Relatório de Laboratório Detetor de Geiser-Müller

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Laboratório Detetor de Geiser-Müller"

Transcrição

1 Física da Radiação Relatório de Laboratório Detetor de Geiser-Müller João Apura n. o Tânia Agostinho n. o Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Instituto Superior Técnico 10 de Outubro de Introdução O detetor de Geiger-Müller (GM) é um dos tipos de detetores de radiação mais antigo que existe, desenvolvido por Hans Geiger e Walther Müller em O tubo que faz parte do detetor é constituído por uma câmara metálica cilíndrica preenchida por um gás a baixa pressão, com um fio metálico no seu eixo. Entre o fio metálico (ânodo) e as paredes do tubo (cátodo), é aplicada uma diferença de potencial. Assim, se esta diferença de potencial for suficientemente elevada (regime de saturação), quando a radiação ionizante penetra no tubo, as partículas carregadas perdem energia ao atravessar o gás e criam-se pares eletrão-ião (avalanche). Os eletrões move-se no sentido do fio condutor, devido ao campo elétrico aplicado. O sinal elétrico resultante é amplificado e registado. De notar que o detetor Geiger-Müller apenas dá sinal quando uma partícula ionizante produz uma avalanche, o que implica que não há distinção entre tipos de partículas ou energias. Neste trabalho, o detetor GM será utilizado para medir radiação β e γ. Para isso, serão utilizadas duas fontes: 204 Tl (emissora de partículas β) e 137 Cs (em que o decaimento é seguido da emissão de γ de 662 KeV na transição para o estado fundamental). 2 Objetivo Com este laboratório pretende-se estudar: 1. Curva de resposta do detetor em função da tensão aplicada e escolha da zona de operação; 2. Eficiência do detetor para radiação β e γ; 3. Lei da variação da taxa de contagem com a distância do detetor à fonte. Detetor de Geiser-Müller 1

2 3 Estudo da curva de resposta do detetor em função da tensão aplicada e escolha da zona de operação 3.1 b) Nesta subsecção, pretendeu-se variar a tensão aplicada no tubo GM ao medir a fonte 204 Tl, colocada a 10 cm. Construiu-se a tabela 1, na qual se registaram as amplitudes do sinal observado no osciloscópio, o número de contagens medido pelo contador, o intervalo de tempo e a taxa de contagens. As medidas do número de desintegrações da fonte radioativa são experiências de contagens, pelo que são bem descritas por uma distribuição de Poisson. A medida de n acontecimentos está associada a uma dispersão de (n). Para que o erro estatístico no número de contagens seja da ordem dos ε = 3 %, determinou-se o número de contagens teórico adequado recorrendo à equação 1. n n = 1 n = ε (1) 0.03 = 1 n n = 1111 amostras Iniciou-se a experiência com uma tensão de 600 V, tal como pedido pelo enunciado, mas não se conseguiram obter quaisquer contagens. Isto deve-se ao facto do contador apresentar um limiar de tensão, abaixo do qual este não conta. Para que haja contagens, a amplitude do sinal deve ser superior a este limiar. Novamente, para 650 V, não se obtiveram contagens ao fim de um intervalo de tempo t = As primeiras contagens surgiram a 660 V, com 13 registos em t = Para 750 V, obtiveram-se 1135 contagens (erro estatístico inferior a ε = 3%) em t = 65.63, a partir o qual os intervalos de tempo se apresentaram próximos (patamar). Optou-se por não registar nenhum valor acima dos 1000 V, pois o tubo GM podia entrar em descarga contínua (fim do patamar) e danificar-se irreversivelmente. Figura 1: Curva de resposta do detetor GM (contagens) em função da tensão aplicada. O patamar é visível entre 750 V e 1000 V. 2 Detetor de Geiser-Müller

3 Figura 2: Curva da taxa de contagens em função da tensão aplicada. Tensão aplicada [V] Amplitude [mv] N ± N [contagens] t [s] R total ± R total [contagens/s] ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± Tabela 1: Resposta do detetor (taxa de contagem) em função da tensão aplicada. O patamar encontra-se definido no intervalo [750, 1000] V. 3.2 c) Por análise do gráfico na figura 1, constata-se que o patamar se encontra entre os valores de tensão 750 V e 1000 V. À luz destes resultados, optou-se por uma tensão de trabalho de 800 V. Tensão aplicada [V] Amplitude [mv] Duração temporal [ms] Tabela 2: Amplitude e duração temporal do sinal observado no osciloscópio, para uma tensão de 800 V. Figura 3: Sinal observado no osciloscópio. Seria de esperar que o sinal convergisse para zero quando cruza o eixo das abcissas, mas o mesmo não se verifica devido o circuito elétrico (instrumentação) do detetor de Geiser-Müller. Detetor de Geiser-Müller 3

