Deleuze: da literatura à filosofia
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- Eric Fernandes Osório
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1 VI EPOG Bernardete Oliveira Marantes Doutoranda do Departamento de Filosofia da USP Deleuze: da literatura à filosofia Introdução Escrever é devir, é unir palavras às coisas num ritmo e fluxo que busca descrever e dar sentido a fatos e personagens. Gilles Deleuze sabia bem sobre a arte de escrever, e tomando a proposição de Proust: os belos livros estão escritos numa espécie de língua estrangeira 1, ele diz que a língua estrangeira que o escritor funda dentro da língua usual a fim de transpor os limites ordinários da linguagem, relaciona-se à loucura por que a literatura seria um tipo de delírio que soçobra os códigos da linguagem fazendo delirar a língua, por isso, se o delírio no estado clínico é uma doença, na literatura é uma saúde 2. Dentro do pensamento deleuziano tal minoração da língua maior é um deviroutro da língua apartada do sistema dominante. Saindo, porém, do domínio da linguagem literária, Deleuze também pensou a própria literatura de modo filosófico, como é sua obra Proust e os signos. A leitura filosófica de Deleuze de uma obra literária é similar à leitura, por exemplo, da obra pictórica de Francis Bacon, que rendeu a filosofia outra obra de peso do pensador, A lógica da sensação. Deleuze lê tais acontecimentos estéticos, e, sobretudo os literários, com um olhar filosófico que responde pela transmutatividade do externointerno, e tal aproximação, que poderia ser danosa a algum dos elementos envolvidos, e, mormente à filosofia, é sempre fonte produtora de novos e originais objetos filosóficos. A obra de Proust, como todo acontecimento estético, é expressão da vida, e segundo Deleuze não há outro problema estético a não ser o da inserção da arte na vida cotidiana 3, e para o filósofo, a filosofia, assim como a literatura, é criação. E é neste sentido da criação, da inauguração de um novo modo de pensar, que o fértil terreno proustiano permitiu a Deleuze explorar a factibilidade de fazer filosofia em seu sentido fecundo, ou seja, o de contar histórias através de conceitos. Tomando a grande obra proustiana, Em busca do tempo perdido (À la recherche du temps perdu) como uma inovadora e vasta máquina emissora de signos, os quais se conectam num universo literário construído a partir do olhar de um narrador-herói que não é um sujeito, mas é esse nós sem conteúdo 4 distribuído em Charlus, em Swann, no narrador, Deleuze vai de encontro a essa criação
2 como um explorador que a percebe em meio a um sistema de signos inserido na lógica de um pensamento fragmentado, aberto, labiríntico, ressonante, ou seja, uma obra de arte empática a sua própria concepção filosófica, e que contradiz a metodologia do ensinar a pensar da tradição filosófica apoiada em pressupostos. E é esse o ponto fundamentalmente filosófico que Deleuze assinala em Proust: sua imagem do pensamento. Vale destacar ainda que em Proust e os signos já se apresentam alguns importantes conceitos essencialmente deleuzianos que serão desenvolvidos sobretudo em seu livro imediatamente posterior, Diferença e repetição, como o citado conceito de imagem do pensamento, mas ainda, os conceitos de diferença, de sínteses da memória e do entendimento, de real e virtual. I. Deleuze inicia sua investigação da Recherche mapeamento os signos que constituem a obra proustiana; o filósofo classifica os signos, aglutina-os em série e os decodifica. Segundo Deleuze este é o cerne da marcha do aprendizado do narrador-herói, pois para ele aprender diz respeito essencialmente aos signos. Os signos são objeto de um aprendizado temporal, não de um saber abstrato 5, e, conforme uma ordem de relevância, Deleuze elenca: os signos da mundanidade (os signos vazios que cercam a vida mundana); o mundo dos signos do amor (os signos enganadores que nos fazem sofrer); o mundo dos signos das impressões ou das qualidades sensíveis (os signos materiais : a madeleine, os campanários, as árvores, o calçamento, o guardanapo...); e o mundo dos signos da arte (o mundo dos signos desmaterializados ). Ao observar a importância semiológica na Recherche, o filósofo afirma que o narrador-herói considera o mundo como coisa a ser decifrada, pois compreender o mundo é interpretar os seus signos, e é este o insistente tema proustiano, no qual está latente a noção de verdade, já que decifrar o signo é encontrar a verdade. Entretanto, Deleuze alerta: para alcançarmos a verdade é preciso superar duas crenças: a de atribuir ao objeto os signos de que é portador; e acreditar que a interpretação dos signos procederia de um jogo subjetivo de associação de ideias 6. Tais erros ocorrem porque no impulso de decifrar um signo, é a uma faculdade, a inteligência, que inicialmente recorremos para identificar e reconhecer o objeto vindo de um fortuito, mas fundamental, encontro. Essa tendência que afasta o sujeito da verdade, Deleuze chamará de objetivismo, é ele que confunde o significado do signo com o ser ou o objeto que ele designa 7. São tais enganos que adiam nosso encontro com a verdade, pois, embora vencendo as ilusões objetivistas e subjetivistas em diversas áreas nos signos mundanos ou amorosos, por exemplo, é na Arte que elas persistem quando cremos que, ao nos dirigirmos ao objeto de arte olhando, escutando, descrevendo, podemos extrair dele uma verdade.
