ESTÁGIO CURRICULAR I e II CUSTOMIZAÇÃO MNT FROTA

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1 RAFAEL REINERT ESTÁGIO CURRICULAR I e II CUSTOMIZAÇÃO DO MNT FROTA EMPRESA: NG Informática SETOR: Desenvolvimento SUPERVISOR: Rafael Diogo Richter ORIENTADOR: Carlos Norberto Vetorazzi Júnior CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL JUNHO

2 i APROVADO EM.../.../... Carlos Norberto Vetorazzi Júnior Mestre em Eng. Mecânica Professor Orientador Adriano Fioresi Mestre em Ciência da Computação Rogério Eduardo da Silva Mestre em Ciência da Computação Rafael Diogo Richter Supervisor da CONCEDENTE

3 ii Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: NG Informática LTDA. CGC/MF: / Endereço: Alexandre Schlemm, 300 Bairro: Bucarein CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Supervisor: Rafael Diogo Richter Cargo: Coordenador de Desenvolvimento ESTAGIÁRIO Nome: Rafael Reinert Matrícula: Endereço: Egon Freitag, 61 Bairro: Adhemar Garcia CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Curso de: Bacharelado em Ciência da Computação Título do Estágio: Customização do MNT Frota Período: 28/02/2011 a 28/05/2011 Carga horária: 360h AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO I e II PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Carlos Norberto Vetorazzi Júnior CONCEITO FINAL DO ESTÁGIO I e II Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) NOTA ETG I e II (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina Joinville / /

4 iii Nome do Estagiário : Rafael Reinert QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Pontos QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: NG Informática Representada pelo Supervisor: Rafael Diogo Richter CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

5 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL PERÍODO (20 horas) PR ATIVIDADES Estudo e introdução da linguagem P R Exercícios e início do desenvolvimento P R Análise de requisitos P R Especificação P R Codificação P R Documentação P R Suporte Interno P R

6 A Deus primeiramente, aos colegas de trabalho.

7 vi SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 7 RESUMO INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA PRINCIPAIS PRODUTOS DESENVOLVIMENTO ESTUDO DA LINGUAGEM SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DESENVOLVIMENTO INTERNO SUPORTE À QUALIDADE TÓPICOS AINDA NÃO EXECUTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS DISCIPLINAS QUE MAIS AUXILIARAM GLOSSÁRIO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 29

8 7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1. TELA DE LOGIN DO SISTEMA FIGURA 2. MENU PRINCIPAL DO SISTEMA FIGURA 3. TELA DE CADASTRO FIGURA 4. CABEÇALHO DE FUNÇÃO FIGURA 5. EXERCÍCIOS - MENU PRINCIPAL FIGURA 6. EXERCÍCIOS TELA DE CADASTRO FIGURA 7. INTERNO - LOGIN FIGURA 8. INTERNO - PRINCIPAL FIGURA 9. SOLICITAÇÕES DE SERVIÇOS FIGURA 10. VISUAL SOURCESAFE FIGURA 11. CADASTRO DE SINISTRO FIGURA 12. ROTEIRO DE TESTES... 23

9 8 RESUMO Este relatório apresenta atividades desenvolvidas na empresa NG Informática, durante o período de estágio. Com uma carga horária de 360 horas, o estágio compreendeu tarefas como, aprendizado de uma linguagem proprietária, banco de dados, aprendizado de como funcionam módulos de ERP, desenvolvimentos de rotinas para o sistema, análises e testes funcionais.

10 9 1. INTRODUÇÃO Para poder obter um grau de Bacharel em Ciência da Computação, o acadêmico precisa passar por uma experiência prática, e são nas disciplinas de estágio curricular que ele se torna apto a desenvolver / treinar suas habilidades, por em prática tudo o que foi visto em sala de aula. O estágio foi desenvolvido na empresa NG Informática, durante o período de 28 de fevereiro de 2011 à 28 de maio de 2011, e foram executadas tarefas definidas em um inicial Plano de Estágio. A NG Informática atua no desenvolvimento de produtos de software e serviços focados a negócios de gestão ocupacional, gestão ambiental, gestão de manutenção e gestão de frotas. Por conseguinte, os trabalhos desenvolvidos na empresa, são relacionados a desenvolvimento de software OBJETIVOS Geral O estágio teve como objetivo, fixar conceitos estudados ao longo do curso, juntamente com uma contribuição no crescimento da empresa, ajudando no desenvolvimento dos seus produtos de gestão empresarial, em especial, na customização do MNT Frota (módulo de gestão de frotas) Específicos Para tornar-se apto a trabalhar no objetivo principal (customização do MNT Frota), foi preciso passar por uma série de atividades. Essas atividades compõem os objetivos específicos, que são eles: Estudo e introdução da linguagem ADVPL, para poder, mais adiante, encarar sozinho, problemas que surgiriam.

