SISTEMA SERVICE DESK
|
|
- Esther Schmidt Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA SERVICE DESK Taiana Rosales de Oliveira Anderson Ricardo Yanzer Cabral Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Curso de Sistemas de Informação Câmpus Guaíba BR 116 KM 299 N 5724, CEP Guaíba RS 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta um sistema desenvolvido para atender uma multinacional que atua no ramo de atividade metal-mecânico, sendo que seu foco está no fornecimento de produtos no segmento de transporte vertical. Os principais produtos da empresa são elevadores, escadas e esteiras rolantes, passarelas para aeroportos (túnel entre o terminal de passageiros e aeronaves) e armazéns automatizados. A companhia dispõe dos serviços de modernização de equipamentos instalados e manutenção preventiva e corretiva de seus produtos. A empresa conta com um parque industrial, localizado em Guaíba/RS, com terreno de m² e área coberta de aproximadamente m². O escritório central, denominado Matriz, está localizado juntamente com o parque industrial e possui doze Filiais, às quais a companhia denomina de Unidades de Negócio em todo o Brasil e ainda mais 500 postos de atendimento e assistência técnica. A empresa possui a necessidade de dispor de uma ferramenta que seja capaz de mapear os chamados feitos para o suporte e desenvolvimento da área de Tecnologia da Informação, a fim de melhorar o controle destes serviços e melhor atender seus usuários da matriz e das filiais. Buscando atender esta necessidade, a empresa comprou duas ferramentas, o ITS 1 em 2004/01 e o Qualitor 2 em 2004/02, mas as duas ferramentas tratam-se de pacotes fechados, sendo que qualquer melhoria que viesse a ser solicitada dependia de um novo investimento, e o tempo de resposta para atendimento destas solicitações pelos desenvolvedores era longo, o que tornava inviável a customização dos sistemas. Alguns dos problemas que ocorreram durante o processo de aquisição das ferramentas: - espaço curto de tempo para validação das funcionalidades e população das tabelas;
2 - falta de tempo da equipe de TI para validação devido a tarefas rotineiras; - ilustravam um universo de possibilidades que no momento não se tinha como testar, devido ao fato de não ter dados reais populados nas tabelas no espaço de tempo despendido para validação; - não possuía agilidade na implementação de melhorias como: alteração de telas; geração de relatórios integrados e remodelação de processos de atendimento. As ferramentas não atenderam a expectativa da área de TI pelos seguintes motivos: a) não possuem interfaces simples com as quais os usuários possam interagir; b) não estão nos padrões de layout exigido pela empresa; c) não se adequam aos processos de atendimento da área de desenvolvimento e suporte; d) não possibilitam à gerência do setor a emissão de relatórios para tomada de decisão. Após apresentar o problema levanta-se o seguinte questionamento: como suprir a carência da empresa de forma que se tenha um processo de atendimento a chamados, para desenvolvimento e suporte, automatizados, beneficiando a área de TI, a empresa e seus usuários? Diante deste questionamento, a proposta foi projetar e implantar uma solução denominada Service Desk, que tem como objetivo: automatizar o processo de atendimento a incidentes dos usuários; controlar as tarefas dos funcionários; criar um ponto único de controle; emitir relatórios possibilitando melhorias do setor e da empresa; melhorar o grau de satisfação dos usuários e disponibilizar subsídios para tomada de decisão gerencial. Este artigo será apresentado, como descrito a seguir: Na seção 2 relata-se a situação problemática identificada na empresa e o cenário atual da empresa. Na seção 3 será apresentado o referencial teórico. Na seção 4, será apresentada a solução proposta. A seção 5 apresenta as considerações finais referentes aos resultados obtidos junto ao projeto. Em seguida serão apresentadas as referências bibliográficas utilizadas. 2 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA A gerência do setor de TI da empresa não possui uma ferramenta para controlar as atividades dos funcionários de desenvolvimento e suporte. Atualmente a abertura de chamados e o atendimento dos mesmos são realizados via telefone, e acesso remoto. A Figura 1 mostra a tela do correio eletrônico - outlook onde é realizado o acompanhamento
3 das tarefas de um dos funcionários da área de suporte. O funcionário executa seu controle direcionando as mensagens para pastas particulares que estão subdivididas pelas unidades da empresa, dando o atendimento quando possível. Este atendimento pode ser realizado: via VNC, in loco, por ou telefone, sendo que muitas vezes o atendimento é direto pelo contato telefônico ou in loco, e estes não ficam registrados. Figura 1 Tela do Correio Eletrônico Os analistas e programadores realizam seu controle através de planilhas em Excel ou por e- mail. A Figura 2 mostra uma planilha elaborada no Excel para o controle individual de um analista de desenvolvimento, sendo que nesta planilha o analista controla suas pendências, atividades diárias e cobrança de testes.
