j o r n a l Con fi ra nas págs. 4 e 5 n Remoção pelo PSI - Despesas comremoção de pacientes é garantidapelo Prosaúde Integrado Pág.

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1 j o r n a l A n o 7 n m A i o n n n º 2 6 JOR NAL EDI TA DO PE LA FOR LUZ IM PRES SO Con fi ra nas págs. 4 e 5 n Remoção pelo PSI - Despesas comremoção de pacientes é garantidapelo Prosaúde Integrado Pág. 3 n Programa de Gerenciamento de Condições Crônicas já começou Pág. 6 n Drogas: afaste seu filho Pág. 7

2 Vi da e Saú de n maio/ 2009 n Pá gi na 2 Hospital Ortopédico encerra parte de suas atividades Desde o dia 1º maio, o Hospital Ortopédico deixou de atender os serviços de internação, cirurgias de urgência ou eletivas, cirurgias ambulatoriais e atendimentos de urgência. Estes serviços serão encaminhados, pela equipe médica, ao Hospital Lifecenter. Após esta data, apenas os atendimentos ambulatoriais e as consultas médicas serão realizados no Hospital Ortopédico, de 7h as 19h, de segunda a sexta feira. Nos finais de semana e feriados não haverá atendimento. Novos convênios notasn A Forluz firmou convênio com a MG Oncologia medicamentos especiais. O endereço da Drogaria é: Rua Piauí, Santa Efigênia - (31) n Em Pedro Leopoldo também tem um novo convênio. Trata-se da Maternidade Dr. Eugênio Gomes de Carvalho, localizada na Rua Dr. Cristiano Otoni, 233 Centro Tel.: (31) A maternidade prestará atendimentos de urgência e emergência, atendimentos ambulatoriais e serviços de diagnósticos (exames). Atividades encerradas n Oncolens - Desde o dia 31 de março, a rede de drogarias Oncolens encerrou suas atividades. n A Casa de Saúde e Maternidade Santa Mônica, em Sete Lagoas, encerrou suas atividades e, portanto, não faz mais parte da rede conveniada da Forluz. Esterilização: o que é preciso? Para realizar a cirurgia de esterilização vasectomia ou laqueadura tubária é necessário enviar à Fundação a Declaração para Procedimento Cirúrgico de Esterilização que está disponível no Portal, na opção Formulários/Prosaúde Integrado Cemig. A Declaração alerta para os riscos da cirurgia e informa que esta poderá ser realizada somente depois de 60 dias da data da manifestação do desejo e assinatura do documento pelo participante, seu cônjuge e seu médico assistente, que, ainda, deverá fazer uma notificação compulsória ao SUS informando a realização da cirurgia. Esta é uma determinação do Ministério da Saúde expressa na lei 9263/96 que a Forluz faz questão de cumprir para garantir a segurança do participante. Patos de Minas tem atendente Forluz Scheila Cristina Costa é a atendente da Forluz em Patos de Minas. Ela atende no endereço: Rua Prefeito Camundinho, Bairro Lagoa Grande, de segunda à sexta-feira, das 09h45 às 16h (no horário de 11h30 as 13h30 o portão externo fica fechado, impossibilitando o atendimento). O telefone para contato é (34) (telefax). Farmácia Popular: Unifar deixa de faturar medicamentos através do Programa O Programa Aqui tem farmácia popular concede desconto de até 90% na compra de remédios considerados essenciais para o tratamento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes. Exemplo: se o medicamento custa R$ 10,00 e tem desconto de 90%, o valor restante (R$1,00) deve ser pago à Drogaria no ato da compra. Os medicamentos que não são da Farmácia Popular continuam a ser faturados. E X P E D I E N T E Con se lho De li be ra ti vo: Con se lhei ros: Tar cí sio An dra de Ne ves (Pre si den te), Denys Cláu dio Cruz de Sou za, Lu cia no Lo pes Ama ral, Jo sé Va len tim Li no, Ri car do Luiz Di niz Go mes, Wi - lian Vag ner Mo rei ra. Su plen tes: An tô nio Re gi nal do Cor rêa da Fon se ca, Hel der Go di nho da Fon se ca, João An tu nes de Sou za, João Ba tis ta Pez zi ni, Sér gio Ro ber to Be li sá rio, Van der - lei To le do. Con se lho Fis cal: Jo sé Re na to de Car va lho Bar bo sa (Pre si den te), João Vic tor Mar çal, Leo nar do Geor ge de Ma ga lhães, Mau ra Ga lup po Bo te lho Mar tins. Su plen tes: Ân ge la Maria de Oli vei ra Sou za, Pau la Sylvia Ri dol fi Aguiar Car ra ra, Raul