11 10 Exercícios e início do desenvolvimento. Executado na prática o que foi estudado sobre a linguagem. Análise de Requisitos: levantamento de necessidades específicas de alguns clientes. Especificação: criação de documentos que detalhem o funcionamento de customizações. Codificação: desenvolvimento de solicitações de serviço. Documentação: criação de documentos que descrevam as alterações realizadas nas solicitações de serviço. Suporte interno: fornecer suporte ao setor da qualidade ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO O conteúdo deste estudo está disposto em quatro partes: Objetivo, Apresentação da empresa, Desenvolvimento, e, Considerações Finais. Na primeira parte, são apresentados os objetivos do trabalho desenvolvido no estágio. São citados, objetivos gerais, objetivos específicos, e, a justificativa da realização do estágio. Na sequência, são apresentadas informações sobre a empresa na qual foi realizado o estágio. Na terceira parte, são apresentadas as atividades desenvolvidas durante o estágio. Por fim, em Considerações Finais, são apresentadas algumas dificuldades encontradas durante o período do estágio na empresa, e algumas disciplinas que contribuíram fortemente para o sucesso em geral, do estágio.

12 11 2. A EMPRESA Tendo como alicerce colaboradores de alto nível profissional e valor humano, e com orgulho no trabalho realizado após 2 décadas de história, a NG forma hoje uma estrutura sólida e próspera. A NG cresceu e evoluiu em consonância com sua parceira tecnológica, a Microsiga, hoje uma das maiores empresas de software no mundo, a TOTVS S/A. Alinhados e integrados a estrutura tecnológica TOTVS, a NG desenvolveu soluções verticais de software focadas em inovação e qualidade PRINCIPAIS PRODUTOS MNT - Manutenção de Ativos O MNT é uma ferramenta de planejamento e controle de manutenção de recursos. O produto proporciona uma administração completa de todo o processo de engenharia de manutenção, passando pela gestão de materiais, que consiste num efetivo de todos os insumos necessários para a sua execução, como itens de estoque, ferramentas e equipamentos, além de gerir a disponibilidade de mão-de-obra e terceiros. MNT Frota O MNT Frota representa uma solução completa para o planejamento e controle de frotas. As rotinas deste módulo além de proporcionarem um efetivo controle de abastecimentos e gestão de pneus, contemplam o gerenciamento e tratamento de todos os tipos de ordens de serviço, atendendo as ocorrências de manutenção de cada componente da frota, por intermédio das ordens de serviço corretivas, planejamento de preventivas e apoio a preditivas. SGA - Sistema de Gestão Ambiental É uma solução desenvolvida pela NG para Gestão Ambiental, que auxilia seus clientes a conciliar produção e faturamento, com sustentabilidade e preservação do meio ambiente.

13 12 MDT - Medicina e Segurança do Trabalho O MDT auxilia e facilita a gestão das áreas de medicina e de segurança do trabalho, por meio da integração do Plano de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), fornecendo informações essenciais para um melhor controle da saúde e da integridade física dos trabalhadores, mantendo constantemente atualizadas as informações para emissão do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).

14 13 3. DESENVOLVIMENTO Este capítulo explica com maiores detalhes o estudo da linguagem, o processo de exercícios, o sistema de controle interno da empresa, a linguagem utilizada, entre outros itens citados na introdução ESTUDO DA LINGUAGEM Sendo a NG Informática uma parceira da Totvs, no desenvolvimento de seus módulos, obrigou-se a se utilizar da linguagem ADVPL (Advanced Protheus Language), de propriedade da Totvs. Para o desenvolvimento do estágio, inicialmente, foi preciso adaptar-se com o sistema Totvs Microsiga. Para isto, foi apresentado o sistema. A figura 1 mostra a tela de login do ambiente (módulo) pré-selecionado. Figura 1. Tela de Login do Sistema