4 Figura 2 Tela do Correio Eletrônico Como a abertura e o atendimento são realizados da forma descrita acima, atualmente, para se obter informações sobre o atendimento realizado e a qualidade dos mesmos o gerente do setor de TI tem que solicitar relatórios a sua equipe, que os elabora de forma manual, o que demanda tempo e dedicação. O gerente de TI com base nestes relatórios realiza suas conclusões, sendo estes, alguns dos principais pontos percebidos pelo gerente: os clientes possuem baixa confiança e pouca percepção da TI e sentem a necessidade de dispor um ponto único para acompanhamento de seus chamados. Diante desta questão e tendo no contexto a incompatibilidade das ferramentas adquiridas (Qualitor e ITS), ficou evidenciado que seria necessário o desenvolvimento de um sistema proprietário, totalmente customizado aos processos de atendimento pela área de TI. Sendo assim, este sistema de informação se tornará uma importante fonte de informações ao tomador de decisão do setor de TI. 3 REFERENCIAL TEÓRICO
5 Para elaboração deste trabalho foram pesquisados os conceitos de: SI Sistemas de Informação, PU Processo Unificado, UML Unified Modeling Language, MER Modelo Entidade Relacionamento, DD Dicionário de Dados e SLA Service Level Agreement. Os conceitos de ITIL Information Technology Infrastucture Library e SLA Service Level Agreement serão apresentados abaixo buscando dar subsídios para o entendimento deste artigo. 3.1 ITIL - Information Technology Infrastucture Library O ITIL é uma biblioteca composta por sete livros que apresentam uma visão consistente e holística de serviços da Tecnologia da Informação, baseada em processos Ilumna (2004). É um modelo de referência para gerenciamento de processos de TI. O conjunto de melhores práticas foi desenvolvido no final dos anos 80 pelo Office of Governance Commerce (OGC) órgão do governo inglês. Segundo Academy (2003, p. 32),... a ITIL descreve os contornos de como organizar o Gerenciamento de Serviços. Os modelos mostram os objetivos, atividades gerais, entradas e saídas dos vários processos, que podem ser incorporados nas organizações de TI. A ITIL não determina, severamente, cada ação a ser executada no dia-a-dia porque existem algumas coisas que poderão ser diferentes de uma organização para outra.... Para o desenvolvimento deste trabalho serão utilizadas as melhores práticas proposta nos tópicos 5: Gestão de Incidentes e 6: Service Desk do livro Service Suport, pois, a empresa está iniciando o trabalho de modelagem de seus processos conforme as melhores práticas propostas pelo ITIL. A empresa tomando como base um padrão a fim de seguí-lo e remodelá-la no que for necessário para implementar o processo já tratado por outras empresas, torna seu processo de implementação mais ágil, eficiente e o retorno após sua implantação será mais rápido, dependendo apenas da população da base de dados com os registros e a implementação dos relatórios necessários para tomada de decisão. 3.2 SLA - Service Level Agreement Conforme Sturm, Morris e Jander (2001), um SLA Acordo de Níveis de Serviço define
6 quais os níveis de serviço são considerados aceitáveis pelos usuários e podem ser fornecidos pelos prestadores de serviço, atuando como proteção junto às expectativas. Existe uma característica básica da natureza humana de querer sempre mais e melhor. Mais especificamente, um SLA bem redigido definirá não apenas as expectativas, mas também um conjunto de indicadores aceitáveis e mutuamente acordados de qualidade de serviços. Para HILES, um SLA é um acordo entre o provedor de serviços e seus clientes, que estabelece a qualidade mínima de serviço que a empresa necessita. Tendo-se estabelecido um SLA, é necessário obter dados sobre a qualidade real ou nível de serviço fornecido. Para isso, os gerentes precisam utilizar ferramentas para monitorar o desempenho do serviço prestado. Essas ferramentas de monitoração compreendem software ou hardware, que recuperam dados sobre o estado dos componentes básicos orientando o serviço. Esses dados são armazenados em um banco de dados para referência futura ou são interpretados e introduzidos em relatórios. Segundo Academy (2003) se os departamentos de TI das organizações pretendem demonstrar a área de negócios, um compromisso com a provisão de serviços orientados ao cliente, o gerenciamento do nível de serviços é essencial. Para a empresa os controles dos SLA s serão definidos a fim de padronizar e identificar os pontos fracos do atendimento, melhorando gradualmente a qualidade do serviço de TI, através de monitoração e redefinição dos acordos, gerando relatórios, estimulando assim ações de erradicação de serviços mal prestados. Em um primeiro momento os SLA s serão internos, ou seja, do terceiro tipo descrito, o setor de TI da empresa os definirá e conforme a necessidade podem ser alterados. 4 SOLUÇÃO PROPOSTA Tendo em vista que as organizações estão cada vez mais voltadas para o fornecimento de serviços de qualidade, e considerando o retorno obtido através da aplicação de normas e procedimentos, a proposta deste trabalho foi projetar e implantar Gerenciamento de Serviços através de um sistema de atendimento a incidentes de suporte e desenvolvimento denominado Service Desk para o setor de TI da empresa, baseado nas melhores práticas propostas pelo ITIL. Abaixo será descrita a forma como foi concebida a ferramenta.
