Barreiras arquitetônicas em hospitais: a (in)adequação dos ambientes para. de pessoas portadoras de. de deficiência física ARTIGO ORIGINAL

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1 ARTIGO ORIGINAL Barreiras arquitetônicas em hospitais: a (in)adequação dos ambientes para as pessoas portadoras de deficiência física FILOMENA KOTAKA Arquiteta, doutor em saúde pública. DESAN / Fundação Nacional de Saúde / Ministério da Saúde. SQN-304 Bloco-C Apto Brasília - DF. Brasil Fone/ Fax (061) MANILDO FAVERO Médico, professor titular. DMPS, Unicamp. Rua Luverci Pereira de Souza, 123. Cidade Universitária Campinas - SP. Brasil. Fone/Fax (019) RESUMO Os usuários de hospitais, mais do que de qualquer outro edifício, apresentam, mesmo que temporariamente, algum tipo de deficiência ou debilidade física. A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT publicou, em 1985, normas objetivando a adequação dos edifícios e do mobiliário urbano à pessoa deficiente, que foram revisadas e melhoradas em Apesar disso, obser- va-se que pouco se tem feito para atender a tais normas. Aplicando métodos e técnicas de Avaliação Pós-Ocupação (APO), foram analisados os aspectos de (in)adequação dos espaços para circulação de pessoas portadoras de deficiência física, nos hospitais A e B situados no Estado de São Paulo. Ambos os hospitais são de atendimento geral e haviam sido reformados recentemente. No Hospital-A 68,7% dos funcionários responderam ao questionário e no Hospital-B, 64,4%. Os autores concluem que: devem ser consideradas as necessidades das pessoas portadoras de deficiência física ou com dificuldade de locomoção nos hospitais, atendendo às normas e considerando também diversos outros fatores peculiares das condições de debilidade em que se encontram os seus usuários; os aspectos de projetos e detalhes arquitetônicos, tanto em áreas internas como externas, de dimensões, de materiais empregados na construção (cor, textura, tipo), da iluminação e das formas dos ambientes podem contribuir para o conforto das pessoas portadoras de deficiência física em hospitais. INTRODUÇÃO Entre os usuários de hospitais são comuns as pessoas com alguma deficiência física, mesmo temporária, ou com dificuldade de andar. Podem ser citados: os pacientes com a perna engessada, pessoas idosas, gestantes, mães com crianças de colo, entre outros. Muitas pessoas cegas e deficientes, especialmente aquelas confinadas a cadeiras de rodas, achariam sua deficiência mais tolerável se não fossem continuamente lembradas do seu destino pelas barreiras desnecessárias projetadas nas pranchetas (Stalder, 1990). As pessoas portadoras de deficiência desejam viver independentemente, sem necessidade de ajuda de outras. Os ambientes construídos devem permitir o acesso considerando a parcela mais debilitada da população. Ser uma pessoa portadora de deficiência física nem sempre significa ser dependente de outras pessoas para a sua locomoção. Infelizmente, os ambientes construídos freqüentemente fazem o deficiente físico sentir-se totalmente dependente. Se de um lado há o desenvolvimento das técnicas, com seus equipamentos, construções e materiais para facilitar a vida dos homens, por outro, são projetados edifícios e espaços com barreiras arquitetônicas para as pessoas portadoras de deficiência física. Infelizmente, muitas das normas para a construção são dimensionadas para os padrões de pessoas consideradas normais, esquecendo-se que, além das pessoas portadoras de 17