3 E, embora o caminho do narrador-herói tenha sido repleto de decepções, foram elas, as decepções, que exigiram e proporcionaram a transposição das ilusões de toda a natureza objetivistas, subjetivistas e associativas, pois, mesmo que a verdade tenha surgido como forçada e involuntária, as desilusões foram parte essencial no curso do aprendiz. Esse forçado e involuntário, que será retomado mais à frente, é o diferencial que Deleuze percebe na Recherche através do exame do pensamento de seu autor. É justamente deste tipo de percepção que Deleuze vislumbrará a fundação metodológica da busca pela verdade na obra de Proust: uma obra de arte literária construída sobre uma inovadora imagem do pensamento. Este conceito de imagem do pensamento será aplicado pelo filósofo em sua leitura da obra proustiana, incitando assim, o aspecto filosófico da obra. II. A imagem do pensamento é um tema constantemente investigado em toda a filosofia deleuziana. Resumindo a trajetória do conceito, podemos dizer que ele o introduz em Nietzsche e a filosofia (1962); aplica-o em Proust e os signos (1964); examina-o com grande vigor e cuidado dedicando-lhe um vasto capítulo em Diferença e repetição (1968). Após algumas retomadas menos pontuais, o efetivo retorno ao conceito se dá com Félix Guattari em O que é a Filosofia? (1991), obra na qual a imagem do pensamento surge com outra nomenclatura, mais acordada ao vocabulário conceitual geométrico desenvolvido com Guattari, mas ainda dotada do mesmo sentido: o plano de imanência não é um conceito pensado nem pensável, mas a imagem do pensamento, a imagem que ele se dá do que significa pensar, fazer uso do pensamento, se orientar no pensamento Portanto, quando se diz que Deleuze lê uma imagem do pensamento na obra de Proust dotada de dimensão filosófica, estamos dizendo que ele faz primeiro um mapeamento da obra, para depois, no sobrevôo, dirigir-se à gênese mesma do escritor, mas não sob seu aspecto literário, mas sim amparado por uma visada cognitiva e empática que, em toda sua amplexidade, permite divisar o pensamento do escritor, o qual revela, por assim dizer, seu conteúdo filosófico. A partir desse levantamento uma proximidade entre o filósofo e o escritor se evidencia: ambos compactuam da aversão pela filosofia de tipo racionalista, a qual arroga à razão o conhecimento da verdade. Para Deleuze, o autor da Recherche deixa claro que as verdades permanecem arbitrárias e abstratas enquanto se fundam na boa vontade de pensar. Apenas o convencional é explícito 9. O que Deleuze critica aqui são os pressupostos da filosofia dogmática, a qual postula, grosso modo, que basta ter uma boa disposição para pensar e um bom método que ensine a fazê-lo que se encontra a verdade, pois quem pensa almeja naturalmente o verdadeiro, e deste modo, estando livre do erro e aplicando o método, chega-se à verdade universal 10. Esta é a insuficiência da filosofia dogmática, afinal como diz
4 Proust: Não que as ideias por nós elaboradas não possam ser logicamente certas, mas não sabemos se são verdadeiras 11. Então, mantendo a obra proustiana sob nosso horizonte, vejamos como Deleuze traça o que ele chama de a aventura do involuntário nessa imagem do pensamento vislumbrada na Recherche, e que propõe um novo olhar para decifrar os signos. III. As faculdades a inteligência, a memória, a imaginação, a percepção, são exercidas voluntariamente e atuam no contingente, por isso, elas apresentam apenas as verdades possíveis, pois não conseguem dar conta do significado profundo dos signos. E assim ocorre porque o sentido profundo do signo é impenetrável às faculdades, até mesmo à inteligência e à memória voluntária, que se apóiam nas ilusões objetivistas, subjetivistas, ou na mera associação de idéias. Um exemplo clássico de decifração de um signo (de um signo material ) como objeto de um encontro é a célebre passagem da madeleine proustiana. É nesse fragmento que Proust deixa entrever a insuficiência das faculdades perante o segredo que envolve um signo. Segundo a lógica de Deleuze, para se decifrar o sentido de tal subitaneidade é preciso transcender