das famílias no Amazonas. JOSÉ JORGE DO NASCIMENTO JÚNIOR Secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação. 4

5 1) A ZONA FRANCA DE MANAUS E A NOVA MATRIZ ECONÔMICA E AMBIENTAL O Estado do Amazonas possui o terceiro maior polo industrial do país, em um dos ambientes mais preservados do planeta, com 97% de sua cobertura vegetal nativa intocada. No Polo Industrial de Manaus PIM concentram-se mais de 500 indústrias, a maioria de sociedades empresariais transnacionais, que utilizam insumos locais, nacionais e importados usufruindo dos incentivos fiscais federais e estaduais por intermédio dos instrumentos legais da Zona Franca de Manaus - ZFM. Criada pelo Governo Federal e administrada pela SUFRAMA, a Zona Franca de Manaus - ZFM é um modelo de desenvolvimento econômico da Amazônia Ocidental, para promover a integração produtiva e social da região ao país, garantindo a soberania nacional sobre suas fronteiras. Prorrogada até 2073 por Emenda Constitucional nº 83/14, é a única área do Brasil que possui incentivos fiscais garantidos na própria Constituição Federal, incluindo benefícios em todas as esferas, configurando-se como área de exceção frente às demais regiões do país. É A ÚNICA ÁREA DO BRASIL QUE POSSUI INCENTIVOS FISCAIS GARANTIDOS NA PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Trata-se de uma área de livre comércio de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de fomentar no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário, dotado de condições econômicas que permitam o seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da distância em que se encontra dos centros consumidores de seus produtos, conforme dispõe o art. 1º, do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, que regulamento este modelo de desenvolvimento. Ela beneficia e incentiva empreendimentos de grande e pequeno porte em uma área de km², que abrange toda a cidade de Manaus e parte dos municípios de Rio Preto da Eva e Itacoatiara. Em razão do amplo portfólio de incentivos fiscais, a ZFM possui diversos polos, destacando-se o eletroeletrônico, naval e náutica, informática, duas rodas, químico, termoplástico, relojoeiro, canetas e isqueiros descartáveis, embalagens, entre outros. 5

6 A prorrogação da ZFM trouxe a oportunidade de agregar estratégias indutores de gestão proativa capazes de promover suas potencialidades regionais, demonstrando as vantagens absolutas a partir de recursos naturais e humanos, bem como, as vantagens competitivas do seu arcabouço jurídico para o crescimento socioeconômico e, desta feita, constituindo uma Nova Matriz Econômica e Ambiental do Amazonas, rica em oportunidades de bons negócios por todo o Estado, com um celeiro de biodiversidade combinado a um centro pulsante no desenvolvimento de tecnologia, inovação e formação de capital intelectual. 2) INCENTIVOS FISCAIS Basicamente, os incentivos fiscais concedidos na ZFM são os seguintes: 2.1) INCENTIVOS FEDERAIS 2.1.1) IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II) a) Isenção na entrada de mercadorias na ZFM: a.1) Destinadas ao consumo interno; a.2) Destinadas a industrialização em qualquer grau, inclusive beneficiamento, a pesca e agropecuária, a instalação e operação de indústrias e serviços de qualquer natureza; a.3) Destinadas a estocagem para reexportação. Excluem-se de tal beneficio: - Armas e munições; - Fumo; - Bebidas alcoólicas; - Automóveis de passageiros; - Produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cosméticas, salvo quanto a estes (posições 3303 a 3307, da Tarifa Aduaneira do Brasil TAB) se destinados, exclusivamente, a consumo interno na Zona Franca de Manaus ou quando produzidos com utilização de matériasprimas da fauna e da flora regionais, em conformidade com processo produtivo básico PPB. 6