4 3.3 d) Para estimar a taxa de contagem de fundo, fez-se uma medida longa sem qualquer fonte colocada na montagem. Embora não se tenha conseguido um número suficiente de contagens para um erro estatístico de 5%, foi possível obter um erro na mesma ordem de grandeza (ε = 7.5%) para um intervalo de tempo de t = 600 s. t [s] N ± N [contagens] Erro relativo N N R ± R [contagens/s] ± ± Tabela 3: Cálculo da taxa de contagem de fundo. Este valor será utilizado nos exercícios seguintes. 4 Estudo da eficiência do detetor para radiação β e γ A eficiência do tubo de Geiser-Müller para partículas γ pode ser estimada numa configuração em que os tipos de radiação β e γ possam ser "separados", já que a primeira pode ser facilmente blindada, ao passo que segunda é muito penetrante. Para isso, utilizaram-se duas fontes: uma de 204 Tl e uma de 137 Cs em ensaios independentes, ambos os casos a cerca de 10 cm do tubo. Utilizou-se, ainda, um número de contagens n = 1111, de forma a obter um erro estatístico próximo de ε = 3%. 4.1 a) De forma a obter apenas radiação β, utilizou-se a fonte de Tálio-204 (energia semelhante à da fonte de Césio-137) e comparou-se a taxa de contagens com a tampa da caixa aberta e fechada. Os resultados encontram-se apresentados na tabela 4. Tampa Tipo de Radiação N ± N [contagens] t [s] R ± R [contagens/s] R sem f undo ± R sem f undo [contagens/s] Aberta β 1111 ± ± ± Fechado β blindado 201 ± ± ± Tabela 4: Cálculo das taxas de contagem da fonte 204 Tl para os casos de tampa aberta e tampa fechada. À taxa de contagem total foi subtraída a taxa de contagem do fundo e, no cálculo do erro, foi tido em conta a propagação dos erros. De notar que, embora no enunciado fosse solicitado o cálculo das contagens sem fundo, o mesmo não é possível. Pelos valores da tabela anterior, constatou-se que a razão entre as contagens da radiação β, com a tampa do detetor fechada e aberta, é de Este valor indica que, ao fechar a tampa da caixa, se obtém uma blindagem eficaz da radiação β. De salientar que, para o cálculo de R sem f undo no caso da tampa fechada, dever-se-ia ter subtraído a taxa de contagens do fundo com a tampa fechada, mas o fundo apenas foi calculado com a tampa aberta. Pela equação 3, a eficiência da blindagem é aproximadamente %. N blindagem N beta = (2) ε blindagem = R β R blindagem = (3) R β ( ) 2 ( ) 2 Rblindagem σεblindagem 2 = Rβ σ2 R β + σrblindagem 2 = (4) R 2 β R 2 β 4 Detetor de Geiser-Müller

5 4.2 b) Utilizando a fonte de 137 Cs, estimou-se a taxa de contagens total, na presença de radiações β e γ. Esperou-se que se atingissem 1111 contagens, de forma a que o erro estatístico fosse inferior a 3%. R γ+β = ± contagens/s (5) 4.3 c) Nesta alínea, repetiu-se a metodologia do exercício 2a) utilizando a fonte de Césio-137. Os resultados entram-se na tabela 5. Tampa Tipo de Radiação N ± N [contagens] t [s] R ± R [contagens/s] R sem f undo ± R sem f undo [contagens/s] Aberta β + γ 1116 ± ± ± Fechado γ 691 ± ± ± Tabela 5: Cálculo das taxas de contagem da fonte 137 Cs para os casos de tampa aberta e tampa fechada. À taxa de contagem total foi subtraída a taxa de contagem do fundo e, no cálculo do erro, foi tido em conta a propagação dos erros. R β+γ = R β + R γ (6) R γ = 0.86 ± (7) R β = ± contagens/s (8) 4.4 d) Na cadeia do Césio-137, quando ocorre declínio, em apenas 85% dos casos é que a emissão de uma partícula β é seguida da emissão de uma partícula γ. Assim, taxa de contagem para a emissão de radiação γ é dada por: R γ = 0.85 R β (9) Como a taxa de contagem para a emissão de β do 137 Cs é expressa pela diferença entre as taxas de contagem para a aquisição com e sem blindagem, equação 10, então a eficiência do detetor para a emissão γ é dada pela equação 11. O cálculo dos erros associados à eficiência da deteção de radiação γ encontra-se na equação??. R β = R β+γ R γ (10) ε γ = R γ R 0 γ σ 2 εγ = σ 2 R γ R γ R γ = 0.85 R 0 = 0.85 (R β β+γ R γ ) ( ) 2 ( R β+γ 0.85 (R β+γ R γ ) 2 + σr 2 γ+β R γ 0.85 (R β+γ R γ ) 2 (11) ) 2 (12) Por fim, comparando a eficiência do detetor GM para os dois tipos de radiação, obtém-se a eficiência relativa. ε relativa = ε γ ε blindagem (13) A eficiência do detetor para a emissão γ é aproximadamente 2.07%, o que significa que apenas parte da radiação Detetor de Geiser-Müller 5

