LOGÍSTICA EMPRESARIAL SATISFAÇÃO DO CLIENTE
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- Luiz Guilherme Neiva Klettenberg
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1 LOGÍSTICA EMPRESARIAL SATISFAÇÃO DO CLIENTE (Logistics e Customer Service) 1
2 LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1. LOGÍSTICA EMPRESARIAL 2. METODOLOGIA 5 S ; 3. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS; 3.1 Supply Chain Management; 3.2 Gestão almoxarifados; Recebimento; Armazenagem ; Expedição; Seleção de Equipamentos de movimentação de materiais; Inventários; 3.3 Classificação de materiais; 3.4 Plano peça a peça (Plan for every part); 3.5 Material Handling; 3.6 Método Picking; 3.7 Método Kitting; 4. FERRAMENTAS LOGÍSTICAS 4.1 Sistema MRP; 4.2 Planejamento e Controle Just in time; 4.3 Programação e Controle da Produção; 4.4 Lote Econômico de Produção; 4.5 One Piece Flow (Fluxo Contínuo); 4.6 Análise de valor do fluxo; 4.7 O sistema Kanban; 4.8 Heijunka box; 4.9 Método 5 T ; 4.10 Ferramentas de avaliação comportamento logístico; 4.11 Condomínios Shopping; 5. MODALIDADE DE TRANSPORTES 5.1 Milk Run; 5.2 Cross Docking; 5.3 Norma SASSMAQ; 6. DIMENSIONAMENTO MÃO DE OBRA 6.1 Mão de Obra Logística; 6.2 Orgânico dos Almoxarifados; 6.3 Orgânico de Motoristas de Equipamentos de movimentação de Materiais; 6.4 Orgânico de Controlador de Materiais; 2
3 LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1. LOGÍSTICA EMPRESARIAL; 2. METODOLOGIA 5 S ; 1. LOGÍSTICA EMPRESARIAL A logística é a área da administração que cuida do transporte e armazenamento das mercadorias. É o conjunto de: planejamento, operação e controle do fluxo de materiais, mercadorias, serviços e informações da empresa, integrando e racionalizando as funções sistêmicas, desde a produção até a entrega, assegurando vantagens competitivas na cadeia de distribuição e, consequentemente, a satisfação dos clientes. Nesse sentido a logística é bem mais ampla do que o tradicional gerenciamento dos materiais, dos almoxarifados e dos transportes. A logística envolve principalmente três processos diferentes da empresa: o processo comercial e de vendas, o de manufacturing e o dedicado à compra e à distribuição dos componentes. Essa visão, ampla e transversal em toda a empresa, é realmente necessária para alcançar as finalidades de base do pilar logístico, que podem ser resumidas em três pontos: Aumentar a satisfação do cliente (seja pela qualidade, seja pelos prazos de entrega); Reduzir os custos do capital investido nos semitrabalhados e nos trabalhos no processo; Reduzir os custos de movimentação dos componentes, que na indústria automobilística são muito altos. 2. METODOLOGIA 5 S Os 5 S s começam por toda a empresa e consistem na organização e padronização do local de trabalho. Essa ferramenta faz parte do princípio da visibilidade, ou seja, tornar visíveis os problemas onde quer que possam existir. Os cinco princípios da organização são os fundamentos sobre os quais se assenta o JIT. Eles são sintetizados a partir de cinco palavras que em japonês romanizado começam com S : SEIRI, SEITON, SEISO, SEIKETSU, SHITSUKE. 3
4 3. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 3.1 Supply Chain Management; 3.2 Gestão almoxarifados; Recebimento ; Armazenagem; Expedição; Seleção de Equipamentos de movimentação de materiais; Inventários; 3.3 Classificação de materiais; 3.4 Plano peça a peça (Plan for every part); 3.5 Material Handling; 3.6 Método Picking; 3.7 Método Kitting; 3. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Dentro de uma organização, a administração de materiais pode representar funções diferentes, dependendo de quem é o responsável pela definição de suas funções. Se observada a partir do ponto de vista da gestão física dos materiais, que considera o fluxo de matéria prima e produtos, esta abordagem considera a administração de materiais como a responsável pelo fluxo de materiais no interno da empresa. 