TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL SOB O OLHAR DO OBSERVATÓRIO CIDADÃO DE PIRACICABA

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1 GRUPO DE TRABALHO 2 GT 3 PARTICIPAÇÃO, POLÍTICAS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS. TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL SOB O OLHAR DO OBSERVATÓRIO CIDADÃO DE PIRACICABA Bacharel em Gestão de Políticas Públicas, estudante de Administração e do Mestrado Interdisciplinar em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas pela Faculdade de Ciências Aplicadas UNICAMP. barretoc.michelle@gmail.com Bacharel em Administração Pública UNESP. beatrizbiscalchim@gmail.com

2 RESUMO O presente artigo analisa o desempenho da transparência e controle social em Piracicaba através da avaliação dos boletins sobre os Portais de Transparência da Câmara de Vereadores e da Prefeitura da cidade, elaborados pelo Observatório Cidadão de Piracicaba. Com base nas informações contidas nestes documentos, busca-se comparar o desenvolvimento dos indicadores avaliativos utilizados pelo Observatório, assim como a qualidade e quantidade de informações disponibilizadas nos portais. Estas informações devem estar de acordo com a Lei n /2011 (Lei de Acesso à Informação), um dos critérios utilizados pelo Observatório para medir a transparência. Trata-se de uma breve revisão bibliográfica sobre a transparência no país, análise de dados dos portais de transparência de Piracicaba e estudo de caso aplicado com base nos boletins. A partir das análises nota-se uma significativa melhora na avaliação do portal da Câmara de Vereadores, no entanto, a Prefeitura apresentou um resultado insatisfatório na publicação das informações previstas pela lei. Conclui-se que faltam instrumentos mais rígidos de controle e transparência. Percebe-se que a ausência ou insuficiência de informações prejudicam os munícipes no exercício pleno da cidadania e controle social. Palavras-chave: Participação; Poder Público; Transparência. ABSTRACT This article analyzes the performance of the transparency and social control in Piracicaba through evaluation of portal of transparency by Common and Town Hall reports elaborated by Observatório Cidadão de Piracicaba. Based on information contained in these documents, seeks to compare the development of evaluative indicators used by Observatório, as well as quality and quantity of information available on the portals. This information must be in accordance with Law nº /2011 (Access to Information Act), one of the criteria used by Observatório to measure transparency. This is a bibliographic review about transparency in the country, data analysis of Piracicaba transparency portals and case study applied based on reports. From these analysis it is noted a significant improvement on Common Hall evaluation, however, the Town Hall presents an unsatisfactory result in the publication of information required by law. Concluded that lack rigrid instruments of control and transparency. It is noticed that the absence or insufficiency of information harm citizens on the full exercise of citizenship and social control. Keywords: Participation, Public Power, Transparency.

3 INTRODUÇÃO Diversos autores afirmam que foi a partir da elaboração da Constituição Federal de 1988 que o debate sobre a importância da participação e do controle social passa a fazer parte da agenda política do país. (PEREIRA, 2013; PIRES, 2010; LESSA, 2008). Ela marca o fim do longo período de ditadura militar no país ( ) e garante direitos aos cidadãos nunca antes discutidos, como a transparência: artigo 5º, inciso XXXIII CF/88 todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujos sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. A motivação por maior participação veio como resposta à crise política enfrentada pelo regime militar e a exigência de maior grau de transparência na gestão pública passou a ter mais força no começo dos anos 1990, como forma de pressão sobre a forte crise fiscal que o país enfrentava. (PIRES, 2010, p. 4). A partir deste primeiro impulso, diversas formas de participação vêm sendo exercidas e praticadas, como exemplo, os conselhos municipais, os orçamentos participativos, as conferências e as audiências públicas. A transparência ganha maior impulso visibilidade com a promulgação da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal - Lei Complementar nº 101/2000) e mais recente com a LAI (Lei de Acesso a Informação - Lei nº /2011), que regula e dispõe sobre os procedimentos que devem ser adotados por todos os entes da federação, com objetivo de garantir o acesso à informação previsto na Constituição de (BRASIL, 2011) É aqui também que entidades da sociedade civil voltadas a acompanhar condução da gestão pública passam a ter papeis de influência e controle muito forte, principalmente se tratando a nível local, pois é no âmbito local que as instituições são mais sensíveis as necessidades dos cidadãos, uma vez que a representatividade se expressa de forma mais concreta pelos ocupantes dos espaços decisórios e, ao mesmo tempo, é mais permeável a participação direta (ARRETHE,1996). Almeida e Carneiro (2003) também discorrem sobre a importância da gestão municipal, onde é, sobretudo no âmbito local, mas não exclusivamente, que emergem formas inovadoras de ação governamental,

