Produção Enxuta. Kanban
|
|
- Thalita Graça Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produção Enxuta Kanban
2 Relembrando
3 Supermercado O Supermercado é onde o cliente pode obter: O que é necessário; No momento em que é necessário; Na quantidade necessária. O supermercado é um lugar onde compramos conforme a necessidade. Taiichi Ohno
4 Supermercado Em um supermercado o processo final (cliente) vai até o processo inicial (supermercado) para adquirir as peças necessárias (gêneros alimentícios) no momento e na quantidade que precisa. O processo inicial (supermercado) imediatamente produz a quantidade recém retirada (reabastecimento das prateleiras).
5 Kanban Kanban Palavra de origem japonesa que significa Cartão ou etiqueta; Frequentemente utilizado como um pedaço de papel ou cartão; Estabelece a programação da produção;
6 Kanban O Kanban pode trazer várias informações, tais como: quantidade de produção, tempo, método, quantidade de transferência ou de sequência, hora da transferência, destino, ponto de estocagem, equipamento de transferência, container, etc.; No STP o Kanban impede totalmente a superprodução. Eliminando a necessidade de estoque, depósitos e a produção de inúmeros controles em papel.
7 Kanban Código do produto Quem irá produzir Quantidade a ser produzida Como as peças devem ser entregues Descrição do produto Roteiro de produção
8 Kanban O KANBAN pode ter várias formas, mas em todas devem constar, pelo menos, os seguintes dados: A capacidade do contentor (container); A referência do componente em questão; A origem do contentor; O destino do contentor.
9 Kanban
10 Funções do Kanban Fornecer informações sobre produzir ou transportar; Impedir superprodução ou transporte excessivo; Servir como uma ordem de fabricação afixada às mercadorias; Impedir produtos defeituosos pela identificação do processo que os produz; Revelar problemas existentes e manter controle de estoques.
11 Regras de Utilização Regra Um Um processo retira peças do processo precedente, quando cartões Kanban são removidos; Essa Regra é composta por 2 elementos: Retirar apenas o número de peças especificadas pelo Kanban removido; Partir de um processo para retirar peças do imediatamente precedente;
12 Regras de Utilização Regra Um Fluxo Kanban Fluxo Kanban
13 Regras de Utilização Regra Dois O processo anterior produz as peças nas quantidades e na ordem ditadas pelo kanban removido; O Kanban fornece instruções de produção que devem ser obedecidas. X
14 Regras de Utilização Regra Três Mais Importante Nada é produzido nem transportado sem o Kanban; O Kanban previne a superprodução e o transporte desnecessário.
15 Regra Quatro Regras de Utilização Os Kanbans sempre acompanham as próprias peças; O sistema não funciona se os Kanbans se extraviarem.
16 Regras de Utilização Regra Cinco Toda peça deve ser de qualidade aceitável; Nenhuma peça com defeito é enviada para frente; Peças 100% livre de defeitos.
17 Regras de Utilização Regra Seis O número de Kanbans cai ao longo do tempo; Através da aplicação de atividades de melhoria contínua há redução do estoque no sistema.
18 Tipos de Kanban Kanban de Produção Também chamado de Kanban em processo, é empregado para autorizar a fabricação ou montagem de determinado lote de itens, tendo sua área de atuação restrita ao centro de trabalho que executa a atividade produtiva nos itens.
19 Tipos de Kanban Kanban de Produção
20 Tipos de Kanban Kanban de Requisição Interna Também chamado de cartão Kanban de transporte, retirada ou movimentação, ou simplesmente cartão Kanban de requisição; Funciona como uma requisição de materiais, autorizando o fluxo de itens entre o centro de trabalho produtor e o centro consumidor dos itens.
21 Tipos de Kanban Kanban de Requisição Interna m
22 Tipos de Kanban Kanban de Fornecedor Executa as funções de uma ordem de compra convencional, ou seja, autoriza o fornecedor externo da empresa a fazer uma entrega de um lote de itens, especificado no cartão, diretamente ao seu usuário interno, desde que o mesmo tenha consumido o lote de itens correspondente ao cartão.
