Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/ INTRODUÇÃO MODELO DE MONITORIZAÇÃO... 4

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2 Índice 1. INTRODUÇÃO MODELO DE MONITORIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO INSTRUMENTOS E METODOLOGIA ADOTADA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO CRONOGRAMA DO PROJETO Questionários METODOLOGIA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO ANÁLISE QUANTITATIVA Resultados dos Questionários de Autoavaliação Questionários Níveis de participação Pessoal Docente Pessoal Não Docente Alunos Encarregados de Educação ANÁLISE QUALITATIVA DOS RESULTADOS Introdução Análise Critério 1 - Liderança Critério 2 Planeamento e Estratégia Critério 3 Pessoas Critério 4 Parcerias e recursos Critério 5 Processos Critério 6 Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de Educação Critério 7 Resultados relativos às pessoas Critério 8 Resultados da responsabilidade social Dinamização de Projetos Critério 9 Resultados de Desempenho Chave PLANO DE MELHORIA CRITÉRIO 1 - LIDERANÇA CRITÉRIO 2 PLANEAMENTO E ESTRATÉGIAS CRITÉRIO 3 PESSOAS CRITÉRIO 4 PARCERIAS E RECURSOS CRITÉRIO 5 PROCESSOS CRITÉRIO 6 RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ALUNO E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO CRITÉRIO 7 RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS CRITÉRIO 8 RESULTADOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL DINAMIZAÇÃO DE PROJETOS CRITÉRIO 9 RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE OUTRAS SUGESTÕES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO: RECOMENDAÇÕES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO: Pág. P á g. 2

3 1. Introdução No âmbito da promoção do desenvolvimento das organizações escolares, dos seus profissionais, da qualidade das relações com os diversos parceiros e conforme os objetivos enunciados na Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, procedeu-se à Autoavaliação do Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo, referente ao ano letivo , tendo como base o modelo CAF (Common Assessment Framework/Estrutura Comum de Avaliação) com as adaptações necessárias à realidade deste Agrupamento. P á g. 3

4 2. Modelo de Monitorização O modelo CAF (Commom Assessment Framework/Estrutura Comum de Avaliação) é um modelo europeu de autoavaliação, inspirado no Modelo de Excelência da EFQM (European Foundation for Quality Management/Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade). O CAF permite uma análise organizacional segundo diferentes perspetivas, que representam os aspetos principais da gestão de uma organização. Na figura seguinte está representada a estrutura do modelo CAF: Meios Resultados 3. Pessoas 7. Resultados relativos às Pessoas 1.Liderança 2.Planeamento e Estratégia 5. Processos 6. Resultados orientados para os Enc. De Educação e Alunos 9.Resultados de Desempenho Chave 4. Parceiros e Recursos 8. Resultado da responsabilidade social Aprendizagem e Inovação Figura 1 Estrutura CAF (Common Assessment Framework) A utilização do Modelo CAF permite à escola implementar uma metodologia de autorregulação, isto é: Identificar os seus pontos fortes; Identificar as áreas de melhoria; Implementar um Plano de Ações com o objetivo de uma melhoria contínua; Assegurar o sucesso escolar. P á g. 4

5 O Modelo CAF aplica-se ao Pessoal Docente, Alunos, Pais/Encarregados de Educação e Assistentes Técnicos/Operacionais. Todas as operações relativas à aplicabilidade desde modelo foram da responsabilidade da equipa nomeada para o efeito, que divulgou junto da comunidade educativa o modelo em causa, elaborou os questionários individuais a aplicar aos intervenientes no processo, tratou a informação, os resultados escolares dos alunos e elaborou e divulgou o Relatório Final de Avaliação que, contempla, em última análise, os Pontos Fortes e os Aspetos a Melhorar no desempenho do Agrupamento, bem como o Plano de Melhoria. 3. Caracterização Geral do Agrupamento A composição atual do Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo resultou da agregação do Agrupamento de Escolas existente com o Agrupamento de Escolas de Freiria, em 26 de abril de A escola sede situa-se na cidade de Torres Vedras, distrito de Lisboa. Abrange crianças da Educação Pré-Escolar e alunos do Ensino Básico, incluindo cursos vocacionais. Integram o Agrupamento trinta estabelecimentos de ensino, dois dos quais Escolas Básicas de 2.º e 3.º ciclos, oito Escolas Básicas com Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo, sete com Educação Pré-Escolar e treze Escolas Básicas de 1.º Ciclo. A população escolar engloba 3216 crianças/alunos e encontra-se distribuída por 23 grupos da Educação Pré-Escolar (463 crianças); 73 turmas do 1.º Ciclo (1402 alunos); 30 turmas do 2.º Ciclo, sendo uma de vocacional (649 alunos); 35 turmas do 3.º ciclo, sendo 3 do vocacional (702 alunos). O número de alunos abrangidos pelos auxílios económicos, no âmbito da Ação Social Escolar, corresponde a 36,3% do universo da população escolar (620 no escalão A e 549 no escalão B). Desempenham funções no Agrupamento 261 docentes, dos quais 72,0% pertencem ao Quadro do Agrupamento, 18,0% pertencem ao Quadro de Zona Pedagógica e 9,9% são docentes contratados. Dos 68 trabalhadores não docentes, 14 são assistentes técnicos, 54 são assistentes operacionais e ainda uma técnica superior (psicóloga). P á g. 5

