CONTROLE SOCIAL. Jornalista Elton Bozzetto Fone(51)

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1 CONTROLE SOCIAL Jornalista Elton Bozzetto Fone(51)

2 POLÍTICA PÚBLICA Não é uma ação estatal(exclusiva) ou de um governo; Ação de Estado: com participação, deliberação, gestão e controle paritário; Com financiamento público definido entre Estado e Sociedade;

3 DIREITOS Declaração Universal dos Direitos Humanos 10 de dezembro de 1948 Artigo 25 Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários

4 DIREITOS NA CF 1988 Os direitos estão relacionados na Constituição Federal de 1988 no título destinado à ordem social. O Art. 6º, estabelece como direitos sociais fundamentais a educação, a saúde, o trabalho, a habitação, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância

5 DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo Modelo Constitucional: Estado Democrático de Direito

6 DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO ESCOLHA O povo brasileiro, na vanguarda da história sociopolítica, decidiu que o Brasil devia ser um Estado Democrático de Direito. Esta decisão está impressa no Preâmbulo e no art. 1.º de nossa Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988.

7 DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO Constituição Federal de 1988 Art1º - Parágrafo Único Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Mudou-se o paradigma de Democracia Representativa para Democracia Participativa

8 DEMOCRACIA PARTICIPATIVA A democracia participativa é uma forma de exercício do poder, baseada na participação dos cidadãos nas tomadas de decisão política. Durante todo o século XX: Democracia representativa é o modelo ideal de Estado Democrático de Direito. Esse conceito muda com a Constituição Federal do Brasil

9 DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO A constituição consagrou o princípio da soberania popular. Por essa razão, aparecem como fundamentos de nossa República a soberania, a cidadania e a dignidade da pessoa humana, nos incisos I, II e III desse mesmo dispositivo.

10 DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO Diretamente: o povo é que faz o controle dos investimentos públicos, através de comitês, dos Fóruns, dos conselhos e de outras formas de controle social

11 DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO O cidadão tem o direito não só de escolher, de quatro em quatro anos, seus representantes, mas também de acompanhar de perto, durante todo o mandato, como esse poder delegado está sendo exercido, supervisionando e avaliando a tomada das decisões administrativas. Com a ajuda da sociedade, será mais fácil controlar os gastos do Governo Federal em todo Brasil e garantir, assim, a correta aplicação dos recursos públicos.

12 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Em 1988, os constituintes escreveram no art. 37 da CF um capítulo sobre a Administração Pública, cujos princípios são os seguintes:

13 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE: Segundo ele, todos os atos da Administração têm que estar em conformidade com os princípios legais. Este princípio observa não só as leis, mas também os regulamentos que contém as normas administrativas contidas em grande parte do texto Constitucional. Quando a Administração Pública se afasta destes comandos, pratica atos ilegais, produzindo, por consequência, atos nulos e respondendo por sanções impostas pela lei. Um administrador de empresa particular pratica tudo aquilo que a lei não proíbe. Já o administrador público, por ser obrigado ao estrito cumprimento da lei e dos regulamentos, só pode praticar o que a lei permite. É a lei que distribui competências aos administradores.

14 PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE No art. 37 da CF o legislador fala também da impessoalidade. No campo do Direito Administrativo esta palavra foi uma novidade. O legislador não colocou a palavra finalidade. Os atos impessoais se originam da Administração, não importando quem os tenha praticado. Esse princípio deve ser entendido para excluir a promoção pessoal de autoridade ou serviços públicos sobre suas relações administrativas no exercício de fato, pois, os atos são dos órgãos e não dos agentes públicos;

15 PRINCÍPIO DA FINALIDADE Relacionado com a impessoalidade relativa à Administração, este princípio orienta que as normas administrativas tem que ter sempre como objetivo o interesse público. Assim, se o agente público pratica atos em conformidade com a lei, encontra-se, indiretamente, com a finalidade, que está embutida na própria norma.

