ANEXO VII GLOSSÁRIO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO VII GLOSSÁRIO 1"

Transcrição

1 ANEXO VII GLOSSÁRIO 1

2 Termo Ambiente de Desenvolvimento Ambiente de Homologação Ambiente de Produção Ambiente de Teste Aplicativo Basileia Basileia II BNDES Descrição Ambiente onde propriamente são desenvolvidas e validadas pelo desenvolvedor as linhas de código implementadas. Ambiente pré-produção, usado para validação com usuários (UAT User Acceptance Test Teste de Aceitação do Usuário) de novas implementações. Ambiente final de execução das aplicações previamente desenvolvidas e validadas no ambiente de homologação. Ambiente pós-desenvolvimento, usado para validação da equipe de testes de novas implementações. Ver Sistema de Risco. O Acordo de Capital de Basileia foi firmado em 1988, na Suíça, e ratificado por mais de 100 países. Sua principal característica é impor um capital regulatório, estabelecido como uma proporção fixa entre a quantidade de capital de uma firma bancária e seu Ativo Ponderado pelo Risco (APR). As categorias de risco são préestabelecidas pelo Comitê da Basileia, mas podem ser adequadas conforme determinação do regulador nacional. O Acordo de Capital de Basileia II foi firmado em 2004, ampliando o escopo de Basileia I. Seu principal objetivo é atribuir aos bancos o papel de definir e mensurar seus próprios riscos (método de incentivos). O novo acordo é mais sensível a riscos e à crescente sofisticação dos mercados financeiros. Basileia II reúne 25 princípios orientadores e três Pilares Básicos : i) Exigência de Capital; ii) Inspeção Regulatória; e iii) Disciplina de mercado. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, empresa pública federal, inscrita no CNPJ sob o n / , e suas subsidiárias, Agência Especial de 2

3 Capital Regulatório Carteira Contratada Contrato Curva(s) Documentação do APLICATIVO Entregáveis Equipe de Homologação do BNDES Equipe de Projeto do BNDES Financiamento Industrial - FINAME, empresa pública federal, inscrita no C.N.P.J. sob o nº / , e BNDES PARTICIPAÇÕES S.A. - BNDESPAR, inscrita no CNPJ sob o nº / Capital alocado pelas instituições financeiras com a intenção de cobrir perdas inesperadas relativas a seus riscos assumidos. É o conjunto de todas as posições financeiras ativas e passivas pertencentes ao BNDES. Empresa, ou consórcio de empresas, que, como vencedora da licitação, assinará o CONTRATO com o BNDES. Instrumento jurídico a ser firmado entre a CONTRATADA e o BNDES para atendimento do objeto do presente Termos de Referência. Estrutura a termo de determinada variável de mercado (fator de risco). No caso de opções, refere-se às superfícies de volatilidade. Descrição do funcionamento interno de um software, abrangendo tanto suas especificações funcionais, como técnicas. Consiste também nos manuais de utilização para usuários finais básicos e avançados, além da equipe de TI. São exemplos de documentação de software (não exaustivo): diagrama de classes, diagrama de seqüência, manual de utilização e manual de instalação. Manuais, arquivos executáveis e módulos, documentações de sistema, relatórios ou quaisquer outros documentos que venham a ser produzidos no desenvolvimento das atividades relativas às Fases de Implantação e de Operação em Produção, pela Contratada, e entregues ao BNDES. Equipe formada por funcionários do BNDES que homologarão o SISTEMA DE RISCO. Equipe formada por funcionários do BNDES que acompanharão o processo de implantação do SISTEMA DE RISCO. 3