7 Segundo Larman (2000) o desenvolvimento de uma aplicação necessita de uma descrição do problema e dos seus requisitos. Para identificar o que o problema e o que o sistema precisa fazer, deve-se realizar uma análise, a qual enfatiza uma investigação do problema e de como a solução será definida. A metodologia de desenvolvimento abordada é o PU Processo Unificado que está subdividido em fases, sendo a fase de Concepção, Elaboração, Construção e Transição. Através da análise realizada durante as fases de concepção e elaboração, quando realizado as reuniões e levantamento de requisitos, foram identificados casos de uso, correlacionando-os e os atores que farão parte deste projeto foi construído o diagrama de casos de uso. O diagrama pode ser visto na Figura 3. Figura 3 Diagrama de Casos de Uso do Sistema Caso de Uso: Abrir Incidente Desenvolvimento Objetivo: Cadastrar incidente para desenvolvimento. Atores: UserGuest, UserKey, Analista Interno, Analista Externo, Programador Interno, Programador Externo, Analista de Suporte Interno, Analista de Suporte Externo, Administrador e Administrador de Analistas. Pré-Condições: Estar logado no sistema, existir cadastro de tipo de incidente ativo. Ativação: O caso de uso inicia quando o usuário clica no botão denominado Abrir Incidente de Desenvolvimento. Fluxo de Eventos: FLUXO NORMAL:
8 Fluxo Alternativo: 1. O sistema monta formulário de abertura do incidente; 2. São carregadas todas as possibilidades de tipo de incidente para o ator logado conforme seu perfil; 3. O sistema envia mensagem para os analistas que possuem o Sistema e Sub-Sistema relacionados a seu usuário. FLUXO ALTERNATIVO: (UserGuest abre incidente) 1. O sistema envia mensagem para os UserKey que possuem o Sistema e Sub-Sistema relacionados a seu usuário. 2. Um UserKey detalhará o incidente e marcará se procede ou não o incidente, ou pode solicitar troca de informações com o usuário. 3. O sistema envia mensagem para os analistas que possuem o Sistema e Sub-Sistema relacionados a seu usuário. Tabela 1 - Descrição do Caso de Uso Abrir Incidente Desenvolvimento Caso de Uso: Emitir Relatórios Objetivo: Ator emite relatórios do sistema. Atores: UserGuest, UserKey, Analista Interno, Analista Externo, Programador Interno, Programador Externo, Analista de Suporte Interno, Analista de Suporte Externo, Administrador e Administrador de Analistas. Pré-Condições: Estar logado no sistema, incidentes cadastrados. Ativação: O caso de uso inicia quando o usuário clica no menu Relatórios e no sub-menu com a opção desejada. Fluxo de Eventos: FLUXO NORMAL: 1. Opção lista usuários chave do sistema: exibe uma listagem em html contendo duas colunas, uma coluna exibe quebra por sistema e sub-sistema com os usuários que responde a outra coluna exibe quebra por usuário e os sistemas e sub-sistemas que responde; 2. Opção lista analistas do sistema: exibe uma listagem em html contendo duas colunas, uma coluna exibe quebra por sistema e sub-sistema com os analistas que responde a outra coluna exibe quebra por analista e os sistemas e sub-sistemas que responde; 3. Opção interdependência de incidentes: quando usuário chave logado, seleciona no combo uma das categorias que seu perfil responde, é processado e são exibidos os analistas que atendem para categoria selecionada e o administrador, e também exibe todos os usuários chaves envolvidos na listagem dos incidentes abertos. O programa busca todos os analistas que responde para área selecionada e lista html com todos os incidentes abertos para as áreas que estes analistas atendem conforme a ordem de atendimento. Quando outro usuário logado que possua acesso: deve selecionar o usuário chave e a categoria. 4. Opção lista incidentes por analista: exibe todos incidentes relacionados com o analista selecionado no combo do período escolhido, exceto com Status Cancelado e Fechado. 5. Opção lista incidentes: e contabiliza horas de programação e de análise; exibe todos incidentes relacionados com o analista selecionado no combo do período escolhido, com Status Em