23 Tipos de Kanban Kanban de Fornecedor
24 Tipos de Kanban Painel Porta-Kanban O sistema Kanban tradicional emprega painéis ou quadros de sinalização junto aos pontos de armazenagem espalhados pela produção, com a finalidade de sinalizar o fluxo de movimentação e consumo dos itens a partir da fixação dos cartões Kanban nestes quadros.
25 Tipos de Kanban Painel Porta-Kanban
26 Tipos de Kanban
27 Tipos de Kanban
28 Tipos de Kanban
29 Funcionamento Quadro Kanban
30 Funcionamento Quadro Kanban Código de Cores
31 Funcionamento Quadro Kanban É importante entender que quando o quadro só tiver cartões sobre a faixa verde, não será necessário produzir. Observe o seguinte caso: FAIXA VERDE AMARELA VERMELHA k k k k k k k k k k
32 Kanban Cartões em Quadro Retirada de Cartões Reposição dos Cartões
33 Kanban Cartões em Quadro Produção
34 Kanban Cartões em Quadro Produção
35 Kanban Cartões em Quadro Produção
36 Kanban Cartões em Quadro Produção
37 Kanban Cartões em Quadro Produção
38 Kanban Cartões em Quadro Produção
39 Kanban Cartões em Quadro Produção
40 Kanban Cartões em Quadro Produção
41 Kanban Cartões em Quadro Produção
42 Kanban Cartões em Quadro Produção
43 Kanban Cartões em Quadro Produção
44 Kanban Cartões em Quadro Produção
45 Kanban Cartões em Quadro Produção
46 Kanban Cartões em Quadro Produção
47 Kanban Cartões em Quadro Produção
48 Kanban Cartões em Quadro Produção
49 Kanban Cartões em Quadro Produção
50 Kanban Cartões em Quadro Produção
51 Kanban Cartões em Quadro Produção
52 Kanban Cartões em Quadro Produção Vazio!
53 peças Lote de Produção Funcionamento Quadro Kanban Faixa Verde: Não há necessidade de se produzir quando só existem cartões sobre a faixa verde. tempo
54 peças Funcionamento Quadro Kanban Faixa Amarela: É preciso produzir o item. A linha precisa terminar o que está fazendo, fazer o setup, produzir um lote de transferência e o colocar no supermercado. Lead Time de Reposição tempo
55 X peças Funcionamento Quadro Kanban A faixa amarela deve ser grande o suficiente para que o cliente continue a sua produção no seu ritmo sem que a faixa vermelha do quadro seja invadida por cartões. T1 T2 T3 T4
56 Funcionamento Quadro Kanban T1 T2 T3 T4 (T1) Tempo de fila: estimativa do tempo que se pode esperar entre o primeiro cartão entrar no amarelo e o fornecedor fazer o setup para produzi-lo (T2) Tempo de Setup: tempo entre a última peça do lote anterior até a primeira peça boa do próximo item (T3) Tempo de produção do lote de transferência (T4) Tempo de transporte até o estoque: Tempo até o lote de transferência ficar disponível para o cliente
57 peças Funcionamento Quadro Kanban Faixa Vermelha: Existe para proteger os clientes de eventuais problemas do processo fornecedor. Só deve ser usada nestes casos. Proteção tempo
58 Estoque Funcionamento Quadro Kanban Estoque Máximo Estoque Mínimo Tempo
59 Cálculo do Número de Kanbans Existem diversos algoritmos para o cálculo do número de Kanbans necessários; A essência do conceito está na capacidade de fornecimento do fornecedor em atender a demanda do cliente; Calcular o número de Kanbans é definir a quantidade de material em processamento ao longo da linha em cada ciclo; O cálculo do número de Kanbans deve ser definido a partir de cada relação específica
60 Cálculo do Número de Kanbans A equação do número de Kanbans (K) relaciona toda a demanda de montagem (D) no tempo requerido para fabricar e mover as peças requeridas entre as estações (LT f ) conjuntamente com um fator de segurança predefinido (e) e pelo número de peças que cada contenedor é capaz de transportar (C):
61 Cálculo do Número de Kanbans Onde o LT f é formado pelo tempo de processamento da estação fornecedora (t f ), além dos tempos de transporte (t t ) relativos aos movimentos de ida e vinda de materiais; O LT também pode considerar os tempos requeridos para setup (t s ) e eventuais esperas (t e ). LT f = (t f + t t + t s + t e )
62 Cálculo do Número de Kanbans Exemplo: A taxa média de demanda diária é de 80 peças por dia para uma linha de fabricação cujo lead time do lote de atendimento de contender é de 2 horas. A jornada diária é de 10 horas. Cada contendor acondiciona 4 peças. Calcule o número mínimo de Kanbans que atenda essa linha. D = 80 peças/dia; Lt = 2 horas = 2/10 = 0,2 dia; C = 4 peças;
63 Cálculo do Número de Kanbans O lead time refere-se ao tempo em que os 4 cartões se movimentarão a partir do posto fornecedor, para atender a demanda de 80 unidades diárias. O grupo de 4 cartões se repetirá 5 vezes ao longo do dia. A cada ciclo se terá um total de 4 contendores abastecidos. O estoque máximo será dado no ponto de reposição com 16 peças (KxC=4x4=16).
