A natureza e a história do Brasil como elementos do discurso em Os sertões

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1 A natureza e a história do Brasil como elementos do discurso em Os sertões Marcelo Rodrigues de Melo Palmeira Os sertões, livro publicado em 1902, escrito por Euclides da Cunha, retrata com maestria a guerra de Canudos, que ocorreu no interior da Bahia no final do século XIX, de novembro de 1896 até agosto de 1897, entre sertanejos da região e tropas militares enviadas pelo governo brasileiro, com o intuito de deslegitimar e massacrar uma comunidade que se constituía até então independente da nação. Euclides da Cunha, apesar de se formar em engenharia, tinha grande interesse por leitura e escrita, e trabalhando no jornal O Estado de São Paulo, foi enviado para o local com o objetivo de fazer uma cobertura jornalística. Porém, ao presenciar o desfecho da guerra, se sensibilizou com a situação e acabou produzindo uma obra que se firmou como uma das mais importantes interpretações, não só do conflito, mas também do processo de formação social brasileiro. A sua importância deriva do seu estilo de linguagem que, condicionando o seu discurso às várias escolas literárias que se desenvolveram ao longo do século XIX, principalmente o romantismo e o naturalismo, internalizou suas características de tal modo a criar um estilo particular e único, principalmente por constituírem como movimentos estéticos culturais antagônicos. Além disso, desenvolveu também uma interpretação sobre a natureza do local e os fatos acontecidos, tomando-os como elementos que ajudam a estruturar o seu discurso, que aliava interpretação e expressão, qualidades que ajudaram a dinamizar sua linguagem. Conseqüentemente, essa linguagem elabora no imaginário do leitor uma visão dialética a 1 respeito da guerra e da nossa formação social, desestabilizando um olhar elitista típico da cultura brasileira. O escritor, partindo do episódio do conflito, apresenta a coexistência de duas estruturas histórico-sociais distintas, compondo a feição total do país: de um lado, a sociedade sertaneja, ligada a valores políticos e culturais telúricos e arcaicos e, por isso, equivalia a maior proximidade do homem com a natureza tropical e assim mais associado à idéia de pureza e autenticidade. Essa autenticidade seria, para o autor, a fonte da diferença real sobre a qual podiam ser erigidas as bases de uma civilização nacional singular, visto que num país de grandes misturas, influências e instabilidades, apenas o agente físico poderia ser Universidade Federal de Minas Gerais, Graduando em Letras. 1 1

2 considerado como fator original e estável. Do outro lado, havia a sociedade litorânea, que defendia a modernização dos valores nacionais e queria a introdução do Brasil no modelo de civilização econômica e social européia. Esse tipo de pensamento, predominante na época, se distanciava da realidade brasileira, visto que no país cerca de um terço da população vivia nos sertões, ou seja, longe daqueles sinais de modernização dos ideais republicanos. A partir dessa configuração, o autor percebeu um choque de valores históricos díspares. O isolamento do sertanejo diante do processo de civilização nacional foi criticado no livro, visto que esse isolamento não deu chances para o sertanejo se desenvolver e aperfeiçoar sua existência como um sujeito social, nos moldes como era apregoado pela cartilha da civilização. No trecho abaixo, Euclides critica esse isolamento: Não sofismemos a história. Causas muito enérgicas determinaram o insulamento e conservação do autóctone. Destaquemo-las. Foram, primeiro, as grandes concessões de sesmarias, definidoras da feição mais durável do nosso feudalismo tacanho. (Cunha, 2002, p.195) Voltando à questão da articulação entre interpretação e expressão por meio de um estilo de linguagem próprio, vemos que para criar uma imagem dinâmica do espaço, Euclides inter-relaciona os movimentos da natureza através de oxímoros e prosopopéias. Ao utilizar palavras e expressões dicotômicas, sente-se uma movimentação contínua do ambiente. A personificação de seres inanimados também viabiliza uma imagem móvel do lugar. Com isso, percebe-se que o autor não se restringiu a uma visão das formas precisas da realidade terrestre ou simplesmente fez uma descrição mecânica e classificatória da natureza. No exemplo abaixo, percebemos tais movimentações: A terra desnuda tendo contrapostas, em permanente conflito, as capacidades emissiva e absorvente dos materiais que a formam, do mesmo passo armazena os ardores das soalheiras e deles se esgota, de improviso. Insola-se e enregela-se, em 24 horas. Fere-a o sol e ela absorve-lhe os raios, e multiplica-o e reflete-os, e refrataos, num reverberar ofuscante: pelo topo dos cerros, pelo esbarrancado das encostas, incendeiam-se as acendalhas da sílica fraturada, rebrilhantes, numa trama vibrátil de centelhas; a atmosfera junto ao chão vibra num ondular vivíssimo de bocas de fornalha em que se pressente visível, no expandir das colunas aquecidas, a efervecência dos ares; e o dia, incomparável no fulgor, fulmina a natureza 2