4 Equipe de Suporte Técnico da Contratada Grupo de profissionais da Contratada responsável pela prestação dos serviços de suporte técnico remoto e local e pela execução das atividades de MANUTENÇÃO CORRETIVA e ADAPTATIVA do SISTEMA DE RISCO. Equipe Técnica da Contratada Grupo de profissionais da Contratada responsável pela implantação do SISTEMA DE RISCO. Licitante Empresa ou, no caso de formação de consórcio, conjunto de empresas, que participa como concorrente da Licitação. Manutenção Serviços de fornecimento e aplicação de atualizações, correções, melhorias e adaptações tanto no Software Núcleo do APLICATIVO, quanto no próprio APLICATIVO fornecido pela Contratada, durante o prazo de vigência do contrato, contemplando três tipos: MANUTENÇÃO CORRETIVA, MANUTENÇÃO ADAPTATIVA e MANUTENÇÃO EVOLUTIVA. Manutenção Adaptativa MANUTENÇÃO que visa alterar, adequar e/ou adaptar o APLICATIVO em decorrência de alterações em legislação, requerimentos de órgãos reguladores e exigências jurídicas, garantindo seu perfeito funcionamento, sem ônus para o BNDES. Engloba também alterações ou adequações que, mesmo sem serem corretivas, não agregam novas funcionalidades ao APLICATIVO. Manutenção Corretiva MANUTENÇÃO que decorre de um erro identificado no APLICATIVO e que deve ser corrigido, assim como eliminar interrupções de funcionamento nos objetos sob responsabilidade da Contratada, a fim de que o APLICATIVO opere normalmente, sem ônus para o BNDES. Manutenção Evolutiva MANUTENÇÃO que consiste na gestão e resolução de solicitações de evolução do APLICATIVO, pela Contratada, refletindo na adequação do APLICATIVO às novas exigências do BNDES, contemplando, não somente, a implementação de novas 4

5 funcionalidades, não previstas nos requisitos do Edital, cabendo o pagamento por esta MANUTENÇÃO via sistema de Banco de Horas. Patrimônio de Referência Patrimônio base utilizado na verificação do atendimento aos limites operacionais de natureza regulamentar, tais como o Limite de Patrimônio de Referência Exigido (Limite de Basileia) e o Limite de Aplicação de Recursos no Ativo Permanente (Limite de Imobilização). Sistema de Risco Sistema cujos objetivos principais são a mensuração e gestão dos riscos de mercado - entendidos como os riscos de perdas (ou ganhos) decorrentes de variações nos preços dos ativos financeiros e taxas de mercado, e liquidez - entendidos como os riscos de variações desfavoráveis de retorno devido à falta de negociabilidade de um instrumento financeiro por preços alinhados com vendas recentes. É composto pelo software comercializado pela Contratada, devidamente customizado e/ou parametrizado para atender as necessidades do BNDES. Também chamado de APLICATIVO. Subcarteira Representa qualquer subconjunto da Carteira. Teste de Performance Fase de testes onde se verifica se os tempos de resposta do sistema são aceitáveis. Teste Integrado Fase onde são testados os componentes de um sistema, de forma integrada. Teste Unitário Fase onde são testadas as menores unidades independentes de software desenvolvidas. 5

6 6

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NORMA TÉCNICA DE SISTEMAS I. CONTROLE DA NORMA Data de elaboração da Norma: Janeiro/2012 Versão da Norma: Versão 1.0 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação: Alberto Cezar de Carvalho Número: 001/2012

Leia mais

A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI

A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI 24 de outubro de 2013 Marina Inês Fuzita Karakanian marina@dannemann.com.br SERVIÇOS TÉCNICOS Legislação/Histórico Lei

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO O Scotiabank Brasil (SBB), em atendimento à Resolução CMN 3.464 e alinhado a política global do grupo, implementou estrutura de Gerenciamento

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INFORMÁTICA

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INFORMÁTICA Parecer.DIN 115/07 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROCESSO: ELC 07/00634860 UNIDADE GESTORA: RESPONSÁVEL: ASSUNTO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. EDUARDO PINHO MOREIRA Contratação de empresa

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos

Leia mais

GT/PRT/VIPAD/VICOP/VITEC/VIEFI/VILOG-247/2014 FEVEREIRO/2015. Projeto Básico

GT/PRT/VIPAD/VICOP/VITEC/VIEFI/VILOG-247/2014 FEVEREIRO/2015. Projeto Básico GT/PRT/VIPAD/VICOP/VITEC/VIEFI/VILOG-247/2014 FEVEREIRO/2015 Projeto Básico Contratação de empresa de consultoria para prestação de serviços de levantamento de informações e apresentação de estudo sobre

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO Qualificação 57/03 1. Número e Título do Projeto: Aprimoramento

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

Setor de Precificação e Risco de Mercado Última Revisão Maio de 2010 MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723.