6 γ que é gerada na cadeia de Cs a seguir à emissão de radiação β é que chega ao detetor. Contudo, teoricamente seria previsto uma eficiência perto dos 1% [1]. A diferença encontrada entre os valores pode ser explicada pelo facto de, na verdade, as contagens com tampa fechada não se deverem apenas a radiação γ, mas também da transição que origina radiação β (Q β = 1175 kev) e que tem uma probabilidade de ocorrência de 5%. ε γ σ εγ ε relativa Tabela 6: Eficiência do detetor GM para radiação γ. 5 Estudo da lei de variação da taxa de contagem com a distância do detetor à fonte A taxa de contagens no detetor Geiger-Müller depende da atividade da fonte, da distância da fonte ao detetor e da eficiência do detetor para o tipo de radiação. O efeito geométrico da cobertura angular do detetor contribui para que a taxa de contagens seja proporcional ao inverso do quadrado da distância, como será verificado no exercício b). 5.1 a) Neste exercício, utilizando uma fonte de Tálio-204, determinou-se a taxa de contagens para diferentes distâncias entre a fonte e o detetor, 7. O número de contagens adequado foi determinado com recurso à equação 1, utilizando um erro de 5 %. n = = 400 amostras. A taxa de contagens final foi obtida subtraindo a taxa de contagem total R pela taxa de contagem de fundo R f undo, determinada no exercício 1d), tal que: R f inal = R R f undo (14) Para o caso do erro final R f inal, este foi calculado com recurso à equação 15, a qual tem em consideração a propagação dos erros. R 2 f inal = R 2 total R2 f undo R f inal = R 2 total R2 f undo (15) distância d [cm] t [s] N ± N [contagens] R total ± R total [contagens/s] R sem f undo ± R sem f undo [contagens/s] ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± 0.07 Tabela 7: Variação da taxa de contagem em função da distância do detetor à fonte. 6 Detetor de Geiser-Müller

7 5.2 b) De forma a verificar se os dados recolhidos seguem a lei de variação com 1, foi estimada uma reta de ajuste d 2 utilizando todos os pontos recolhidos. Utilizou-se a distribuição χ 2 para estimar a qualidade da reta de ajuste, em que y i é a taxa de contagem sem fundo e y esp. é a taxa de contagem obtida pela reta de ajuste. χ 2 = n (y i y esp. ) 2 i=1 σi 2 (16) 1 R sem f undo ( /d ) R sem f undo [cm 2 ] d 2 R sem f undo ± R sem f undo [contagens/s] ± ± ± ± ± ± χ 2 6 = Tabela 8: Utilização da distribuição χ 2 6 para estimar a qualidade da reta de ajuste y = Dividindo o valor de χ 2 pelos seis pontos, obtém-se χ2 6 k = De seguida, utilizou-se uma tabela para descobrir a probabilidade de se obter um valor superior ou igual ao calculado, e assim saber com quanta certeza se pode afirmar que os valores obtidos estão distribuídos como esperado. Para 6 graus de liberdade, Pr(χ ) = = 2%. Como o valor de probabilidade é muito baixo, existe apenas 2% de certeza que os valores obtidos estão distribuídos como esperado, pelo que se deve rejeitar a esta hipótese. Figura 4: R sem f undo em função do inverso do quadrado da distância, para a fonte 204 Tl. Foram considerados todos os pontos. Não obstante, tendo em conta o gráfico da figura 4, é possível observar-se que, quando a distância da fonte de Tálio-2014 ao detetor aumenta, a taxa de contagens diminui (para 30 cm a taxa de contagens é cerca de 50 vezes menor do que para 5 cm). Isto é expectável, visto que as partículas são carregadas e interagem com o ar, ocorrendo maior atenuação para uma maior distância pois chega menos quantidade de partículas ao detetor. De forma a melhorar o valor de χ 2, excluiu-se o ponto (0,040, 53.81) do conjunto de dados. A nova reta é capaz de aproximar melhor os resultados, permitindo baixar o valor de χ 2 5 para um valor próximo de ou, dividindo pelos cinco pontos, χ2 5 k = Detetor de Geiser-Müller 7

8 1 R sem f undo ( /d ) R sem f undo [cm 2 ] d 2 R sem f undo ± R sem f undo [contagens/s] ± ± ± ± ± χ 2 5 = Tabela 9: Utilização da distribuição χ 2 5 para estimar a qualidade da reta de ajuste y = Figura 5: R sem f undo em função do inverso do quadrado da distância, para a fonte 204 Tl. A distância mais próxima foi excluída dos cálculos. Recorrendo, novamente, a uma tabela para descobrir a probabilidade de se obter um valor superior ou igual ao calculado, verificou-se que Pr(χ ) = 0.93 = 93%. É, agora, possível afirmar que os cinco pontos considerados estão distribuídos como esperado com uma certeza de 93%. 5.3 c) A taxa de contagem é não só influenciada pelo inverso do quadrado da distância, como também pela atenuação no ar da radiação β da fonte, desde que o valor desta radiação tenha um alcance inferior à distância em consideração. Isto verifica-se porque parte da radiação pode ser absorvida no ar antes de chegar ao detetor, dependente do tipo radiação. Pelo esquema do declínio de 204 Tl, Q βmax = kev. Observando a figura presente na página 5 do guia de Laboratório, um valor de energia de partículas β perto de 763 kev corresponde a um alcance de, aproximadamente, 230 cm. Além disso, no artigo [2] verifica-se que o valor médio da energia de partículas β do Tálio-204 é próximo de 243 kev, o que corresponde a um alcance de, aproximadamente, 40 cm. Desta forma, é possível concluir que a atenuação no ar da radiação β é apenas verificada para valores de alcance superiores a 40 cm. Como na atividade laboratorial se utilizaram distâncias inferiores a 30 cm, então não foi possível verificar a atenuação da radiação β na fonte 204 Tl. 8 Detetor de Geiser-Müller