3.1 Supply Chain Management O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito de logística integrada. Enquanto a logística integrada representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa sua integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos de materiais e de informações aos fornecedores e ao cliente final. A gestão da cadeia como um todo pode proporcionar uma série de maneiras pelas quais é possível aumentar a produtividade e, em consequência, contribuir significativamente para a redução de custos, assim como identificar formas de agregar valor aos produtos. Este capítulo tem por objetivo desenvolver com os participantes, técnicas de redução de estoques, compras mais vantajosas, a racionalização de transportes, a eliminação de desperdícios, etc. O valor, por outro lado, seria criado mediante prazos confiáveis, atendimento no caso de emergências, facilidade de colocação de pedidos, serviço pós-venda, etc. 3.2 GESTÃO ALMOXARIFADO A Gestão do Almoxarifado é um elemento importante na rede logística. Um elemento desse tipo deve ser considerado como um componente do sistema logístico global. Neste módulo ao analisá-lo em maior detalhe, passamos a vê-lo como um sistema em si mesmo, obviamente não esquecendo de que é uma parte do todo. É necessário, desde logo, definir, claramente, os objetivos desse subsistema, tendo em vista seu papel no sistema logístico global da empresa. Para isso, é importante analisar as funções que deve desempenhar. 4
5 3.2.1 Recebimento - Neste módulo são estudadas as variáveis da entrada de mercadorias e materiais que chegam, normalmente, ao armazém em quantidades maiores do que as expedidas. A primeira atividade de movimentação é a descarga de veículos. Na maioria dos armazéns, ela é manual. Entretanto, têm sido desenvolvidos métodos mecanizados e parcialmente automatizados capazes de adaptar-se às diferentes características dos produtos Armazenagem - Neste módulo são abordados os conceitos e procedimentos que se referem à administração do espaço necessário para manter estoques. Analisam-se problemas como localização, dimensionamento de área, arranjo físico, recuperação de estoques, projeto de docas ou baias de atracação e configuração do armazém Expedição - Neste módulo estuda-se a expedição de materiais, basicamente, o estudo aborda os procedimentos e controles na verificação e no carregamento das mercadorias nos veículos. Como no recebimento, a expedição é realizada, manualmente, na maioria dos sistemas. A expedição de cargas por unidades está se tornando cada vez mais comum porque, dessa forma, o tempo de carregamento de veículos pode ser reduzido consideravelmente Seleção de Equipamentos de movimentação de materiais - No WCM tem sido muito discutido o transporte de mercadorias internamente do galpão com empilhadeiras, veículos projetados para a carga e descarga de volumes e não para transporte. Os equipamentos de movimentação devem ser selecionados obedecendo a um plano geral de administração do fluxo de materiais e de produtos, para que, no final dos investimentos, obtenha-se um todo coerente capaz de atender bem às necessidades da empresa. Entretanto, observa-se, em muitas empresas, uma aquisição esparsa de equipamentos e, muitas vezes, dirigida a uma solicitação isolada de alguma seção da empresa, sem coordenação com uma diretriz geral. Acumulam-se equipamentos de tipos, marcas diferentes e, no final, os investimentos poderão atingir um montante equivalente àqueles que se atingiria se as aquisições fossem bem coordenadas desde o início. 3.3 Classificação de Materiais Gestão do estoque de materiais, em uma empresa onde existam milhares de itens em estoque, demandaria uma quantidade de pessoas e de tempo muito elevados, se fosse dada a mesma atenção de controle para todos os materiais, o que é inviável. Para se contornar esse problema, muitas empresas adotam a classificação de materiais de acordo com variáveis de utilização, consumo, custo volume, peso, etc. Neste módulo é apresentado um sistema que permite identificar aqueles itens que necessitam de atenção maior em razão da representatividade de cada um em relação às variáveis de classificação. 3.4 Plano peça a peça (Plan for every part) 5