4 gestão publica e participação dos cidadãos. (ALMEIDA; CARNEIRO, p.125). É com o objetivo de oferecer aos cidadãos uma inovadora ferramenta de controle social que sirva como um dos principais mecanismos de análise e sistematização das políticas públicas do município e da qualidade de vida local (MORGADO, et al., 2013, p. 50) que o Observatório Cidadão de Piracicaba (OCP) nasce e desenvolve diversas atividades a fim de acompanhar a gestão local e instrumentalizar a sociedade para melhor compreensão e participação nos processos decisórios locais. Como forma de alcançar seus objetivos, desde 2012, o OCP avalia a qualidade e a quantidade de informações disponíveis nos Portais de Transparência Pública da Câmara Municipal e da Prefeitura da cidade. Ao fim dessas avaliações, é elaborado um documento chamado de Boletim de Transparência, estes boletins são disponibilizados para a sociedade e para os órgãos avaliados para seu parecer e conhecimento dos resultados. Assim, o presente artigo objetiva analisar as sete avaliações sobre transparência elaborados pelo OCP, e consequentemente o desempenho transparente das instituições em foco, a fim de compreender se os dois principais órgãos públicos de Piracicaba cumprem os dispositivos legais e promovem, assim, a transparência e controle. O artigo está dividido em quatro sessões além da introdução e referências. A primeira aborda a metodologia utilizada neste artigo. A segunda sessão trás uma discussão sobre o tema da transparência, participação e importância dos observatórios como promotores de participação e controle social. A terceira sessão discorre sobre o foco do estudo que são os boletins de transparência. A quarta e última, sessão abarca as conclusões da pesquisa. 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada no presente artigo é um estudo de caso aplicado e quantitativo. Segundo Yin (2001) a metodologia de estudo de caso possibilita abordagens específicas de coleta e análise de dados. Esta análise esta baseada nos boletins de transparência elaborados pelo Observatório Cidadão de Piracicaba. A escolha desse tipo de abordagem surge

5 a partir do interesse em identificar, avaliar e discutir o desempenho, ao longo dos anos, na disponibilização de informações nos Portais de Transparência da Câmara Municipal e da Prefeitura de Piracicaba. Além da análise e discussão dos resultados das avaliações, o artigo conta com uma breve revisão bibliográfica sobre o tema da transparência, controle e participação social no país, o que nos permite compreender a importância da promoção do acesso à informação e o papel das instituições públicas no exercício transparente e cumprimento legal dos dispositivos criados. 3 DISCUSSÕES TEÓRICAS Devemos iniciar as discussões sobre transparência pública no Brasil conceituando o que se entende por transparência. Para Figueiredo e Santos (2013) a transparência se associa a divulgação de informações que permitam que as ações dos gestores sejam averiguadas e consequentemente exista a responsabilização por seus atos. Em consonância Pires (2010), determina que a transparência em geral, é referenciada como um qualificador que permeie todo ato, comportamento, procedimento, decisão ou medida do quotidiano da máquina pública e da relação governo-sociedade, sendo eleito um foco específico que se deva incidir. Neste trabalho, nos interessam essas duas visões que possibilitam entender a responsabilidade do poder público em publicar suas informações e promover o acesso aos cidadãos. Se vivemos em um Estado Democrático de Direito e o poder é exercido em nome do povo, este deve estar ciente das ações e informações quanto à condução e gestão da coisa pública. (PEREIRA, 2013 apud MELLO, 2013). Em face destas definições, devemos também estabelecer quais marcos regulatórios foram estabelecidos e estão vigentes sobre o tema, gerando a obrigação legal para os entes federativos em seu cumprimento. O histórico sobre a Transparência Pública e o Controle Social no Brasil é recente, acompanhando todas as garantias e direitos conquistados a partir da Constituição Federal de Podemos citar o Título I- Dos Direitos e Garantias Fundamentais-, Capítulo I- Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, Artigo 5º incisos XIV e XXXIII (já mencionado anteriormente), também devemos lembrar o Capítulo VII- Da Administração Pública, Seção I- Disposições Gerais, Artigo 37- A administração pública direta e indireta de