Otá vio da Sil va Pe rei ra, Rob son La ran jo. Di re to ria: Fer nan do Al ves Pi men ta (Pre si den te), Plí nio Aran tes, Hel mer Li ma de Pau la, Jo sé Ri bei ro Pe na Ne to, Ro nil do Gas par Cai xe ta. Co mi tê Ad mi nis tra ti vo Pro saú de In te gra do: Mar ce lo Jo sé Al mei da Hu go (Pre si den te), Ar cân ge lo Eus tá quio Tor res Quei roz, João Isi dro Vi nha, João Mar tins de Mel lo Fi lho, Mar ce lo Cor reia de Mou ra Bap tis ta, Mauro Marinho Campos (Efe ti vos). Fá bio Lú cio Mo rei ra, Fre de ri co Al va rez Pe rez, José Antônio Cirilo, Marcelo Henrique Canabrava Viana, Wal neia Cris ti na Al mei da Mo rei ra, Ju ran dir de Car va lho Soa res (Su plen tes). JOR NAL VI DA E SAÚ DE: Pu bli ca ção tri mes tral. Edi ta - do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção - Ti ra gem: Edi to ra e Jor na lis ta Res pon sá vel: Vir gí nia Sao li (MG09197JP). Re da ção: Vir gí nia Sao li - Ci na ra Ri bei ro Ra bel lo. Pro je to grá - fi co e dia gra ma ção: C&T De sign - Cláu dia An dra de Tar ta glia. Im pres são: Grá fi ca Real. Cor res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, º an dar - Fo ne: (31) CEP: Be lo Ho ri zon te/mg. Cen tral de Aten di men to: E- mail: for luz@for luz.org.br. Por tal For luz: luz.org.br. Obs: As ma - té rias pu bli ca das nes te jor nal são, ex clu si va men te, de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer es pé cie de di rei to ou obri ga ção por par te da For luz.

3 Vi da e Saú de n maio/ 2009 n Pá gi na 3 Prosaúde Integrado cobre despesas com remoção de paciente As despesas com remoção de pacientes são garantidas pelo Prosaúde Integrado. Mas para fazer valer o direito do participante, é preciso que a necessidade seja comprovada através de relatório médico e que a remoção aconteça dentro dos limites de abrangência do plano (consulte a Central de Atendimento ). No restante do país as despesas com a remoção do participante em ambulâncias terrestres também poderão ser reembolsadas pelos valores de convênio, desde que respeitados alguns critérios: n A remoção a partir do domicílio somente poderá ser liberada nos casos de urgência ou emergência, nos termos definidos no Regulamento. n A remoção a partir do estabelecimento médico-hospitalar para o domicílio somente poderá ser liberada nos casos de pacientes politraumatizados ou comprovadamente impossibilitados de se locomoverem por outros meio. n A remoção entre estabelecimentos médico-hospitalares somente poderá ser liberada para realização de exames especiais ou, em casos de urgência ou emergência, desde que comprovada a indisponibilidade de recursos no estabelecimento de origem. Para todos os casos a equipe médica da Forluz avaliará previamente a solicitação médica para comprovação da necessidade da remoção. Caso o participante utilize a ambulância sem autorização prévia da Fundação, o reembolso das despesas estará sujeito ao cumprimento dos critérios acima. Além disso, o Fundo Complementar de Assistência à Saúde FCAS (custeado por recursos do Banco Real para complementar as coberturas do PSI) poderá cobrir as despesas com ambulâncias aéreas ou transportes aéreos em situações de urgência e emergência, quando atendidos os seguintes critérios: n Avaliação da equipe médica da Forluz sobre o estado clínico do usuário junto ao médico assistente, para comprovação da necessidade de remoção, em ambulância aérea ou terrestre. n Risco de morte do usuário ou impossibilidade de utilização da ambulância terrestre, caso a situação clínica não permita sua remoção por esta forma de transporte. n Falta de recursos clínicos na região onde se encontra o usuário. n A cobertura será a diferença entre o custo da remoção em ambulância aérea ou transporte aéreo e o custo da ambulância terrestre, coberto pelo Prosaúde. n A utilização da ambulância aérea ou do transporte aéreo para remoção, sem autorização prévia da Forluz, estará sujeita à comprovação dos critérios para atendimento descritos acima. n A despesa com transporte será concedida para um acompanhante. Você sabia que o