CIRCUITO FECHADO: UM OLHAR SEMIÓTICO
|
|
- Airton Lobo Benevides
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 CIRCUITO FECHADO: UM OLHAR SEMIÓTICO Camila de Araújo Beraldo Ludovice Professora dos cursos de Letras e Ciências Contábeis da Universidade de Franca (Unifran). Coordenadora da Especialização em Estudos Linguísticos da Universidade de Franca (Unifran). Aluna do Programa de Pós-graduação (Doutorado) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Araraquara. Juliana Spirlandeli Batista Professora dos cursos de Letras, Tradutor e Intérprete, Ciências Contábeis e Gastronomia da Unifran. Aluna do Programa de Pós-graduação (Doutorado) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Araraquara. RESUMO O objetivo deste artigo é mostrar a aplicação da teoria semiótica francesa no texto Circuito Fechado, de Ricardo Ramos, e construir, a partir dos estudos semióticos de base greimasiana, os sentidos do texto em pauta. Esta teoria foi fundada por Algirdas Julien Greimas e tem como fundamento analisar o que o texto diz e como ele faz para dizer o que diz, utilizando como um dos mecanismos básicos para desvendar os sentidos do texto o percurso gerativo de sentido que o desdobra em três níveis (fundamental, narrativo e discursivo). Palavras-chave: semiótica greimasiana; construção de sentido; conto; ações diárias. ABSTRACT The aim of this paper is to show the application of the French semiotics theory in the text Circuito Fechado by Ricardo Ramos and to build, on the basis of the greimasian semiotics studies, the senses
2 4 4 of the referred text. This theory was founded by Algirdas Julien Greimas and its main goal is to analyse what the text says and how it does to say what it says, making use of the sense generative path as a main tool to reveal the senses of the text, which can be found in three different levels (fundamental, narrative and discursive). Keywords: greimasian semiotics; sense building; tale; everyday actions.
3 4 5 INTRODUÇÃO O presente artigo tem como proposta inicial analisar o conto Circuito fechado (Anexo 1) de Ricardo Ramos que, à primeira leitura, parece apenas uma série de palavras justapostas, que nem mesmo chegam a formar frases completas devido à ausência de elementos coesivos. No entanto, ao observar o texto de maneira mais cuidadosa, é possível estabelecer relações semânticas entre os vocábulos encadeados e perceber, por meio da organização vocabular, aparentemente caótica, a coerência do texto, mesmo estando ausentes os elementos coesivos. Tal fato ocorre porque a associação dos mecanismos internos com os fatores contextuais e sócio-históricos ajuda na construção da significação desse texto, já que faz parte da memória um conjunto de ações diárias relativas às situações descritas no texto, como acordar, fazer a higiene pessoal, vestir-se para o trabalho, tomar o café da manhã, dentre outras. Dessa maneira, esse aglomerado de substantivos passa a fazer sentido e torna o texto coerente. Ante o exposto, o objetivo do artigo em questão é explicar o que o conto diz e como faz para dizer o que diz, examinando os procedimentos de organização textual, bem como os mecanismos de recepção e produção do texto. Para isso, a metodologia de pesquisa terá como suporte a teoria semiótica francesa, principalmente os estudos de A. J. Greimas e seus discípulos, centrando-se no percurso gerativo de sentido. Inicialmente, a teoria semiótica apresenta-se como uma teoria da significação e sua primeira preocupação é explicitar as condições de apreensão e da produção do sentido. Pode-se dizer, portanto, que o objeto da semiótica é o sentido, porém devido ao vasto domínio que o conjunto das disciplinas que constituem as ciências humanas ocupa, logo de início uma restrição é imposta: à semiótica interessa o parecer do sentido, apreendido por meio das formas da linguagem
4 4 6 e, mais concretamente, dos discursos que o manifestam, tornando-o comunicável e partilhável, ainda que parcialmente (BERTRAND, 2003, p. 11). Dessa forma, as preocupações da semiótica traduzemse na explicitação do modo pelo qual o sentido se constitui, ou seja, busca-se o quê, mas por intermédio do como; não o sentido verdadeiro, mas o parecer verdadeiro do sentido, isto é, o simulacro; não a fragmentação do sentido, mas sua totalidade, deduzida da unidade textual. Tais preocupações resultam na descrição do sentido que se apresenta por meio de um percurso gerativo, que compreende um nível fundamental de organização do sentido, um nível narrativo e um nível discursivo, que dão conta dessa explicação do sentido. Dessa maneira, a semiótica não se ocupa apenas da descrição frasal, mas filia-se às abordagens semânticas que rompem a barreira da frase e atingem o texto, inserindo-se, portanto, no quadro das teorias que se ocupam do texto. O sentido, para a semiótica, citando Floch (2001), decorre da fusão de dois planos que toda linguagem possui, seja na fala, na escrita, no gesto ou no desenho, o plano da expressão e o plano do conteúdo. O plano da expressão é o local onde as qualidades sensíveis que possui uma linguagem para se manifestar são selecionadas e articuladas por variações diferenciais. O plano de conteúdo, por sua vez, é onde a significação brota das variações diferenciais graças às quais, cada cultura, para refletir o mundo, ordena e encadeia ideias e discurso. De acordo com Floch (2001), a semiótica, na definição de sentido, assume que o referente não é um elemento constitutivo da linguagem, mas é representado pelo mundo real para alguns e, para outros, pelo contexto de comunicação. No entanto, a pressuposição metafísica de uma correspondência termo a termo entre a linguagem e o universo referencial é recusada pela tradição saussuriana, assumindo, dessa forma, duas consequências por essa recusa, uma mais prática, outra