6 qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Deve-se observar principalmente o princípio da Publicidade, que em termos gerais, obriga ao Estado o dever de publicar seus atos. A partir da Carta Magna outros documentos normativos foram elaborados para regrar o acesso às informações públicas. Segundo o Manual da Lei de Acesso à Informação para Estados e Municípios da Controladoria Geral da União (CGU, 2013), foram criados a Lei nº 9.507/1997 (regulamenta o rito do habeas data), Lei nº 9.784/1999 (Lei do Processo Administrativo), Lei nº /2002 (cria os pregões presenciais e eletrônicos), Decreto nº 6.170/2007 (criou o SICONV- Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse), Decreto nº 6.370/2008 (criou o cartão de pagamento do governo federal e extinguiu contas tipo B - suprimentos de fundos), a Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), Lei Complementar nº 131/2009 (acrescenta dispositivos a LRF) e a Lei /2011 (Lei de Acesso à Informação). A Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Acesso à Informação ganharam destaque, pela regulamentação das questões orçamentárias do Estado (LRF) e da regulamentação da transparência ativa e passiva (LAI), em direção a atingir a maior transparência dos atos. Segundo Morgado et al.( 2013) a LAI vem consolidar avanços para a transparência pública no Brasil, por meio dela foram regulamentados procedimentos, deveres e prazos para a administração pública divulgar ou apresentar informações quando solicitadas por qualquer cidadão. Nesse sentido Braga (2011) afirma que, A questão da transparência mais uma vez toma força nos normativos legais, ligada ao aspecto processual, envolvendo, inclusive o fomento a uma cultura de transparência e o fornecimento de dados em uma linguagem acessível, sem barreiras técnicas. Assim, a transparência rompe com os liames da questão orçamentário-financeira e passa a incorporar a gestão pública de forma global, envolvendo processos administrativos, a gestão de pessoal, de documentos e a eficácia e a eficiência no atendimento das metas pelos órgãos públicos. (BRAGA, 2011, p. 7)

7 Para integrar a transparência aos atos públicos foi criada a Controladoria Geral da União (CGU) por força da Lei nº /2003. É o órgão vinculado ao governo federal responsável por monitorar o cumprimento da LAI e promover ações de treinamento e capacitação dos agentes públicos no cumprimento da legislação. É de grande importância sua atuação na fiscalização, em conjunto com o poder judiciário por meio do Ministério Público Federal, que também tem como uma das ações monitorar e avaliar a transparência nos órgãos públicos, através do Ranking Nacional de Transparência. A transparência, no entanto, não é o único fator no envolvimento da sociedade e na participação mais democrática da vida pública. Para Figueiredo e Santos (2013) a transparência aproxima a sociedade da gestão pública e estimula a participação social. Essa participação que para nós se manifesta no controle social é fundamental para a contínua fiscalização do Estado e exercício da cidadania. Segundo Morgado et al. (2013), a participação da sociedade civil como colaboradora dos governos foi capaz de desenvolver práticas mais eficientes da ação governamental e ao mesmo tempo estabelecer o controle social do Estado. Essa relação sociedade- Estado pode ser muito benéfica se levada a sério, como mecanismos mais claros de atuação, foram desenvolvidos os Conselhos, Conferências e Audiências Públicas. No entanto, estes espaços acabam por institucionalizar a atividade, uma vez que são formados por representantes da sociedade civil e governamentais (MORGADO et al., p.49). Pires (2010) define a participação social como a criação de canais de comunicação entre cidadãos e responsáveis pelas decisões públicas visando reforçar a democracia, elevando a qualidade da representação e do aprofundamento do debate público. Sobre este aspecto podemos entender que a presença dos cidadãos nos espaços deliberativos ou consultivos é fundamental para enriquecer as discussões sobre as políticas públicas a serem desenvolvidas e que essa presença exerce certa pressão aos gestores públicos darem continuidade as ações. É nessa relação entre cumprimento legal pelos entes federativos e controle social, que entidades da sociedade civil vêm buscando, sobretudo em âmbito local, estabelecer parâmetros de atuação de atores políticos locais.