7 b) Redução na saída de produtos industrializados na ZFM (para qualquer ponto do território nacional). b.1) Na fabricação de bens de informática condicionada à aplicação de um coeficiente de redução proporcional à participação de mão-de-obra e insumo nacionais; b.2) Redução de até 88% (oitenta e oito por cento) sobre insumos destinados a industrialização; b.3) Automóveis, tratores e outros veículos terrestres coeficiente de redução acrescido de cinco pontos percentuais ) IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) a) Isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados: a.1) Para todas as mercadorias produzidas na ZFM quer se destinem ao seu consumo interno, quer a comercialização em qualquer ponto do território nacional com exceção de armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros, produto de perfumaria e cosméticos que não utilizem matérias-primas da fauna e da flora regional. a.2) Na entrada de mercadorias estrangeiras destinadas ao consumo e à venda local, beneficiamento de pescado, recursos minerais e matérias-primas florestais, agricultura e piscicultura, turismo e estocagem para exportação, construção e reparos navais e internação com bagagem acompanhada. Exceção: armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros, produto de perfumaria e cosméticos. a.3) Para todas as mercadorias produzidas na ZFM quer se destinem ao seu consumo interno, quer a comercialização em qualquer ponto do território nacional. Exceção: armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros, produto de perfumaria e cosméticos que não utilizem matérias-primas da fauna e flora regional. a.4) Para produtos elaborados com matérias primas agrícolas e extrativas vegetais de produção regional, exclusive a de origem pecuária por estabelecimentos localizados na Amazônia Ocidental; a.5) Crédito calculado como se devido fosse, para o adquirente de produtos elaborados com matérias-primas agrícolas e extrativas vegetais, de produção regional, sempre que tais produtos sejam empregados como matérias-primas, produtos intermediários ou materiais de embalagem, na industrialização, em qualquer ponto do território nacional, de produtos efetivamente sujeitos ao referido imposto ) IMPOSTO DE RENDA (IR) Redução de 75% do Imposto sobre a Renda e Adicionais Não Restituíveis, exclusivamente para reinvestimentos. Comum em toda Amazônia Legal. 7

8 2.1.4) IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO (IE) Para a exportação de produtos produzidos na Zona franca de Manaus a alíquota do imposto está reduzida a 0% (zero por cento) ) PIS E COFINS a.1) Redução a 0 (zero) das alíquotas de PIS/PASEP e COFINS incidentes sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio, por pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM. a.2) Estão reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS e da Cofins incidentes sobre as receitas decorrentes da comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, produzidos na ZFM para emprego em processo de industrialização por estabelecimento industrial ali instalado e consoante projeto aprovado pelo Conselho de Administração da Suframa. a.3) Suspensão do PIS/PASEP Importação e da COFINS Importação incidente sobre bens novos destinados à incorporação ao ativo imobilizado de pessoa jurídica importadora estabelecida na Zona Franca de Manaus. A suspensão converte-se em alíquota 0 (zero) após decorridos 18 (dezoito) meses da incorporação do bem ao ativo imobilizado da pessoa jurídica importadora. a.4) Suspensão do PIS/PASEP e COFINS nas importações efetuadas por empresas localizadas na Zona Franca de Manaus de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais localizados na ZFM com projetos aprovados pela Suframa. a.5) Na aquisição de produtos industrializados na Zona Franca de Manaus, consoante projeto aprovado pela SUFRAMA, a pessoa jurídica sujeita à incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS e da COFINS poderá descontar créditos calculados mediante a aplicação, sobre o valor de aquisição dos referidos produtos, das alíquotas de 1% (um por cento) e de 4,6% (quatro inteiros e seis décimos por cento), respectivamente. Essa regra não se aplica, no entanto, em relação aos casos envolvendo produtos tributados a alíquotas diferenciadas (combustíveis, autopeças, bebidas, medicamentos, dentre outros), previstos nos 1º a 3º do art. 2 das Leis n s /2002 e Lei /2003. Quando se tratar de pessoa jurídica estabelecida fora da ZFM, que apure o imposto de renda com base no Lucro Real e que tenha sua receita, total ou parcialmente excluída do regime de incidência não-cumulativa das contribuições, os créditos serão determinados mediante aplicação dos percentuais de 1,65% e 7,6%. 8