5 4 7 mais teórica. A semiótica, como disciplina autônoma, estuda os fatos da linguagem, não dependendo de outra ciência real, como a física, a sociologia, entre outras. Também não se concebe, em semiótica, que determinadas linguagens, por exemplo, as visuais, sejam mais fiéis à realidade que outras, pois um desenho, afirma Floch (2001), mesmo figurativo, é tão arbitrário quanto uma palavra. A partir disso, o empenho da semiótica é analisar crenças, sentimentos e atitudes que cada sociedade adota frente às suas linguagens. A fim de construir o sentido do texto, a semiótica concebe seu plano de conteúdo sob a forma de um percurso gerativo. Tal percurso gerativo da significação é a representação dinâmica da produção de sentido, ou seja, é a disposição ordenada das etapas sucessivas pelas quais passa a significação para se enriquecer e, de simples e abstrata, tornar-se complexa e concreta (FLOCH, 2001, p.15). Greimas (1975), no texto intitulado Sobre o sentido, pondera que para o homem o sentido é colocado, ele se impõe como uma evidência, como um sentimento de compreensão absolutamente natural. Tendo em vista que toda interrogação é metalinguística, não seria possível interrogar-se sobre o sentido num universo em que a linguagem fosse pura denotação das coisas e dos gestos. Assim, nos dois extremos do canal da comunicação aparecem metáforas antropomórficas, por meio das quais o homem procura questionar ingenuamente o sentido, como se as palavras realmente quisessem dizer alguma coisa, como se o sentido pudesse ser ouvido, apenas apurando-se os ouvidos. No entanto, as respostas dadas são sempre paráfrases, que acarretam equívocos, ou seja, são traduções mais ou menos inexatas de palavras e de enunciados por outras palavras e outros enunciados. Greimas (2002) conseguiu proporcionar um contato com as relações sensíveis do mundo que se mistura com a realidade da vivência real e da vivência mostrada por meio da figuratividade. A cada análise é
6 4 8 possível, através dos textos, perceber o mundo ou perceber o sujeito que o percebe e esta vivência do sensível opera muitas transformações e cria e recria estereótipos e simulacros construídos e pré-construídos. Dessa forma, aparecem novas formas de sentido e se concebem outras maneiras do parecer do sentido. É Greimas quem chama a atenção de todos para a relevância do dia a dia e para a construção de seus sentidos e valores. Nessa construção do parecer, a figuratividade tem um papel importante, é ela que constrói o suporte do parecer e cria condições para surgir o sentido. E, moldurado pelas concepções de Greimas, o parecer vai se mostrar sempre imperfeito pela própria condição de imperfeito do ser humano. Todo parecer é imperfeito; oculta o ser; é a partir dele que se constroem um querer-ser e um dever-ser, o que já é um desvio do sentido. Somente o parecer, enquanto o que pode ser a possibilidade é vivível (GREIMAS, 2002, p. 19). A enunciação pode ser vista como um ato e, como o próprio Greimas sugeriu, para apreender a construção dos sentidos e de significação dos textos é necessário entrar nas profundezas do texto, ou seja, colocar-se em posição de muita intimidade com o texto; e, acima de tudo, perceber que o sentido está sempre presente, faz parte da realidade permanente do cotidiano. Enfim, observa Greimas (1975) que os progressos da semiótica consistem essencialmente na maior exploração das possibilidades estratégicas da apreensão da significação. Sem se saber mais sobre a natureza do sentido, aprende-se a conhecer melhor onde ele se manifesta e como se transforma. Ao lado de uma semiótica interpretativa, define-se cada vez mais a possibilidade de uma semiótica formal que daria conta apenas das articulações das manipulações de quaisquer conteúdos. Determinar as múltiplas formas de presença do sentido e os modos de sua existência, interpretá-los como instâncias
7 4 9 horizontais e níveis verticais da significação, descrever os percursos das transposições e transformações de conteúdos já não são tarefas irrealizáveis, pois apenas uma semiótica de formas poderá surgir como a linguagem que permite falar do sentido, visto que a forma semiótica é exatamente o sentido do sentido. Para Fiorin (2005, p. 31), o primeiro sentido de enunciação é o ato produtor do enunciado. O sujeito, por um ato, gera o sentido e é criado pelo enunciado. Trata-se, então, de uma entidade semiótica. Quando o enunciado e a enunciação são um fazer ser, podem ser considerados como uma performance. Quando se estabelece uma relação de implicação entre enunciado e enunciação, a enunciação é considerada como uma instância linguística qualquer. No segundo ponto, as marcas da enunciação presentes no enunciado permitem reconstituir um ato enunciativo. Para Fiorin (2005, p. 36), tem-se dois conjuntos no texto-objeto: a enunciação enunciada, que é o conjunto de marcas, identificáveis no texto, que remetem à instância de enunciação; e o enunciado enunciado, que é a sequência enunciada desprovida de marcas de enunciação. Na concepção de Bertrand (2003, p. 83), quanto ao sujeito da enunciação real, o da cena intersubjetiva da comunicação, autor ou locutor, ele é sempre inevitavelmente relegado a uma posição implícita: ele é visto na cadeia recursiva do eu digo que digo que digo, e permanece em si mesmo inacessível. Assim, o sujeito só se manifesta através de simulacros linguísticos de enunciações enunciadas (digo, penso, parece-me) que dependem de análises para serem compreendidas. Dessa forma, o sujeito do discurso é sempre concebido como uma instância em construção, parcial, incompleta e transformável, que só pode ser apreendido através dos fragmentos de discurso realizado.