8 (MORGADO et al., p. 49). De forma geral o objetivo destas instituições é em um primeiro momento promover avaliações sobre as ações governamentais e divulgar estes dados para a população local. Estas iniciativas, relativamente recentes, são conhecidas como Observatórios. Possuem arranjos institucionais e enfoque diferentes, mas algumas se articulam em rede, promovendo a troca de experiência e realização de ações coordenadas. Podemos citar duas redes que promovem estas iniciativas: Observatório Social no Brasil e Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. (MORGADO, et al., p, 50). No Brasil, vem crescendo o número de observatórios que promovem estes tipos de análise, e assim possibilitam aos cidadãos, uma ferramenta de acompanhamento da gestão pública, acesso a informação e análises sobre políticas públicas, promovendo a participação e controle social. Sabendo que estas iniciativas promovem um amplo debate sobre as questões de transparência pública, controle social e participação da sociedade nas decisões públicas, vamos aprofundar o estudo sobre o funcionamento do Observatório Cidadão de Piracicaba, que tem realizado ações no sentido de fomentar esta cultura de participação na cidade e principalmente na fiscalização das políticas públicas municipais. 4 - DISCUSSÃO E RESULTADOS 4. 1 Estudo de Caso : Observatório Cidadão de Piracicaba Transparência em Piracicaba Iniciativas da Gestão Pública Piracicaba, de acordo com o censo realizado em 2010 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), possui habitantes e, portanto, deve divulgar em sítios oficiais da internet informações de interesse coletivo ou geral produzidas pelos órgãos públicos da cidade. Esta obrigação está contida na LAI art. 8º e parágrafos. Desde a obrigação legal algumas medidas foram tomadas na cidade visando oferecer maior transparência às contas públicas. Podemos citar a 1º Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social (Consocial) realizada em 2011, com o objetivo de fortalecer a interação entre governo e sociedade, estimular a participação cidadã através do acompanhamento dos trabalhos realizados pelos gestores públicos da cidade e fortalecimento da

9 democracia (PIRACICABA, 2011). O resultado desta Conferência foi a elaboração de um documento contendo propostas para o município de promoção da transparência pública e acesso à informação e aos dados públicos; construção de mecanismos de controle social, engajamento e capacitação da sociedade para o controle da gestão pública; estabelecimento a atuação dos conselhos de políticas públicas como instâncias de controle, além da formulação de diretrizes para a prevenção e combate a corrupção O Que é o Observatório Cidadão de Piracicaba A vontade de promover a participação da sociedade nas atividades do setor público e o esforço de realizar discussões anteriores e ações posteriores a Conferência Municipal de Transparência e Controle Social em 2011, uma rede de entidades formadas pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Centro de Apoio e Solidariedade à Vida (Casvi), Associação de Recuperação Florestal da Bacia do Rio Piracicaba e Região (Florespi), Ordem dos Advogados do Brasil de Piracicaba (OAB), Pastoral da Caridade (Pasca), Oscip Pira 21 e Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), formaram o Observatório Cidadão de Piracicaba, lançado em 5 de dezembro de O Observatório tem como objetivo instrumentalizar a sociedade para melhor compreensão e participação dos processos decisórios locais e contribuir para o monitoramento e aprimoramento das políticas públicas do município. Sua atuação se dá em três eixos formados pelo Monitoramento das instituições públicas e da qualidade de vida do município, por meio da geração de informações, indicadores e análises; Elaboração de propostas para aprimoramento das políticas e das instituições públicas; e Educação para a participação e controle social. Diante dessas linhas de atuação o Observatório sistematizou informações e elaborou indicadores para três grandes temas: Transparência Pública, Participação Social e Meio Ambiente. Esses indicadores em sua maioria mostram informações coletadas a partir dos sites da Prefeitura municipal e suas Secretarias, bem como dos portais de Transparência da Prefeitura e da Câmara e portais do Serviço de Informação ao cidadão (SIC).

10 Na intenção de instruir a população sobre o andamento das ações do poder executivo da cidade o Observatório ainda estabeleceu uma nova linha que monitora o plano de governo do prefeito e sua execução, chamada de: De olho nas Metas. A participação social é um aspecto muito importante para a iniciativa, desta forma foram realizados diversos cursos e palestras sobre as temáticas trabalhadas, principalmente cursos aos conselheiros municipais, também elaboradas análises sobre os indicadores estabelecidos e publicados em forma de boletins com uma linguagem acessível para que as pessoas possam trabalhar com as informações sem grandes dificuldades de entendimento. O Observatório ainda elaborou uma cartilha de Como participar do Orçamento Público em Piracicaba. Todas essas publicações estão disponíveis e de fácil acesso no site o que possibilita que mais cidadãos tenham alcance às informações. Em 2015 como complemento as atividades de monitoramento de políticas, o Observatório lançou em parceria com a Rede Engajados, uma plataforma on line de participação chamada #EuVoto Piracicaba (acessível no link Essa plataforma contém alguns projetos de lei selecionados por critérios definidos a partir do potencial de impacto na qualidade de vida da população, sustentabilidade e conservação ambiental, nos direitos humanos e justiça, no desenvolvimento econômico do município e na transparência e participação social nas decisões públicas. Além desta nova plataforma o OCP em parceria com 11 entidades da sociedade civil, participou em 2015 do Projeto Cidade Transparente coordenado pelo Instituto Ethos e Amarribo Brasil. Este projeto pretendia avaliar os portais de transparência e a existência de canais de participação para a população de todas as capitais do Brasil, incluindo o Distrito Federal. Com essa iniciativa foi produzido o Índice Cidade Transparente que permitiu comparar o grau de transparência das diferentes capitais brasileiras. O desenvolvimento das atividades do Observatório já trouxeram avanços na publicação das informações pelas instituições públicas, principalmente no que se refere transparência dos dados públicos, portanto, é interessante estabelecer uma análise mais atenta ao tema de transparência pública e