9 5.4 d) Nas alíneas anteriores, apenas foram considerados erros estatísticos, resultantes de variações nas observações repetidas das contagens sob condições experimentais aparentemente idênticas. Os erros sistemáticos também não relevantes, entre os quais a medição imperfeita das condições ambientais, paralaxe na leitura de instrumentos analógicos, valores inexatos dos padrões de medida e materiais de referência ou aproximações e assunções incorporadas no método / procedimento. Desta forma, foram realizados três ensaios de contagem da fonte 204 Tl para uma distância de 10 cm. Calculou-se a média e o desvio padrão dos erros sistemáticos. distância d [cm] t [s] N ± N [contagens] R sem f undo ± R sem f undo [contagens/s] ± ± ± ± ± ± 0.82 Tabela 10: Três ensaios de medida para um posicionamento da fonte ao detetor de 10cm. R i [contagens] Média: E(R) [contagens] E(R 2 ) Variância: E(R) E(R 2 ) 0.04 Desvio Padrão: σ 0.20 Tabela 11: Cálculo da média e desvio padrão das taxas de contagem medidas. Comparando os valores de erro da taxa de contagem ( R) da tabela 10 (erros estatísticos) com o valor do desvio padrão da tabela 11 (erro sistemático), observa-se que ambos os tipos de incertezas apresentam a mesma ordem de grandeza, sendo superior a incerteza estatística. Referências [1] Edson Massayuki Kakuno. Assembly and test of detector using geiger muller tube sbm19. Revista Brasileira de Ensino de Física, 36(1):1 6, [2] Dandamudi V Rao, George F Govelitz, and KS Sastry. Radiotoxicity of thallium-201 in mouse testes: inadequacy of conventional dosimetry. Journal of nuclear medicine: official publication, Society of Nuclear Medicine, 24(2): , Detetor de Geiser-Müller 9

4. Estudo da dispersão estatística do número de contagens.

4. Estudo da dispersão estatística do número de contagens. O DETECTOR DE GEIGER-MÜLLER Introdução Neste trabalho estudam-se as características do detector: seu princípio de detecção e modo de operação, tipo de partículas que detecta, taxas de contagem que suporta

Leia mais

Estudo de um Detetor de Geiger Mestrado Integrado em Engenharia Física

Estudo de um Detetor de Geiger Mestrado Integrado em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física Estudo de um Detetor de Geiger Mestrado Integrado em Engenharia Física Laboratórios de Física TP1 Emanuel Duarte 21314629

Leia mais

2 o TRABALHO EXPERIMENTAL O Detector de Geiger-Müller

2 o TRABALHO EXPERIMENTAL O Detector de Geiger-Müller Disciplina de Física da Radiação Mestrado Integrado em ENGENHARIA BIOMÉDICA 5 o Ano, 1 o Semestre 2010/2011 2 o TRABALHO EXPERIMENTAL O Detector de Geiger-Müller Joana Nunes*, João Marques** e Miguel Amador***

Leia mais

Detetores de Neutrons

Detetores de Neutrons Detetores de Neutrons Marcelo G Munhoz Técnicas Experimentais em Física de Partículas Elementares Detetores de Nêutrons Princípio básico de funcionamento: Conversão da energia do nêutron para uma partícula

Leia mais

Atenuação da radiação

Atenuação da radiação Atenuação da radiação META: Vericar a lei do inverso do quadrado. OBJETIVOS: Ao m da aula os alunos deverão: Compreender a lei do inverso do quadrado. Entender como a radiação varia com a distância. PRÉ-REQUISITOS

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS : Elementos lineares e não lineares. Autores : Bernardo Moreira Bruno Gonçalves Diogo Duarte Gonçalo Pinho Pedro Monteiro

CIRCUITOS ELÉTRICOS : Elementos lineares e não lineares. Autores : Bernardo Moreira Bruno Gonçalves Diogo Duarte Gonçalo Pinho Pedro Monteiro CIRCUITOS ELÉTRICOS : Elementos lineares e não lineares Autores : Bernardo Moreira Bruno Gonçalves Diogo Duarte Gonçalo Pinho Pedro Monteiro RESUMO O objetivo deste trabalho é compreender o comportamento

Leia mais

Laboratório de Física I para Matemáticos. Experiência 4 Medidas de desintegração nuclear utilizando contador Geiger. 1 o semestre de 2011

Laboratório de Física I para Matemáticos. Experiência 4 Medidas de desintegração nuclear utilizando contador Geiger. 1 o semestre de 2011 43115 Laboratório de Física I para Matemáticos Experiência 4 Medidas de desintegração nuclear utilizando contador Geiger 1 o semestre de 2011 26 de abril de 2011 4. Medidas de desintegração nuclear utilizando

Leia mais

Lei do inverso do quadrado da distância

Lei do inverso do quadrado da distância Lei do inverso do quadrado da distância 1. Resumo O objectivo deste trabalho consiste no estudo da variação da intensidade da radiação X e gama com a distância fonte radioactiva detector. 2. Tópicos Teóricos

Leia mais

DETECTORES DE RADIAÇÃO

DETECTORES DE RADIAÇÃO DETECTORES DE RADIAÇÃO PARTE 1 PAULO R. COSTA Detectores de radiação Transdutores Produção de sinal elétrico Aumento da temperatura Mudança de cor Surgimento de danos nos cromossomos Identificar Presença

Leia mais

Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental

Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental Prof. Zwinglio Guimarães 2 o semestre de 2017 Tópico 6 - Testes estatísticos (Chi-quadrado, z e t ) O método dos mínimos quadrados (revisão) O método

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

Métodos Estatísticos em Física Experimental. Prof. Zwinglio Guimarães 1 o semestre de 2015 Aulas 11 e 12