8 5 0 O texto Circuito fechado, de Ricardo Ramos, palco para análise, parece à primeira leitura um simples aglomerado de palavras. Entretanto, uma observação mais cuidadosa permite ao leitor estabelecer relações semânticas entre os vários grupos de vocábulos encadeados, revelando, a partir dessa organização vocabular, a coerência do texto e evidenciando a possibilidade de um texto ser coerente mesmo com a ausência de elementos coesivos. E não são apenas as relações semânticas que estabelecem o sentido, mas também a associação dos mecanismos internos com os fatores contextuais e sócio-históricos ajuda a construir a significação desse texto. A semiótica é uma teoria que dá conta de explicar essa construção do sentido e se interessa em reconhecer o objeto de estudo e, ao mesmo tempo, tratá-lo de um modo científico. Pode-se dizer que a semiótica busca o parecer do sentido, um simulacro, verificando o que o texto quer dizer e como o diz. A fim de explicar o que o texto diz e como o diz, a semiótica busca examinar os procedimentos da organização textual, bem como os mecanismos enunciativos de produção e recepção do texto. Assim, a teoria semiótica investiga a enunciação enquanto instância pressuposta pelo discurso, em que deixa marcas ou pistas que permitem recuperá-la. Dessa forma, por meio do discurso, é possível chegar-se ao sujeito e, por meio da análise interna do texto, reconstruir a enunciação, visto que certos procedimentos do texto marcam a relação entre o discurso e a enunciação pressuposta nos diferentes níveis do percurso gerativo. Entretanto, vale ressaltar que é sobretudo no nível das estruturas discursivas que a enunciação é mais fortemente revelada, seja nas projeções da sintaxe do discurso, seja nos procedimentos de argumentação, ou ainda na escolha dos temas e figuras, sustentadas por formações
9 5 1 ideológicas. Esses aspectos são apreendidos pela análise interna do texto, que evidencia que as escolhas feitas e os efeitos de sentido obtidos decorrem da direção que a enunciação imprime ao texto. No texto em questão, o sujeito da enunciação manifesta-se numa espécie de ele universal, de uma não pessoa, o que na terminologia semiótica pode ser chamado de debreagem enunciva, pois projeta, no momento do ato de linguagem ou do seu simulacro no interior do discurso, actantes do enunciado. Esse é um típico caso das formas do enunciado enunciado, ou objetivado, pois no texto sob análise, a narração apresenta um sujeito qualquer, ou como já foi dito, um sujeito universal. Não se trata especificamente de uma narrativa em terceira pessoa, pois não tem verbos nem construções sintáticas próprias da estrutura gramatical, mas subentende-se um ele, especificamente do sexo masculino, que participa dos acontecimentos enumerados no seu cotidiano, o que pode ser comprovado em vários excertos do texto: Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água... ; Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Essa debreagem enunciva produz o efeito de sentido de distanciamento da enunciação e, também, os efeitos de objetividade e neutralidade. Além desses componentes do nível discursivo, é possível depreender também como os componentes semânticos podem ser detectados na configuração temática e figurativa do discurso expresso no/pelo texto. O texto pode ser compreendido como uma representação do comportamento de um homem ou de vários homens que vivem na cidade e trabalham durante todo o dia com serviços burocráticos. Pode-se dizer, mais especificamente, que o texto retrata o dia de um homem desde o seu despertar até a hora de ir dormir, relatando por meio de palavras soltas, mas que, juntas no contexto, remetem ao cotidiano. O sentido de cotidiano e até corriqueiro é dado pela
10 5 2 própria construção textual, não existe um ator definido e as ações, por sua vez, não remetem a um único ator. A organização temática e figurativa do texto conduz a um conjunto de ações diárias, que remetem ao tema da cotidianidade e que podem ser divididas em vários atos, como o ato de acordar, fazer a higiene pessoal e vestir-se para o trabalho, corroborado pelo texto: Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. O ato de tomar café da manhã acompanhado pela leitura do jornal: Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. As ações realizadas para sair de casa e as percepções resgatadas por esse ato são revestidas pelas seguintes figuras apresentadas pelo texto: Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. O ato de chegar ao trabalho, um possível escritório, e começar a trabalhar; as pausas para o café e o cigarro também permitem organizar uma leitura das figuras que se seguem: Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetor de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadronegro, giz, papel. No meio do dia, a pausa para o almoço seguido de um café e cigarros e, novamente, a higiene pessoal básica: Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. O retorno ao trabalho e toda a rotina com pausas para