9 Programação e Em Análise, exibindo subtotal de horas por incidente, total geral de horas e total geral por status. 6. Opção administrador de analistas: exibe todos administradores de analistas e os analistas de seu grupo. Tabela 2 - Descrição do Caso de Uso Emitir Relatórios Na fase de concepção também foram levantados os estados possíveis do sistema: ABERTO: quando aberto por um usuário e está disponível para o analista atender. PENDENTE DE KEYUSER: quando está disponível para o Usuário Chave dar procedência ao incidente. Neste caso o usuário chave tem a responsabilidade de verificar se o incidente é pertinente para ser desenvolvido. Status somente para o tipo desenvolvimento. PENDENTE DE PREVISÃO: quando o analista está analisando o incidente para definir um prazo de entrega para o mesmo. Status somente para o tipo desenvolvimento. PENDENTE DE TERCEIRO: quando estiver pendente de uma tarefa e ser executada por uma empresa terceira que presta serviços de informática para ThyssenKrupp Elevadores, este status é específico para o suporte. EM ANÁLISE: quando o analista está analisando o incidente. PENDENTE DE INFORMAÇÃO: quando o analista solicita informações para o usuário que abriu o incidente. Significa que o incidente depende desta informação para prosseguir com o andamento. TROCA DE INFORMAÇÃO: quando o usuário chave ou analista solicita troca de informações com o usuário que abriu. Quando se deseja somente trocar informações com o usuário. EM PROGRAMAÇÃO: quando o analista encaminhar um incidente para fila de um programador e o mesmo não tiver nenhum incidente para ser atendido no momento. Status somente para o tipo desenvolvimento. FILA DE PROGRAMAÇÃO: quando o analista encaminhar um incidente para fila de um programador e o mesmo já estiver com outro incidente com status EM PROGRAMAÇÃO, então entrará na fila do programador. Status somente para o tipo desenvolvimento. EM VALIDAÇÃO: quando está disponível para o usuário que abriu o incidente testar as alterações. Status somente para o tipo desenvolvimento. FECHADO: quando o analista ou usuário chave fechar o incidente CANCELADO: quando o analista, ou usuário chave, ou usuário que abriu o incidente cancelar o incidente.
10 Na fase de Construção, seguindo a metodologia proposta, foi implementado e validado o sistema proposto que será descrito a seguir. O sistema desenvolvido está disponível para acesso através do Portal de Informações da empresa, podendo ser acessado internamente ou externamente. Os usuários do sistema que possuem login da rede da empresa utilizam o mesmo usuário e senha para acessar o sistema de fora da empresa, através da extranet. Após o usuário autenticar-se no sistema será exibida a tela principal do sistema conforme Figura 4. No momento do login do usuário o sistema monta os perfis de acesso e conforme o perfil logado exibirá ou não determinados menus do sistema, funcionalidades, campos em tela e incidentes. Se for um usuário com perfil: UserGuest: exibirá somente seus incidentes, ou seja, somente os incidentes abertos pelo usuário logado. KeyUser: exibirá seus incidentes, e todos os incidentes com status Pendente de KeyUser abertos para área que o KeyUser atende. Analista: exibe os incidentes que foram abertos pelo usuário, os incidentes que está como analista responsável, os que incidentes que está como apoio solicitado e os incidentes que estão Abertos; Programador: exibe os incidentes que foram abertos por este usuário, os incidentes para os quais foi adicionado como programador, os incidentes que ele está como apoio e os incidentes que estão Aberto para sua área; Administrador: exibi todos os incidentes.