2 deficiências físicas, há aquelas que estão com dificuldade temporária de locomoção. Carpman & Grant (1993), descrevendo sobre usuários especiais de hospitais, citam os deficientes (de locomoção, audição e visão) e idosos, tanto como pacientes ou visitantes. A Constituição Federal do Brasil, preocupando-se com as pessoas portadoras de deficiência física, no artigo 227, cita como dever da família, sociedade e Estado assegurar... o direito à vida, à saúde... e no parágrafo 2º estabelece que a lei disporá sobre a construção de logradouros e edifícios públicos a fim de garantir o acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência... direitos no trabalho, locomoção e acesso e, no artigo 244, sobre a adaptação dos logradouros dos edifícios de uso público... (Brasil, 1988). A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT (1994), nas normas NBR 9050: acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos, recomenda detalhes de projeto e de construção para atender as pessoas portadoras de deficiência, ratificando e ampliando normas anteriores publicadas em A Portaria 1884/GM do Ministério da Saúde (1995) adota as mesmas normas preconizadas pela ABNT. A American Hospital Association (1992) publicou ampla orientação para os projetos de estabelecimentos de saúde, considerando as pessoas portadoras de deficiências. Este trabalho analisa as barreiras arquitetônicas para o acesso de pacientes ambulantes portadores de deficiência física a dois hospitais situados no Estado de São Paulo. MATERIAL E MÉTODOS Pesquisaram-se os Hospitais A e B, sendo que ambos foram reformados após O Hospital A é geral, de nível secundário, com 180 leitos, 405 funcionários, situado na região metropolitana de São Paulo. O edifício é em forma de pavilhões com predominância horizontal, de um a três pavimentos (Kotaka, 1992). O Hospital B é geral, de nível terciário, com 150 leitos, 720 funcionários, situado no município de São Paulo. O edifício é em forma de monobloco com predominância vertical de seis pavimentos, havendo algumas edículas e construções anexas de um a dois pavimentos (Kotaka, 1997). Em ambas as pesquisas foram utilizados métodos e técnicas de Avaliação Pós-Ocupação (APO), aplicandose questionários, considerando principalmente as opiniões dos usuários do edifício (Ornstein et al., 1995). Após estudos exploratórios, elaboraram-se questionários, que foram aplicados a todos os funcionários dos hospitais A e B. Os questionários eram do tipo auto-aplicados, com a maioria das respostas fechadas (com alternativas de respostas) e espaço em aberto para as observações. O questionário aplicado no Hospital A possuía 35 questões e o no Hospital B, 48 questões. Em ambos os questionários constou a seguinte pergunta: Na sua opinião, o acesso e circulação para os pacientes com deficiência física ou dificuldade de andar é... (opção de respostas entre Péssimo e Ótimo). RESULTADOS No Hospital A, 68,7% dos funcionários responderam ao questionário. As opiniões sobre cada setor foram dadas pelos funcionários do respectivo setor (tabela 1). TABELA 1 Opiniões dos funcionários sobre o acesso para os portadores de deficiência física nos setores do Hospital A Unidade Nota (%) Péssimo Muito ruim Ruim Bom Muito bom Ótimo Ambulatório 23,5 13,9 27,4 41,1 3,9 Emergência 35,8 10,2 28,2 25,6 Laboratório 15,4 12,7 37,8 40,5 5,4 8,1 Radiologia 21,7 18,6 39,1 26,0 4,3 18

3 TABELA 2 Opiniões dos funcionários sobre o acesso para os portadores de deficiência física nos setores do Hospital B Setor Notas (%) Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo Ambulatório 33,3 33,3 14,3 14,3 4,8 Emergência 18,5 14,8 37,0 22,2 7,4 Hospital* 12,5 20,7 38,4 25,0 3,4 * Obs.: Os acessos ao Laboratório e à Radiologia são feitos pela mesma entrada geral do Hospital B. No Hospital B, 64,4% dos funcionários responderam ao questionário. As opiniões dos funcionários, sobre o seu setor de trabalho, são apresentadas na tabela 2. DISCUSSÃO Hospital A Os pacientes ambulatoriais têm acesso ao terreno do hospital através de duas entradas principais: na avenida principal que dá acesso às unidades de ambulatório, laboratório clínico e radiologia clínica. na rua secundária que dá acesso à unidade de emergência. Em ambas as entradas, para os pacientes conduzidos por veículos, há parada próxima à porta, junto da calçada. Entretanto, se os pacientes vierem a pé ou de ônibus (de