11 5 3 fumar e tomar café: Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. No fim do dia, a volta para casa, o descanso, os momentos de relaxar, ler, assistir TV, o jantar e, finalmente, a hora de dormir: Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras. Cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga, pia, água, escova, creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro. O componente narrativo do discurso, no texto Circuito fechado, pode servir para se fazer a descrição e ilustração de fenômenos semióticos. O modelo narrativo deste texto pode ser construído da seguinte forma: a narração do texto só é compreendida se integrada ao conjunto de significados do senso comum, de um simulacro de cotidiano; não é possível identificar o narrador nem um ator, mas supõe-se a presença de um ator; cada bloco de palavras e sua consequente construção de sentido se integram dentro de um modelo maior e, a partir daí, constrói-se o sentido geral do texto. Para entender melhor cada segmento, pode-se fazer o modelo narrativo, separadamente, da seguinte forma: programa narrativo (PN) 1 de acordar e se preparar para sair é expresso na primeira parte do texto: Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Este bloco comporta um enunciado narrativo que dá início
12 5 4 às ações de começar o dia e a partir dessas ações descritas, ou melhor, subentendidas, presume-se a continuação das ações diárias. O PN 2 tomar café e sair para o trabalho é descrito pelo bloco que se segue: Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Nesse trecho há um discurso englobante que revela a saída do homem de seu ambiente doméstico, mas de forma quase mecânica. O PN 3 iniciar o trabalho diário, conforme ilustra o trecho seguinte: Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetor de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Esta parte do texto ilustra a ação de começar a trabalhar que é sempre seguida de um momento para fumar e tomar um café; neste trecho o ator desenvolve suas tarefas e ficam também registradas as impressões do ambiente relatadas pelas palavras vaso com plantas, quadros. No trecho a seguir é possível perceber que no meio do dia o ator faz uma pausa e sai de seu local de trabalho de táxi para almoçar, o que pode ser denominado de PN 4 o ato de almoçar : Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. E logo após retorna ao seu ambiente de trabalho novamente o que pode ser denominado de PN 5 o retorno do almoço. Após essa pausa para o almoço percebe-se a volta à rotina de trabalho, com todas as burocracias, papéis, canetas, telefonemas e, logicamente, pausas para café e cigarro: Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, externo, papéis, prova
13 5 5 de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. O PN 6 volta para casa narra a sequência de fatos do retorno para casa após um dia de trabalho, os momentos de descanso e de relaxamento, as pausas para leitura e TV, o jantar na mesma mesa do café da manhã e a higiene pessoal antes de se deitar para dormir e, então finalizar o dia. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras. Cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga, pia, água, escova, creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro. Examinadas as estruturas discursivas e narrativas, conforme Barros (2005) passa-se ao estudo das estruturas fundamentais do texto, que é a primeira etapa do percurso de geração de sentido de um discurso, como propõe a teoria semiótica. É nesse nível das estruturas fundamentais que se determina o mínimo de sentido a partir do qual o discurso se constrói. O modo de existência da significação como estrutura elementar é explicado nesse nível do percurso gerativo de sentido como uma estrutura em que a rede de relações se reduz a uma única relação, que é a relação de oposição ou diferença entre dois termos, no mesmo eixo semântico que os engloba. Dessa maneira, para que essa estrutura elementar se torne operatória é necessário que ela seja representada por um modelo lógico, o do quadrado semiótico. A seguir eis a forma que toma o quadrado semiótico, a partir das categorias semânticas extraídas do texto em análise:
14 5 6 Em suma, nas palavras de Barros (2005) é no nível das estruturas fundamentais que se constrói o mínimo de sentido que o texto gera. Construídas dessa forma, as estruturas fundamentais são convertidas em estruturas narrativas; a narrativa, por sua vez, torna-se discurso; o plano da expressão casa-se com o do conteúdo e faz o texto, que dialoga com outros textos e, dessa forma, situa-se na sociedade e na história. REFERÊNCIAS BARROS, D.L.P. Teoria semiótica do texto. 4. ed. São Paulo: Ática, BERTRAND, D. Caminhos da semiótica literária. São Paulo: EDUSC, FIORIN, J. L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, FLOCH, J.-M. Alguns conceitos fundamentais em semiótica geral. São Paulo: Centro de Pesquisas Sociossemióticas, GREIMAS, A. J. Sobre o sentido. In:. Sobre o sentido. Ensaios semióticos. Trad. de Ana Cristina Cruz Cezar et al. Petrópolis: Vozes, p O jogo das restrições semióticas. In:. Sobre o sentido. Ensaios
15 5 7 semióticos. Trad. de Ana Cristina Cruz Cezar et al. Petrópolis: Vozes, p Editores, Da imperfeição. Trad. de Ana Cláudia de Oliveira. São Paulo: Hacker ANEXO 1 TEXTO- Circuito Fechado Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetor de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa,
16 5 8 cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras. Cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga, pia, água, escova, creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro. (RAMOS, R. Circuito fechado. In: LADEIRA, J. de G. (Org.). Contos brasileiros contemporâneos. São Paulo: Moderna, 1994.)