11 estabelecer uma avaliação sobre a evolução deste tema diante dos estudos feitos e publicados em forma de boletins pelo Observatório Cidadão de Piracicaba Os Boletins De Transparência Do Observatório Cidadão De Piracicaba Desde 2012, o Observatório Cidadão de Piracicaba promove uma avaliação sobre a qualidade e a disponibilidade de informações contidas nos Portais da Transparência da Câmara Municipal e da Prefeitura da cidade. Estes boletins são importantes documentos sobre transparência, participação e controle social, devido a alguns indicadores avaliativos estarem baseados na legislação Federal e Municipal. São ao todo sete avaliações laborados e divulgados que mostram a conduta transparente das instituições ao longo destes anos. Os indicadores recebem avaliação SIM se o órgão atende integralmente o parâmetro avaliado, PARCIAL se o indicador atende parcialmente o parâmetro e NÃO se não atende o parâmetro. A seguir são apresentados os indicadores, a evolução das avaliações e uma discussão sobre os resultados apresentados Avaliação Da Câmara De Vereadores De Piracicaba O Observatório realizou sete avaliações do portal de transparência da Câmara de Vereadores entre novembro de 2012 e novembro de São ao todo 20 indicadores avaliados, dentre os quais, alguns são exigidos por lei e outros elaborados pelo Observatório, mas que ainda são importantes na condução transparente da política local. A tabela 1 mostra o indicador, base legal ou elaboração do OCP e os parâmetros avaliados. Tabela 1 - Indicadores Câmara de Vereadores de Piracicaba INDICADOR BASE AVALIATIVA PARÂMETRO AVALIADO Despesas fixadas Despesas Detalhadas Art. 48º da Lei Complementar Federal nº 101/2000 que obriga a divulgação destas leis em meio eletrônico. Art. 7º, I, do Decreto Federal no 7185/2010 (continua) Disponibilização das receitas e despesas que constam no Plano Plurianual (PPA), na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA). Disponibilização de informações como valor do empenho, liquidação e pagamento. Nº processo; classificação orçamentária; pessoa física ou jurídica beneficiada; procedimento licitatório ou sua dispensa e bem fornecido.

12 (conclusão) INDICADOR BASE AVALIATIVA PARÂMETRO AVALIADO Despesas em tempo real Art. 48º parágrafo único, II, da Atualização das despesas em tempo real Lei Complementar Federal no 131/2009 e o Decreto Federal no 7185/2010. Lista do patrimônio Indicador do Observatório Lista com o patrimônio público, com os respectivos códigos dos objetos, sob responsabilidade da Câmara de Vereadores. Contratos - informações Lei Federal no /2011, Art. Disponibilização do número do gerais 8º, 1o, IV. contrato; datas; licitação; objeto; nome Contratos na íntegra Proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial). Licitações - informações gerais Licitações - documentos na íntegra Art. 7º, I, do Decreto Federal no 7185/2010; Lei Federal no /2011, Art. 8º, 1o, IV Proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial). Lista de servidores Proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial). do contratado e valores. Disponibilização, na íntegra, dos contratos de obras, serviços e fornecimento de produtos. Disponibilização das informações gerais relativas aos procedimentos licitatórios. Disponibilização dos documentos licitatórios na integra relativos a todas as fases. Lista com os nomes dos servidores concursados, em cargos comissionados e em funções gratificadas. Salários dos servidores Indicador do Observatório Divulgação dos salários dos servidores com seus respectivos nomes. Declaração de bens dos Vereadores Relatórios em diversos formatos, inclusive abertos e nãoproprietários Existência de um manual do Portal. Proposituras apresentadas por vereador Despesas dos gabinetes Tramitação proposituras Presenças vereadores das dos O Art. 99º 2º, da Lei Orgânica do município. Art. 8º, 3º, IV par3, II, da Lei Federal no /2011. Indicador do Observatório Declaração de bens do início e final do mandato dos Vereadores. Possibilidade de gravação das informações em relatórios em diversos formatos eletrônicos, inclusive abertos e não proprietários, tais como planilhas e texto, de modo a facilitar a análise das informações. Existência de um Manual que explique e oriente o acesso as diferentes informações existentes no Portal. Indicador do Observatório Divulgação das proposituras apresentadas por vereador Resolução nº 11 de 07 de Junho de 1999 da Câmara de Vereadores. Divulgação das despesas dos gabinetes de cada Vereador. Indicador do Observatório Disponibilização das diferentes proposituras com informações sobre sua tramitação e pareceres das comissões. Indicador do Observatório Divulgação das presenças por vereador e por sessão Diárias e Viagens Indicador do Observatório Divulgação das diárias pagas pela Câmara aos vereadores, assessores ou funcionários com discriminação do nome do solicitante, data, local e motivo da viagem.