muletas ou cadeiras de rodas) encontrarão dificuldade de deslocamento desde a calçada externa da avenida até adentrar na unidade de atendimento. Observar que, para o paciente que chega a pé ou de ônibus, seu percurso é longo até a entrada das unidades de atendimento ambulatorial. Não foram previstas rampas de acesso, de forma que o paciente tem que transpor degraus, durante o percurso dentro do terreno do hospital e junto à entrada do hospital, ou utilizar a faixa reservada aos veículos. Setor de ambulatório Na opinião dos funcionários no setor do ambulatório, o acesso para as pessoas portadoras de deficiência física ou dificuldade de andar, a moda = Bom, com 41,1%. Na entrada da unidade, há um degrau, sendo que, internamente, toda a unidade de ambulatório situa-se no mesmo nível, não havendo problema de circulação dos pacientes quanto às Figura 1 Ambulatório do Hospital A condições do piso. As salas de espera se estendem ao longo de um corredor central, estando as salas de atendimento, como de consultórios, de curativos e de vacinação, localizadas em ambos os lados do mesmo corredor. Setor de emergência A largura do corredor é de 2,20m sendo que a mesma área é de passagem e sala de espera, havendo horários em que o corredor fica congestionado, sendo difícil a circulação de uma cadeira de rodas ou de pessoas com dificuldade de caminhar (figura 1). No setor de emergência, os funcionários atribuíram às condições de acesso, para as pessoas com deficiência física ou dificuldade de andar, a moda = Péssimo, com 35,8%. 19

4 O setor de emergência apresenta um acesso para as pessoas ambulantes e um para a chegada de ambulância. A entrada da unidade de emergência para as pessoas que chegam a pé possui degraus dificultando o acesso para as pessoas com dificuldade de andar (figura 2). A maioria dos pacientes que são atendidos na emergência entra por este acesso. A sala de espera se estende de um lado do corredor, estando as salas de atendimento do outro lado. Como só é utilizado para a circulação dos pacientes, esse corredor apresenta-se adequado quanto ao seu layout. Entretanto, a largura do corredor é pequena para a passagem ou estacionamento de cadeiras de rodas, considerando sobretudo que os assentos existentes na sala de espera são fixos e constantemente ocupados pelos pacientes. O acesso para os pacientes que chegam de ambulância e são transportados para o atendimento em macas ou cadeiras de rodas possui sala ampla de espera para os pacientes, porém seu acesso é restrito aos considerados de urgência. A baixa nota atribuída pelos funcionários às condições de acesso ao setor de emergência para os pacientes portadores de deficiência física, deve ter sido devido aos degraus existentes e aos espaços de circulação apertados e constantemente lotados de pacientes. Unidade de laboratório clínico Os funcionários atribuíram às condições de acesso à unidade de laboratório clínico, para as pessoas com deficiência física ou dificuldade de andar, a moda = Bom, com 40,5%. A maioria dos pacientes atendidos nessa unidade entra no hospital através da entrada da unidade do ambulatório e, em menor proporção, 20 Figura 2 Emergência do Hospital A através da entrada da unidade de emergência. Os pacientes internados no hospital, geralmente são atendidos no próprio quarto, com o deslocamento de funcionários do laboratório clínico até o leito para a colheita do material. Assim sendo, praticamente não ocorre o acesso de pacientes internados à unidade de laboratório clínico. A sala de espera é comum a todos os pacientes, porém favorecida por dispor de área própria, independente da circulação geral. Tal fato deve ter influído na melhor avaliação atribuída pelos funcionários para a unidade de laboratório clínico em relação às demais unidades ambulatoriais do hospital. Unidade de radiologia clínica Os funcionários atribuíram às condições de acesso à unidade de radiologia clínica, para as pessoas com