As regras completas para o dimensionamento dos elementos de circulação são encontradas na IT- 11/2014.

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1 Saídas de Emergência Algumas pessoas acreditam que prover uma edificação de saídas de emergência consiste em implantar portas e saídas especiais. Eventualmente portas suplementares necessitam ser implantadas, mas normalmente as providências necessárias se limitam a prover adequadas dimensões para os elementos de circulação e saídas normais, bem como limitar os percursos máximos para alcançá-las. Haveria melhor compreensão da abrangência do contido na norma se ela fosse renomeada, por exemplo, de saídas de emergência para norma de dimensionamento de meios seguros de circulação e escape. As regras completas para o dimensionamento dos elementos de circulação são encontradas na IT- 11/2014. Dimensionamento das Saídas DISTÂNCIA MÁXIMA A SER PERCORRIDA O primeiro fator a ser considerado é a distância máxima a ser percorrida. Essa distância deverá ser maior ou menor em função da ocupação e da existência de uma ou mais saídas. Como as edificações abrangidas pelo PTS possuem em geral pequenas dimensões, normalmente o caminhamento (não é linha reta, conforme exemplo dado no caminhamento dos extintores) não ultrapassa ao máximo permitido, especialmente se existirem duas rotas alternativas de escape. As distâncias máximas a serem percorridas, resumidamente e para os casos abrangidos pelo PTS são as constantes da tabela Abaixo:

2 ATENÇÃO Obedecidos a esses critérios restará implantar as portas abrindo-se para fora, no sentido do fluxo de saída das pessoas. Ver Implantação. Destaques: à distância percorrida dentro de uma sala (não sendo local de reunião de público), desde que inferior a 10 metros, não deve ser computada na distância de caminhamento. Para lotes de terreno pouco profundos (dentro do padrão normal de 30 metros), normalmente essas distâncias máximas a serem percorridas estarão atendidas. Larguras Mínimas Da(S) Saídas A largura mínima permitida para as saídas será de 1,20 m, exceto nos seguintes casos: 1,65 m, correspondente a 3 unidades de passagem de 55 cm, para as escadas (rampas), os acessos (corredores e passagens) e descarga, em asilos, orfanatos, abrigos geriátricos, hospitais psiquiátricos, reformatórios, tratamento de dependentes de drogas, álcool. E assemelhados. Todos sem celas. E em hospitais, casa de saúde, prontos-socorros, clínicas com internação, ambulatórios e postos de atendimento de urgência, postos de saúde e puericultura e assemelhados com internação. 2,2 m, correspondente a 4 unidades de passagem de 55 cm, para as rampas, acessos às rampas (corredores e passagens) e descarga das rampas, nos hospitais, casa de saúde, prontossocorros, clínicas com internação, ambulatórios e postos de atendimento de urgência, postos de saúde e puericultura e assemelhados com internação. As portas de saída devem possuir a dimensão mínima de 0,80 m de vão de luz, valendo por uma Unidade de Passagem (UP); As saídas são dimensionadas em função de uma medida chamada Unidade de Passagem, que vale 0,55m e seu dimensionamento será visto adiante. Implantação Essa implantação de portas deverá obedecer ao descrito no desenho abaixo, ou seja: As portas que abrem para dentro de rotas de saída, em ângulo de 180º, quando do seu movimento de abrir, no sentido de trânsito de saída, devem manter a largura mínima livre de 1,20 m para as ocupações em geral; As portas da rota de saída e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicação com os acessos e descargas devem abrir no sentido de trânsito de saída; FIG.2 - Altura e largura dos degraus.

3 População estimada e capacidade de passagem dos diversos componentes da circulação A norma de saídas de emergência estabelece critérios de dimensionamento dos acessos, escadas ou rampas, rotas horizontais (corredores, etc.) e portas de acesso para o espaço exterior, em função da população da edificação. A população de cada pavimento da edificação é calculada por coeficientes, considerando sua ocupação, a qual determina a largura necessária aos elementos de passagem (portas, corredores, escadas, etc.). A Tabela seguinte apresenta a densidade por ocupação (ver discriminação das ocupações, resumidas, na Tabela anterior) e a capacidade de fluxo de pessoas por Unidade de Passagem (UP = 0,55m). PARA UMA VISÃO DETALHADA DAS OCUPAÇÕES, CONSULTAR A TABELA 1 (LINK) DO DECRETO 56819/11- REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E ÁREAS DE RISCO DO ESTADO DE SÃO PAULO.

