Diretoria de Ensino - Região de Diadema. Diretoria de Ensino Região de Diadema
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- Nina Custódio Cortês
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1 Diretoria de Ensino - Região de Diadema
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4 Pauta Objetivo; Avaliação no processo de ensino aprendizagem e Avaliação da Aprendizagem em Processo AAP; Café; Oficina 1 O que fazer com os resultados? Conteúdo e Contextualização; Almoço; Oficina 2; Oficina 3; Café; Oficina 4.
5 Objetivo Oferecer subsídios para um trabalho efetivo no desenvolvimento de habilidades para a avaliação e recuperação das aprendizagens com baixo aproveitamento; Revisitar conceitos básicos sobre avaliação na perspectiva de traçar um percurso de ensino aprendizagem; Refletir sobre a utilização do instrumento AAP; Realizar oficinas de atividades contextualizadas.
6 Documento Orientador SEE/CGEB Planejamento 2016 As diretrizes da SEE-SP, definidas no Comunicado nº 01/2015 para a gestão , reafirmam o foco no desenvolvimento das competências e habilidades previstas no Currículo do Estado de São Paulo.
7 Documento Orientador SEE/CGEB Planejamento 2016 O referido comunicado também menciona como diretrizes a necessidade de: garantir a articulação entre currículo e avaliação, e o uso dos resultados na reorientação da prática pedagógica; resgatar a importância dos processos de acompanhamento da aprendizagem dos alunos; e de garantir as atividades de reforço e a recuperação e materiais e recursos de apoio ao seu desenvolvimento.
8 Reflexão sobre o Processo Avaliativo Escolar
9 O que é avaliação? Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): A avaliação é considerada como elemento favorecedor da melhoria de qualidade da aprendizagem, deixando de funcionar como arma contra o aluno. É assumida como parte integrante e instrumento de auto-regulação do processo de ensino e aprendizagem, para que os objetivos propostos sejam atingidos. A avaliação diz respeito não só ao aluno, mas também ao professor e ao próprio sistema escolar.
10 Avaliação e suas abordagens
11 Tipos de avaliação
12 Para avaliar é fundamental: Explicitar aos estudantes as habilidades que serão avaliadas e relacioná-las ao conteúdo desenvolvido em classe; A necessária correlação entre instrumentos de avaliação e as estratégias didáticas adotadas; Instrumentos avaliativos diversos (qualitativos e quantitativos).
13 Avaliação - Planejamento
14 Diferentes estratégias para avaliar
15 Diferentes estratégias para avaliar
16 Avaliações externas e internas
17 Avaliação da Aprendizagem em Processo - AAP Avaliação bimestral que tem por objetivo diagnosticar o nível de aprendizagem dos estudantes. É processual porque trabalha com conteúdos bimestrais com a articulação das habilidades, e é diagnóstica porque prevê um percurso para aprendizagem.
18 AAP - Organização Questões formuladas a partir de: 5 habilidades da Matriz de Avaliação Processual 1 habilidade da Matriz de Avaliação para o SARESP São compostas por 12 questões de múltipla escolha, com 4 alternativas, para todos os anos do Ensino Fundamental - Anos Finais e para todas as séries do Ensino Médio;
19 AAP - Organização Para cada habilidade foram elaboradas 2 questões para melhor diagnóstico quanto à aquisição de conhecimento pelo aluno e subsidiar a elaboração do plano de aula pelo professor; Além do caderno de questões do aluno, traz o Caderno do Professor com a descrição das habilidades selecionadas para cada prova, o gabarito e observações para cada uma das alternativas propostas.
20 AAP Base norteadora
21 AAP Base norteadora A referência estrutural da avaliação é a base curricular comum, que expressa, nos conteúdos, nas competências e habilidades, as indicações claras do que é esperado dos alunos em cada ciclo da escolarização. Além dessa categoria de competências e habilidades, destacadas na Matriz de Avaliação Processual, há, ainda, uma categoria de competências que deve ser objeto de ensino e, consequentemente, da aprendizagem dos alunos. São as competências socioemocionais ou afetivas e sociais, nem sempre explicitadas no Currículo Oficial, mas cujo desenvolvimento deve ser acompanhado no cotidiano escolar pelo professor.
22 AAP - Caderno do Professor
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24 Secretaria Escolar Digital - SED
25 Secretaria Escolar Digital - SED
26 Secretaria Escolar Digital - SED
27 Plataforma Foco Aprendizagem
28 Plataforma Foco Aprendizagem
29 Plataforma Foco Aprendizagem
30 Plataforma Foco Aprendizagem
31 Plataforma Foco Aprendizagem
32 OFICINA 1 O que fazer com os resultados da AAP? Estudo de Caso 1 Estudantes têm notas de 5 a 7 nos conceitos bimestrais, porém apresentam aproveitamento insatisfatório na AAP; 2 Professor conseguiu trabalhar todas as habilidades e conteúdos previstos para o bimestre, porém a turma apresentou aproveitamento insatisfatório na AAP; 3 Professor coordenador identificou que as habilidades com aproveitamento insatisfatório são as mesmas na 11ª e na 12ª edição da AAP.