6 4. Instrumentos e Metodologia Adotada 4.1. Equipa de Autoavaliação A Equipa de Autoavaliação foi constituída pelo seguinte grupo de docentes: Equipa de Autoavaliação (EAA) Otília Santos (Coordenador da Equipa) 1.º Ciclo Anabela Pedrinho 3.º Ciclo - Inglês Fernando Lopes 2.º e 3.º Ciclos EV/ET/TIC Maria Miguel Casaleiro 3.º Ciclo História Maria Teresa Teodoro 1.º Ciclo Ana Paula Belchior Pré-escolar Quadro 1 Constituição da Equipa de Autoavaliação 4.2. Cronograma do Projeto O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado de toda a atividade do Agrupamento, através de processos de melhoria contínua, em função dos recursos disponíveis para o seu desenvolvimento. A metodologia utilizada no Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo que teve início em novembro de 2014, desenvolveu-se da seguinte forma: Etapas do Processo da Autoavaliação Calendarização Apresentação da Equipa de Autoavaliação. novembro de 2014 Consulta do modelo de autoavaliação CAF Educação Reuniões da Equipa de Autoavaliação. Levantamento de dados referentes ao Pessoal Docente, Pessoal Não Docente e Alunos. Ao longo do processo Todas as 2ª feiras das 10:30 às 12:30 novembro/dezembro de 2014 Definição das percentagens do público-alvo. dezembro de 2014 P á g. 6

7 Etapas do Processo da Autoavaliação Elaboração/seleção dos indicadores para constarem dos questionários a aplicar ao Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e Encarregados de Educação. Calendarização dezembro de 2014/janeiro de 2015 Elaboração dos questionários. janeiro/fevereiro de 2015 Elaboração dos materiais de divulgação necessários para sensibilização e comunicação. março de 2015 Aplicação dos questionários. 13 a 26 de abril 2015 Apuramento dos questionários e análise dos resultados. abril/maio de 2015 Elaboração do Relatório de Autoavaliação (RA). junho/julho de 2015 Elaboração do Plano de Melhorias. julho de 2015 Divulgação do Relatório Final. setembro de 2015 Quadro 2 Cronograma do processo de autoavaliação Questionários Um dos pré-requisitos fundamentais para o sucesso da autoavaliação e da sua aceitação é o envolvimento da comunidade escolar neste processo de mudança. Este foi iniciado com o preenchimento dos questionários, os quais deram a possibilidade ao agrupamento conhecer a opinião da comunidade educativa relativamente a determinadas questões relacionadas com o modo de funcionamento e desempenho deste e aferir o grau de satisfação e de motivação para as atividades que se desenvolvem. Os questionários aplicados ao Pessoal Docente e Pessoal Não Docente são questionários abrangentes que permitem aferir conclusões sobre o nível de desempenho do agrupamento e evidenciar domínios que necessitam de ser melhorados, direcionados para os critérios 1, 2, 3, 4 e 5. Os questionários aplicados aos Alunos e Encarregados de Educação são questionários direcionados para o critério 6. A aplicação dos questionários ao Pessoal Docente, Pessoal Não Docente e Encarregados de Educação foi feita através de uma plataforma de questionários online (esurv.org). Relativamente aos alunos foi feita através da Plataforma Moodle do Agrupamento. P á g. 7

8 Todo o processo de aplicação dos questionários e tratamento de dados garantiu a confidencialidade da identidade dos inquiridos. O tratamento estatístico dos questionários foi da responsabilidade exclusiva da Equipa de Autoavaliação que pretende garantir e dar provas da máxima isenção e transparência na análise e tratamento dos dados Metodologia Os critérios que serviram de base para a análise das respostas aos questionários aplicados foram definidos pela Equipa e são os seguintes: A escala utilizada variava entre 1 Muito insatisfeito, e 10 Muito Satisfeito, sendo também incluído o item Não Sei. As respostas inseridas no intervalo de um a cinco, foram consideradas evidências com tendências negativas; as respostas inseridas no intervalo entre seis a dez, foram consideradas evidências positivas fortes. P á g. 8

9 5. Apresentação dos Resultados da Autoavaliação Recolhidos e tratados os dados, apresenta-se de seguida a análise quantitativa e qualitativa dos mesmos, de acordo com alguns critérios pré-estabelecidos pela EAA Análise Quantitativa Resultados dos Questionários de Autoavaliação A Equipa de Autoavaliação analisou os indicadores contemplados nos questionários correspondentes aos critérios de 1 a 7 da CAF que podem observados no gráfico 1 seguinte Liderança Planeamento e Estratégia Pessoas Parcerias e Recursos Processos R. Cidadão/Cliente R. Pessoas Docentes Média Não Docentes Gráfico 1 Resultados dos questionários de Autoavaliação do Agrupamento do critério 1 ao critério 7. Da análise do gráfico 1, conclui-se que, globalmente, existe uma avaliação bastante positiva por parte da comunidade educativa, evidenciando-se o critério 6 (Resultados orientados para os Encarregados de Educação e Alunos - R. Cidadão/Cliente) com a pontuação mais elevada. 1 A escala utilizada foi convertida para a escala de 0 a 100. P á g. 9