4 Notas: (A) os parâmetros dados nesta tabela são os mínimos aceitáveis para o cálculo da população (ver 5.3); (B) as capacidades das unidades de passagem (1 UP = 0,55 m) em escadas e rampas estendem-se para lanços retos e saída descendente. (C) em apartamentos de até 2 dormitórios, a sala deve ser considerada como dormitório: em apartamentos maiores (3 e mais dormitórios), as salas, gabinetes e outras dependências que possam ser usadas como dormitórios (inclusive para empregadas) são considerados como tais. Em apartamentos mínimos, sem divisões em planta, considera-se uma pessoa para cada 6 m² de área de pavimento; (D) alojamento = dormitório coletivo, com mais de 10 m²; (E) por Área entende-se a Área do pavimento que abriga a população em foco, conforme terminologia da IT 03; quando discriminado o tipo de área (por ex.: área do alojamento), é a área útil interna da dependência em questão; (F) auditórios e assemelhados, em escolas, bem como salões de festas e centros de convenções em hotéis são considerados nos grupos de ocupação F-5, F-6 e outros, conforme o caso; (G) as cozinhas e suas áreas de apoio, nas ocupações B, F-6 e F-8, têm sua ocupação admitida como no grupo D, isto é, uma pessoa por 7 m² de área; (H) em hospitais e clínicas com internamento (H-3), que tenham pacientes ambulatoriais, acresce-se à área calculada por leito, a área de pavimento correspondente ao ambulatório, na base de uma pessoa por 7 m². (I) o símbolo + indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (não cobertos por esta IT). (J) a parte de atendimento ao público de comércio atacadista deve ser considerada como do grupo C. (K) esta tabela se aplica a todas as edificações, exceto para os locais destinados a divisão F-3 e F-7, com população total superior a pessoas, onde deve ser consultada a IT 12/11. (L) para ocupações do tipo Call-center, o cálculo da população é de uma pessoa por 1,5 m² de área. (M) para a área de Lojas adota-se no cálculo uma pessoa por 7 m² de área. (N) para o cálculo da população, será admitido o leiaute dos assentos fixos (permanente) apresentado em planta. (O) para a classificação das ocupações (grupos e divisões), consultar a tabela 1 do Decreto Estadual /2011. (P) para a ocupação restaurante dançante e salão de festas onde há mesas e cadeiras para refeição e pista de dança, o parâmetro para cálculo de população é de 1 pessoa por 0,67 m² de área. (Q)para os locais que possuam assento do tipo banco (assento comprido, para várias pessoas, com ou sem encosto) o parâmetro para cálculo de população é de 1 pessoa por 0,50 m linear, mediante apresentação de leiaute Para a maioria das ocupações, como o limite de área construída para o PTS é de 750 m², sendo a edificação térrea, não haverá necessidade de se calcular a população (ver cálculo da população adiante), pois sendo a largura mínima de saída 1,20, o que equivale a 2 UPs, sua capacidade de fluxo será superior à população estimada. Os cálculos serão necessários se a edificação não for térrea (a capacidade de fluxo nas escadas cai de 100 para 75 pessoas) e para ocupações em que a densidade for de 1 pessoa para menos de 4 m². CÁLCULO DA POPULAÇÃO Para saber qual a população para a qual devem ser dimensionados os componentes de circulação e saída de uma edificação, comece procurando na Tabela de Ocupação acima ou na IT-11, a ocupação à qual a edificação pertence (e que está resumida acima na Tabela de Distâncias Máximas a Serem Percorridas). O passo seguinte será o de verificar qual será a densidade determinada para, dividindo (quando a densidade for > = 1) ou multiplicando (quando a densidade for < 1) a área construída pela densidade apontada, chegar à população mínima estimada. Exemplos

5 Digamos que se trate de um pequeno Mercado, térreo, com 650 m² de área edificada, mais 150 m² de área descoberta para estacionamento. De acordo com a Tabela de Ocupação (link) será uma ocupação comercial (C-2). A população estimada deverá ser de uma pessoa para cada 5 m². Logo, 650 / 5 = 130 pessoas. ATENÇÃO Note que a área de estacionamento, não edificada, apesar de necessitar de proteção por extintores de incêndio, não necessita ser levada em consideração para o cálculo da população por ser área livre (descoberta). Em outro exemplo que se trate de uma Pista de Patinação (com arquibancadas), térrea, com 150 m² de área edificada, mais 150 m² de área descoberta para estacionamento. De acordo com a Tabela de Ocupação será uma ocupação de local de reunião de público (F-3). A população estimada deverá ser de 0,5 pessoas para cada m². Logo, 150 X 2 (ou 150 / 0,50) = 300 pessoas. ATENÇÃO Note que a população impede que a edificação seja regularizada por PTS, apesar de a área construída ser inferior a 750 m², porque sua lotação ultrapassa 100 pessoas. As saídas são dimensionadas em função de uma medida chamada Unidade de Passagem, que vale 0,55m, a qual não pode ser fracionada. Como passo seguinte, pela mesma Tabela, percebe-se que cada Unidade de Passagem, para a ocupação usada como exemplo e passível de ser regularizada por PTS, ou seja, o Mercado, tanto no acesso/descarga, quanto nas portas, permite a passagem de 100 pessoas. Como a população estimada é de 130 pessoas, necessitaremos de no mínimo duas unidades de passagem, para permitir o escape das pessoas do mercado. Nesse caso o mercado deveria possuir uma saída com duas Unidades de Passagem de 0,55 m cada, ou seja, com 1,10 m de largura. Como já visto que a largura mínima para saídas é de 1,20 m essa deverá ser a largura mínima da saída. Nota: o exemplo acima não levou em conta as necessidades próprias de um Mercado, como o trânsito de carrinhos de compras, etc., limitando-se ao calculo da necessidade de saídas de pessoas em situação de emergência (incêndio) de acordo com a regulamentação vigente do Corpo de Bombeiros de São Paulo.

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