9 a.6) A alíquota do PIS/PASEP e CONFINS não incidirá sobre as exportações, podendo utilizá-los como crédito em operações no mercado interno. QUADRO RESUMO PIS E COFINS DESTINATÁRIO PIS (Alíquota) COFINS (Alíquota) 1) venda efetuada à pessoa jurídica estabelecida na ZFM. 0,65% 3% 2) Venda efetuada a pessoa jurídica estabelecida FORA da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio, que apure 0,65% 3% PIS/COFINS no regime de não-cumulatividade. 3) Venda efetuada a Pessoa jurídica estabelecida FORA da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio, que apure o 1,3% 6% imposto de renda com base no lucro presumido 4) Venda efetuada a Pessoa jurídica estabelecida FORA da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio, que apure o imposto de renda com base no lucro real e que tenha sua receita, total 1,3% 6% ou parcialmente, excluída do regime de incidência não-cumulativa do PIS/COFINS 5) Venda efetuada a Pessoa jurídica estabelecida FORA da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio, e que seja optante 1,3% 6% pelo SIMPLES; 6) Venda efetuada a Órgão da Administração Federal, Estadual, Distrital e Municipal 1,3% 6% 2.2) INCENTIVOS ESTADUAIS 2.2.1) Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) A Política de Incentivos Fiscais Estaduais é disciplinada na Lei nº 2.829/03 e regulamentada por Decreto nº /03 e suas alterações posteriores. a) Crédito Estímulo: É uma devolução do imposto apurado normalmente pela diferença entre débitos e créditos decorrentes das operações realizadas no período. O crédito estímulo representa um percentual do saldo devedor devido, que pode variar de 55% (cinqüenta e cinco por cento) até 100% (cem por cento). Operacionalmente, em cada mês de apuração, o contribuinte incentivado recolhe apenas a diferença entre o saldo devedor e o valor do crédito estímulo. 9

10 a.1) 100% (cem por cento) para os seguintes produtos: a.1.1) Produtos agroindustriais e afins, florestais e faunísticos, medicamentos, preparações cosméticas e produtos de perfumaria que utilizem, dentre outras, matérias-primas produzidas no interior e/ou oriundas da flora e fauna regionais, pescado industrializado e produtos de indústria de base florestal; e a.1.2) Placa de circuito impresso montada para uso em informática. Aplica-se também o nível de crédito estímulo correspondente a 100%, enquanto não forem restabelecidas as condições de competitividade, aos seguintes produtos: Embarcações; Terminais portáteis de telefonia celular; Bens de informática e automação; Auto-rádio; Vestuário e calçados; Veículos utilitários; Brinquedos; Máquinas de costura industrial; Aparelho condicionador de ar tipo janela ou parede e split ; Fogões; Lavadoras e secadoras de roupas e/de louças; Congeladores e refrigeradores; Tubos de raios catódicos; Bolas, enfeites e festão natalinos, luzes, luminárias para enfeites natalinos e árvores de natal; Alto-falante; Fios, telas e sacos de juta e/ou malva, castanha beneficiada com casca ou descascada; Aparelhos de Ginástica; Bicicleta; Pneumáticos e câmaras de ar; Baú de alumínio e semi-reboque; Odorizador de ambiente e repelentes; e Produtos destinados à segurança ocupacional. 10

11 a.2) 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) para os produtos previstos nos incisos I, IV e VII da Lei Nº 2.826/03: Bens intermediários; Café torrado e moído, vinagre, bolachas e biscoitos, macarrão e demais massas alimentícias; Mídias virgens e gravadas. a.3) 75% (setenta e cinco por cento) para os produtos previstos nos incisos II, III, V e VI da Lei Nº 2.826/03: Placas de circuito impresso montadas para produção de aparelhos de áudio e vídeo, excetuadas aquelas destinadas à telefonia celular e bens de informática e automação. Bens de capital; Bens de consumo industrializados destinados à alimentação; Produtos agroindustriais e afins, florestais e faunísticos, medicamentos, preparações cosméticas e produtos de perfumaria que utilizem, dentre outras, matérias-primas produzidas no interior e/ou oriundas da flora e fauna regionais, pescado industrializado e produtos de indústria de base florestal, estes quando produzidos no interior do Amazonas, farão jus ao crédito estímulo 100%; a.4) Até 55%: Para os demais bens industrializados de consumo não compreendidos nos itens anteriores. b) Diferimento: É a transferência do recolhimento do ICMS devido para o momento das saídas dos bens aplicados nas seguintes hipóteses: b.1) Na importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários destinados à industrialização de bens intermediários. b.2) Os bens incentivados com 100% (Cem por cento) crédito-estímulo. b.3) Na saída dos bens intermediários, quando destinados à integração de processo produtivo de estabelecimento industrial igualmente incentivado; b.4) Na saída de matérias-primas regionais in natura procedentes do interior do Estado, destinados a estabelecimento industrial incentivado, nos termos da Lei, para fabricação de fios, telas e sacos de juta e/ou malva; castanha beneficiada com casca ou descascada e demais produtos incentivos com 100% (cem por cento) de crédito-estímulo. 11