13 Atas e pautas das sessões Indicador do Observatório Fonte: Observatório Cidadão de Piracicaba Disponibilização das Atas e Pautas das Sessões Ordinárias e Extraordinárias da Câmara de Vereadores Evolução dos Resultados da Avaliação do Portal da Transparência da Câmara de Vereadores Podemos observar através do Gráfico 1 que apresenta as porcentagens das avaliações realizadas pelo OCP entre 2012 e Até novembro de 2014 os indicadores avaliados como SIM se mantiveram abaixo dos 50%, o que demonstra insatisfatoriamente que a instituição em questão não cumpria nem metade dos compromissos de transparência. Mas em novembro de 2015, há uma melhora significativa subindo para 75% a avaliação de cumprimento dos indicadores, o que demonstra um esforço e um compromisso positivo da Câmara em atender os indicadores e aumentar a transparência da casa legislativa. Essa melhora pode ser entendida como uma valorização por meio da instituição, da importância em estabelecer uma relação mais transparente com os dados públicos, adequação à legislação e também podemos supor que houve mudanças internas na gestão das informações. Gráfico 1 Evolução das Avaliações do Portal de Transparência da Câmara de Vereadores Fonte: Observatório Cidadão de Piracicaba A Figura 1 apresenta em detalhes a última avaliação separando quais indicadores são cumpridos integralmente, parcialmente e quais não são atendidos.

14 Figura 1 - Detalhes da Avaliação da Câmara de Vereadores Nov/15 Fonte: Observatórios Cidadão de Piracicaba 1 Notamos que informações importantes ainda não são cumpridas pela Câmara, por exemplo, a divulgação das despesas em tempo real, indicador que possui obrigação legal e que na última avaliação permanecia como não cumprido. A lista do patrimônio é disponibilizada mas com informações incompletas e não detalhadas o que dificulta sua correta identificação. A divulgação dos votos, nesta última avaliação, está como um critério não atendido, mas após as constatações do OCP a Câmara passou a disponibilizar esta informação e já é possível acessar um documento com estes dados no portal Avaliação da Prefeitura Municipal de Piracicaba O Observatório também realizou sete avaliações do Portal da Transparência da Prefeitura de Piracicaba. Ao todo são avaliados 16 indicadores do órgão. Esse número é menor em relação à Câmara, pois alguns indicadores cabem apenas a aquele órgão, como exemplo, divulgação dos votos e presença em sessões parlamentares. A Tabela 2 mostra um resumo dos indicadores avaliados, a base legal e o parâmetro utilizado. 1 Boletim disponível em: < %20Boletim%2010%20- %20Transpar%C3%AAncia%20da%20C%C3%A2mara%20de%20Vereadores pdf>