64 Cálculo do Número de Kanbans
65 Vantagens Sistema On-line de controle de estoque e produção; Transfere para o chão-de-fábrica a responsabilidade pela programação diária da produção; Aumenta a flexibilidade de resposta para o cliente; Totalmente visual e simples (baixo custo).
66 Desvantagens Demanda instável; Emergência afeta funcionamento do sistema; Baixo índice de confiabilidade dos equipamentos; Falta de comprometimento das pessoas (indisciplina operacional).
67 Cálculo do Número de Kanbans Exercício: Uma estação de produção trabalha 8 horas por dia e está produzindo componentes numa taxa media de 1 a cada 30 segundos. O lead time de fornecimento é de 15 minutos para tempos de processamento e movimentação, se a ineficiência total do estágio é de 6% e cada contendor carrega 4 itens, calcule o numero de Kanbans.
4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento
4.5 Kanban 4.5 Kanban Já foi citado o caso de como o supermercado funcionou como benchmarking para muitas ideias japonesas. Outra dessas ideais inverteu o fluxo da produção: de empurrada passou a ser puxada.
Leia maisKANBAN. Kanban. Just in Time. Desperdícios. A Simplicidade no Controle das Operações
KANBAN Kanban A Simplicidade no Controle das Operações Desmistificando JIT e Kanban; O Problema dos altos estoques; O Sistema MRP Os desperdícios 1 2 Just in Time Desperdícios A Filosofia Just in Time
Leia maisConectando a Montagem aos Processos em Lotes através de Sistemas Puxados Básicos
Conectando a Montagem aos Processos em Lotes através de Sistemas Puxados Básicos Art Smalley Tradução: Diogo Kosaka Sistemas puxados são uma parte fundamental da manufatura lean e freqüentemente são mal
Leia maisMRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços
Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos
Leia maisLOGO. Sistema de Produção Puxada
LOGO Lean Manufacturing Sistema de Produção Puxada Pull Production System 1 Conteúdo 1 Definição 2 Objetivo 3 Sistema Empurrado 4 Sistema Empurrado X Puxado 2 Lean Manufacturing Conteúdo 5 Sistema de Produção
Leia maisGESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL GESTÃO VISUAL
28/11/2009 1 A BASE DA LEAN É O 5S SEIRI SEITON SEISOO SEIKETSU SHITSUKE ARRUMAÇÃO ORDENAÇÃO LIMPEZA ASSEIO AUTO DISCIPLINA No sistema de Lean é importante reconhecer (enxergar) de imediato os problemas
Leia maisJUST-IN-TIME & KANBAN
JUST-IN-TIME & KANBAN Prof. Darli Rodrigues Vieira darli@darli.com.br 1 OBJETIVO DA AULA OBJETIVO: EVIDENCIAR O QUE É JUST IN TIME E QUAL É SUA UTILIDADE EM PROJETOS DE OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS EM OPERAÇÕES
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado Os Sistemas Kanban
1 DIMENSIONAMENTO DE KANBANS - O Caso do Quiosque - CASO DO QUIOSQUE: SOLUÇÃO USANDO QUANTIDADE FIXA DE ENCOMENDA RESUMO DA SOLUÇÃO PARÂMETROS DE OPERAÇÃO: PONTO DE PEDIDO (PP) : 80 80 unidades QUANTIDADE
Leia maisSistemas de Empurrar. Sistemas de Empurrar. Sistemas de empurrar dificilmente vão produzir no tempo necessário (Just-on-time)
Sistemas de Empurrar Os componentes são fabricados em resposta a um programa, independentemente do próximo estágio poder absorver ou de fato necessitar peças naquele momento ada estágio envia os componentes
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE KANBAN DE FORNECEDOR, TRANSPORTE E PRODUÇÃO: ESTUDO DE CASO EM EMPRESA DE CABINES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& IMPLEMENTAÇÃO DE KANBAN DE FORNECEDOR, TRANSPORTE
Leia maisMRP x JIT/Lean? MRP x JIT? Prof. João C. E. Ferreira - UFSC
MRP: Movido pelo MPS Lead-time fixo Elevado uso do computador, para calcular quantas peças, e em qual momento tais peças devem ser fabricadas. Peças são fabricadas em resposta a instruções centralizadas,
Leia maisJust in Time Massagista JIT?