3 silenciosa, em cujo seio se abate, imóvel, na quietude de um longo espasmo, a galhada sem folhas da flora sucumbida. (Cunha, 2002, p ) Através dessas figuras de linguagem, a natureza sofre um processo de resignificação no interior do livro, sendo transformada num grande personagem da história e ganhando características humanas: A natureza empobrece-se; despe-se das grandes matas; abdica o fastígio das montanhas; erma-se e deprime-se transmudando se nos sertões exsicados e bárbaros, onde correm rios efêmeros, e desatam-se chapadas nuas, sucedendo-se, indefinidas, formando o palco desmedido para os quadros dolorosos das secas. (Cunha, 2002, p.159) Para Luiz Costa Lima, essa maneira de narrar a natureza é típica do pósromantismo, onde ela deixa de ser um estimulante para se tornar objeto da narrativa: Enquanto no romantismo europeu a natureza era provocadora de estímulo à autoreflexão, funcionando como uma espécie de livro constituído por linhas apenas sugestivas, cuja completude só se daria na alma mediativa, entre nós a natureza se apresentava para ser prazerosamente observada e descrita, demorando-se o paisagista na visão de sua exuberância, de sua bárbara plenitude, contrastante com as paisagens jardim da Europa civilizada. A observação, por assim dizer, não remetia ao imaginário de um sujeito que converteria a natureza em meio de estimular e ordenar a leitura de si mesmo; remetia sim ao objeto observado, à terra que deveria ser reposta na página escrita. (Lima, 2001, p.213) É interessante notar que, além dos agentes físicos que são personificados na obra, a presença do homem sertanejo também contribui para a mistificação do lugar, já que ele é transformado em herói. Cria-se um entrelaçamento muito forte entre homem e natureza, e a narrativa procura fundir, em uma imagem única, esses dois elementos. No trecho abaixo, tem-se um exemplo dessa fusão: Na plenitude das secas são positivamente o deserto. Mas quando estas não se prolongam ao ponto de originarem penosíssimos êxodos, o homem luta como as 3