11 Figura 4 - Tela principal do sistema A Figura 5 mostra o formulário para abertura de um incidente de desenvolvimento. Figura 5 Formulário Quando o usuário detalhar um incidente será exibido um formulário com os dados do mesmo, conforme Figura 6. Quando o analista alterar o status do incidente para Em Análise deverá preencher o campo Previsão de Entrega, esta data é a data final para entrega da solicitação incluindo o tempo de
12 validação pelo usuário, se este prazo não for cumprido ficará exibindo na tela principal de listagem dos incidentes a Data de Previsão em vermelho. Para cada andamento (parecer) realizado pelos analistas ou usuários do incidente fica registrado com: data e hora de início, status, parecer, nome de quem registrou e data e hora final, estes dados são importantes para o controle do tempo trabalhado em cada incidente e ainda dividilos por status. Quando um incidente estiver com status Pendente de Informação e o usuário responder as informações solicitadas, o incidente voltará para o status Em Análise e será gravada a data de previsão em histórico e o analista deverá orçar uma nova previsão ao incidente. Quando um incidente estiver com status Em Validação, o usuário poderá aprovar ou reprovar o incidente, se aprovar o incidente será automaticamente fechado e o analista será comunicado por informando que o programa pode ser colocado em produção no prazo de 24 horas, se caso for reprovado o incidente voltará para o status Em Análise e será gravada a data de previsão em histórico e o analista deverá orçar uma nova previsão ao incidente. Figura 6 Tela de detalhe do incidente Na fase de transição realizaram-se reuniões com os usuários e foi disponibilizado o sistema
13 para uso em produção. Hoje o sistema já está em pleno funcionamento na matriz e nas filiais da empresa. Esta ferramenta controla hoje todas as solicitações de chamados referentes a problemas de tecnologia tratados pelo setor de TI, não é mais aceito pela empresa outra forma para atender os usuários, pois todos os chamados devem ser devidamente registrados na central de atendimento denominada Service Desk. 5 CONCLUSÃO O desafio para o desenvolvimento deste sistema e talvez o principal eixo motivador foi a oportunidade de estudar e utilizar as melhores práticas para gerenciar a infra-estrutura de TI através do ITIL, desenvolvendo uma ferramenta capaz de monitorar os incidentes abertos por usuários para o setor de TI. Se não fosse realizado o desenvolvimento totalmente customizado ao processo de atendimento a chamados da área de desenvolvimento e suporte, teríamos mais uma ferramenta desenvolvida que poderia ser descontinuada na empresa, assim como o ITS e o Qualitor. É importante para obtenção de um sistema bem planejado e bem elaborado adotar os princípios de Engenharia de Software no seu desenvolvimento, através destes princípios a equipe envolvida tem uma metodologia e padrões de desenvolvimento para seguir. Neste trabalho foi importante a utilização do Processo Unificado para concepção do sistema, o PU dispõe de uma série de regras para o desenvolvimento de um projeto bem sucedido e a geração de artefatos para sua documentação. Através da implantação do sistema na empresa, obtivemos os seguintes resultados: melhoria na satisfação do usuário, ponto único de contato entre usuário e TI, controle padronizado das tarefas dos funcionários de TI, dados disponíveis, redução de atendimento telefônico e histórico do atendimento dos chamados. A empresa hoje dependente desta ferramenta para executar suas tarefas diárias e tornou visível o trabalho de TI na empresa melhorando assim o nível de satisfação dos usuários da área de TI.
14 REFERÊNCIAS ACADEMY, Quint W. Redwood. Conceitos Básicos ITIL para Gerenciamento de Serviços em TI. São Paulo: Quint, HILES, A. N. Service level agreements: panacea or pain? The TQM Magazine, Bradford, v. 6, n. 2, p. 14, ILUMNA. Planejando a Implementação de ITSM. 2.ed. São Paulo: Ilumna, LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, STURM, R.; MORRIS, W. JANDER, M. Service level management: fundamentos do gerenciamento dos níveis de serviço. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisManual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk
Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial
Leia mais1. O que é GLPI? 2. Processo de atendimento
1. O que é GLPI? GLPI (Gestionnaire Libre de Parc Informatique) é a uma sigla em Francês, que significa Gestão de Parque de Informática Livre. Essa é uma ferramenta de helpdesk (suporte ao usuário) para
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maise-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União
e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...
Leia maisGuia do usuário GLPI. Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani
Guia do usuário GLPI Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani 1 -O que é GLPI? GLPI(Gestionnaire Libre de Parc Informatique ) é a uma sigla em Francês, que significa Gestão de Parque de Informática Livre.
Leia maisManual Geral do OASIS
Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema
Leia maisSistema de HelpDesk da SESAU Guia do Usuário
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas SESAU Coordenadoria Setorial de Gestão a Informática - CSGI Sistema de HelpDesk da SESAU Guia do Usuário Maceió 06/02/2012 Técnico Responsável: Bruno Cavalcante
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização do Help Desk da Coco do Vale.
Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização do Help Desk da Coco do Vale. Responsabilidades As informações neste tópico são as responsabilidades, descritas de
Leia maisMódulo SAC Atendimento ao Cliente
Módulo SAC Atendimento ao Cliente Objetivo O Módulo SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é uma ferramenta que gerencia, cria e administra informações num canal de comunicação informatizado entre a
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisGestão inteligente de documentos eletrônicos
Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisSumário INTRODUÇÃO... 3 INTEGRAÇÃO COM O EMPRESÁRIOERP... 3 AGILIDADE NOS PROCESSOS E APOIO AOS CONTROLES INTERNOS... 3 SAC - ATENDIMENTO...
Sumário INTRODUÇÃO... 3 INTEGRAÇÃO COM O EMPRESÁRIOERP... 3 AGILIDADE NOS PROCESSOS E APOIO AOS CONTROLES INTERNOS... 3 SAC - ATENDIMENTO... 4 CADASTRO DO TIPO DO ATENDIMENTO... 5 CADASTRO DE CATEGORIAS...