Just Just in Time Time Massagista JIT? Planejamento e Controle Just-in-Time Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção Just-in-Time Entrega de produtos e serviços apenas quando são necessários
Leia maisO sistema Just-In-Time. Professor: Dannilo Barbosa Guimarães
O sistema Just-In-Time Professor: Dannilo Barbosa Guimarães Introdução ao JIT O Just-In-Time surgiu no Japão na década de 70 na Toyota Motor Company (Taiichi Ohno). O JIT visa o combate ao desperdício
Leia maisFiorella Del Bianco. Tema. Objetivo. O que é o kanban? O uso do kanban como técnica para otimizar os princípios do just-in-time.
Fiorella Del Bianco Tema O uso do kanban como técnica para otimizar os princípios do just-in-time. Objetivo Apresentar a aplicação de uma técnica simples e altamente eficaz para auxiliar na implementação
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO
Leia maisCaracterísticas das etiquetas Kanban
Etiqueta Kanban A etiqueta kanban é um tipo de kanban de produção usado quando a quantidade de produção é tão grande e a velocidade tão rápida que somente a etiqueta é utilizada para controle. Características
Leia maisLogística Lean para a Eliminação do Warehouse
Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que
Leia maisLogística Lean: conceitos básicos
Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração
Leia mais17/02/2015 JIT KANBAN. Uma técnica que se utiliza de várias normas e regras para modificar o ambiente produtivo.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO JIT KANBAN - JIT Uma técnica que se utiliza de várias normas e regras para modificar o ambiente produtivo. Técnica voltada para a otimização da produção. PODE SER APLICADA TANTO
Leia maisO novo sistema de movimentação de materiais da Toyota mostra a flexibilidade do TPS
O novo sistema de movimentação de materiais da Toyota mostra a flexibilidade do TPS Tradução: Diogo Kosaka A Toyota introduziu um novo sistema de manuseio de material baseado em kits para reduzir a complexidade
Leia maisKANBAN (capítulo 13)
KANBAN (capítulo 13) O sistema kanban foi desenvolvido na Toyota Motor Company por Taiichi Ohno e Sakichi Toyoda e ficou conhecido dentro do Sistema Toyota de Produção, como um sistema de combate ao desperdício.
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA KANBAN NA PRODUÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTO E MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA KANBAN NA PRODUÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DE CUSTO E MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS RESUMO Regiane A. Olmedo de Souza regianeolmedo@gmail.com Renan Fernandes Nascimento renanfn8@yahoo.com.br Rozana
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisA APLICABILIDADE DO KANBAN E SUAS VANTAGENS ENQUANTO FERRAMENTA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA CALÇADISTA DA PARAÍBA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisRegulamento. Cartão. Giae. Pag. 1
Regulamento Cartão Giae Pag. 1 Regulamento Cartão GIAE I Objecto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar, designado de
Leia maisESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Gabarito 1 º Exercício Defina os diferentes
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisTÍTULO: SISTEMA KANBAN DE ESTOQUE APLICADO À PRODUÇÃO DE ESTACAS MEGA
TÍTULO: SISTEMA KANBAN DE ESTOQUE APLICADO À PRODUÇÃO DE ESTACAS MEGA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHAGUERA DE JUNDIAÍ AUTOR(ES): JEANNE
Leia maisPRODUÇÃO ENXUTA. Eng. Liane Freitas, MsC.