16 PRINCÍPIO DA MORALIDADE Este princípio está diretamente relacionado com os próprios atos dos cidadãos comuns em seu convívio em comunidade, ligando-se à moral e à ética administrativa. No entanto, o administrador público, deve ter maior rigor. Por exemplo, comete ato imoral o Prefeito Municipal que empregar a sua verba de representação em negócios alheios à sua condição de Administrador Público. O administrador público tem que ser honesto, tem que ter probidade e, que todo ato administrativo, além de ser legal, tem que ser moral, sob pena de sua nulidade. Nos casos de improbidade administrativa, os governantes podem ter suspensos os seus direitos políticos, além da perda do cargo para a Administração, seguindo-se o ressarcimento dos bens e a nulidade do ato ilicitamente praticado.

17 PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE É a divulgação oficial do ato da Administração para a ciência do público em geral, com efeito de iniciar a sua atuação externa, ou seja, de gerar efeitos jurídicos. Esses efeitos jurídicos podem ser de direitos e de obrigações. Esse princípio da publicidade é uma generalidade, uma obviedade. Todos os atos da Administração têm que ser públicos.

18 PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA É a garantia da qualidade do serviço prestado ao cidadão, conforme definido na carta constitucional e na legislação inerente as garantias dos direitos civis. Dialoga com a legitimidade dos investimentos públicos.

19 PRINCÍPIO DA ECONOMICIDADE Assegura a precaução em relação ao uso excessivo e indevido dos recursos públicos em atividades que não dialogam com a finalidade do Estado. O controle social deve sempre verificar se os resultados obtidos com os investimentos compensaram os custos.

20 CONTROLE SOCIAL O controle social, entendido como a participação do cidadão na gestão pública, é um mecanismo de prevenção da corrupção e de fortalecimento da cidadania. O controle social revela-se como complemento indispensável ao controle institucional, exercido pelos órgãos fiscalizadores. Portanto, o controle social é tema atual, de interesse tanto do Estado quanto da Sociedade, porque é necessário zelar pelo que é de interesse comum, pelo que é de todos.

21 GESTÃO DEMOCRÁTICA Forma de articular a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e implementação de Políticas Públicas que devem ser elaboradas com a participação da sociedade civil, obedecendo o preceito da democracia participativa que considera a participação direta da sociedade na formulação de políticas públicas e nos atos da Administração Pública.

22 GESTÃO DEMOCRÁTICA Relação que se estabelece entre Governo e Sociedade, entre a Administração Pública e a população, construída com base na Democracia Participativa e na cidadania, assegurando o Controle Social, valorizando o papel da sociedade civil como co-gestora da coisa pública, colocando em prática o princípio basilar da Democracia (governo do povo) e Constitucional de soberania popular. Um modelo de gestão que promove uma maior horizontalização das relações de poder.

23

24 CONTROLE SOCIAL NOS MUNICÍPIOS Órgãos de controle e fiscalização - Câmara Municipal e Tribunal de Contas - Ministério Público Estadual e Federal - Conselhos e entidades representativas da sociedade civil - De dois em dois meses o prefeito é obrigado a publicar relatório resumido da execução orçamentária(lc 101

25 CONTROLE SOCIAL NOS MUNICÍPIOS O controle social visa: -Verificar de fato como os recursos são aplicados e quais os beneficiados; -Legitimidade dos investimentos, economicidade e eficácia da aplicação dos recursos; - Cumprimento das prioridades estabelecidas; - Verificação se os resultados compensaram os custos;

26 TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL O Estado deve aperfeiçoar e fortalecer continuamente seus mecanismos de prevenção e combate à corrupção. A promoção da transparência pública é um importante passo em direção a esse fim. O Portal da Transparência ( lançado pela Controladoria-Geral da União (CGU) em novembro de 2004, constitui-se em um canal pelo qual o cidadão pode acompanhar a execução financeira dos programas de governo em todas as esferas.