15 14 Para a ambientalização com o sistema, foi preciso conhecer cada rotina (de cadastros, consultas, impressão de relatórios, etc.). Este passo feito, visitando cada subitem do menu principal do sistema. O menu do sistema é mostrado na figura 2. Figura 2. Menu Principal do Sistema A figura abaixo mostra uma tela de cadastro. Figura 3. Tela de Cadastro

16 15 Antes de iniciar na programação, foi necessário ler algumas documentações e tutoriais sobre a linguagem. Documentos estes que abordavam tópicos como, padronização de nome de variáveis, nome de tabelas, nomes de funções, dicionário de dados, entre outros. A figura 4 ilustra um exemplo de padronização, nela é apresentado o cabeçalho de uma função. Figura 4. Cabeçalho de Função O cabeçalho é um bloco de texto que fica comentado, logo acima da função. Serve para, de modo geral, facilitar o entendimento do programa. Pois, pelo cabeçalho podemos saber o que a função faz, o que ela recebe, o seu retorno e onde ela é utilizada. Depois de efetuada a leitura do material, então, era hora de iniciar na linguagem. Para este passo, precisou-se de um colega de trabalho, que foi quem ensinou, basicamente, a sintaxe da linguagem ADVPL que seria impossível compreendê-la, se não fosse os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de LPG e AED me tornara apto então, a partir aos primeiros exercícios. Estes exercícios consistiam na criação de rotinas de cadastro para uma escola, contendo por exemplo, cadastro de professor, cadastro de disciplinas, cadastro de alunos, de turma, de alunos em uma turma, disciplinas da turma e notas. A figura a seguir mostra estas rotinas já no menu principal.

17 16 Figura 5. Exercícios - Menu Principal Ao clicar em Atualizações > Exercícios > Professores, abre-se a rotina de cadastro de professor mostrada na figura 6. Figura 6. Exercícios Tela de Cadastro

18 17 as outras. Da mesma forma é feita para o cadastro de alunos, cadastro de disciplinas e todas 3.2. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO A NG Informática tem o controle da carga de serviço de cada programador. É no interno (nome usado lá dentro) que fica registrado o que cada um desenvolveu, o que ainda tem a ser feito, e o que está sendo feito. Para se utilizar do sistema de controle interno ( interno ), devemos fazer login (figura 7). Figura 7. Interno - Login Efetuado o login no sistema, temos acesso a várias informações, dentre elas, as mais importantes, que são as solicitações de serviço e os trabalhos executados. A figura a seguir mostra o menu principal do interno.

19 18 Figura 8. Interno - Principal Quando um cliente solicita uma customização em seu sistema, é aberta uma SS (solicitação de serviço), que vai para um programador qualquer. Nós (programadores) podemos ver as nossas SS à fazer, acessando a rotina de solicitações no interno (em Atualizações > Solicitações > Solicitações), mostrada na figura a seguir. Figura 9. Solicitações de Serviços

20 19 Nesta tela podemos buscar uma determinada SS, pelo seu código ou por executante (8ª coluna), neste caso, devemos trocar no combobox, de código para executante, e pesquisar pelo nome desejado. Definida a SS à fazer, devemos verificar se a rotina que necessita alteração não está travada para outro programador. Este controle é feito utilizando-se do Microsoft Visual SourceSafe. O SourceSafe é um sistema de controle de versão da Microsoft, geralmente utilizada para controle de software. O SourceSafe não possibilita, pessoas diferentes editarem o mesmo arquivo, identificando as diversas versões, autores e alterações. Na figura 10 podemos ver um exemplo de como o Visual SourceSafe mostra os fontes e os respectivos usuários que os travaram (que teoricamente, estão alterando). Figura 10. Visual SourceSafe Se o fonte estiver travado, devemos aguardar até que seja liberado pelo programador que esta usando, se estiver disponível, devemos travar o fonte, só assim podemos alterálo, e a partir desse momento, nenhum outro programador pode alterar este fonte.