Métodos Estatísticos em Física Experimental. Prof. Zwinglio Guimarães 1 o semestre de 2015 Aulas 11 e 12 Métodos Estatísticos em Física Experimental Prof. Zwinglio Guimarães 1 o semestre de 015 Aulas 11 e 1 O método dos mínimos quadrados (revisão) O método dos mínimos quadrados consiste em determinar os parâmetros

Leia mais

Características Gerais dos Detectores de Radiação

Características Gerais dos Detectores de Radiação Características Gerais dos Detectores de Radiação Princípio básico: transferência da energia da radiação incidente para o material do detector Transferência de energia: excitação ou ionização dos átomos

Leia mais

Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato)

Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Mestrado Integrado em

Leia mais

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS Walter Siqueira Paes DIVISÃO DE HIGIENE, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SETOR DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO

Leia mais

ESPECTROMETRIA DE RAIOS X

ESPECTROMETRIA DE RAIOS X ESPECTROMETRIA DE RAIOS X 1. Resumo Neste trabalho pretende se estudar o espectro de baixa energia essencialmente constituído por raios X de vários isótopos recorrendo a um detector para baixas energias

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Velocidade do som no ar Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431

Leia mais

EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON

EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON 12.1 OBJETIVO Medir a razão carga/massa do elétron pelo método de Thomsom usando um osciloscópio didático adaptado. 12.2 INTRODUÇÃO A razão e/m foi

Leia mais

PTC3421 Instrumentação Industrial. Nível Parte III V2017A PROF. R. P. MARQUES

PTC3421 Instrumentação Industrial. Nível Parte III V2017A PROF. R. P. MARQUES PTC3421 Instrumentação Industrial Nível Parte III V2017A PROF. R. P. MARQUES Deslocadores O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES (circa 250 AC) Um corpo (total ou parcialmente) imerso num fluído sofre a ação de uma

Leia mais

Física Experimental II. Exercícios

Física Experimental II. Exercícios Física Experimental II Lista de exercícios e problema preparatório para a Prova P2 Exercícios 1) Foi realizado um experimento para determinar o tipo de movimento de um corpo. Mediu-se a posição deste corpo

Leia mais

Detectores de partículas e radiação

Detectores de partículas e radiação Detectores de partículas e radiação The Standard Model Sergio Bertolucci Weak 2 Courtesy of Mário Pimenta Detecção de partículas As propriedades da interacção das partículas com as matéria são utilizadas

Leia mais

Capítulo 1 Radiação Ionizante

Capítulo 1 Radiação Ionizante Física das Radiações e Dosimetria Capítulo 1 Radiação Ionizante Dra. Luciana Tourinho Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Introdução Tipos e fontes de radiação ionizante Descrição de campos

Leia mais

Definição da Distribuição de Poisson

Definição da Distribuição de Poisson Capítulo IX Distribuição de Poisson Definição da Distribuição de Poisson Significado do parâmetro Propriedades da Distribuição de Poisson Aproximação Gaussiana da Distribuição de Poisson O problema do

Leia mais

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica sistemáticos aleatórios Breve introdução ao tratamento de dados e representação gráfica Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 Outline sistemáticos 1 Normas de funcionamento e

Leia mais

18/Maio/2016 Aula 21. Introdução à Física Nuclear. Estrutura e propriedades do núcleo. 20/Maio/2016 Aula 22

18/Maio/2016 Aula 21. Introdução à Física Nuclear. Estrutura e propriedades do núcleo. 20/Maio/2016 Aula 22 18/Maio/2016 Aula 21 Introdução à Física Nuclear Estrutura e propriedades do núcleo 20/Maio/2016 Aula 22 Radioactividade: Poder de penetração. Regras de conservação. Actividade radioactiva. Tempo de meia

Leia mais

Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998

Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998 Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística

Leia mais

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica

Breve introdução ao tratamento de dados experimentais e representação gráfica Breve introdução ao tratamento de dados e representação Percepção Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2017 / 18 Outline 1 Normas de funcionamento e normas de segurança do de Psicofísica

Leia mais

Detectores de Radiação

Detectores de Radiação Detectores de Radiação Paulo R. Costa Instituto de Física da Universidade de São Paulo Laboratório de Física Moderna 2010 O que vamos aprender? Aula 1 Contadores Geiger-Mueller Fontes de radiação gama

Leia mais

27/03/2009 INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL. Esp.Henrique Diniz. Objetivos. Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição

27/03/2009 INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL. Esp.Henrique Diniz. Objetivos. Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esp.Henrique Diniz Objetivos Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição 1 Bibliografia para Consulta Guia para Expressão da Incerteza nas Medições

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial AL 2.1 Física Assunto: Características de uma pilha Objetivo geral Determinar as características

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

Declínio Radioactivo

Declínio Radioactivo 5º trabalho laboratorial de FGII para LEI, semana de 20 de Janeiro de 2008 Departamento de Física, Universidade do Algarve Declínio Radioactivo Neste trabalho vamos verificar três propriedades fundamentais

Leia mais

Relatório. 1º Trabalho de Laboratório Transístor Bipolar de Junção

Relatório. 1º Trabalho de Laboratório Transístor Bipolar de Junção Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia Biomédica 2º Semestre (2011/2012) Electrónica Geral Relatório 1º Trabalho de Laboratório Transístor Bipolar de Junção Grupo 2: Ana Filipa Vieira 67302

Leia mais

Aprender no laboratório

Aprender no laboratório Aprender no laboratório A Ciência é hoje em dia um vasto conjunto de conhecimentos, sobre os quais temos mais ou menos certeza de que sejam verdadeiros. Os cientistas estão habituados a lidar com a ignorância,

Leia mais

Medição da Velocidade da Luz

Medição da Velocidade da Luz Laboratório de Introdução à Física Experimental 2017/18 1 Medição da Velocidade da Luz em diferentes materiais homogéneos e isotrópicos 1 Introdução Em muitas das experiências descritas na literatura para

Leia mais

Lista de Exercícios 2. 1) Para os gráficos abaixo encontre as funções que descrevem os comportamentos médios dos dados apresentados.