15 Tabela 2 - Indicadores Prefeitura de Piracicaba (continua) INDICADOR BASE AVALIATIVA PARÂMETRO AVALIADO Receitas previstas e despesas fixadas Repasses a entidades da sociedade civil Despesas detalhadas Despesas em tempo real Art. 48º da Lei Complementar Federal nº 101/2000. Lei Federal no /2011, e proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial) Art. 7º, I, do Decreto Federal no 7185/2010 Art. 48º parágrafo único, II, da Lei Complementar Federal no 131/2009 e o Decreto Federal no 7185/2010. Disponibilização das receitas e despesas que constam no Plano Plurianual (PPA), na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA). Divulgação de informações gerais sobre repasses de recursos públicos a entidades da sociedade civil. Disponibilização de informações como valor do empenho, liquidação e pagamento. Nº processo; classificação orçamentária; pessoa física ou jurídica beneficiada; procedimento licitatório ou sua dispensa e bem fornecido Atualização das despesas em tempo real Lista do patrimônio Indicador do Observatório Lista com o patrimônio público, com os respectivos códigos dos objetos, sob responsabilidade da Prefeitura Municipal. Obras públicas Lei Federal nº /2011. Disponibilização de dados gerais para o acompanhamento das obras públicas. Imóveis alugados Proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial), realizada em Contratos na íntegra Proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial). Contratos - informações gerais Lei Federal no /2011, Art. 8º 1º, IV. Licitações - informações gerais Licitações - documentos na íntegra Art. 7º, I, do Decreto Federal no 7185/2010; Lei Federal no /2011, Art. 8º, 1o, IV Proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial). Disponibilização da lista de imóveis alugados pela Prefeitura Municipal, com a discriminação da Secretaria, destinação, endereço, proprietário do imóvel e valor do aluguel. Disponibilização, na íntegra, dos contratos de obras, serviços e fornecimento de produtos. Disponibilização do número do contrato; datas; licitação; objeto; nome do contratado e valores Disponibilização das informações gerais relativas aos procedimentos licitatórios. Disponibilização dos documentos licitatórios na integra relativos a todas as fases.

16 (conclusão) INDICADOR BASE AVALIATIVA PARÂMETRO AVALIADO Lista de servidores Proposta aprovada pela 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social de Piracicaba (Consocial). Lista com os nomes dos servidores concursados, em cargos comissionados e em funções gratificadas. Salários dos servidores Indicador do Observatório Divulgação dos salários dos servidores com seus respectivos nomes. Declaração de bens do Prefeito, Vice-prefeito, Secretários e Presidentes de Autarquias Relatórios em diversos formatos, inclusive abertos e não-proprietários Existência de um manual do Portal Art. 32º, III, e os artigos 130 e 137 da Lei Orgânica do município. Art.8º, 3º, IV, II, da Lei Federal no /2011. Indicador do Observatório Fonte: Observatório Cidadão de Piracicaba Declaração de bens do início e final do mandato do Prefeito, Vice-prefeito, Secretários e Presidentes de Autarquias. Possibilidade de gravação das informações em relatórios em diversos formatos eletrônicos, inclusive abertos e não proprietários, tais como planilhas e texto, de modo a facilitar a análise das informações. Existência de um Manual que explique e oriente o acesso as diferentes informações existentes no Portal Evolução dos Resultados das Avaliações do Portal da Transparência da Prefeitura de Piracicaba Conforme o Gráfico 2, podemos notar que o Portal de Transparência da Prefeitura demonstrou uma melhora entre 2012 e 2013, no entanto, a partir de 2014 as avaliações positivas declinam, apontando que avanços na transparência não possuem um processo linear. Se notarmos as duas últimas avaliações, percebemos que o Portal se manteve estagnado, ou seja, entre 2014 e 2015 não houve melhoras na disponibilização dos dados no Portal. Além disso, podemos notar que a avaliação positiva se manteve abaixo dos 50% em quatro avaliações, dentre as quais, as duas mais recentes. O que demonstra uma negligencia na disponibilização de informações por parte do órgão municipal. No começo deste ano o MPF (Ministério Público Federal), publicou uma avaliação dos Portais de Transparência de 5,5 mil prefeituras brasileiras e, entre elas, Piracicaba. Nesta avaliação o município ficou na 274º posição estadual, com nota de 5,4. Com esta avaliação insatisfatória, o MPF concedeu a Prefeitura 120 dias para adequar e divulgar as informações incompletas. Este prazo prescreveu em abril deste ano, o Observatório Cidadão está aguardando

17 a nova avaliação do MPF e também realizará um novo boletim para averiguar o cumprimento dos indicadores por parte da Prefeitura. Gráfico 2 - Evolução das Avaliações do Portal de Transparência da Prefeitura de Piracicaba 100% 80% 60% 40% 71% 69% 29% 31% 63% 63% 38% 38% 56% 44% 56% 56% 44% 44% 20% 0% nov/12 mai/13 set/13 dez/13 mai/14 nov/14 nov/15 Sim Não e Parcial Fonte: Observatório Cidadão de Piracicaba Figura 2 - Detalhes da Avaliação da Prefeitura de Piracicaba Fonte: Observatório Cidadão de Piracicaba 2 2 Boletim disponível em: < Detalhes da Avaliação da Câmara de Vereadores Nov/15>