Leia maisManual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo
Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisFootprints Service Core. Manual de uso do sistema
Footprints Service Core Manual de uso do sistema Sumário Acessando o sistema... 3 Visão geral... 4 Criação de chamados... 5 Acompanhamento de chamados... 7 Compartilhamento de chamados... 8 Notificações...
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisMANUAL DO CLIENTE CONSTAT
MANUAL DO CLIENTE CONSTAT 2013 Todos os direitos reservados à Constat. Distribuição ou repasse a terceiros não autorizados. Porto Alegre RS Av. Ceará, 1652 São João 90240-512 Fone (51) 3025.6699 www.constat.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisinvgate Service Desk
invgate Service Desk 02 Informação Geral. 03 Funcionalidades. 06 Beneficiação. Índice. 02 Informação Geral. Revolucione seu departamento de IT Administrar seu departamento de IT é fácil Atualmente, os
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA GLPI PERFIL TÉCNICO Versão 2.0 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES PREFEITURA DE GUARULHOS SP 1 Objetivo: Esse manual tem como objetivo principal instruir os
Leia maisApresentando o novo modelo de atendimento Centro Marista de Serviços - CMS. Curitiba, Julho de 2014
Apresentando o novo modelo de atendimento Centro Marista de Serviços - CMS Curitiba, Julho de 2014 Vamos à prática: Como abrir um chamado? Entre na ferramenta com seu login e senha de rede (a mesma que
Leia maisManual de Utilização ZENDESK. Instruções Básicas
Manual de Utilização ZENDESK Instruções Básicas Novembro/2013 SUMÁRIO 1 Acesso à ferramenta... 3 2 A Ferramenta... 4 3 Tickets... 8 3.1 Novo Ticket... 8 3.2 Acompanhamentos de Tickets já existentes...
Leia maisManual do Almoxarifado SIGA-ADM
Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione
Leia maisMANUAL DO PVP SUMÁRIO
Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisService Desk. IT Management Software. Certified Partner
Certified Partner Você não está precisando melhorar a qualidade do suporte técnico de sua empresa, reduzir radicalmente o tempo de resposta e gerir com as melhores práticas os processos de serviço? Atualmente,
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇO (SOSI) STI Unesp - Campus Experimental de Ourinhos
PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SOLICITAÇÃO DE ORDEM DE SERVIÇO (SOSI) STI Unesp - Campus Experimental de Ourinhos 1 SISTEMA DE ORDEM DE SERVIÇO DE INFORMÁTICA Este documento tem o objeto
Leia maisManual do Usuário Centro de Serviços Gerenciados
Manual do Usuário Centro de Serviços Gerenciados Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 ACESSO AO SISTEMA HP SERVICE MANAGER... 3 3 REGISTROS DE SOLICITAÇÕES DE ATENDIMENTO... 4 3.1 ABRINDO UM CHAMADO 4 3.2 ACOMPANHANDO
Leia maisE&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes
E&L Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos Perguntas Frequentes 1. É possível excluir um processo que já foi enviado? Só será possível excluir o processo se o mesmo ainda não tiver sido recebido.
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,
Leia maisProcesso Atendimento N1
Dono do processo Regiane Mendes Barbosa Substituto: Gustavo de Castro Ventura Aprovado por Analisado criticamente por Comitê da qualidade Chefe do Departamento de Atendimento ao Usuário e Representante
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 2. Tela Inicial... 2 3. Abrindo uma nova Solicitação... 3 4. Acompanhando as solicitações abertas... 4 5. Exibindo Detalhes da Solicitação... 6 6.
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisChannel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9
Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia mais1. Objetivos do curso 2. 2 Comunicação Interna (CI) 13 3 Ofício 18 4 DEFINIÇÕES GERAIS 23 5 CONCLUSÃO 27
1. Objetivos do curso 2 Introdução 2 Funções do Sistema: 2 Da Comunicação Interna: 3 o Enviadas: 3 o Recebidas: 3 o Com Cópia Pessoal: 3 Ofícios 4 o Enviados: 4 o Recebidas com Cópia: 5 Contatos Externos:
Leia maisRelatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013
2013 Relatório Gerencial Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 Sumário 1. Objetivo... 4 2. Seleção dos registros... 4 2.1 Seleção dos executores... 4 2.2 Parâmetros...
Leia maisManual Portal Ambipar
Manual Portal Ambipar Acesso Para acessar o Portal Ambipar, visite http://ambipar.educaquiz.com.br. Login Para efetuar o login no Portal será necessário o e-mail do Colaborador e a senha padrão, caso a
Leia maisManual de Usuário Versão 3.0
Manual de Usuário Versão 3.0 Objetivo Este Manual de Usuário é destinado a todos os usuários do website VisionLink que necessitam monitorar localização, horímetro e condições vitais do equipamento: Clientes
Leia maisSistema de Chamados Protega
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...