Lista de Exercícios 2. 1) Para os gráficos abaixo encontre as funções que descrevem os comportamentos médios dos dados apresentados. Lista de Exercícios 2 1) Para os gráficos abaixo encontre as funções que descrevem os comportamentos médios dos dados apresentados. 2) Um grupo de alunos realizou o experimento de cordas vibrantes, estudando

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. alternativa C. alternativa A

Questão 37. Questão 39. Questão 38. alternativa C. alternativa A Questão 37 Segundo a lei da gravitação de Newton, o módulo F da força gravitacional exercida por uma partícula de massa m 1 sobre outra de massa m,àdistânciad da primeira, é dada por F = G mm 1, d onde

Leia mais

Problema 1 [5.0 valores] I. Uma linha de transmissão com

Problema 1 [5.0 valores] I. Uma linha de transmissão com Propagação e Radiação de Ondas Electromagnéticas Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2016/2017, 2º Semestre Exame, 23 de Junho de 2017 Notas 1) O teste tem a duração de

Leia mais

Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores)

Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Guias de Laboratório da Unidade Curricular Eletrónica 2 (Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores) Jorge Manuel Martins ESTSetúbal, julho de 2017 Índice Lab. 1 - Estudo de um Amplificador

Leia mais

4 Análise de Resultados

4 Análise de Resultados 4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14

Leia mais

Física Experimental B ( )

Física Experimental B ( ) Física Experimental B (4320303) ELEMENTOS RESISTIVOS LINEARES E NÃO LINEARES 1 Guia de trabalho Turma: Data: / / Nome do(a) Professor(a): Equipe: Número USP nota ATENÇÃO. Você usará um multímetro para

Leia mais

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo.

11º Ano novembro de Selecione a única alternativa que refere o intervalo de tempo em que terá ocorrido o embate do corpo P com o solo. AGRUPAMENO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA DISCIPLINA Física e Química A Ficha de trabalho da componente Laboratorial de Física: AL 1.1, AL1. e AL1.3 e outras 11º Ano novembro de 015 1. Para investigar

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Sumário Parte I: Cronograma de aula Avaliação Parte II: Tratamento de dados experimentais Medidas Algarismos Significativos e Notação Científica Erros de uma medida Propagação de

Leia mais

Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência da resistência com a temperatura.

Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência da resistência com a temperatura. 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física - UFRJ Tópicos Relacionados Radiação de corpo negro, f.e.m. termoelétrica, dependência

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1 Construção e Análise de Gráficos Por que fazer gráficos? Facilidade de visualização de conjuntos de dados Facilita a interpretação de dados. Exemplos: Engenharia Física Economia Biologia Estatística Por

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824

Introdução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824 Introdução às Medidas em Física 4300152 3 a Aula Nemitala Added nemitala@dfn.if.usp.br Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824 Experiência I: Medidas de Tempo e o Pêndulo Simples Objetivos: Realizar medidas

Leia mais

Proposta da área Científica para Laboratórios de Física Experimental Avançada

Proposta da área Científica para Laboratórios de Física Experimental Avançada Proposta da área Científica para Laboratórios de Física Experimental Avançada Área Científica Físca de Partículas Módulos experimentais em laboratório de investigação: 4 tardes por grupo (8 h de contacto).

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Elementos lineares e não-lineares. Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Circuitos Elétricos. Elementos lineares e não-lineares. Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Circuitos Elétricos Elementos lineares e não-lineares Projeto FEUP 2016/2017 MIEEC Manuel Firmino José Nuno Fidalgo José Carlos Alves Equipa 1 Turma 3 Supervisor:

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7 INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS T1 -Teste teórico-prático de FQA 09. dezembro. 2014 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas

Leia mais

Difracção de electrões

Difracção de electrões Difracção de electrões Objectivos: i) Verificar que electrões com energias da ordem de -0 kev são difractados por um filme de grafite, exibindo o seu carácter ondulatório; ii) verificar a relação de de

Leia mais

Theory Portuguese (Portugal) Por favor leia as instruções gerais no envelope separado antes de começar este problema.