deficiência física ou dificuldade de andar, a moda = Ruim com 39,1%. Os pacientes entram na unidade de radiologia clínica através da unidade de ambulatório, de emergência e de internações. A unidade de radiologia clínica situa-se entre dois corredores, sendo um ligando às unidades de ambulatório e de centro cirúrgico (corredor I) e o outro para as unidades de emergência e as de internações (corredor II). A sala de espera dos pacientes ambulantes situa-se ao longo do corredor I. A sala de espera dos pacientes internados no hospital e os transportados pelos funcionários, em macas e cadeiras de rodas, ficam no corredor II. Ambas as salas de espera são comuns às áreas de circulação geral do hospital. A dificuldade de acesso à unidade de radiologia clínica é agravada pelo uso comum das salas de espera com corredores de ligação entre outras unidades, portanto com circulação de pessoas e carrinhos alheios à unidade de radiologia clínica. Assim sendo, nos horários de grande movimento, a circulação de pessoas portadoras de deficiência física é dificultada. Hospital B Os pacientes têm acesso ao hospital através da entrada principal, incluindo as unidades de radiologia e laboratório, e entradas secundárias para os setores de emergência e ambulatório.

5 Setor de emergência A nota atribuída ao setor teve moda = Regular, com 37,0%. O acesso a este setor é favorecido para as pessoas que chegam de ambulância ou mesmo a pé, pois não há degraus, apesar da rampa externa possuir declividade acentuada e ser em único lance, sem patamares intermediários. A sala de espera é confortável, mas o sanitário e corredores são estreitos, dificultando a circulação de pessoas portadoras de deficiência física. Hospital, incluindo as unidades de radiologia e laboratório Figura 3 Ambulatório do Hospital-B Os funcionários atribuíram avaliação com moda = Regular, com 38,4%, para o acesso ao Hospital B. O acesso principal do Hospital B para pedestres é feito através de diversos degraus (figura 4). Este acesso é o mais utilizado pelos pacientes ambulantes que chegam ao hospital de ônibus ou metrô. Há um outro acesso sem degraus que é utilizado pelos veículos, através da rua lateral, sendo, mais distante para os usuários de transportes coletivos. Figura 4 Entrada principal do Hospital-B Setor de ambulatório Uma parte do setor de ambulatório funciona em um sobrado, originariamente construído para residência, e outra parte em anexo do hospital, no centro de cirurgia plástica (figura 3). Em ambas as construções os pacientes necessitam utilizar degraus para o acesso aos consultórios médicos. As salas de espera variam em tamanho e localização, havendo corredores e escadas estreitas. As piores notas foram atribuídas ao setor do ambulatório, com moda = Péssimo / Ruim, com 33,3%. Hospital A e Hospital B Há muitas barreiras arquitetônicas que dificultam o acesso e a circulação dos pacientes às diversas áreas de ambos os hospitais. Nos hospitais pesquisados são encontrados corredores, salas de espera e banheiros estreitos e não possuem barras de apoio. Há escadas e rampas íngremes e sem corrimãos. A altura de bancadas de recepção e localização de aparelhos telefônicos dificultam o uso para as pessoas portadoras de deficiência física. O acesso e a circulação dos pacientes em hospitais deve ser facilitado para as pessoas dependentes de 21

6 cadeiras de rodas, andadores, muletas e bengalas, problemas visuais, como cegueira parcial ou total, problemas auditivos, incluindo surdez parcial ou total e as pessoas idosas, muitas com deficiência pelo processo de envelhecimento (Gray et al., 1978). Carpman & Grant (1994) recomendam o uso de cores e texturas, detalhes de corrimãos, visores para a orientação e facilidade de acesso e locomoção das pessoas com deficiência física, sobretudo visual. Nos hospitais A e B não foram obedecidas as normas da ABNT NBR- 9050, apesar das reformas terem sido feitas após a vigência daquelas