às faculdades, e, sobretudo no caso da madeleine, é transcender à memória voluntária, a qual ressuscita a cidade de Combray mas não explica o esplendor do encontro, no qual a cidade revive não em realidade, mas em sua verdade, não em suas afinidades exteriores e acidentais, mas em sua diferença interiorizada, em sua essência. A insuficiência da memória voluntária deixa escapar certa profundeza localizada no tempo, que Deleuze lê e sintetiza como o ser em si do passado, mais profundo que todo o passado que fora, que todo o presente que foi 12. A busca pela verdade, pela inteligibilidade do signo, é experimentada pelo narrador-herói por esse viés peculiar, o qual acena para uma violência sobre o pensamento, porque é ele o signo que obriga a pensar, e é sob este ponto de vista o da decifração que o signo é mais importante que o pensamento, pois o signo é aquilo que dá que pensar 13, como disse Proust, e é a própria autoridade do signo que assim determina, pois são os signos que coagem o que força a pensar, dar que pensar. E tal coação se faz necessária porque as significações claras e costumeiras não são profundas, e decifrar o signo é adensar, é ir ao profundo, pois é aí que está o sentido que o signo tacitamente carrega. Deleuze mostra que essa violência dos signos que forçam a pensar é um exercício novo, involuntário, que desponta nas faculdades como o extremo, o limite transcendente que revela a essência mesma deles, pois só o pensamento puro descobre a essência, é forçado a pensar a essência como a razão suficiente do signo e de seu sentido 14. É assim que se configura, então, o percurso do narrador-herói: forçado e involuntário. E segundo Deleuze, esta é a crítica à filosofia dogmática de Proust, mas por
5 outro lado, sua imagem do pensamento participa do platonismo, porque partilha da mesma ideia platônica, ou seja, aquela que força a pensar a essência. Nesse movimento traçado, Deleuze localiza em Proust não apenas a imagem do pensamento de um escritor, a qual é até passível de ser filosófica, mas ele examina ainda algo maior: a soberania da arte sobre a filosofia, pois a filosofia, mesmo amparada pelo método e pela boa vontade de fazer pensar, mostra-se pouco eficaz diante das violências subterrâneas da obra de arte, e é por isso que os signos da arte são aqueles mais passíveis de se enredarem nas ilusões subjetivistas e associativas. E se tomarmos o objeto de arte aqui investigado a Recherche proustiana fica evidente que a razão muito pouco pode auxiliar na tradução dos signos ali semeados, por isso, para tal empreitada deve-se recorrer não a um método filosófico, mas, segundo Proust, e inspirado nas idéias de John Ruskin, às impressões: Só a impressão, por mofina que lhe pareça a matéria e inverossímeis as pegadas, é um critério de verdade e como tal deve ser exclusivamente apreendida pelo espírito, sendo, se ele lhe souber extrair a verdade, a única apta a conduzi-lo à perfeição e enchê-lo da mais pura alegria 15. Portanto, contrariando o lógos, que decreta que a Inteligência deve sempre vir antes, Proust tece uma obra arquitetada numa série de oposições, por isso, deduz Deleuze: à observação Proust opõe a sensibilidade; à filosofia, o pensamento; à reflexão, a tradução 16. IV. Dentro do subjetivismo da narrativa romanesca, um dado assaz importante e intrincado, mas emaranhado nos signos e na imagem do pensamento, vale ressalva: a unidade da obra proustiana. Copiosamente investigado, o tema da unidade na grande obra de Proust é sempre intrigante, e seguindo a leitura de Deleuze, a aprendizagem do narrador-herói é feita no tempo, o qual se deslinda como o esteio mapeador do signo em busca de seu sentido. Segundo essa visada é admissível considerar que os signos e o tempo engendram uma unidade na obra proustiana, pois é a decifração dos signos que revelam o tempo perdido e o tempo redescoberto, ou seja, seriam eles os produtores de uma unidade, circular e vertical, que surge ao receptor estético ao final da obra. Mas dizer isso é pouco, então, ainda no domínio do exame de uma unidade na Recherche, despontam as inevitáveis imagens logradas pelo próprio Proust como as metáforas de seu Livro: a imagem da catedral e a do vestido. Estas ricas imagens insinuam o acabado, ou uma unidade completa; entretanto, acertadamente Deleuze vê e concede a tais imagens não o direito a uma bela totalidade defendida pelo Logos, mas ao contrário, o direito ao inacabado, ao fragmentado, às costuras e aos remendos 17. Por isso, a unidade da obra proustiana, segundo o filósofo, seria sim advinda dos signos, mas não apenas pelo movimento determinantemente temporal, mas porque os signos não podem ser insulados da obra, pois eles estão