Setor de Precificação e Risco de Mercado Última Revisão Maio de 2010 MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723. MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723.847/0001-99 FUNDOS DE INVESTIMENTOS INTRODUÇÃO A Magliano: Buscar a correta precificação dos ativos é parte integrante do controle de risco.

Leia mais

LEI Nº 9.938, DE 18 DE JUNHO DE 2013. Autor: Poder Executivo Consolida a concessão de serviço público de registro

LEI Nº 9.938, DE 18 DE JUNHO DE 2013. Autor: Poder Executivo Consolida a concessão de serviço público de registro Diário Oficial nº : 26067 Data de 18/06/201 publicação: 3 Matéria nº : 586462 LEI Nº 9.938, DE 18 DE JUNHO DE 2013. Autor: Poder Executivo Consolida a concessão de serviço público de registro dos contratos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Política Institucional Gerenciamento de Capital

Política Institucional Gerenciamento de Capital P a g e 1 1 P a g e 2 Índice: 1. Objetivos... 2 2. Estrutura... 3 Diretoria BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A e BNY Mellon Banco S.A... 4 Diretor Responsável

Leia mais

Dicionário da EAP - Software FarmaInfor

Dicionário da EAP - Software FarmaInfor Software FarmaInfor 1.Gerenciamento 2.Iniciação 3.Elaboração 4. Desenvolvimento 5.Trenferência 6. Finalização 6.1 Assinatura 1.1 Montar Equipe 2.1 Levantar Requisitos 3.1 Definir Módulos 4.1 Codificar

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Pilar 3

Gerenciamento de Riscos Pilar 3 Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ

Leia mais

PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC

PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOIS CONCEITOS IMPORTANTES Francisco da Silva Coelho, Diretor da ABBC 1. A DIFERENÇA ENTRE PROVISÃO E ALOCAÇÃO DE CAPITAL A provisão para perdas com operações que geram exposição

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES

CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DO LICENCIAMENTO ATLASSIAN JIRA

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DO LICENCIAMENTO ATLASSIAN JIRA TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E SUPORTE DO LICENCIAMENTO ATLASSIAN JIRA Outubro de 2013 1 1 OBJETO Prestação de Serviço de Manutenção da licença

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

Pontos alterados na Política Comercial

Pontos alterados na Política Comercial POLÍTICA COMERCIAL VIGENTE VERSÃO 1.1 POLÍTICA COMERCIAL REVISADA 2 DISTRIBUIDORES de Market Data BM&FBOVESPA DISTRIBUIDOR de market data é qualquer organização que distribui o Market Data BM&FBOVESPA.

Leia mais

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público RB Capital DTVM Maio de 2011 Introdução Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração das informações de acesso

Leia mais

Modelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento

Modelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo de Parceria GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo Proposto Fábrica Código Fonte (correção / Evolução) Documentação, casos de uso e testes Treinamento / Capacitação ao

Leia mais

Pontos alterados na Política Comercial

Pontos alterados na Política Comercial POLÍTICA COMERCIAL VIGENTE VERSÃO 1.1 POLÍTICA COMERCIAL REVISADA 2 DISTRIBUIDORES de Market Data BM&FBOVESPA DISTRIBUIDOR de market data é qualquer organização que distribui o Market Data BM&FBOVESPA.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultor (a) para desenvolver, treinar e implantar o Sistema de Gestão de Projetos do IBAMA. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 Contextualização: O

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO IX MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO IX MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO IX MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE PERTENCER AO QUADRO DE PARCEIROS OU DISTRIBUIDORES DO FABRICANTE DO APLICATIVO Licitante: CNPJ:

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2

Leia mais

PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit)

PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit) PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit) Agenda A palestra Angola Cliente O projeto Usando o PMBOK Usando o Cobit Lições Aprendidas Conclusão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS

CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?