21 DESENVOLVIMENTO INTERNO Os códigos como já foi dito anteriormente são escritos em linguagem ADVPL. Dos módulos desenvolvidos na empresa, o mais utilizado durante o estágio foi o MNT Frota Sistema de Gestão de Frotas. Um exemplo de uma alteração que feita no módulo de frota foi no cadastro de complemento de um sinistro (sinistro é um acidente). Essa tela é mostrada a seguir. Figura 11. Cadastro de Sinistro A princípio, no cadastro de sinistro, neste mesmo primeiro folder (lá em cima no canto esquerdo, ver figura 11), tinham alguns campos relativos a animais. Estes campos eram destinados a cadastrar possíveis animais envolvidos no acidente. Foi preciso retirar este cadastro (animais) da tabela de Sinistro, passar para uma tabela independente, e pôr este cadastro em um novo folder (que já pode ser visto também na figura 11). Para isso, foi preciso adicionar em uma rotina de atualização, um código que fizesse com que os campos referentes a animais, da primeira tabela, não fossem mais usados.

22 21 Abaixo segue um trecho do código. [...] 10 dbselectarea("sx3") 11 dbsetorder(2) 12 If dbseek("trh_nompro") 13 RecLock("SX3",.F.) 14 SX3->X3_USADO := cnaousado 15 MsUnlock("SX3") 16 Endif 17 If dbseek("trh_endpro") 18 RecLock("SX3",.F.) 19 SX3->X3_USADO := cnaousado 20 MsUnlock("SX3") 21 Endif 22 If dbseek("trh_cidpro") 23 RecLock("SX3",.F.) 24 SX3->X3_USADO := cnaousado 25 MsUnlock("SX3") 26 EndIf [...] Logo após, precisou-se criar uma atualização que seria fornecida aos clientes, para criar um novo folder com os campos de animais, que agora serão de uma nova tabela, e fazer a alimentação dessa tabela, com os dados que já existiam na tabela anterior. Segue abaixo uma prévia desse update. 1 #Include "Protheus.ch" 2 #INCLUDE "UPDNGCH.CH" 3 #define UPDVERSAO Static Function fmnt23ini() 6 7 asx2 := {} 8 asx3 := {} 9 asix := {} 10 ahelp := {} 11 ahelpspa := {} 12 ahelpeng := {}

23 22 13 asx3alter := {} Aadd(aSX3,{"TU4",,"TU4_FILIAL","C",2,; 16 //Arquivo//Ordem//Campo//Tipo//Tamanho 17 0,STR0123,STR0123,STR0123,; 18 //Decimal//Titulo//Titulo SPA//Titulo ENG//"Filial" 19 STR0107,STR0107,STR0107,;//DESC//DESC//DESC//"Filial Do Sistema" //Picture//VALID//USADO//RELACAO 22 "",1,X3_NAOUSADO_RESERV,"","","",; 23 //F3//NIVEL//RESERV//CHECK//TRIGGER//PROPRI 24 "N","V","R","","",; 25 //BROWSE//VISUAL//CONTEXT//OBRIGAT//VLDUSER 26 ""," "," ",; //CBOX//CBOX SPA//CBOX ENG 27 "",""," ",""," ","S","",; 28 //PICTVAR//WHEN//INIBRW//SXG//FOLDER//PYME//CONDSQL 29 "","","",""})//ChkSQL,IdxSrv,Idx,Ortogra Aadd(aSX3,{"TU4",,"TU4_NUMSIN","C",6,; 32 //Arquivo//Ordem//Campo//Tipo//Tamanho 33 0,STR0878,STR0878,STR0878,; 34 //Decimal//Titulo//Titulo SPA//Titulo ENG//"Num Sinistro" 35 STR0879,STR0879,STR0879,;//DESC//DESC//DESC//"Numero do Sinistro" TRH->TRH_NUMSIN)",; //Picture//VALID//USADO//RELACAO 38 "",1,X3_OBRIGAT_RESERV,"","","",; 39 //F3//NIVEL//RESERV//CHECK//TRIGGER//PROPRI 40 "S","V","R","","",; 41 //BROWSE//VISUAL//CONTEXT//OBRIGAT//VLDUSER 42 ""," "," ",; //CBOX//CBOX SPA//CBOX ENG 43 "",""," ",""," ","S","",; 44 //PICTVAR//WHEN//INIBRW//SXG//FOLDER//PYME//CONDSQL 45 "","","",""}) [...] Depois de realizada a alteração, foi preciso fazer alguns testes, antes mesmo de enviar esta SS para a qualidade (que são os que vão testá-la exaustivamente até que tenham certeza de que está tudo correto, antes de subir esta rotina para a Totvs).