12 c) Isenção: c.1) Na entrada de máquinas ou equipamentos destinados ao ativo permanente da industria incentivada para utilização direta e exclusiva no seu processo produtivo, de procedência nacional ou estrangeira, bem como suas partes e peças, a da permanência pelo período de 5 (cinco) anos no estabelecimento industrial sob pena de exigência proporcional do imposto desonerado. A cada ano completo de permanência do ativo no estabelecimento industrial o contribuinte obtém 20% da isenção. Não se exige o imposto, decorrente da saída do ativo antes de completar os 5 (cinco) anos, quando: I - O bem do ativo for destinado à exportação; II - For destinado a outro contribuinte industrial no Estado do Amazonas; III - Utilização em treinamento em instituição credenciada pela SEFAZ. c.2) Nas saídas internas de insumos produzidos no Estado ou importados do exterior, realizadas sob o amparo do Programa Especial de Exportação da Amazônia Ocidental PEXPAM, da Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, observadas as formas e condições estabelecidas em Resolução conjunta da Secretária de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN e Secretária de Estado da Fazenda SEFAZ. d) Da Redução de Base de Cálculo: d.1) De 55% (cinqüenta e cinco por cento) quando da importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários para emprego no processo produtivo de placas de circuito impresso montadas. Para fruição deste benefício fiscal, a empresa deverá possuir inscrição especifica no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas, exclusiva para essas operações. d.2) De 64,5% (sessenta e quatro inteiros e cinco décimos por cento) quando da importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários para emprego no processo produtivo de bens de capital. 2.3) INCENTIVOS EXTRASFISCAIS Possibilidade de aquisição de terreno (havendo disponibilidade) no Distrito Industrial da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) ao preço simbólico de 1 (hum) Real o metro quadrado, desde que atendidas as contrapartidas exigidas na legislação. Estes terrenos são disponibilizados com infraestrutura para captação e tratamento de água, rede de abastecimento de água, rede de telecomunicações, rede de esgoto sanitário, drenagem pluvial e sistema viário. 12

13 3) CONDIÇÕES GERAIS DE ACESSO AO USUFRUTO DOS INCENTIVOS FISCAIS: 3.1) INCENTIVOS FEDERAIS: a) Aprovação de projeto técnico-econômico junto ao Conselho de Administração da SUFRAMA (CAS) nos casos referentes aos incentivos referentes à II, IPI e PIS/COFINS. Nestes casos é imprescindível que o produto a ser fabricado pela empresa possua Processo Produtivo Básico (PPB) conjunto mínimo de operações fabris que caracteriza a efetiva industrialização de um determinado produto - fixado por meio de Portarias Interministeriais, assinadas pelos ministros da Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). b) Aprovação de projeto técnico-econômico junto ao Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (CONDEL), nos casos referentes aos incentivos referentes ao IR. 3.2) INCENTIVOS ESTADUAIS: a) Aprovação de projeto técnico-econômico junto ao Conselho Estadual de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (CODAM), nos casos referentes aos incentivos referentes ao ICMS. b) Recolhimento de contribuições aos fundos: b.1) Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas (FMPES); b.2) Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviços e Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas (FTI); e b.3) Universidade do Estado do Amazonas (UEA). 4) FONTES DE FINANCIAMENTO Há dois fundos de investimentos cujos empreendedores industriais que necessitarem de crédito poderão utilizar, eles são: FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte) e FDA (Fundo de Desenvolvimento da Amazônia): 13