Theory Portuguese (Portugal) Por favor leia as instruções gerais no envelope separado antes de começar este problema. Q3-1 Large Hadron Collider (10 pontos) Por favor leia as instruções gerais no envelope separado antes de começar este problema. Nesta tarefa é discutida alguma física do acelerador de partículas LHC (Large

Leia mais

PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM

PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM Introdução No início do século XIX, Georg Simon Ohm verificou experimentalmente que, para alguns condutores, a relação entre a tensão aplicada (V) e a corrente elétrica (I)

Leia mais

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer

Leia mais

Métodos Estatísticos em Física Experimental

Métodos Estatísticos em Física Experimental Métodos Estatísticos em Física Experimental Compilação de termos e definições gerais de metrologia. Os termos e definições apresentadas a seguir foram extraídos da 1ª edição brasileira do Guia para Expressão

Leia mais

Física Experimental C. Coeficiente de Atenuação dos Raios Gama

Física Experimental C. Coeficiente de Atenuação dos Raios Gama Carlos Ramos (Poli USP)-2016/Andrius Poškus (Vilnius University) - 2012 4323301 Física Experimental C Coeficiente de Atenuação dos Raios Gama Grupo: Nome No. USP No. Turma OBJETIVOS - Medir curvas de atenuação

Leia mais

24/Abr/2014 Aula /Abr/2014 Aula 15

24/Abr/2014 Aula /Abr/2014 Aula 15 /Abr/014 Aula 15 Ondas de matéria; comprimento de onda de de Broglie. Quantização do momento angular no modelo de Bohr. Difracção e interferência. Função de onda; representação matemática do pacote de

Leia mais

Trabalho prático: Espectrometria gama com detectores de cintilação

Trabalho prático: Espectrometria gama com detectores de cintilação Trabalho prático: Espectrometria gama com detectores de cintilação O detector de NaI(Tl) Durante a década de 1950 começaram a ser desenvolvidos detectores de cintilação de elevada eficiência, grande rapidez

Leia mais

ELETROMAGNETISMO SEL Professor: Luís Fernando Costa Alberto

ELETROMAGNETISMO SEL Professor: Luís Fernando Costa Alberto ELETROMAGNETISMO SEL 0309 LISTA ADICIONAL DE EXERCÍCIOS SOBRE CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS EM MATERIAIS Professor: Luís Fernando Costa Alberto Campo elétrico 1) O campo elétrico na passagem de um meio

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz!

ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! NATUREZA DA ATIVIDADE: EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - ELETROSTÁTICA DISCIPLINA: FÍSICA ASSUNTO: CAMPO ELÉTRICO, POTENCIAL ELÉTRICO,

Leia mais

Detectores de radiação

Detectores de radiação Detectores de radiação Para quê? Para medir as propriedades de partículas (carregadas ou neutras) originadas num determinado processo Energia, momento, posição, trajectoria, tempo, velocidade, massa, carga...

Leia mais

Fichas de electromagnetismo

Fichas de electromagnetismo Capítulo 3 Fichas de electromagnetismo básico Electrostática - Noções básicas 1. Enuncie as principais diferenças e semelhanças entre a lei da a atracção gravitacional e a lei da interacção eléctrica.

Leia mais

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DIVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL SEÇÃO TÉCNICA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO

Leia mais

CORRETO DUVIDOSO. Introdução. Algarismo Significativo

CORRETO DUVIDOSO. Introdução. Algarismo Significativo Teoria de Erros Introdução As grandezas físicas são determinadas experimentalmente, por medidas ou combinações de medidas, as quais têm uma incerteza intrínseca advinda dos métodos de medidas, das características

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 6 O CAPACITOR

Leia mais

Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental

Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental Prof. Zwinglio Guimarães o semestre de 06 Tópico 7 - Ajuste de parâmetros de funções (Máxima Verossimilhança e Mínimos Quadrados) Método da máxima

Leia mais

ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA

ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA Física Teórica II Segunda Prova A 2º. semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA DA _ PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 - Os professores não poderão responder

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 03 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I 2013/2014

Mecânica dos Fluidos I 2013/2014 1. INSTALAÇÃO Mecânica dos Fluidos I 2013/2014 Trabalho Prático «Estudo Experimental de um Jacto Livre» O escoamento é produzido por um jacto de ar com simetria circular e 14 milímetros de diâmetro interior

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia 7 Resultados de Medições Diretas Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Como usar as informações

Leia mais

PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM

PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM Introdução No início do século XIX, Georg Simon Ohm verificou experimentalmente que, para alguns condutores, a relação entre a tensão aplicada (V) e a corrente elétrica (I)

Leia mais

Experiment Portugues BR (Brazil) Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades.

Experiment Portugues BR (Brazil) Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades. Q2-1 Esferas saltitantes Um modelo para transição de fase e instabilidades. (10 pontos) Por favor, leia as instruções gerais no envelope separado antes de iniciar este problema. Introdução Transições de

Leia mais

Lei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como

Lei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como Lei de Gauss REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes de iniciarmos o estudo do nosso próximo assunto (lei de Gauss), consideramos importante uma revisão sobre o produto escalar entre dois vetores. O produto escalar

Leia mais

Ficha Prática Componente Física 2ºPeríodo Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno

Ficha Prática Componente Física 2ºPeríodo Turma: 11ºA. Física e Química A - 11ºAno Ficha Prática Componente Física 2ºPeríodo Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 11 de março 2016 Ano Letivo: 2015/2016 90 min 1. Para investigar se o módulo da aceleração

Leia mais

Duração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.