LISTA: 2ª Lucas Salomão Segmento temático: SUBSTANTIVO 2018 texto
LISTA: 01 2ª série Ensino Médio Professor(a): Lucas Salomão Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: SUBSTANTIVO DIA: MÊS: 02 2018 Você provavelmente está acostumado a ver a palavra texto. Mas
Leia maisComunicação e Expressão. Prof(a) Responsável: Marlei Gomes da Silva Malinoski Prof(a) Tutor (a) de Aprendizagem: Gabriela Vieira de Souza Manieri
Comunicação e Expressão Prof(a) Responsável: Marlei Gomes da Silva Malinoski Prof(a) Tutor (a) de Aprendizagem: Gabriela Vieira de Souza Manieri Quais os conceitos da Disciplina de Comunicação e Expressão?
Leia maisComunicação e Expressão
Comunicação e Expressão Prof (a) Responsável: Marlei Gomes da Silva Malinoski Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Gabriela Vieira de Souza Manieri e Adriana Joana Novelli Quais os conceitos da Disciplina
Leia maisCOESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL
COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL Coesão: mecanismos linguísticos Conexão entre frases e parágrafos; Encadeamento lógico e formal entre as partes do texto; Ideias soltas, parágrafos sem conexão representam falta
Leia maisCOESÃO E COERÊNCIA. A coerência e a coesão são elementos essenciais para se produzir um texto claro e inteligível.
COESÃO E COERÊNCIA A coerência e a coesão são elementos essenciais para se produzir um texto claro e inteligível. Veja se estes textos são coesos e coerentes. 1) Pedro foi aprovado no concurso. Torcíamos
Leia maisDiretoria de Ensino - Região de Diadema. Diretoria de Ensino Região de Diadema
Diretoria de Ensino - Região de Diadema Pauta Objetivo; Avaliação no processo de ensino aprendizagem e Avaliação da Aprendizagem em Processo AAP; Café; Oficina 1 O que fazer com os resultados? Conteúdo
Leia maisINTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO MÓDULO 3 NOÇÕES DE TEXTO - UNIDADE DE SENTIDO
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO MÓDULO 3 NOÇÕES DE TEXTO - UNIDADE DE SENTIDO Índice 1. Introdução...3 2 1. INTRODUÇÃO A palavra texto é bastante familiar no âmbito escolar e fora dele, embora, de modo
Leia maisQueridos alunos, aproveitem esta oportunidade de recordar o que estudamos durante este ano. Boa sorte! (Cada questão vale 1 ponto)
DISCIPLINA: Redação PROFESSORAS: Fernanda/Andréa/Marianna DATA: /12/2014 ASSUNTO: Trabalho de recuperação SÉRIE/ANO: 8º TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Queridos alunos, aproveitem esta oportunidade de recordar
Leia maisAula 6 Substantivo I - Classificação e flexão de número; Artigo. Professor Guga Valente
Aula 6 Substantivo I - Classificação e flexão de número; Artigo Professor Guga Valente Circuito fechado Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear,
Leia maisSubstantivo. Apostila 2; Capítulo 6 Unidades 17 a 20 (pág. 400 a 408)
Substantivo Apostila 2; Capítulo 6 Unidades 17 a 20 (pág. 400 a 408) Professora Simone 2 Introdução Morfologia é a descrição das regras que regem a estrutura interna das palavras, isto é, as regras de
Leia maisPRÁTICA DOCENTE: OS PROFESSORES ENQUANTO SUJEITOS DO CONHECIMENTO
PRÁTICA DOCENTE: OS PROFESSORES ENQUANTO SUJEITOS DO CONHECIMENTO Por Carolina Fernandes e Fabiana Giovani (profs. UNIPAMPA) A SUBJETIVIDADE DO PROFESSOR Com base em Tardif (2002), o professor de profissão
Leia maisEstudo das classes de palavras - Substantivos. Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Devagar...as janelas olham.
Estudo das classes de palavras - Substantivos Cidadezinha qualquer Carlos Drummond de Andrade 1 Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Um homem vai devagar. Um cachorro vai
Leia maisLista 02 (TB 2) /05/2019
Lista 02 (TB 2) - 112 28/05/2019 Questão 1 Para responder à questão, veja a charge abaixo. Com base no contexto histórico de sua publicação, o título adequado para essa charge é (Folha de São Paulo, 27/05/2018.)
Leia maisSua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova.
Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 1º Ano E.M. Data: /08/2019 Série Professor(a): Wuilton Trabalho Recuperação Matéria: Português Valor: 10,0 Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA VALERIA MENDONCA DE OLIVEIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Cruz e Souza, poeta simbolista catarinense, era
Leia maisTÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA
TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
Leia maisA EXPERIÊNCIA PIONEIRA DA EQUIPE PIBID/AEDB EM RESENDE
A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DA EQUIPE PIBID/ EM RESENDE Rosel Ulisses Silva e Vasconcelos ulisses.vas@gmail.com Barbara Rezende Alves Eschholz barbaraeschholz@hotmail.com Isadora Rangel de Freitas isadora.rangel@hotmail.com
Leia maisUNILAVRAS CONCURSOS. Concurso Público da Prefeitura Municipal de Alfenas. Edital n.º 01/2016
UNILAVRAS CONCURSOS Concurso Público da Prefeitura Municipal de Alfenas Edital n.º 01/2016 CADERNO DE PROVAS I / 1. Esta prova contém 30 (trinta) questões objetivas de múltipla escolha com 4 (quatro) opções
Leia maisSEMIÓTICA DA IMAGEM PERCURSO DE ANÁLISE
SEMIÓTICA DA IMAGEM PERCURSO DE ANÁLISE Para a Semiótica Discursiva a significação resulta da união de dois planos da linguagem: o Plano da Expressão e o Plano do Conteúdo Plano da Expressão é a instância
Leia maisReflexões no ensino acerca das conjunções coordenativas 1
Crátilo: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, UNIPAM, (4):37-45, 2011 Reflexões no ensino acerca das conjunções coordenativas 1 CRISTIANE NASCIMENTO RODRIGUES DANIELA S. GUANAIS COSTA LUAN LEE
Leia mais630 Revista Philologus, Ano 24, N 72. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2018.