27 TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Contribuindo com esse aperfeiçoamento foi publicada, em 27 de maio de 2009, a Lei Complementar nº 131, que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal no que se refere à transparência pública, especialmente ao determinar a disponibilização de informações sobre a execução orçamentária e financeira da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Essa Lei estabelece que todos os gastos e receitas públicos deverão ser divulgados em meios eletrônicos. Foram criados os Portais da Transparência

28 O que faz? FORMAS DE CONTROLE PELOS CONSELHOS Conselho Municipal Controla o dinheiro destinado a cada setor; Acompanha as verbas que chegam através dos repasses de programas federais. Participa da elaboração das metas para os diferentes setores. Controla a execução das ações e prioridades; Delibera sobre os investimentos públicos;

29 FORMAS DE CONTROLE PELOS CONSELHOS Conselho Municipal Quem faz parte? Representante(s) das pessoas que usam o Serviço; Profissionais da área afim; Representante(s) de prestadores de Serviços; Representantes da prefeitura.

30 FORMAS DE CONTROLE PELOS CONSELHOS ECA - Art nº 88 Conselhos são órgãos deliberativos, paritários, formuladores da política e controladores da execução das políticas públicas em todos os níveis

31 CF art 204 CONTROLE SOCIAL Inciso II - Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.

32 MECANISMOS DE EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL O controle social pode ocorrer tanto no planejamento como na execução das ações do governo no acompanhamento do planejamento orçamentário público: Plano Plurianual Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual

33 CONTROLE SOCIAL DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO: Os instrumentos desse planejamento, definidos na Constituição Federal, são: O PPA apresenta os critérios de ação e decisão que devem orientar os gestores públicos (Diretrizes); estipula os resultados que se busca alcançar na gestão(objetivos), inclusive expressandoos em números (Metas) e delineia o conjunto de ações a serem implementadas (Programas).

34 CONTROLE SOCIAL DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO: O PPA também indica os meios para se atingir os objetivos de um programa, podendo assumir a forma de projetos, atividades ou operações especiais (Ações). A sociedade tem o direito e o dever de participar da elaboração desses instrumentos de planejamento da vida do Estado.

35 CONTROLE SOCIAL DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Na LDO, igualmente, a sociedade pode e deve participar da decisão que elege os programas a serem executados no ano seguinte, pois somente assim será garantida uma governança democrática, que melhor atenda às necessidades da comunidade. A sociedade deve também participar da deliberação que aloca os recursos públicos para a execução do programa de trabalho do governo de sua unidade federativa.

36 CONTROLE SOCIAL DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO LOA é a peça orçamentária mais concreta do orçamento público, que prevê todos os investimentos. A sociedade deve participar não apenas da elaboração dos instrumentos de planejamento, mas, inclusive, do processo de apreciação e votação nas casas legislativas.

37 CONTROLE SOCIAL DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS PÚBLICAS Encerrada a fase de elaboração, apreciação, votação e aprovação das peças orçamentárias, inicia-se a fase de execução. É o momento da realização dos fins públicos estabelecidos na Constituição. Por isso, a sociedade deve se organizar para participar da gestão desses recursos, em conjunto com os agentes públicos. Qualquer investimento público deve seguir três estágios: empenho, liquidação e pagamento

38 CONTROLE DAS CONTAS Por medo do controle(decisão política) a união não faz a reforma tributária para descentralizar os recursos. Com isso descentraliza as responsabilidades e atribuições, mas não os recursos. Distribuição dos recursos públicos - Último cálculo União - 70,2% do total arrecadado; Estados - 25,3%; Municípios - 4,5%.

39 É corrente a afirmação de que a ação da Igreja se reproduz em diversas gerações de uma mesma família, contemplando avós, filhos e netos com a e É fundamental: superar o assistencialismo, a dependência, com a adoção de metodologias e ferramentas que garantam a inclusão produtiva SÃO MAIS DIGNAS AS MÃOS QUE FAZEM O BEM DO QUE OS LÁBIOS QUE REZAM MADRE TERESA DE CALCUTÁ

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