Duração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO

ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 4 A Bobina Plano de Trabalhos e Relatório: 1. As bobinas nos circuitos em corrente alternada sinusoidal. A

Leia mais

1 O canal de comunicação radiomóvel

1 O canal de comunicação radiomóvel 1 O canal de comunicação radiomóvel O projeto de sistemas de comunicações sem fio confiáveis e de alta taxa de transmissão continua sendo um grande desafio em função das próprias características do canal

Leia mais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula IV Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais 2018 - Época especial Proposta de resolução 1. 1.1. Como o divisor padrão, que se supõe ser 166, se calcula dividindo o número total de eleitores

Leia mais

Raios-x. Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA

Raios-x. Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA Raios-x Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA Materiais Radioativos 1896 o físico Francês Becquerel descobriu que sais de Urânio emitia radiação capaz de produzir sombras de

Leia mais

Medidas em Laboratório

Medidas em Laboratório Medidas em Laboratório Prof. Luis E. Gomez Armas Lab. de Física Unipampa, Alegrete 1 o Semestre 2014 Sumário O que é fazer um experimento? Medidas diretas e indiretas Erros e sua classificação Algaritmos

Leia mais

Física IV. Prática 1 Clemencia MORA HERRERA. Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca

Física IV. Prática 1 Clemencia MORA HERRERA. Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca Física IV Prática 1 Clemencia MORA HERRERA Baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Normas e Datas Atendimento ao estudante: 2a ou 6a a tarde na sala 3024 A esse semestre é fora do comum, vamos prezar

Leia mais

Caracterização Dinâmica de Instrumentos

Caracterização Dinâmica de Instrumentos Instrumentação Industrial Caracterização Dinâmica de Instrumentos Caracterização Dinâmica Os Instrumentos são, de fato, Sistemas Dinâmicos. x t y t t t Instrumento O Comportamento transitório é determinado

Leia mais

Eletromagnetismo aula 02. Maria Inês Castilho

Eletromagnetismo aula 02. Maria Inês Castilho Eletromagnetismo aula 02 Maria Inês Castilho Campo Elétrico (E) Chama-se de campo elétrico de uma carga elétrica Q, a região que envolve esta carga e dentro da qual a carga consegue exercer ações elétricas.

Leia mais

Análise comparativa do efeito Compton com raios-γ e raios-x. Cristine Kores e Jessica Niide Professora Elisabeth Yoshimura

Análise comparativa do efeito Compton com raios-γ e raios-x. Cristine Kores e Jessica Niide Professora Elisabeth Yoshimura Análise comparativa do efeito Compton com raios-γ e raios-x Cristine Kores e Jessica Niide Professora Elisabeth Yoshimura Estrutura da apresentação Introdução ao Efeito Compton Objetivos Experimento com

Leia mais

Laboratório de Estrutura da Matéria II

Laboratório de Estrutura da Matéria II Roteiro: Prof. Dr. Jair Freitas UFES - Vitória Laboratório de Estrutura da Matéria II Difração de raios X PRINCÍPIO E OBJETIVOS Feixes de raios X são analisados através de difração por monocristais, para

Leia mais

7 Extração de Dados Quantitativos

7 Extração de Dados Quantitativos Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura

Leia mais

Lista 02 Parte II Capítulo 32

Lista 02 Parte II Capítulo 32 Lista 02 Parte II Capítulo 32 01) Dada uma bateria de fem ε e resistência interna r, que valor deve ter a resistência de um resistor, R, ligado em série com a bateria para que o efeito joule no resistor

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5 MAE 229 - Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 5 Professor: Pedro Morettin e Profa. Chang Chian Exercício 1 (a) De uma forma geral, o desvio padrão é usado para medir a dispersão

Leia mais

Laboratório de Turbomáquinas

Laboratório de Turbomáquinas UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas Trabalho realizado por : Adelino Fernandes Nº48434 Ana

Leia mais

DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO

DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO DETECÇÃO DE RADIAÇÃO CÂMARA DE IONIZAÇÃO Interação de partículas carregadas no gás Difusão Transferência de carga Importante em mixtura de gases. Anexação de elétron Comportamento similar ao íon positivo

Leia mais

FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS

FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS DETERMINAÇÃO DA ABUNDÂNCIA NATURAL DO 40 K O potássio natural é fracamente radioactivo, contendo uma parte em 10 4 de 40 K, um isótopo de potássio emissor de electrões. Conhecendo

Leia mais

Apostila de Química 03 Radioatividade

Apostila de Química 03 Radioatividade Apostila de Química 03 Radioatividade 1.0 Histórico Em 1896, acidentalmente, Becquerel descobriu a radioatividade natural, ao observar que o sulfato duplo de potássio e uranila: K2(UO2)(SO4)2 conseguia

Leia mais

DESCARGA EM CIRCUITO RC

DESCARGA EM CIRCUITO RC INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / 1. Introdução

Leia mais

FICHA DE PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO Nº6- Eletricidade e Modelos atómicos

FICHA DE PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO Nº6- Eletricidade e Modelos atómicos FICHA DE PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO Nº6- Eletricidade e Modelos atómicos 1. Considera o aparelho de medida que se representa de seguida. 1.1 Indica o valor do seu alcance: 1.1.1 em V; 1.1.2 em mv; 1.1.3

Leia mais

Medidas da radiação luminosa

Medidas da radiação luminosa Medidas da radiação luminosa Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísca Dr. Francisco Jablonski DAS/INPE chico@das.inpe.br O que medir? Vamos medir a quantidade de energia radiante produzida por fontes

Leia mais

Medição de Características de Circuitos Atenuadores

Medição de Características de Circuitos Atenuadores Identificação: Alunos: 1. 2. Turma 3EEC Data: / / Classificação: (0-5) Medição de Características de Circuitos Atenuadores Trabalho Laboratorial 4 Objectivos Estudo de métodos de medição de: tensão, tempo,

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY 1. RESUMO Confirmação da lei de Faraday. Verificação da força electromotriz induzida numa bobine em função da sua secção, do número de espiras e da dependência

Leia mais