CIRCUITO FECHADO : UMA FORMA DE TRABALHAR VERBOS Nãnashara Cavalcante Boehm da Silva Barbosa (UEMS) nanasharapd@gmail.com Adriana Lúcia de Escobar Chaves de Barros (UEMS) chaves.adri@hotmail.com Natalina
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE INGRESSO INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA INSTRUÇÕES 1. Confira seu nome e número de inscrição no cartão-resposta. Se houver algum erro, comunique-o ao fiscal de sala. Assine o cartão-resposta
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA DE VITERBO-SP ASISTENTE SOCIAL Nome do(a) Candidato(a) Número de Documento Este caderno de questões está assim constituído: DISCIPLINAS
Leia maisLINGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA INFORMÁTICA. Ministério da Educação Instituto Federal do Paraná PROCESSO SELETIVO PROCESSO SELETIVO ANO LETIVO 2010
Ministério da Educação Instituto Federal do Paraná INSTITUTO FEDERAL PARANÁ EAD PROCESSO SELETIVO PROCESSO SELETIVO ANO LETIVO 2010 INSTRUÇÕES 1. Aguarde autorização para abrir o caderno da prova. 2. Assine
Leia maisCRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS. I ADEQUAÇÃO Adequação ao tema
UFG/CS PS/011-1 RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO DA PROVA DE REDAÇÃO PARA O CURSO LETRAS LIBRAS I ADEQUAÇÃO (SERÁ CONSIDERADO O USO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA) A- ao tema
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DISPONÍVEIS/015 I ADEQUAÇÃO A- ao tema = 0 a pontos B- à leitura da coletânea =
Leia maisCoesão e coerência coesão coerência
Coesão e coerência A coesão, manifestada no nível microtextual, referese aos modos como os componentes do universo textual, isto é, as palavras que ouvimos ou vemos, estão ligados entre si dentro de uma
Leia maisGRUPO 1 GRUPO 2 GRUPOS 3e4
GRUPO 1 GRUPO GRUPOS 3e UFG/CS RESPOSTAS ESPERADAS OFICIAIS GRUPO I ADEQUAÇÃO A-ao tema = 0 a pontos B-à leitura da coletânea = 0 a pontos C-ao gênero textual = 0 a pontos D-à modalidade = 0 a pontos CRITÉRIOS
Leia maisCONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO
CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO Paloma Bernardino Braga 1, Werterley Germano da Cruz 2 1 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Letras/ palomabbraga@ufmg.br 2 Universidade
Leia maisRevisar envio do teste: Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário
Jader Ewerton Disciplinas Feitosa de SouzaCursos H Unidade 1 Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 2 (AOL 2) - Questionário Usuário
Leia maisPÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1
1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira
TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA DE VITERBO-SP AUDITOR FISCAL TRIBUTÁRIO Nome do(a) Candidato(a) Número de Documento Este caderno de questões está assim constituído:
Leia maisLinguagem como Interlocução em Portos de Passagem
Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português
Leia maisA interação pela linguagem
Tema A interação pela linguagem Tópico de estudo Coerência e coesão. Entendendo a competência Competência 6 Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização
Leia mais3. Programa de pesquisa com três aplicações do método
3. Programa de pesquisa com três aplicações do método 3.1 Análise de publicações para crianças de dados estatísticos do IBGE Tendo a análise do discurso como linha metodológica, o que o presente estudo
Leia maisNOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM UM PERCURSO HISTÓRICO NAS CAPAS DA REVISTA CAPRICHO.
A REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM UM PERCURSO HISTÓRICO NAS CAPAS DA REVISTA CAPRICHO. Carla Luísa A. DINIZ 1 carlaluisaad@gmail.com Marcos O. MENDES¹ mendesoliveiramarcos@gmail.com Jocasta N. MELO¹ jocastanm2017@gmail.com
Leia maisSOMAR, PARA ACRESCENTAR, FAZER A DIFERENÇA, CRESCER.
Ensino Fundamental 6º Ano 3º Bimestre 2017 Anápolis, 06/09/2017 Tarefa de Feriado de LINGUA PORTUGUESA e MATEMÁTICA Nome do Aluno(a): GRAMÁTICA Leia o texto para responder às questões que seguem: O Compadre
Leia maisFUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1
171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA DE VITERBO-SP PROFESSOR I- PEB Nome do(a) Candidato(a) Número de Documento Este caderno de questões está assim constituído: DISCIPLINAS
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisProva Escrita de ESPANHOL Iniciação
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO Decreto Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro Prova Escrita de ESPANHOL Iniciação 7.º / 8.º / 9.º Anos de Escolaridade PROVA ESCRITA CÓDIGO 15
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisUMA LEITURA DO CONTO POR ENQUANTO, PACIÊNCIA, DE LUIZ CRUZ DE OLIVEIRA, SOB A PERSPECTIVA DA SEMIÓTICA FRANCESA
5 UMA LEITURA DO CONTO POR ENQUANTO, PACIÊNCIA, DE LUIZ CRUZ DE OLIVEIRA, SOB A PERSPECTIVA DA SEMIÓTICA FRANCESA Ruth Maria de Freitas Becker Mestre em Linguística pela Universidade de Franca (Unifran).