18 De acordo com a última avaliação, indicadores que são obrigatórios por lei não são cumpridos, vemos que as despesas detalhadas e contratos na íntegra, não são cumpridos e que obras públicas, licitações, informações gerais e na íntegra, são cumpridas parcialmente. 5.CONCLUSÕES Iniciativas como o Observatório Cidadão de Piracicaba cada vez mais se fazem necessárias, pois atuam como uma forma de pressão social aos órgãos públicos municipais, e também como formuladoras de políticas públicas mais eficientes, além de promover a participação e o controle social. È nesse sentido que desde 2012 o OCP promove a avaliação dos Portais de Transparência da Câmara Municipal e da Prefeitura. Percebemos através das avaliações, que a Câmara obteve expressiva melhora nos indicadores de transparência e disponibilidade dos dados, o que revela um esforço positivo no trabalho desenvolvido pelo OCP como pressão social por exigir maior transparência e no mesmo sentido um esforço positivo da resposta da Câmara as avaliações e vontade de mudança. Na última avaliação, a Câmara Municipal declarou em reunião da mesa diretora com o membros do Observatório e publicou notícia no próprio site, que pretende cumprir todos os indicadores avaliados pelo OCP, o que reforça a ideia que estas avaliações realizadas pelo OCP se tornaram referência para eles. Já não podemos fazer tal afirmação com relação à Prefeitura, que desde 2012 não mostra resultados satisfatórios. Foi necessário que o Ministério Público Federal realizasse uma avaliação, constatasse o que o OCP já demonstrava e dar um deadline para que, o órgão que deveria ser exemplo de boas práticas, elaborasse um novo portal de transparência e manifestasse a melhoria na transparência da gestão pública municipal. A transparência e o acesso à informação são essenciais para o fortalecimento da democracia, prevenção e combate a corrupção e melhoria na qualidade da gestão pública. Por esses motivos ela se faz tão importante. Podemos perceber que existem os caminhos e obrigações legais para que se exerça com eficiência a transparência, contudo também existe a falta vontade política em aplicá-las plenamente, dificultando o acesso dos cidadãos aos dados públicos e prejudicando o controle social.

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M. H. T.; CARNEIRO, L. P. Liderança Local, Democracia e Políticas Públicas no Brasil. Opinião Pública, Campinas, v. IX, nº 1, p ARRETCHE, Marta T.S. O Mito da Descentralização: Maior Democratização e Eficiência das Políticas Públicas? Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 31, BRAGA, M. V. de A. A auditoria governamental como instrumento de promoção da transparência. IV Congresso CONSAD de Gestão Pública. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 maio CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO (CGU). Manual da Lei de Acesso à Informação para Estados e Municípios. 1ª Edição. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 de maio FIGUEIREDO, V. da S.; DOS SANTOS, W. J. L. Transparência e controle social na administração pública. Temas de Administração Pública, v. 8, n. 1, Disponível em: < >. Acesso em: 20 de maio LESSA, R. A. Constituição Brasileira de 1988 como experimento de filosofia pública: um ensaio. In: OLIVEN, R.G; RIDENTI, M.; BRANDÃO, G.M. (orgs.) A Constituição de 1988 na vida brasileira. São Paulo: Huceitec, ANPOCS, MORGADO, R.P; ROMÃO, W. M; BEITUM, L.F.I; PALMIERI. R,H. A Contribuição do Observatório Cidadão de Piracicaba para a transparência pública e o acesso à informação no Município. Revista de Administração Municipal. Rio de Janeiro, v. 58, nº 282, p

20 PEREIRA, J. M. Governança pública e transparência no Brasil: evolução, dificuldades e perspectivas. Revista de Administração Municipal. Rio de Janeiro, v. 58, nº 282, p PIRACICABA. Piracicaba contra a corrupção. Prefeitura Municipal de Piracicaba, Piracicaba, Disponível em: < Acesso em: 20 maio PIRES, V. Transparência, Participação e Orçamento Participativo: Reflexões a partir do caso brasileiro. Temas de Administração Pública, Araraquara, v.4, n.5, Disponível em: < Acesso em: 20 maio 2016.

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