24 SUPORTE À QUALIDADE Toda melhoria que fizemos, precisamos documentar bem as alterações feitas. Antes de passar para a qualidade, devemos criar um roteiro de testes (ver figura 12). Figura 12. Roteiro de Testes Este roteiro auxilia a qualidade no processo de testes. Nele é informado o caminho da rotina alterada, bem como algumas instruções de teste. Este roteiro também será passado ao cliente em uma versão mais incrementada, pela qualidade juntamente com o fonte atualizado.

25 24 Tudo é padronizado. Se criarmos tabelas novas, precisamos documentar em um boletim técnico, a descrição de todos os campos, tamanhos, índices, etc. O boletim técnico (quando há) também devemos passar para a qualidade, junto com o roteiro de testes. Um exemplo do conteúdo do boletim técnico segue abaixo. Chave TRH Ordem 1 Descrição Proprietário Sinistro Microsiga Chave TRH Ordem 2 Descrição Proprietário Animais Microsiga 3.5 TÓPICOS AINDA NÃO EXECUTADOS Algumas das atividades descritas no plano de estágio são, Análise de Requisitos e Especificação. Porém, estas ainda não foram executadas, pois, necessitam de uma prática maior, por parte do estagiário. Descrevendo as atividades: Analise de Requisitos: Quando os analistas de campo da NG estão apresentando, treinando ou implantando o sistema no cliente, surgem as necessidades de desenvolvimentos específicos para o cliente, chamada de customização. O analista então fica responsável de passar um detalhamento para a fábrica de software sobre o processo específico que o cliente gostaria de controlar pelo sistema.

26 25 Com esse detalhamento a equipe da fábrica de software da NG, consegue estimar uma quantidade de horas necessárias para o desenvolvimento/testes de qualidade/validação e disponibilização no cliente. Esta seria então, uma das atividades ainda desenvolvidas. Fazer essa análise de requisitos os analistas de campo fazem, porém no sistema de controle interno. Onde será feito um detalhamento junto ao funcionário (que fará o papel de cliente) sobre como será o processo requisitado pelo mesmo. Especificação: Após a Analise de Requisitos ser analisada, estimada a quantidade de horas para o desenvolvimento e aprovada pelo cliente, entra a fase de elaboração do documento de especificação. Esse documento visa detalhar ao máximo como será o funcionamento da customização, seja ela um cadastro, consulta, relatório ou um processo.

27 26 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O mérito de alcançar os objetivos, não é apenas do estagiário, é também de todos os colegas de trabalho, que estão sempre prontos a parar os seus afazeres por uns minutos para nos esclarecer algumas dúvidas que aparecem, e também dos professores, pelos conhecimentos repassados durante todo o curso. Porém, como tudo em sua primeira vez, não é fácil, a realização deste estágio não foi diferente. Foram encontradas algumas dificuldades, com relação a linguagem de programação que possui uma sintaxe meio diferente das linguagens comumente utilizadas. Também na hora da elaboração dos roteiros de testes, que serão passados à qualidade neles é preciso informar quais cadastros precisam ser feitos antes de fazer os testes das alterações da rotina em questão pois faltava conhecimento do sistema como um todo. 4.1 DISCIPLINAS QUE MAIS AUXILIARAM Todas as disciplinas vistas durante o curso foram de suma importância, formaram juntas uma base sólida, dentre elas, as que formaram os pilares da estrutura estágio posso citar: LPG-I (Linguagem de Programação 1): foi a que me ensinou a programar, ensinou como funcionam estruturas, manipulação de arquivos, etc. LPG-II (Linguagem de Programação 2): disciplina em que eu aprendi a linguagem Java, muito usada também no desenvolvimento web (JavaScript). AED (Algoritmos e Estrutura de Dados): que me ensinou os conceitos de estruturas, como, pilhas principalmente. BAN (I e II) (Banco de Dados): com esta disciplina eu aprendi a linguagem de consulta estruturada (SQL).

28 27 TOCI-07 (Desenvolvimento Web): disciplina que me ensinou como funciona a programação web, conceitos de cliente, servidor, usabilidade, etc.

29 GLOSSÁRIO Os conceitos básicos apresentados a seguir estão baseados em diversas fontes bibliográficas. SQL ERP Structured Query Language Enterprise Resources Planning

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Navathe, S. B. and Elmasri, R.. Sistemas de banco de dados Fundamentos e aplicações. LTC: MICROSOFT VISUAL SOURCESAFE. < Acesso em 10 de maio de 2011

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