Leia maisLevantamento de Requisitos
Levantamento de Requisitos 1 Segurança No início do programa, a primeira tela a aprecer será uma tela denominada Login. Só terá acesso ao sistema da locadora quem estiver logado e cadastrado no sistema
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE CHAMADOS (GLPI)
MANUAL DO SISTEMA DE CHAMADOS (GLPI) 1 Acessando o GLPI Para acessar o sistema, basta abrir o seu navegador de internet e acessar a URL http://suporte.genix. ind.br, será aberta a tela a seguir: Após acessar
Leia maisSISGAP - Sistema Gerenciador de Avaliações Psicopedagógicas
SISGAP - Sistema Gerenciador de Avaliações Psicopedagógicas Geandré Meller Zacher 1 Luiz Gustavo Galves Mahlmann 2 Newton Muller 3 RESUMO Este artigo tem como finalidade apresentar o projeto SISGAP, que
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maisHistórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor
Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não
Leia maisPORTAL DE RELACIONAMENTO GROUP
PORTAL DE RELACIONAMENTO GROUP MANUAL DO USUÁRIO Portal de Relacionamento - Manual do usuário... 1 SUMÁRIO 1. Informações gerais... 3 2. Sobre este documento... 3 3. Suporte técnico... 3 4. Visão Geral
Leia mais1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg.
Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões
Leia maisApresentação do UniSAC
Apresentação do UniSAC Serviço de Atendimento ao Cliente Software: Softdesk Última atualização deste manual: 16/02/2015 A ferramenta O Softdesk é o software escolhido pelo Unimestre para a gestão de todos
Leia maisManual do Atendente. Treinamento OTRS Help Desk
Manual do Atendente Treinamento OTRS Help Desk Sumário Apresentação... 4 Efetuando login... 5 Conhecendo a interface de atendimento...5 Painel de Controle... 5 Chamados... 6 Visão de Filas... 6 Pesquisas...
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisComo acessar e utilizar o Escritório Virtual
Como acessar e utilizar o Escritório Virtual A proposta deste manual é ser o mais resumido possível, abordando os principais aspectos para que qualquer usuário possa acessar e utilizar os Escritórios Virtuais.
Leia maisCOMO REALIZAR A AUTENTICAÇÃO NO SISTEMA?...3
1 INDÍCE 1. COMO REALIZAR A AUTENTICAÇÃO NO SISTEMA?...3 1.1. PRIMEIRO ACESSO... 3 1.2. SOLICITAR NOVA SENHA... 4 2. COMO INFORMAR A SITUAÇÃO DOS ALUNOS?...6 2.1. DADOS DO DIRETOR/RESPONSÁVEL...6 2.2.
Leia maisCA SERVICE DESK MANAGER
CA SERVICE DESK MANAGER GUIA RÁPIDO: Abertura de Chamado pelo Portal Web (Ferramenta Service Desk ) 1. CA SERVICE DESK MANAGER... 3 2. CONHECENDO AS TELAS INICIAIS... 4 2.1. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO...
Leia mais3.000.000 de registros de candidatos e respondentes de pesquisa, número que continua crescendo.
SUMÁRIO 1 1 - Conceitos Gerais O CRQ é um sistema de controle de qualidade utilizado na etapa de recrutamento de estudos de natureza qualitativa. Ele é um banco de dados que tem como principal objetivo
Leia maisTreinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico
Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisMinistério da Cultura
Ministério da Cultura MANUAL DO PROPONENTE: ADMINISTRATIVO VERSÃO 1.0 HISTÓRICO DE REVISÃO Data Versão Descrição Autor 08/01/2013 1.0 Criação do documento. Aline Oliveira - MINC 3 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO...
Leia maisSistema de Pedido de Registro e Inspeção online. Manual do Usuário
Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online Manual do Usuário Introdução O Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online permite ao Criador e ao Inspetor proceder a todas providencias para que um
Leia maisManual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo
Manual Do Usuário Processo Aditivo de Prazo Versão 1.0 Agosto 2015 2 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 INTRODUÇÃO... 3 3 ACESSANDO O SISTEMA DE GESTÃO DE PROCESSOS... 4 4 CONFIGURANDO O IDIOMA DO SISTEMA... 5
Leia maisMANUAL DE SUPORTE. Controle de Suporte. Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte.
MANUAL DE SUPORTE Controle de Suporte Este manual descreve as funcionalidades do controle de suporte. SUMÁRIO Considerações Iniciais... 3 Acesso... 4 Controle de Suporte... 5 1. Solicitação de Atendimento...