6 Este módulo oferece uma apresentação teórica e pratica da aplicação do Plan for every part. O plano peça a peça consiste em um estudo de cada item utilizado na empresa levando em consideração o fluxo do mesmo desde o fornecedor até a empresa, o percurso interno, tipo de embalagem, forma de movimentação, endereço de armazenamento, consumo por produto, etc. Trata-se de analisar todas as variáveis que dizem respeito a um determinado part number. 3.5 Material Handling A movimentação de material, ou transporte/tráfego interno, tem como objetivo a reposição de matérias-primas nas linhas ou células de produção de uma fábrica, bem como transportar o material em processamento. Esta movimentação entende-se por Material Handling. Este conceito é abordado de acordo com as orientações do Professor Hayime Yamashina mentor do WCM no grupo FIAT. 3.6 Metodo Picking Também conhecido por order picking (separação e preparação de pedidos), consiste na recolha em armazém de certos produtos (podendo ser diferentes em categoria e quantidades), face ao pedido de um cliente, de forma a satisfazer o mesmo. Este conceito é abordado de acordo com as orientações do Professor Hayime Yamashina mentor do WCM no grupo FIAT. Neste módulo serão estudados os tipos de picking e suas aplicações nas áreas predispostas (no depósito externo/interno ou na oficina perto da linha) um mix de materiais de vários tipos, organizados por família e por produtos, para permitir um fornecimento de um mix coerente com as absorções (mixed deliveries). 3.8 Método Kitting A sequência de abastecimento pode ser realizada por famílias individuais de produtos ou por verdadeiros kits produto (Kitting). O método do kitting consiste em predispor os materiais que deverão ser montados em cada produto em caixas, carrinhos, sacos, recipientes específicos de montagem predefinidos, que já incluem todos os particulares necessários para uma unidade de produção ou uma parte da linha para cada produto. Esse método é particularmente oportuno para reduzir os problemas de qualidade, gerando ao mesmo tempo uma redução dos movimentos inúteis na linha, em face de uma dupla manipulação do material na área de preparação justificada exatamente pelo benefício em termos de qualidade, além do melhor controle das quantidades de material. O kit é colocado em uma posição prática para o operador na linha, que assim encontra os materiais prontos, não faz movimentos inúteis e evita cometer erros na montagem. Este conceito é abordado de acordo com as orientações do Professor Hayime Yamashina mentor do WCM no grupo FIAT. 4 FERRAMENTAS LOGÍSTICAS 4.1 Sistema MRP; 6
7 4.2 Planejamento e Controle Just in Time; 4.3 Programação e Controle da Produção; 4.4 Lote Econômico de Produção; 4.5 One Piece Flow (Fluxo Continuo); 4.6 Análise de valor do fluxo; 4.7 O sistema Kanban; 4.8 Heijunka box; 4.9 Método 5 T ; 4.10 Ferramentas de avaliação do comportamento logístico; 4.11 Condomínios Shopping; LOGISTICA EMPRESARIAL 4. FERRAMENTAS LOGÍSTICAS Os módulos apresentados a seguir são as principais ferramentas de logística utilizadas na atualidade nas empresas que tem optado por práticas de classe mundial. 4.1 Sistema MRP. O sistema MRP é uma ferramenta tecnológica de gestão da produção, que ajuda as empresas a planejar e controlar suas necessidades. Neste módulo estudaremos em que consiste essa ferramenta. Nosso objetivo é trazer aos participantes as principais noções dos sistemas de gestão da produção MRP I e MRP II. Como se monta um processo do MRP I, sua aplicação na produção, seus principais conceitos e os recursos necessários para implanta-los, como funciona a gestão integrada do MRP II são nossos assuntos abordados. 4.2 Planejamento e Controle Just in Time. Neste capítulo abordaremos o estudo do just-in-time (JIT), tanto como uma filosofia para a empresa quanto como um método para o planejamento e controle das operações. Vamos comparar os princípios do JIT com a prática tradicional de produção. Em seu conceito mais simplista, just-in-time significa produzir, com qualidade, bens e serviços, exatamente no momento em que são necessários, não gerando estoques causados pela produção antes do momento certo e nem atrasos, para não comprometer os prazos de entrega e a imagem da empresa. O JIT visa atender à demanda instantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 4.3 Programação e Controle da Produção. Este módulo aborda conceitos e procedimentos para programar e controlar a produção tratasse de atividades operacionais que encerram o ciclo do planejamento. Durante as aulas será analisado o conflito de se produzir com qualidade, nos níveis desejados de produtividade, com o menor estoque possível e mantendo o melhor atendimento ao cliente, juntamente com procedimentos consagrados tais como o PO. 4.4 Lote Econômico de Produção. O objetivo deste módulo é conceituar o LEF (Lote Econômico de Fabricação), abordar os principais problemas de programação da produção que acontecem nas empresas e desenvolver as ferramentas práticas necessárias para solucioná-los. A teoria para determinação de um tamanho de lote econômico baseia-se de modo geral em definir uma 7