14 a) Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO): O FNO é a principal fonte de recursos financeiros estáveis para crédito de fomento, dirigido para atender às atividades produtivas de baixo impacto ambiental, cuja macrodiretriz é o desenvolvimento sustentável da Região Norte. Criado pela constituição de 1988, que estabeleceu a obrigatoriedade do Governo Federal destinar 3% da arrecadação do IR (Imposto de Renda) e IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para serem aplicados em programas de financiamento aos setores produtivos das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, através de suas instituições financeiras de caráter regional. Para a Região Amazônica. b) Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA): Fundo gerido pela SUDAM), tendo como agente operador o Banco da Amazônia, com o objetivo de financiar investimentos privados na Amazônia. Implantação, ampliação, modernização e diversificação de empreendimentos privados localizados na Amazônia Legal, de acordo com as diretrizes e prioridades aprovadas pelo Conselho Deliberativo para o Desenvolvimento da Amazônia, limitada a 60% do investimento total e a 80% do investimento fixo do projeto. 14

15 5) COMPARATIVO DE PAGAMENTO DE TRIBUTOS ENTRE A ZFM E O RESTANTE DO PAÍS: TRIBUTOS FEDERAIS BRASIL PIM Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros (II) Variável Reduzido em 88% Imposto sobre Exportação de Produtos Nacionais (E) Variável Não Tem Imposto Sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR) - Pessoa Jurídica 25 a 34% Reduzido em 75% Imposto Sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR) - Pessoa Física Até 27,5% Até 27,5% Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) Variável Não Tem Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou Relativos a Títulos e Valores Mobiliários (IOF) 0,0041+0,38% 0,0041+0,38% Imposto Territorial Rural (ITR) Variável Variável Taxas - Imposto Único Não Tem Não Tem Imposto sobre Valor Agregado (IVA) Não Tem Não Tem TRIBUTOS ESTADUAIS BRASIL PIM Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte e de Comunicação (ICMS) 17% Reduzido de 55 a 100% (Crédito Estímulo) Imposto Sobre Propeiedade de Veículos Automotores (IPVA) 1 a 3% 1 a 3% Imposto Sobre Transmissões Causa Mortis e Doação de Qualquer Natureza (ITCD) Taxas (No caso do PIM, em geral: FMPES - 6%, UEA - 1,5% e FTI -2%) 2 a 4% 2 a 4% Variável 9,5% do Crédito Estímulo TRIBUTOS MUNICIPAIS BRASIL PIM Imposto Sobre a Prppriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 0,5 a 4% Variável Imposto Sobre Transmissão intervivos de Bens Imóveis e de Direito Reais a eles Relativos (ITBI) 2% 2% Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) 2 a 5% 5% Taxas Variável Variável CONTRIBUIÇÕES BRASIL PIM Contribuições Trabalhistas ou Sobre a Folha de Pagamento (INSS) 20% + 8% 20% + 8% Contribuições Sobre o Faturamento (PIS e COFINS) 3% e 1,65% Entrada: Isento Saída: 3% e 1,65% Contribuições Sobre o Lucro Líquido (CSLL) 9% 9% Contribuições Sobre as Importações 7,6 e 1,65% Não Tem Contribuições para o Sistema "S" 1% 1% a) a regra geral acerca da redução do Imposto de Importação (II) é o Coeficiente de Redução de Alíquota (CRA). Os 88%, na verdade, é uma exceção, porém que alberga mais de 99% dos produtos. Alguns produtos podem não se enquadrar na regra dos 88%, mas é raro, uma vez que o universo de produtos e respectivas posições tarifárias aprovadas antes da Lei nº 8387/1991, é extremante vasto. b) o crédito estímulo do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte e de Comunicação (ICMS) pode ser de 55%, 75%, 90,25% ou até 100%, conforme o produto. c) As contribuições estaduais tem algumas regras específicas: c.1) Para fabricantes de bens finais que não possuem Crédito Estímulo de 100%, não há FTI na venda e não há FTI sobre o valor do Crédito Estímulo. Há o FTI de 2% sobre o valor FOB dos insumos importados e FTI de 1% sobre o valor da NF dos insumos nacionais. c.2) Para fabricantes de Bens Intermediários, não há incidência do FTI na aquisição de insumos, independente da origem dos mesmos. No entanto, há FTI na venda (1% sobre o faturamento bruto), há UEA na venda (1,3% sobre o faturamento bruto) e não há incidência do FMPES. 15

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