PRODUÇÃO ENXUTA Eng. Liane Freitas, MsC. O que será visto neste capítulo? 1 O significado a filosofia JIT 2 O JIT versus a prática tradicional 3 As técnicas JIT de gestão 4 As técnicas JIT de planejamento
Leia maisN= D. LT_prod. (1+Seg) + D. LT_entr. (1+Seg)
Os parametros para o cálculo são : Demanda diária (D) Qtde. de peças por KANBAN (Q) Lead time de produção (LT_Prod) Lead time de entrega (LT_entr) Segurança (margem) definida (Seg) Sendo: N= D. LT_prod.
Leia mais15/09/2011. Historico / Conceito. Lean Production é um programa corporativo ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Evolucao do Conceito LEAN THINKING
Historico / Conceito Lean : década de 80 James Womack (MIT) Projeto de pesquisa: fabricantes de motores automotivos; ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Lean Production é um programa corporativo composto por
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler
NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler Sumário Introdução O Almoxarifado conceito Organização do Almoxarifado: Recebimento Armazenagem
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisDefinição. Kaizen na Prática. Kaizen para a Administração. Princípios do Just in Time. Just in Time 18/5/2010
Uninove Sistemas de Informação Teoria Geral da Administração 3º. Semestre Prof. Fábio Magalhães Blog da disciplina: http://fabiotga.blogspot.com Semana 15 e 16 Controle e Técnicas de controle de qualidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO
GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) DEMANDA & CONSUMO Definição de Demanda: Demanda representa a vontade do consumidor em comprar ou requisitar um produto necessário na fabricação de um outro componente. Essa
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia mais3. Sistema Toyota de Produção, Just in Time e o Sistema Kanban
30 3. Sistema Toyota de Produção, Just in Time e o Sistema Kanban Este capítulo fornece as bases para o desenvolvimento de um procedimento que possibilite avaliar a utilização do sistema Kanban nas indústrias.
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado - Sistema Puxado e Nivelado
1 SÍNTESE E CONCLUSÃO Como acoplar ou integrar gerencialmente uma cadeia de valor (ou etapas de um processo produtivo) no âmbito da filosofia Lean? SISTEMA PUXADO NIVELADO SISTEMA PUXADO NIVELADO: É o
Leia maisRFID na Logística de Suprimentos. Loja do Futuro. 1. Cartão do Futuro: a. Com o Cartão Pessoal o usuário é reconhecido assim que começar as compras.
Loja do Futuro Na Loja do Futuro, novas ferramentas permitirão todos os processos se tornarem muito mais simples e eficientes, vamos a elas: 1. Cartão do Futuro: a. Com o Cartão Pessoal o usuário é reconhecido
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisTransformação enxuta: aplicação do mapeamento do fluxo de valor em uma situação real
Transformação enxuta: aplicação do mapeamento do fluxo de valor em uma situação real José Antonio de Queiroz (SC-USP) jaq@prod.eesc.usp.br Antonio Freitas Rentes (SC-USP) rentes@sc.usp.br Cesar Augusto
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisConfigurações Básicas
Compras Avançadas Este módulo auxilia na verificação da demanda dos produtos e com isso permite ajustar os estoques fazendo transferência entre as filiais e também definir a quantidade de estoque dos produtos
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisJust-in-time. Podemos dizer que estamos usando a técnica. Conceito
A UU L AL A Just-in-time Podemos dizer que estamos usando a técnica ou sistema just-in-time ou, abreviadamente, JIT, quando produzimos ago sem desperdício de matéria-prima; quando soicitamos e utiizamos
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisDEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING
MANUFATURA ENXUTA DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING A ORIGEM DA PALAVRA LEAN O termo LEAN foi cunhado originalmente no livro A Máquina que Mudou o Mundo de Womack, Jones e Roos, publicado nos EUA em 1990.