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisINSTRUMENTAL DE REDAÇÃO. PROFESSOR(A): Cláudia/ Patrick DATA: / /2017. DISCIPLINA: Redação 9º A ( ) B ( ) C ( ) D ( )
ALUNO(A): ATIVIDADE INSTRUMENTAL DE REDAÇÃO PROFESSOR(A): Cláudia/ Patrick DATA: / /2017 DISCIPLINA: Redação 9º A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) Senhores pais, ATIVIDADE INSTRUMENTAL DE APRENDIZAGEM TAREFÃO DE
Leia maisINFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL
INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL Espanhol Continuação (Bienal)- Prova Escrita Prova 847 2016 Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA DE VITERBO-SP NUTRICIONISTA Nome do(a) Candidato(a) Número de Documento Este caderno de questões está assim constituído: DISCIPLINAS
Leia maisANÁLISE SEMIÓTICA DE O SEGUNDO SEXO DE SIMONE DE BEAUVOIR SOB A ÓTICA DO FEMINISMO
ANÁLISE SEMIÓTICA DE O SEGUNDO SEXO DE SIMONE DE BEAUVOIR SOB A ÓTICA DO FEMINISMO Flaviana Correia 1, Giselle Amaral 2, Edilamar Andrade 3, Isabela Castro 4 1 UFMG/Faculdade de Letras, flavianarte@gmail.com
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Ano Letivo 2012/2013
Ensino Básico Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Disciplina: Espanhol Ano Letivo 2012/2013 9º Ano de escolaridade 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Espanhol
Leia maisINFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.ª LAURA AYRES INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ESPANHOL Código: 368 (11º Ano) Tipo de Exame:
Leia maisINFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847
2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 11.º ANO DURAÇÃO DO EXAME: 120 minutos TOLERÂNCIA: 30 minutos INFORMAÇÃO DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A NACIONAL Secundário - 1.ª e 2.ª FASES CÓDIGO: 847 DISCIPLINA:
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA DE VITERBO-SP FARMACÊUTICO Nome do(a) Candidato(a) Número de Documento Este caderno de questões está assim constituído: DISCIPLINAS Nº
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Chaves Informação-Prova de Equivalência à Frequência Exame de Equivalência à Frequência Espanhol LE II Prova 15 2017 3.º Ciclo do Ensino Básico I Introdução O
Leia maisA transmissão direta como um discurso em ato: efeitos de presença no telejornal
343 A transmissão direta como um discurso em ato: efeitos de presença no telejornal Juliano José de Araújo FECHINE, Yvana (2008). Televisão e presença: uma abordagem semiótica da transmissão direta. São
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS - 2º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Português
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 368 2017 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento visa divulgar a informação
Leia maisINFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.ª LAURA AYRES INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ESPANHOL Código: 15 Tipo de Exame: Escrita
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. As imagens podem ser úteis para serem usadas principalmente: a) A ensinar a criança a relaxar; b) A ajudar a cri
PREFEITURA MUNICIPAL DE FRONTEIRA - MG Concurso Público nº 01/2016 NOVA RAZÃO SOCIAL: CADERNO DE PROVAS Preencha com seu nome completo Cargo Pretendido AUXILIAR DE BERÇARIO I Senhor(a) Candidato(a), SÓ
Leia maisLISTA DE MATERIAL ESCOLAR
01 Estojo completo: 01 caixa de lápis de cor gigante 12 cores triangular, 01 estojo de canetinha jumbo 12 cores, 02 lápis grafite jumbo triangular, 01 apontador para lápis triangular, 02 borrachas brancas
Leia maisAnálise e comentário dos desenhos do conto A receita de Mandrágora
Análise e comentário dos desenhos do conto A receita de Mandrágora Teberosky, A., Ribera, N. Universidade de Barcelona Índice Página 1 do conto Página 3 do conto Página 4 do conto Página 5 do conto Página
Leia maisSemiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta
Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta Irene Zanette de Castañeda A publicidade, sobretudo, na atualidade, tem utilizado da teoria semiótica não só para mostrar sua modernidade,
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência Espanhol
Informação Prova de Equivalência à Frequência Espanhol Prova 368 2016 10.º e 11.º Anos de Escolaridade (Continuação) O presente documento visa divulgar informação relativa à prova de Equivalência à Frequência,
Leia mais6. PLANOS DE DISCIPLINAS
6. PLANOS DE DISCIPLINAS DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 100 h (120
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017
CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2017 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA DE VITERBO-SP PSICÓLOGO INSTITUCIONAL E CLÍNICO Nome do(a) Candidato(a) Número de Documento Este caderno de questões está assim constituído:
Leia mais1.A comunicação é essencial à existência humana. 2.A comunicação permeia nossas relações sociais
Assuntos introdutórios 1ª aula Assuntos 2ª aula: Comunicação e Expressão Profª. Luciana Eliza dos Santos Funções da linguagem Coesão e coerência Gêneros textuais Fórum Comunicação e Expressão Esquema Elementos
Leia maisINTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Unidade I INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Prof. Adilson Oliveira Leitura Plantar / cisalhamento. leitura global / leitura de análise e síntese. leitura relaciona-se à memória de curto prazo e à memória