8 quantidade cujo custo de fabricação seja mínimo, considerando-se os insumos, os valores de trabalho agregado, os tempos de máquina, bem como os custos para manter os estoques. 4.5 One Piece Flow (Fluxo Continuo) Taichi OHNO surpreendeu a muitos quando colocou em prática o sistema de produção obedecendo a "One Piece Flow" (Uma peça de cada vez). Trata-se de um processo de fluxo contínuo, é um conceito que, em seu estado ideal, significa que os itens são processados e movidos diretamente de um processo para o próximo, uma peça de cada vez. Cada passo do processo opera somente na peça que é necessária para o próximo passo pouco antes que o próximo passo precise dela, e o tamanho do lote de transferência é um. 4.6 Análise de valor do fluxo Este módulo aborda o estudo de técnicas de medição do tempo de atravessamento e análise do tempo de atravessamento a qual deve ser efetuada sobre as operações de ciclo nitidamente produtivas, ou então sobre fases de movimentação de / para almoxarifados, conforme os limites e as competências do processo analisado. 4.7 O sistema Kanban Este capítulo tem por objetivo desenvolver com os participantes a aplicação da ferramenta Kanban, palavra que em japonês, possui vários significados, tais como cartão, símbolo ou painel, porém em administração refere-se a um sistema de controle da produção. O Kanban é uma ferramenta gerencial de controle da produção através do uso de cartões, onde quem determina a fabricação do lote de um centro produtivo é o consumo das peças realizado pelo centro produtivo subsequente. Tem por objetivo minimizar os estoques do material em processo, produzindo em pequenos lotes somente o necessário, com qualidade, produtividade e no tempo certo. Nenhuma operação de produção é normalmente autorizada sem que haja um Kanban de produção autorizando. 4.8 Heijunka box 4.9 Método 5 T. Este módulo aborda o método baseado, assim como o 5 S,em cinco palavras japonesas que neste caso começam com a letra T. Consiste na adoção de cinco princípios de organização nos fluxos de movimentação, seja de pessoas ou materiais dentro e fora do galpão. Tei-ji: Rota fixa (por onde passar?). Para criar um fluxo de produtos informações, equipamentos e/ou pessoas; Tei-ichi: Local fixo (onde colocar?). Para determinar o local de colocar e tirar as coisas facilmente, rapidamente e seguramente; Tei-hyouji: Disposição padronizada (onde está, o que é, o que/como fazer?). Para que todos entendam facilmente os locais, artigos, o que e como fazer; Tei-ryou: Quantidade fixa (Quanto?). Para controlar a quantidade de artigos; Tei-shoku: Padronização de cores (como distinguir?). Cores para evitar erros Ferramentas de avaliação do comportamento logístico. 8
9 Trata-se do estudo de ferramentas informatizadas ou não para a avaliação do comportamento logístico, geralmente aplicadas aos fornecedores de montadoras automotivas. Constitui-se em uma ferramenta para a organização e gestão do sistema logístico adotado. (Fonte EVALOG) 4.12 Condomínios Shopping. Este capítulo tem por objetivo capacitar os participantes nas novas técnicas e procedimentos de abastecimento sequenciado de materiais Just-In-Time sequenciado (JIS). Para isto estuda-se a configuração do condomínio industrial, no qual alguns fornecedores escolhidos pelas montadoras se instalam junto às plantas das indústrias automotivas, objetivando reduzir custos em estoques, processos, transporte e principalmente facilitar a integração entre os parceiros. O Condomínio Shopping é uma modalidade, no qual os fornecedores instalam-se em um mesmo local / galpão, dentro ou fora da empresa, dividindo os custos de aluguel, da mão de obra, de informática, das empilhadeiras, entre outros. Havendo a necessidade do material na linha de montagem, o responsável pela operação envia-o direto à linha através do sistema Just-In-Time sequenciado, com este sistema busca-se a redução do capital circulante e a redução dos custos operacionais / logísticos dos fornecedores. 5. MODALIDADE DE TRANSPORTES 9