6 sempre conectados a ela como os elementos que devem ser interpretados pelo narrador-aprendiz, por isso, é mesmo deles que Proust extrai a unidade e seu surpreendente pluralismo 18, consequentemente, pensar a unidade na Recherche é, necessariamente, pensar a multiplicidade e toda a diversidade que a constitui; é pensar numa organicidade fragmentada, e mais, é pensar um novo conceito, uma nova dimensão: a transversalidade. Deleuze recorre à dimensão transversal, um conceito advindo de Félix Guattari 19, para dar conta da unidade proustiana. Tal conceito intensifica e amplia as fronteiras da convenção lingüística e propicia um movimento em direção a novos meios de comunicação que se dá entre o público e a obra, ou entre e obra em questão e as demais obras do mesmo artista, ou ainda entre a obra e as obras de outros artistas. É essa dimensão que permite que a unidade e a totalidade organizem-se por si mesmas sem unificar nem totalizar objetos ou sujeitos 20. Portanto, e para concluir, pode-se dizer que a leitura de Deleuze de uma obra de arte como a Recherche foi uma experiência de invulgar qualidade filosófica, e que fomentou a filosofia inúmeros ganhos, pois foi a obra de Proust que proporcionou a Deleuze aprofundar seu conceito de imagem do pensamento, e ainda investigar um dos persistentes temas que mais mobilizaram sua própria filosofia da diferença, o signo, e reforçando esse ponto, em Conversações o filósofo declara: com efeito, o que poderia chamar de Ideias são essas instâncias que se efetuam, ora nas imagens, ora nas funções, ora nos conceitos. O que efetua a Ideia é o signo [...] É a noção de signo que sempre me interessou 21, por isso, sendo fonte inesgotável de signos, a grande obra literária proustiana estará permanentemente presente nos escritos deleuzianos, seja como a alta literatura que é, seja como uma inovadora e exemplar imagem do pensamento permeada por signos e vislumbrada por Deleuze em toda sua riqueza e originalidade filosóficas.
7 1 PROUST, Marcel. Contre Sainte-Beuve. Paris: Gallimard/ Bibliothèque de la Pléiade,1971, p DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2004, p. 9 3 DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Trad. Luiz Orlandi; Roberto Machado. São Paulo: Graal, 2009, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? Trad. Bento Prado Jr.; Alberto Alonzo Muñoz. São Paulo: Editora 34, 2007, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles. Nietzsche et la philosophie. Paris: PUF, 1983 (6ª ed.), p PROUST, Marcel. O tempo redescoberto. Trad. Lúcia Miguel Pereira. São Paulo: Globo, 1995, p. 159/ Bibliothèque de la Pléiade, Paris, édition J.-Y. Tadié: RTP, IV, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p PROUST, Marcel. O caminho de Guermantes. Trad. Mario Quintana. São Paulo: Globo, 1996, p. 491/ Bibliothèque de la Pléiade, Paris, édition J.-Y. Tadié: RTP, II, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p PROUST, Marcel. O tempo redescoberto. Trad. Lúcia Miguel Pereira. São Paulo: Globo, 1995, p. 159/ Bibliothèque de la Pléiade, Paris, édition J.-Y. Tadié: RTP, IV, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p GUATTARI, Félix. L inconscient machinique. Paris: Ed. Recherches, 1979, p DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Trad. Antonio Carlos Piquet; Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1987, p DELEUZE, Gilles. Conversações. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2008, p. 83.
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