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisManual da Nota Fiscal Eletrônica
Manual da Nota Fiscal Eletrônica Memory Informática Tabela de Conteúdos Meu Usuário Meu Perfil --------------------------------------------------------- 4 Minha Empresa Configurar Minha Empresa -------------------------------------
Leia mais1. Escritório Virtual... 5. 1.1. Atualização do sistema...5. 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5
1 2 Índice 1. Escritório Virtual... 5 1.1. Atualização do sistema...5 1.2. Instalação e ativação do sistema de Conexão...5 1.3. Cadastro do Escritório...5 1.4. Logo Marca do Escritório...6...6 1.5. Cadastro
Leia maisMANUAL DA SECRETARIA
MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo
Leia maisTutorial do Sistema de Requerimentos On-line
Tutorial do Sistema de Requerimentos On-line Atenção: Os requerimentos de segunda oportunidade, matrícula em disciplina, rematrícula, matrícula em dependência e trabalhos orientados só poderão ser abertos
Leia maisMANUAL DO PRESTADOR WEB
MANUAL DO PRESTADOR WEB Sumário 1. Guia de Consulta... 3 2. Guia de Procedimentos Ambulatoriais... 6 3. Guia de Solicitação de Internação... 8 4. Prorrogação de internação... 8 5. Confirmação de pedido
Leia maisO programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.
INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisGovernança de TI 2011 Gestão de Mudanças
Governança de TI 2011 Gestão de Mudanças Porto Alegre, 20 de junho de 2011 PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Indicadores de mudanças RBS PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Gestão de Mudanças e ITIL Nosso processo
Leia maisManual do sistema SMARsa Web
Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4
Leia maisTCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades
TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisGerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano
Gerenciamento de Incidentes - ITIL Prof. Rafael Marciano Conteúdo Objetivos Conceitos e Definições Atividades Indicadores Chaves de Desempenho Papéis Desafios Um pouco sobre a certificação ITIL Foundations
Leia maisACESSO E UTILIZAÇÃO DO OTRS
ACESSO E UTILIZAÇÃO DO OTRS OPEN-SOURCE TICKET REQUEST SYSTEM www.softbox.com.br Pág.: 1 de 8 Através do seu navegador, acessar a URL* do Portal do OTRS. Você será direcionado para a tela de login. (*)
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisCotação de Passagens Aéreas Nacionais e Internacionais
Cotação de Passagens Aéreas Nacionais e Internacionais Procedimentos Departamento de Projetos Contratos e Convênios Pró-Reitoria de Administração Manual para Cotação de Passagens Aéreas Nacionais e Internacionais
Leia maisMicrosoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR
Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SUPORTE DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
Leia maisTutorial Módulo Frequência
Tutorial Módulo Frequência Sumário 1. Módulo Frequência... 2 1.1. Perfis Envolvidos... 2 2. Operações realizadas pelo Servidor... 2 2.1 Solicitar Afastamento... 2 2.2 Consultar Afastamentos... 4 2.3. Enviar
Leia maisEste Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Avisos Automáticos no Sistema TOTVS RM.
Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Avisos Automáticos no Sistema TOTVS RM. Índice I. Acesso ao Cadastro... 2 II. Parâmetros da Coligada Atual...
Leia maisSCP - Sistema de Controle de Processo
SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática
Leia maisGERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário
CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou
Leia maisClique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW.
Script CGW Módulo Tarefas Parte I Menu: Clique no botão para iniciar o treinamento ÁREA DE TRABALHO GERAL TAREFAS CONTRAT OS PORTAL DE RELACIO NAMENT FATURAM ENTO FINANCEI RO RELACIO NAMENT O CONFIGU RAÇÕES
Leia maisManual de Utilização do Sistema GLPI
Manual de Utilização do Sistema GLPI Perfil Guest Apresentação Esse manual, baseado no manual GLPI foi elaborado pela Coordenação de Tecnologia de Informação CTI do câmpus e tem como objetivo instruir
Leia maisDespachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1
DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...
Leia maisMANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SUPORTE TÉCNICO GLPI
MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE SUPORTE TÉCNICO GLPI JULHO DE 2015 SUMÁRIO 1 Introdução...3 2 Principais telas do sistema...4 2.1 Acesso inicial...4 2.2 Login no sistema...4 2.3 Modificando os dados
Leia mais4. SISTEMA PORTAL SUPORTE IMPORTANTE
4. SISTEMA PORTAL SUPORTE IMPORTANTE Em caso de possuir um chamado aberto acompanhe até finalizar, pois é através da Aba Mensagem que o técnico pode solicitar outras informações detalhadas para solução.
Leia maisEstá apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.
1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.
Leia maisSISTEMA PARA O CONTROLE DO FLUXO DE PROPOSTAS DE CUSTOMIZAÇÃO
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA PARA O CONTROLE DO FLUXO DE PROPOSTAS DE CUSTOMIZAÇÃO Valcir Willi Schmidt Prof. Wilson Pedro Carli, Orientador ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
Leia mais