Leia maisAdministração Materiais X Distribuição Física
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS AULA PARA A TURMA DE ADMINISTRAÇÃO 2010 2 Administração Materiais X Distribuição Física A é o inverso da Distribuição Física Trata do fluxo de produtos para a empresa ao invés
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
Leia maisO papel de um Quadro de Nivelamento de Produção na produção puxada: um estudo de caso
O papel de um Quadro de Nivelamento de Produção na produção puxada: um estudo de caso Gustavo Guimarães Tardin Paulo Corrêa Lima Unicamp E-mail: ggtardin@supernet.com.br, plima@fem.unicamp.br Abstract
Leia maisUtilização do Kanbans Eletrônicos Integrados à Gestão de Estoques e ao Planejamento
Utilização do Kanbans Eletrônicos Integrados à Gestão de Estoques e ao Planejamento 1 A CBC Companhia Brasileira de Cartuchos CBC, uma Empresa Brasileira fundada em 1926 O Grupo CBC controla as empresas
Leia maisProfa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Leia maisF-L2000 SÉRIE DE AÇO INOXIDÁVEL SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO POR PROXIMIDADE MANUAL DE INSTALAÇÃO
F-L2000 SÉRIE DE AÇO INOXIDÁVEL SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO POR PROXIMIDADE MANUAL DE INSTALAÇÃO CONTEÚDO Característica Especiais...1 Painel Frontal e Tipos de Cartão...2 Procedimentos de Instalação...3
Leia maisGrupo Traz todos os produtos pertencentes a determinado Grupo. Utilize [F1] para pesquisar determinado grupo ou informe seu código aqui.
PEDIDOS/TABELA DE PREÇOS (1.5.6- Definição Dinâmica de Preços Alteração Dinâmica de Preços e outras informações sobre produtos. Esta rotina é uma poderosa ferramenta de gerenciamento de produtos. Filtros
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisAnalista de Sistemas S. J. Rio Preto SP 2009
O que é o Programa 5Ss? O Programa 5Ss é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisControle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
Leia maisUnidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE. Profa. Marinalva Barboza
Unidade IV PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Profa. Marinalva Barboza Introdução Esta unidade tem como foco os custos de estoque. Abordará os vários custos e exercícios de fixação. Custos dos estoques
Leia maisUtilização do Kanbans Eletrônicos Integrados à Gestão de Estoques e ao Planejamento
Utilização do Kanbans Eletrônicos Integrados à Gestão de Estoques e ao Planejamento 1 A CBC Companhia Brasileira de Cartuchos CBC, uma Empresa Brasileira fundada em 1926 O Grupo CBC controla as empresas
Leia maisCAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO
3.1 PLANO DE MANUTENÇÃO CAPÍTULO 3 PLANO DE MANUTENÇÃO O Plano de Manutenção é composto pelas oito ferramentas abaixo representadas. É feito via web, pelo software Leankeep. 3.2 SOFTWARE O software, a
Leia maisRealizado por: Crist..., Mar... MODELAGEM. FIB - Faculdades. Administração de Empresas
Realizado por: Crist..., Mar... MODELAGEM FIB - Faculdades Administração de Empresas 2009 MODELAGEM ESTUDO DE CASO: Trabalho solicitado pelo Prof.: Trabalho realizado para a disciplina de FIB - Faculdades
Leia maisDESCRITIVO SISTEMA MASTER
DESCRITIVO SISTEMA MASTER O Sistema Master foi configurado para possibilitar sinalização e atendimento do paciente no Posto de Enfermagem, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT NBR 5410 e da Agência
Leia maisUniversidade do Sagrado Coração
Universidade do Sagrado Coração Questões Administração da Produção II 1. DEFINA QUALIDADE Qualidade é a conformidade com os padrões estabelecidos pela organização para um determinado produto, mas também
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisDecisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais
$ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões
Leia maisLean manufacturing ou Toyotismo
ou Toyotismo Gestão da Qualidade Resultados impressionantes 1 Trimestre 2007 Toyota supera GM como líder mundial em vendas Vendas Mundiais 1º Trimestre Nº Carros Toyota 2.348.000 GM 2.260.000 2007 termina
Leia maisTipos de SI FAMA/2006 SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES- SPT
Tipos de SI FAMA/2006 S I Sist. Apoio Operações Sist. Apoio Gerencial S. Proces. Transações S. Controle Processos S. Colaborativos S. Informação Gerencial S. Apoio a Decisão S. Informação Executiva SISTEMA
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá 02/09/2015 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO. Caminhonetes. Dados de entrada
APRESENTAÇÃO - O QUE VAMOS EXPLORAR? Comando SPLIT Comando SEND APRESENTAÇÃO Lote de MP Fornecedor Armazém MP Máquina Caminhonetes Fornecedor Dados de entrada Cliente Taxa de produção da Máquina: 1 MP/min
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisLEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 1. Por que adotar o Lean Office? Parabéns! Você já conseguiu estabelecer o fluxo contínuo em suas atividades do chão de fábrica.