normas. Observar que em todas as áreas dos hospitais é comum a circulação de pessoas com dificuldades de locomoção (como idosos, deficientes físicos, pessoas debilitadas ou feridas), conduzidas em cadeiras de rodas ou macas, carrinhos de apoio (como os de limpeza, emergência, alimentos, medicamentos, materiais) e equipamentos médicos transportáveis (como aparelhos de radiografia, ecografia, cardiografia), entre outros. CONCLUSÕES Para o acesso de pessoas portadoras de deficiência física ou com dificuldades de andar deverão ser projetados adequadamente os espaços externos do hospital, considerando a chegada a pé, de ônibus ou veículo próprio e o percurso até a entrada no hospital. Assim, estacionamentos, calçadas, rampas e degraus deverão levar em conta as pessoas em cadeiras de rodas, com muletas, com per- nas engessadas, gestantes, idosos, entre outros. Deverão ser dimensionados adequadamente as larguras, os declives, os patamares, os corrimãos, os parapeitos. Os materiais de acabamento dos pisos das áreas de corredores e salas de espera devem ser adequadas para a circulação das pessoas portadoras de deficiências físicas. As salas de espera devem ser apropriadas para acomodar as pessoas com deficiência física ou dificuldade de andar em local resguardado de áreas de circulação geral, com espaços para o estacionamento de cadeiras de rodas. Os diversos detalhes arquitetônicos de portas, como maçanetas, visores, sentido e dimensão das aberturas, posição dos botões de chamadas de emergência, telefones públicos, lavatórios, bebedouros, interruptores, altura de balcões, barras de apoio e corrimãos, devem ser projetados considerando as condições das pessoas portadoras de deficiência física ou com dificuldade de andar. As normas ABNT - NBR 9050 devem ser obedecidas para facilitar o acesso das pessoas portadoras de deficiência física nos ambientes hospitalares. O uso de cores e texturas de materiais orientam e facilitam a circulação das pessoas, principalmente aquelas com dificuldade visual e idosas. As áreas internas de hospitais devem ser projetadas considerando, além do acesso e da circulação das pessoas, os diversos equipamentos de transporte de pessoas, materiais, medicamentos, roupas, alimentos, de materiais de limpeza e dos equipamentos médicos móveis. RE ERÊNCIAS BIBLIOGRÁ ICAS AMERICAN HOSPITAL ASSOCIATION AHA. American Society for Hospital Engineering. Complying with the Americans with Disabilities Act (ADA): a guide for health care facilities. Chicago, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 9050: adequação das edificações e do mobiliário urbano à pessoa deficiente. São Paulo, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT - NBR 9050: acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, BRASIL. SENADO FEDERAL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Centro Gráfico, CARPMAN, J.R. & GRANT, M.A. Design that cares: planning health facilities for patients and visitors. 2 nd ed. Chicago, American Hospital Association, GRAY, C. et al. Public building accessibility: a self evaluation guide. Albuquerque, School of Architecture and Planning University of New Mexico, s/d. KOTAKA, F. Avaliação da organização espacial, quanto aos fluxos das circulações de um hospital geral. São Paulo, [Dissertação de Mestrado Faculdade de Saúde Pública da USP]. KOTAKA, F. Estudo dos resultados da reformulação e modernização do Hospital Santa Cruz, segundo as opiniões dos funcionários e usuários, aplicando Avaliação Pós-Ocupação (APO). São Paulo, [Tese de doutoramento Faculdade de Saúde Pública / USP]. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, Imprensa Nacional, ORNSTEIN S.W.; BRUNA, G.C.; ROMÉRO, M. Ambiente construído & comportamento; a avaliação pós-ocupação e a qualidade ambiental. São Paulo, Studio Nobel/FUPAM, STALDER, F. Designing and building with the handicapped. Hosp. Manage. Int., 232-4,

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