Leia mais

Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução

Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução 1 Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES 1. Introdução A Gestão de Riscos de Mercado é a atividade por meio da qual uma instituição financeira administra os riscos resultantes de variações nas

Leia mais

2009 Profits Consulting. Todos os direitos reservados. Módulo: Gestão de Horas

2009 Profits Consulting. Todos os direitos reservados. Módulo: Gestão de Horas Módulo: Gestão de Horas Sua empresa sob controle em tempo integral SAPROD (Sistema de Apoio PROcessual e Decisório), consiste em um sistema de gestão empresarial 100% web, desenvolvido pela Profits Consulting,

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS EDITAL PROPPI Nº 011/2015 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Software para especificação de motores de indução trifásicos

Software para especificação de motores de indução trifásicos Instituto Federal Sul-riograndense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Software para especificação de motores de indução trifásicos Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Neves

Leia mais

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO POLÍTICA: ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO A política de Risco de Mercado do Scotiabank Brasil ( Scotiabank ) é baseada na política do grupo de Risk Management Global do Scotiabank

Leia mais

ProChefe REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO E USO DO SOFTWARE

ProChefe REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO E USO DO SOFTWARE REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO E USO DO SOFTWARE REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO E USO DO SOFTWARE A PRO2001 LTDA, inscrita no CNPJ sob n 03.674.344/0001-74, com sede na cidade de Americana, cede por locação de licenças,

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA Malcolm McLelland, Ph.D. 23 June

Leia mais

ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA. Financiamento ao Fabricante para a Produção e Financiamento ao Fabricante Para a Comercialização

ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA. Financiamento ao Fabricante para a Produção e Financiamento ao Fabricante Para a Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI Anexo V à Circular SUP/AOI nº 12/2015-BNDES, de 08.05.2015 ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA Financiamento ao Fabricante para a

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2015 (1T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...

Leia mais

Termo de uso genérico para designar qualquer grau de UNIMED Singular, Federação/ Central e Confederação, individualmente ou no conjunto.

Termo de uso genérico para designar qualquer grau de UNIMED Singular, Federação/ Central e Confederação, individualmente ou no conjunto. 1- INTERCÂMBIO A negociação entre as UNIMEDS do País, que geram relações operacionais específicas e normatizadas para atendimento de usuários na área de ação de uma cooperativa ou contratados por outra

Leia mais

QUESTIONAMENTO 06 ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES

QUESTIONAMENTO 06 ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES QUESTIONAMENTO 06 ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES Pergunta 01: No EDITAL do PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 16/2013 BNDES, no item 4.17. II há a afirmação sobre a não aceitação de proposta

Leia mais

Material Explicativo sobre Títulos Públicos

Material Explicativo sobre Títulos Públicos Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os são emitidos pelo Tesouro Nacional, servindo como um instrumento de captação do Governo Federal para execução e financiamento de suas dívidas internas,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia

GERENCIAMENTO DE RISCOS. Pilar III Basiléia GERENCIAMENTO DE RISCOS Pilar III Basiléia 3º Trimestre 2015 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO

Leia mais

ANEXO VIII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS

ANEXO VIII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS ANEXO VIII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS 1 MODELO 01 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE ESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO Empresa Licitante: CNPJ: (Nome do Licitante), por intermédio de seu representante

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.013, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco

UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco UBS Brasil: Controle de riscos e capital Categoria: Controles de Risco Responsável: Controle de Riscos Aprovação: BRCC Propósito deste documento Promover transparência quanto à estrutura de gestão de riscos

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação O mercado de fornecedores ERP é bastante amplo e dinâmico, tanto no Brasil quanto em outros países, e passa por um momento intenso de aquisições e fusões. A busca por uma fatia