4 árvores, com as reservas armazenadas nos dias de abastança e, neste combate feroz, anônimo, terrivelmente obscuro, afogado na solidão das chapadas, a natureza não o abandona de todo. Ampara-o muito além das horas de desesperança, que acompanham o esgotamento das últimas cacimbas. (Cunha, 2002, p ) Um outro elemento importante que constitui a estruturação da linguagem no livro é a própria história narrada. Utilizando um hibridismo muito peculiar entre as informações comprováveis por documentos e diversos recursos literários, como a comparação, a agregação de narrativas paralelas à principal, a caracterização de personagens onisciente, o autor construiu um conjunto discursivo que prima pela objetividade científica sem desprezar a subjetividade. Ao promover esse diálogo, Euclides modela esse hibridismo a uma estrutura científica, com o intuito de explicar o comportamento dos rebeldes de Canudos e o perfil de seu ícone, Antônio Conselheiro, indo das influências do meio geográfico até a sua estirpe. Para ele, o espaço geográfico do sertão, solo árido e rude, com dificuldades de desenvolvimento na agricultura, longe do litoral civilizado, influenciou o homem sertanejo, também rude, apegado às suas tradições místicas e valores telúricos, inviabilizando um contato empático com outras culturas, principalmente àquelas provindas do exterior. Com isso, as raças mais fortes, ou seja, mais próximas das civilizações modernas iria inevitavelmente esmagar as raças ditas mais fracas. Esta cientificidade está baseada nas correntes evolucionistas que influenciaram todo o pensamento dos intelectuais do final do século XIX, principalmente nos modelos de Henry T. Buckle, alicerçado na historiografia naturalista onde a natureza é um dos fatores determinantes das relações e conflitos humanos, e principalmente Hippolyte Taine e Ludwig Gumplowicz, onde viam que as forças motrizes da história eram determinadas em três níveis: a raça, o meio e o momento. Este pensamento de base determinista é presenciado na obra, já na divisão das partes que compõem o livro, visto que ele se subdivide em A Terra ( o meio), O Homem ( a raça) e a Luta (momento). Além disso, dentro da obra outro exemplo pode ser demonstrado: A mistura de raças mui diversas é, na maioria dos casos, prejudicial. Ante as conclusões do evolucionismo, ainda quando reaja sobre o produto o influxo de uma raça superior, despontam vivíssimos estigmas da inferior. A mestiçagem extremada é um retrocesso. (Cunha, 2002, p. 199) 4

5 Euclides, apesar de manifestar o darwinismo social em sua obra (entendido como uma seleção natural dos sujeitos inaptos a um modelo de desenvolvimento social e econômico) que é, por exelência, um pensamento racista, aos poucos vai se transmudando e reavaliando suas ideologias. No trecho abaixo, ele revela a sua simpatia pelos sertanejos: Mas o jagunço não era afeito à luta regular. Fora até demasia de frase caracterizá-lo inimigo, termo extemporâneo, esquisito eufemismo suplantando o bandido famigerado da literatura marcial das ordens do dia. O sertanejo defendia o lar invadido, nada mais. (Cunha, 2002, p.621) Essa linguagem híbrida entre literária e historiográfica tem uma importância fundamental, pois ela é responsável por aproximar o passado e o presente. Hayden White, em seu texto O texto histórico como artefato literário explica essa relação: O efeito dessas codificações ( acontecimentos do passado) é tornar familiar o nãofamiliar; e em geral esse é o modo da historiografia, cujos dados sempre são imediatamente estranhos, para não dizer exóticos, simplesmente em virtude de estarem distantes de nós no tempo e de se originarem num modo de vida diferente do nosso. (...) A estranheza, mistério ou exotismo original dos eventos se dispersa e eles assumem um aspecto familiar, não em seus detalhes, mas em suas funções de elementos de um tipo familiar de configuração. (White, 1994, p ) Sendo assim, percebe-se que a compreensão histórica necessita de uma forma escrita literária, para impulsionar a nossa imaginação do passado a partir de alguns fatos acontecidos e assim nos dar uma dimensão holística desse tempo. Dentro da obra de Euclides, a historiografia nos dá somente elementos para identificarmos a situação dos militares perante a guerra, de como se organizavam, necessitando assim dos recursos literários para identificarmos também os sentimentos dos sertanejos, sua relação com a guerra e sua penúria diante de toda aquela situação. O discurso ficcional pode ser empregado através dos elementos figurativos (metáfora, metonímia, prosopopéia, ironia, 5