10 5.4 Milk Run; 5.5 Cross Docking; 5.6 Norma SASSMAQ; 5 MODALIDADES DE TRANSPORTES Os módulos apresentados a seguir são as principais modalidades de transporte logístico utilizados atualmente nas empresas que tem optado por práticas de classe mundial. 5.1 Milk Run. Este módulo endereçado principalmente a empresas de transporte aborda a modalidade de planejamento de entregas, praticado por uma empresa de transporte, onde para cada dia é realizado uma coleta dos componentes de cada fornecedor em quantidades prédeterminadas com o objetivo de entregá-los no fabricante. Na indústria automobilistica a coleta dos componentes pelos fornecedores pode ser realizada pela própria empresa. Desta forma pode efetuar uma melhor gestão da sua rota, da quantidade de componentes necessários de cada fornecedor e da capacidade dos seus veículos de transporte. 5.2 Cross Docking. Este módulo é endereçado principalmente a empresas de transporte. Aborda o processo de distribuição onde a mercadoria recebida é redireccionada sem uma armazenagem prévia. Na prática, as operações de cross docking requerem grandes estágios, onde os materiais são classificados, consolidados e armazenados por pouco tempo ou não armazenados. Após esses estágios os produtos estarão prontos para distribuição. Cross Docking é usado diminuir o armazenamento, aumentando o fluxo entre o fornecedor e o fabricante. 5.3 Norma SASSMAQ. Este capítulo é dedicado ao estudo da Norma Sassmaq e seus requisitos. Esta norma é voltada à melhoria do desempenho em segurança no transporte, armazenagem e manuseio de produtos químicos. O SASSMAQ é uma ferramenta para avaliação, de forma uniforme, dos sistemas de gestão ambiental, de saúde, da segurança e da qualidade dos prestadores de serviços. A avaliação é realizada por auditores independentes, com base em um questionário padronizado, evitando assim a necessidade de auditorias múltiplas, com critérios diferenciados. O SASSMAQ ajuda as empresas no processo de seleção e na definição de planos de ação para melhorias dos prestadores de serviços logísticos. 6.1 DIMENSIONAMENTO MÃO DE OBRA 6.5 Mão de Obra Logística; 10
11 6.6 Orgânico dos Almoxarifados; 6.7 Orgânico de Motoristas de Equipamentos de Movimentação de Materiais; 6.8 Orgânico de Controlador de Materiais; 6.1 Mão de Obra Logística Este capítulo é dedicado ao estudo e análise do dimensionamento da mão de obra de logística. Refere-se ao estudo das atividades dos operadores que exercem atividades auxiliares, sem participar diretamente do processo produtivo com referência ao produto (produto principal). Devido ao crescimento do nível de automação, a incidência deste item no custo total do produto tem aumentado gradualmente em comparação ao passado, em alguns casos, tem se tornado preponderante em relação ao custo da mão de obra direta. 6.2 Orgânico dos Almoxarifados Para os almoxarifados de matérias primas, componentes de produção, semi trabalhados e produtos acabados, o estudo consiste em definir inicialmente quais são as prestações previstas para cada item gerido no almoxarifado, e a natureza da unidade gerida (peça pallets, contentor, etc.). 6.3 Orgânico de Motoristas de Equipamentos de Movimentação de Materiais Este módulo tem por objetivo capacitar os participantes nas técnicas de estudo e análise das atividades indiretas dos motoristas de equipamentos de movimentação de materiais. São apresentados os procedimentos para cada área de trabalho, incluindo os vários tipos de atividades de transporte, o número médio das atividades e o tempo médio de trabalho referente a cada uma delas, o que torne possível controlar, inclusive no futuro, as necessidades de mão de obra e as saturações da carga de trabalho individual. Em geral, no caso de transportes não sistemáticos, as cargas de trabalho são atribuídas colocando metas a ser atingidas, enquanto deve-se procurar a padronização das atividades para efetuar tais levantamentos. 6.4 Orgânico de Controlador de Materiais Este módulo tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de técnicas e procedimentos para obter o melhor dimensionamento de todas as atividades de logística repetitivas ou não. Existe uma tendência geral nas empresas a dimensionar este tipo de mão de obra baseado no feeling, isto traz consequências de uma distribuição da carga de trabalho ruim e custos não compatíveis com a prestação de serviço. 11
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