Leia maisPiscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções
Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m Manual de instruções Código do produto: 220001 * Esta Piscina de Bolinha é multicolorida e as cores podem variar conforme a fabricação. Parabéns! Você acaba de adquirir
Leia maisManual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001
Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisMPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos
MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL PROF.: JANILSON EXERCÍCIOS CESPE 1) (TJ-DF Técnico)
Leia maisTécnicas de Logística Enxuta [6 de 11]
Técnicas de Logística Enxuta [6 de 11] Introdução Rogério Bañolas ProLean Logística Enxuta No artigo anterior, vimos uma seqüência recomendada para implementação, bem como uma explicação sucinta de como
Leia mais1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL
1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES
PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores MemóriaVirtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Gerência de memória convencional Divide um programa em unidades menores Partes
Leia maisServiços e Soluções para Estamparias
Serviços e Soluções para Estamparias 1 BEM VINDO À PRENSAS SCHULER - BRASIL Inovação e Tecnologia Área total: 103,220 m² Área construída: 32,727 m² A Prensas Schuler instalou-se no Brasil em 1965, época
Leia maisUNIDADE VI - Planejamento e Controle de Projetos
UNIDADE VI - Planejamento e Controle de Projetos Características do Planejamento e Controle Tarefas do Planejamento e Controle Processo de Planejamento e Controle de Projetos Técnicas e Ferramentas de
Leia maisControle de Agendamento
Controle de Agendamento Introdução O sistema T-Car oferece a possibilidade de controle de agendamentos com reserva de peças, emissão de orçamentos e indicação do agendamento em ordens de serviço. O processo
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHRI DE PRODUÇÃO MODELO PR O DIMENSIONMENTO D QUNTIDDE DE KNBNS, N RELÇÃO ENTRE CLIENTES E FORNECEDORES INTERNOS Dissertação de Mestrado Emanuel
Leia maisOS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS
http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE
POLÍTICA DE PRIVACIDADE Este site é propriedade da Johnson & Johnson Limitada. Esta Política de Privacidade foi concebida para o informar das nossas regras no que respeita à recolha, utilização e divulgação
Leia maisAplicações de Otimização em Processos Industriais
Aplicações de Otimização em Processos Industriais Maria Cristina N. Gramani gramani@mackenzie.com.br Departamento de Engenharia de Produção Escola de Engenharia Universidade Presbiteriana Mackenzie Organização
Leia maisGestão de Estoques - Premissas. Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido
Gestão de Estoques - Premissas Pleno atendimento Máxima eficiência Menor custo Maior giro possível para o capital investido EQUILÍBRIO ENTRE ESTOQUE E CONSUMO Paulo Gadas JUNHO-14 1 Gestão de Estoques
Leia maisLean manufacturing ou Toyotismo. Lean manufacturing
ou Toyotismo Resultados impressionantes 1 Trimestre 2007 Toyota supera GM como líder mundial em vendas Vendas Mundiais 1º Trimestre Nº Carros Toyota 2.348.000 GM 2.260.000 2007 termina empatado tecnicamente
Leia maisMANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DE ETIQUETAS: ENTRADAS E NO MRP UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE
MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DE ETIQUETAS: ENTRADAS E NO MRP UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE Emissão: 01/03/2010 Revisão: 22/05/2015 Revisado por: Juliana Este manual tem como objetivo explicar as
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia mais