33 Conteúdo e Contextualização Conteúdo é o conjunto de valores, conhecimentos, habilidades e atitudes que o professor deve ensinar para garantir o desenvolvimento e a socialização do estudante. Pode ser classificado como: Conceitual: envolve a abordagem de conceitos, fatos e princípios; Procedimental: envolve processos para chegar em um resultado; Atitudinal: envolve a ampliação e aplicação dos conteúdos.
34 Conteúdo e Contextualização Contextualização na escola é a ampliação dos conteúdos em suas inserções sociais, culturais, políticas e econômicas, de forma que a aprendizagem seja significativa e possa proporcionar a ação no cotidiano. *Ato de vincular o conhecimento à sua origem e à sua aplicação. A ideia de contextualização entrou em pauta com a reforma do ensino médio, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº 9.394/96), que acredita na compreensão dos conhecimentos para uso cotidiano.
35 Conteúdo e Contextualização
36 Almoço
37
38 Conteúdo e Contextualização
39 Conteúdo e Contextualização
40 Oficina 2 Charges e HQs
41 Oficina 2 Charges e HQs Reflexão / Discussão Qual o conteúdo abordado pela charge acima? Qual a sua opinião sobre a mesma? É um problema atual? Como afeta a vida das pessoas envolvidas? Há soluções?
42 Oficina 2 Charges e HQs Comanda 1) Identifique os itens a seguir: a) Temática; b) Personagens; c) Linguagem verbal e não verbal; d) Acontecimento retratado; e) Elementos que permitem a interpretação.
43 Oficina 2 Charges e HQs 2) Relacione o conteúdo com pelo menos duas habilidades da Matriz Processual de Língua Portuguesa. 3) Aponte as possibilidades de interdisciplinaridade.
44 Oficina 2 Grupo 1
45 Oficina 2 Grupo 2
46 Oficina 2 Grupo 3
47 Oficina 2 Grupo 4
48 Oficina 2 Grupo 5
49 Oficina 2 Grupo 6
50 Oficina 3 Leitura de Imagem
51 Oficina 3 Leitura de Imagem Em grupos, analisem as obras da série Retirantes, de Portinari: Faça uma descrição minuciosa da obra; Identifique a interdisciplinaridade possível; A realidade na obra apresentada mudou ao longo das últimas décadas?
52 Oficina 3 Grupos 1 e 6
53 Oficina 3 Grupos 2 e 5
54 Oficina 3 Grupos 3 e 4
55 Oficina 4 Gêneros Textuais
56 Oficina 4 Grupo 1 Elabore uma bula de um remédio de forma criativa. Para tanto, você pode escolher uma atividade cotidiana ou sentimentos e criar a bula a partir disso.
57 Oficina 4 Grupo 2 Escolha uma fábula e faça a transposição da mesma para os dias atuais criando uma notícia. Utilize a criatividade!
58 Oficina 4 Grupo 3 Elabore um anúncio para vender A casa expressa na música de Vinícius de Moraes. Pense numa ilustração para atrair os compradores.
59 Oficina 4 Grupo 3 Era uma casa Porque a casa Muito engraçada Não tinha parede Não tinha teto Ninguém podia Não tinha nada Fazer pipi Ninguém podia Porque penico Entrar nela não Não tinha ali Porque na casa Mas era feita Não tinha chão Com muito esmero Ninguém podia Na Rua dos Bobos Dormir na rede Número Zero.
60 Oficina 4 Grupo 4 Escolham um dos temas abaixo e elabore uma receita culinária : Paz mundial; Respeito à diversidade; Jovens Protagonistas.
61 Oficina 4 Grupo 5 Escolha um conto de fadas e elabore um roteiro para uma esquete. Você pode acrescentar personagens novos e desenvolver a oralidade com criatividade.
62 Oficina 4 Grupo 6 A partir da leitura da crônica abaixo, escreva um poema utilizando apenas substantivos. Circuito Fechado Ricardo Campos
63 Oficina 4 Grupo 6 Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina,sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetor de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras. Cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga, pia, água, escova, creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.
64 Sugestões de Sites
65 Referências Bibliográficas BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Ministério da Educação. PDE : Plano de Desenvolvimento da Educação : Prova Brasil : ensino fundamental : matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB, Inep, CAED/UFJF Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. Guia de elaboração de itens de Língua Portuguesa. Juiz de Fora, FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 32. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
66 Referências Bibliográficas GERALDI, J. W (org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Guia para a elaboração de itens de Língua Portuguesa. Brasília, SÃO PAULO (Estado). SEE-SP/CENP. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SE, 2012.
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