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Jornalismo Departamento Responsável:
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 375 2017 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento visa divulgar a informação
Leia maisA DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS
A DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS Adicélia Rodrigues de Souza Ana Carolina Moreira de Paula INTRODUÇÃO Este trabalho tem o objetivo de apresentar uma breve análise semiótica da construção
Leia maisPRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1
PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 C UNIDADE: TEXTOS NARRATIVOS DOMÍNIOS OUVIR/FALAR: Participar em situações
Leia maisLinguagem e Ideologia
Linguagem e Ideologia Isabela Cristina dos Santos Basaia Graduanda Normal Superior FUPAC E-mail: isabelabasaia@hotmail.com Fone: (32)3372-4059 Data da recepção: 19/08/2009 Data da aprovação: 31/08/2011
Leia maisPLANO DE ENSINO 1º TRIMESTRE
Componente Redação Professor: Anne Werlang; Ariadne Coelho; Joel Vale; Pâmela Curricular: Aguiar Segmento: Ensino Médio Ano/Série: 2ª série Apresentação da disciplina O enfoque atual pressupõe colaboração,
Leia maisComunicação e Expressão
Comunicação e Expressão O TEXTO EM NOSSO COTIDIANO Caro aluno, seja bem-vindo! Vamos dar início às nossas atividades discutindo alguns aspectos interessantes a respeito da presença dos textos em nossa
Leia maisESPANHOL (LE II) 2017
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL (LE II) 2017 Prova 368 Tipo de Prova: Escrita e Oral Ensino Secundário (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Introdução O presente documento visa
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisAlfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação
Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu
Leia maisSumário. Introdução, 1. 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24
Sumário Introdução, 1 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24 2 Como a linguagem funciona, 31 1 Análise do discurso, 31 2 O estudo da linguagem,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Publicidade e Propaganda Departamento
Leia maisO QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL
O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais
Leia maisvivências de diferentes atividades. Projeto Identidade Projeto Natureza e Sociedade - Ciências Portfólio Literário
Material *itens da lista anexa Blocos - de vivências branco - 20 folhas encadernar na vertical (espiralados) com capa e contracapa transparentes (decorar contracapa do bloco) encadernar separadamente um
Leia mais847- ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 10.º/ 11.º ANO)
847- ESPANHOL (NÍVEL- CONTINUAÇÃO 10.º/ 11.º ANO) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 1ª/2ª FASE 1.INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características do Exame de Espanhol a nível de escola a realizar em
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2013 PROVA FINAL DE PORTUGUÊS
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2013 PROVA FINAL DE PORTUGUÊS Aluno(a): Nº Ano: 9º Turma: Data: /01/2013 Nota: Professor(a): Valor da Prova: 90 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões
Leia maisProjeto Identidade Projeto Natureza e Sociedade - Ciências Portfólio Literário. 01 Durante todo o ano Aulas de Artes e registros em todos os eixos.
PLANO DE AÇÃO DE UTILIZAÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR 2018 MATERNAL II(2 anos e 11 meses) Material *itens da lista anexa Quantidade Data de utilização Unidade de Aprendizagem Mídias virgem de DVD 01 Durante
Leia mais10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva
Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua
Leia mais1. Objeto de Avaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.ª LAURA AYRES INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ESPANHOL Código: 15 Tipo de Exame: Escrita
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARCO DE CANAVESES Nº
Informação-Prova Final a Nível de Escola de Português Prova 61 2016 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2.º ciclo do ensino
Leia maisFACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS DO ESPÍRITO SANTO
FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS DO ESPÍRITO SANTO CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIMULADO MULTIDISCIPLINAR - SiM 1 Período - 1º SEMESTRE 2009 Aluno(a): Turma: Data: 22/06/2009 Avaliação Administração 1ª Questão (ENADE
Leia maisAs capacidades lingüísticas da alfabetização
As capacidades lingüísticas da alfabetização A seção apresenta, na forma de verbetes, conceitos e concepções que são fundamentos da abordagem proposta. A seção apresenta os objetivos e a estrutura do texto
Leia mais1. Objeto de Avaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.ª LAURA AYRES INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ESPANHOL Código: 375 Tipo de Exame: Escrita e
Leia maisProva Escrita de ESPANHOL Iniciação Bienal
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de ESPANHOL Iniciação Bienal 10.º / 11.º Anos de Escolaridade ESTRUTURA DA PROVA
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RESPOSTAS AOS RECURSOS CONTRA O GABARITO
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO RESPOSTAS AOS RECURSOS CONTRA O GABARITO Cargo: S1 PROFESSOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL AEE ZONA URBANA 15 pronome apassivador Em resposta ao recurso interposto, temos a dizer
Leia mais