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB BV 2011) Índice Item ALCANCE 1 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO XVII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE ESTRUTURA

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO XVII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE ESTRUTURA CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO XVII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE ESTRUTURA Referência: CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 - BNDES Data: / / Licitante: CNPJ:

Leia mais

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10

Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros DELIBERAÇÃO Nº 10 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras

Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Malcolm McLelland, Ph.D. Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA 16 October

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil

Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Política de Gerenciamento de Riscos Financeiros Endesa Brasil Objeto Estabelecer uma política adequada de gerenciamento de riscos financeiros, de modo a resguardar as empresas do grupo Endesa Brasil de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO III - GLOSSÁRIO

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO III - GLOSSÁRIO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO III - GLOSSÁRIO Termo Descrição Ambiente de Desenvolvimento Ambiente onde propriamente são desenvolvidas e validadas pelo desenvolvedor as linhas de código implementadas.

Leia mais

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com

Engenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.

Leia mais

BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) STANDARD BANK INTERNATIONAL HOLDINGS S.A. ( SIH ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) STANDARD BANK INTERNATIONAL HOLDINGS S.A. ( SIH ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) STANDARD BANK INTERNATIONAL HOLDINGS S.A. ( SIH ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ÚLTIMA VERSÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração

Leia mais

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações

Tecnologia e Sistemas de Informações Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Gestão de contratos com métricas de resultado (serviços de software)

Gestão de contratos com métricas de resultado (serviços de software) Contratações públicas de TI: encontro com o mercado Gestão de contratos com métricas de resultado (serviços de software) Carlos Oest Tecnologia da Informação e Telecomunicações TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Leia mais

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERNO DE AUXÍLIO FINANCEIRO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (AUXPPG) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Programa Interno de Auxílio Financeiro aos

Leia mais

Regulamento do Prémio Rural Criativo

Regulamento do Prémio Rural Criativo Regulamento do Prémio Rural Criativo A Rede Rural Criativa é uma iniciativa de nove associações de desenvolvimento local que desenvolvem a sua Acção na Região do Norte de Portugal que conta com o apoio

Leia mais

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS

Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família. (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF Fase 2) SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIAS Aquisições através das Regras do Banco Mundial O Artigo 42 5º da Lei 8.666 permite que os órgãos

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Documento de Requisitos. Async Fábrica de Software

Documento de Requisitos. Async Fábrica de Software Documento de Requisitos Async Fábrica de Software Nome do Projeto Agile Room Data de início 1 / 03 / 2013 Membro Cargo Yrineu Felipe Rodrigues Desenvolvedor / Analista de Requisitos / Gerente do Projeto

Leia mais

Risco de Mercado ESTRUTURA

Risco de Mercado ESTRUTURA Risco de Mercado Em atendimento a Resolução 3.464/2007 do Conselho Monetário Nacional, o Banco Fidis ponderou a natureza das operações e a complexidade dos produtos associados aos seus negócios e implementou

Leia mais

RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009

RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009 RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009 I. INTRODUÇÃO As Assessorias de Riscos, da Coordenadoria de Riscos e Controles Internos - CORCI, em atendimento ao Art. 4º, da Resolução nº. 3.380, de 29 de junho

Leia mais

Banco do Brasil S.A. Consulta ao Mercado - RFP - Request for Proposa Aquisição de Ferramenta de Gestão de Limites Dúvida de Fornecedor

Banco do Brasil S.A. Consulta ao Mercado - RFP - Request for Proposa Aquisição de Ferramenta de Gestão de Limites Dúvida de Fornecedor 1. Em relação ao módulo para Atribuição de Limites, entendemos que Banco do Brasil busca uma solução para o processo de originação/concessão de crédito. Frente a essa necessidade, o Banco do Brasil busca

Leia mais

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS. 11 2699-0008 www.rms.com.br

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS. 11 2699-0008 www.rms.com.br GIA 73 SP RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio e varejo. Este documento

Leia mais