Fundo Complementar cobre despesas com transporte especial? É isso mesmo. O Fundo Complementar de Assistência à Saúde FCAS poderá reembolsar até 90% do custo do transporte especial utilizado para tratamento de saúde de participantes impossibilitados de se locomoverem. Para isso, deverá ser comprovada a impossibilidade de utilização de meios de transporte convencionais atestada pelo médico assistente. A Forluz deverá avaliar previamente a solicitação e o reembolso será limitado aos preços de mercado caso o gasto mensal com este tipo de transporte ultrapasse 10% da renda global do titular. Mas atenção: assim como os outros serviços de remoção cobertos pelo plano, a utilização do transporte especial sem autorização prévia da Forluz também estará sujeita à comprovação dos critérios para atendimento.

4 Vi da e Saú de n maio/ 2009 n Pá gi na 4 Osteoporose atinge A osteoporose é o enfraquecimento dos ossos causada por fatores como alterações hormonais (menopausa, retirada de ovários), alimentação inadequada, herança familiar, idade, hábitos de vida (tabagismo e uso de álcool). A doença, que atinge 10 milhões de brasileiros, consiste na perda da massa e força óssea, tornando os ossos frágeis, quebradiços e mais suscetíveis a fraturas decorrentes de pequenos esforços. Os sintomas são poucos. A evolução é silenciosa até que ocorra uma fratura, mais frequente na região do quadril, fêmur proximal, vértebras e punho. Estas fraturas podem causar dor, deformidades, deterioração da autoimagem, alteração do equilíbrio, dependência de um cuidador, isolamento social, piora da qualidade de vida, até a morte. A prevalência da doença e incidência de fraturas varia de acordo com o sexo e a raça. Mulheres brancas na pós-menopausa apresentam maior incidência de fraturas. A partir dos 50 anos, 30% das mulheres e 13% dos homens poderão sofrer algum tipo de fratura por osteoporose ao longo da vida. A estimativa para o ano de 2050 é que, no mundo, ocorram fraturas em indivíduos acima de 50 anos, principalmente em mulheres na pós-menopausa. Os fatores de risco são divididos em maiores e menores: COMO PREVENIR Nutrição e hábitos de vida A osteoporose pode ser afetada por fatores relacionados ao estilo de vida, como a nutrição. A massa óssea adequada a cada indivíduo está associada a uma boa alimentação, que deve ser constituída de uma dieta balanceada, com quantidade de calorias adequada e suplementação de cálcio e vitamina D. Atividade física MAIORES Sexo feminino. Baixa massa óssea. Fratura prévia. Raça asiática ou caucasiana. Idade avançada em ambos os sexos. História materna de fratura de colo de fêmur e/ou osteoporose. Menopausa precoce não tratada (antes dos 40 anos). Tratamento com corticóides. MENORES Alcoolismo. Tabagismo. Inatividade e sedentarismo. Dieta pobre em cálcio. Má nutrição. Tratamento com medicamentos que induzem perda de massa óssea: heparina, warfarin, fenobarbital, fenitoína, lítio, carbamazepina. Baixo índice de massa corpórea (IMC menor que 19 Kg/m2). Nos homens, as causas mais frequentes da doença são o uso de corticóides, hipogonadismo e o alcoolismo. Atividades como caminhada e musculação têm mais efeito sobre os ossos. A frequência deve ser de três vezes por semana, no mínimo 30 minutos. A atividade física proporciona bem estar geral, melhora o trofismo muscular, o equilíbrio, a qualidade do sono e diminui o risco de quedas. Outras atitudes que ajudam a prevenir o risco de osteoporose são: Redução da ingestão de cafeína até, no máximo, 400 ml de café por dia. Suspensão do fumo e redução da ingestão de álcool. As quedas constituem a principal causa de morte acidental para os maiores de 65 anos. Então, fique atento às mudanças que devem ser feitas em casa para eliminar o risco de acidentes:

5 Vi da e Saú de n maio/ 2009 n Pá gi na 5 10 milhões de brasileiros TRATAMENTO O cálcio pode ser encontrado em várias fontes alimentares, principalmente no leite e seus derivados. Uma exposição solar diária de no mínimo quinze minutos é necessária para a produção de vitamina D na pele, substância fundamental para a manutenção de um esqueleto de boa qualidade. Mantenha os ambientes iluminados. Mantenha o quarto de dormir o mais próximo possível do banheiro. Use piso antiderrapante. Retire tapetes, móveis baixos e com cantos pontiagudos. Não deixe objetos pequenos no chão. Instale tomadas a um metro do chão e não no rodapé. Deixe objetos de uso diário em lugares de fácil alcance (óculos, chinelos), evitando abaixar ou ter que usar bancos ou escadas. Coloque barras de apoio e cadeira estável no banheiro para facilitar a lavagem dos pés. Instale corrimão nas escadas e marque o final dos degraus com faixa antiderrapante. Evite encerar a casa. Substitua escadas por rampa de inclinação leve. Prenda os fios de telefone no rodapé ou os embuta. Os idosos devem ser estimulados a usar bengalas, quando houver dificuldades para caminhar, orientados a substituir os chinelos por sapatos de borracha e a não andar de meias sobre assoalho de madeira ou encerados. A densitometria óssea é o melhor exame para diagnóstico da osteopenia e osteoporose, servindo também para avaliação da resposta ao tratamento. Este exame é indicado para mulheres com idade acima de 65 anos e homens acima de 70 anos, com história pessoal ou familiar de fraturas, instabilidade postural, quedas repetidas, baixo índice de massa corporal (abaixo de 19). O objetivo do tratamento é manter a qualidade de vida, principalmente quanto aos aspectos de prevenção. Há vários medicamentos indicados para o tratamento da osteoporose que devem ser usados por tempo indeterminado, de acordo com a recomendação médica. Procure um especialista, pergunte sobre a necessidade de fazer a densitometria óssea e de iniciar o tratamento para a doença, mas lembre-se de fazer a sua parte: alimentação adequada, atividade física, exposição solar, redução do consumo de álcool, café e cigarro.

6 Vi da e Saú de n maio/ 2009 n Pá gi na 6 Programa Odontológico: prazo de inscrição é alterado No início de maio, a Forluz começou o Programa de Gerenciamento de Condições Crônicas, voltado para os participantes do Prosaúde Integrado da Cemig (PSI) identificados através de um estudo epidemiológico. Entre outros, os objetivos do Programa são: promover educação em saúde, prevenir ou retardar a ocorrência de complicações ou sequelas decorrentes de doenças crônicas, aumentar a adesão ao tratamento com uso correto de medicamentos, estimular a mudança de hábitos de vida e o autocuidado. Este Programa será realizado pela Athon Group, empresa de referência nacional contratada pela Forluz, especializada neste tipo de atendimento, com abrangência em vários estados do Brasil, como São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Inicialmente, o Programa abrangerá a Região Metropolitana de Belo Horizonte e deve ser estendido a todo o Estado. A adesão é voluntária e os participantes selecionados já estão recebendo carta-convite para participar. O Regulamento do Programa, aprovado pelo Comitê do Prosaúde Integrado em reunião realizada em abril, está disponível no Portal ( Essa iniciativa, certamente, vai contribuir para melhorar a sua saúde e qualidade de vida de seus participantes. Desde abril, as inscrições no Programa Odontológico - POD passaram a ser realizadas até todo dia 20, desde que o participante titular tenha saldo de R$ 352,80, disponível no teto do PGE. Para fazer sua inscrição ou de seus dependentes, basta preencher e assinar o Formulário de Inclusão do POD, disponível no Portal ( e entregar na Unidade de Atendimento Forluz da sua cidade. Se preferir, envie via correio Cemig, para Forluz FSA/RC - Setor de Cadastro. As inclusões recebidas até o dia 20 de cada mês serão processadas para vigência no dia primeiro do mês subsequente, quando o participante poderá utilizar o plano. Os pedidos de exclusão poderão ser feitos, desde que o convênio não tenha sido utilizado nos últimos 12 meses. Mito ou verdade: remédio vencido fica sem efeito? Xarope, descongestionante nasal, colírio e medicamentos para problemas no ouvido, por exemplo, perdem o efeito depois