6 exagero, antítese), estando presentes no decorrer de todo o livro, como nas passagens seguintes: Ao sobrevir das chuvas, a terra, como vimos, transfigura-se em mutações fantásticas, contrastando com a desolação anterior. Os vales secos fazem-se rios...depois tudo isso se acaba. Voltam os dias torturantes; a atmosfera asfixiadora; o empedramento do solo; a nudez da flora; e nas ocasiões em que os estios se ligam sem a intermitência das chuvas o espasmo assombrador da seca. A natureza compraz-se em um jogo de antíteses. (Cunha, 2002, p.135) Para unificar todos os segmentos presentes na obra (natureza, história, literatura) foi preciso observar um ponto em comum entre esses tipos de linguagem. Havia uma mediação entre elas, que é a noção de forma. Ela disciplina e organiza a complexidade da inter-relação entre essas áreas, pois ela consegue ao mesmo tempo delimitar uma determinada matéria e internalizar a forma histórica e geográfica na forma estética, o que gera uma multiplicidade de vozes no discurso. Uma idéia geral sobre a noção de forma foi esboçada por Roberto Schwarz, em seu texto Que horas são? : Assim, a junção de romance e sociedade se faz através da forma. Esta é entendida como um princípio mediador que organiza em profundidade os dados da ficção e do real, sendo parte de dois planos. Noutras palavras, antes de intuída e objetivada pelo romancista, a forma que o crítico estuda foi produzida pelo processo social, mesmo que ninguém saiba dela. Trata-se de uma teoria enfática do realismo literário e da realidade social enquanto formada. Nesta concepção, a forma dominante do romance comporta entre outros elementos, a incorporação de uma forma da vida real, que será acionada no campo da imaginação. (Schwarz, 1987, p.141) Com isso, percebe-se dentro do livro que o processo de mimetização que sofre os discursos geográficos e históricos tem como principal objetivo demonstrar uma visão crítica do autor sobre a guerra, não se neutralizando perante a barbárie acontecida no sertão, como se vê nas passagens seguintes: O atentado era público. Comhecia-o, em Monte Santo, o principal representante do governo, e silenciara. Coonestara-o com o mesmo passo fortalecida pelo anonimato 6

7 da culpa e pela cumplicidade tácita dos únicos que podiam reprimi-la, amalgamouse a todos os rancores acumulados, e arrojou, armada até aos dentes, em cima da mísera sociedade sertaneja, a multidão criminosa e paga para matar. (Cunha, 2002, p.735) Descida as vertentes, em que se entalava aquela furna enorme, podia representar-se lá dentro, obscuramente, um drama sanguinolento da idade das cavernas. (Cunha, 2002, p.735) Além disso, através da mimesis pode-se estimular no imaginário do leitor uma visão ampla do conflito, não se restringindo a um pensamento cronológico linear que apaga todas as nuances e motivações da barbárie. Euclides da Cunha, ao reescrever os episódios de Canudos através de uma multiplicidade de estilos de linguagem, cria ao mesmo tempo uma obra científica e literária, que analisa as condições naturais do território brasileiro (especialmente do sertão), delata a fraude do projeto desenvolvimentista aqui empregado no final do século XIX e elabora uma visão crítica a respeito do processo histórico no Brasil, não se limitando a visão idealizada de uma nação única e forte, mas apresentando aos seus leitores o Brasil do conflito de classes, ainda permeadas no início do século XXI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Marta. Um engenheiro faz literatura. In: O enigma d Os sertões. Rio de Janeiro, Ed. Rocco, p ALVES, Francisco José. D Os sertões como obra historiográfica. In: Estudos sobre a escrita da história. Rio de Janeiro: 7letras, p CÂNDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, CÂNDIDO, Antônio. Euclides da Cunha, sociólogo. In: Textos de intervenção. São Paulo: Duas cidades, Ed.34, CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre os estudos culturais. São Paulo: Boitempo, COUTINHO, Afrânio. Os sertões, obra de ficção. In: CUNHA, Euclides da. Obra Completa. Rio de Janeiro: José Aguilar, vol. II. CUNHA, Euclides. Os Sertões. 2 ed. São Paulo: Ateliê Editorial, DECCA, Edgar de. Euclides e Os sertões: entre a literatura e a história. In: FERNANDES, Rinaldo de (org.). O clarim e a oração cem anos de os sertões. São Paulo: Geração editorial, p

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