de abertos no prazo de um mês. Já os medicamentos que vêm em blisters (típicas embalagens de comprimidos em cartelas), têm o prazo de validade fornecido pela indústria, identificados na caixa. Esse prazo é sugerido após vários testes. Ultrapassada a data estipulada, não há como garantir que o medicamento terá o efeito terapêutico. Raquel Rizzi, farmacêutica e presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP), esclarece que, em ambos os casos, não há como garantir a eficácia dos medicamentos se eles forem armazenados no banheiro ou em locais próximos a janelas (com incidência de raios solares) ou úmidos. Vale destacar que os medicamentos não devem ser deixados em cima de microondas, forno elétrico, geladeira e televisão. O melhor local para armazená-los são os locais secos, que não sofram grandes alterações de temperatura, longe dos raios solares e fora do alcance das crianças, como reitera a especialista. Rizzi aproveita para fazer outras recomendações em relação ao cuidado com os medicamentos: Forluz inicia Programa de Gerenciamento de Condições Crônicasn evite deixar os remédios no carro, principalmente no porta-luvas ou dentro de bolsas em estacionamento aberto, expostos ao sol; n não triture o medicamento para misturá-lo com os alimentos, o que pode provocar diferença na atuação; n não abra as cápsulas para dissolver em água, pois isso pode alterar o efeito do medicamento; n ao adquirir o medicamento, o usuário deve verificar o prazo de validade, que está impresso na caixinha. O medicamento deve ser válido, no mínimo, pelo período de tratamento. Fonte: UOL Ciência e Saúde

7 Vi da e Saú de n maio/ 2009 n Pá gi na 7 Drogas: afaste SEu FIlhO O uso de drogas na adolescência é um grave problema de saúde pública, com sérias consequências pessoais e sociais no futuro dos jovens. Na fase da adolescência, o jovem não aceita orientações. É um momento em que naturalmente afasta-se da família e se encaixa em algum grupo com o qual se identifica, as chamadas tribos. Se este grupo estiver usando drogas, o adolescente será pressionado a usar também. Até o início da década de 80, os estudos epidemiológicos não encontravam taxas de consumo alarmantes entre estudantes. No entanto, levantamentos realizados pelo Centro Brasileiro de Informações sobre as Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo (CE- BRID) têm registrado uma tendência ao crescimento do consumo. Diferentes estudos identificaram o aumento do uso de inalantes, maconha, cocaína e crack por crianças e adolescentes. No entanto, o álcool e o tabaco continuam de longe a ocupar o primeiro lugar entre as drogas mais utilizadas ao longo da vida e com mais problemas associados. Entre os fatores que desencadeiam o uso de drogas pelos adolescentes, os mais importantes são as emoções e os sentimentos associados a intenso sofrimento psíquico, como depressão, culpa, ansiedade exagerada e baixa autoestima, seguidos pelo desconforto físico e dor, sem causa identificada. O assunto é difícil de ser abordado e, dependendo da forma que a questão é tratada pelos familiares, amigos ou pelo profissional, a resistência do jovem ao diálogo pode aumentar. Então, como tratar o adolescente com problemas relacionados ao uso de álcool ou outras drogas? Cerca de 80% dos jovens usuários de drogas podem ser tratados em ambulatórios, de modo individual, em grupo, em família ou uma combinação destes, empregando-se técnicas variadas. O tratamento também pode ser feito em regime de internação parcial (hospitais-dia) e em regime de internação integral. Isto significa que o encaminhamento para o tratamento é peculiar a cada caso. Existem muitas maneiras do jovem se prevenir do uso de drogas. Não experimentar é o melhor caminho. Algumas atitudes adotadas pela família são fundamentais para afastar os jovens desse problema: n Acompanhe as atividades de seu filho. n Estabeleça regras de conduta claras. n Respeite os ritos familiares. n Estimule os laços afetivos entre todos os membros da família.

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