10 Questionários Níveis de participação Globalmente ao nível da participação dos inquiridos, os dados são os seguintes: Questionários Previstos Questionários Realizados Alunos 4.º Ano Alunos 2/3 Ciclos Enc. de Educação Pessoal Não Docente Pessoal Docente Participação (%) 88,6% 37,0% 26,6% 27,9% 56,4% Figura 2 Taxa de adesão dos inquiridos Da análise da figura 2 pode destacar-se uma elevada participação dos Alunos do 4.º ano, seguida do Pessoal Docente. Salienta-se a baixa participação dos Encarregados de Educação Pessoal Docente O Pessoal Docente do Agrupamento foi convidado através de a responder aos questionários que foram organizados e disponibilizados na Plataforma esurv.org. Dos 282 docentes participaram 159, o que corresponde a uma percentagem de adesão de 56%. P á g. 10

11 Procedeu-se ao enquadramento do Pessoal Docente do Agrupamento por níveis de ensino, caracterização etária, distribuição por género, habilitações académicas e tempo de serviço. Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala CAF que varia de 1 Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce o item 11 N/A não sei, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente a certos indicadores. Nível de ensino N.º de Percentagem de Pré-escolar 14 8,8% 1.º Ciclo 60 37,7% 2.º / 3.º Ciclos 85 53,5% Figura 3 Taxa de adesão do Pessoal Docente por nível de ensino P á g. 11

12 Faixa etária N.º de Docentes Percentagem de Docentes 20 a 25 anos a 30 anos 1 0,6% 31 a 35 anos 10 6,3% 36 a 40 anos 29 18,2% 41 a 45 anos 38 23,9% 46 a 50 anos 30 18,9% 51 a 55 anos 37 23,3% 56 a 60 anos 14 8,8% Mais de 61 anos Figura 4 - Caracterização etária do Pessoal Docente Género N.º de docentes Percentagem de Feminino ,1% Masculino 19 11,9% Figura 5 - Caracterização Pessoal Docente por género P á g. 12

13 Habilitações Académicas N.º de Percentagem Doutoramento Mestrado 17 10,7% Licenciatura ,2% Curso de Complemento de Formação 9 5,7% Bacharelato 5 3,1% Outro 2 1,3% Figura 6 - Caracterização do Pessoal Docente por habilitações académicas Tempo de Serviço N.º de Docentes Percentagem de Docentes De 2 a 5 anos 0 -- De 6 a 10 anos 7 4,4% De 11 a 15 anos 29 18,2% De 16 a 20 anos 45 28,3% De 21 a 25 anos 29 18,2% De 26 a 30 anos 34 21,4% De 31 a 35 anos 11 6,9% Mais de 36 anos 3 1,9% Figura 7 - Caracterização do Pessoal Docente por tempo de serviço P á g. 13

14 Liderança Planeamento e Estratégia Pessoas Parcerias e Recursos Processos Gráfico 2 Resultados dos questionários do Pessoal Docente. Da análise do gráfico anterior constata-se que os resultados relativamente aos vários critérios são homogéneos e muito positivos Pessoal Não Docente O Pessoal Não Docente do Agrupamento foi convidado através de a responder aos questionários que foram organizados e disponibilizados na Plataforma esurv.org. Dos 68 não docentes participaram 19, o que corresponde a uma percentagem de adesão de 27,9%. Procedeu-se ao enquadramento do Pessoal Não Docente do Agrupamento por níveis de ensino, caracterização etária, distribuição por género, categoria profissional e tempo de serviço. Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala CAF que varia de 1 Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce o item 11 N/A não sei, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente a certos indicadores. P á g. 14

15 Nível de ensino N.º de Não Docentes Percentagem Pré-escolar 0 0,0 % 1.º Ciclo 2 10,5 % 2.º / 3.º Ciclos 17 89,5 % Figura 8 Taxa de adesão do Pessoal Não Docente por nível de ensino. Nível de ensino N.º de Não Docentes Percentagem Pré-escolar 0 0,0 % 1.º Ciclo 2 10,5 % 2.º / 3.º Ciclos 17 89,5 % Figura 9 Taxa de adesão do Pessoal Não Docente por nível de ensino. P á g. 15

16 Faixa etária N.º de Não Docentes Percentagem 20 a 25 anos 0 0,0% 26 a 30 anos 0 0,0% 31 a 35 anos 0 0,0% 36 a 40 anos 4 21,1% 41 a 45 anos 5 26,3% 46 a 50 anos 4 21,1% 51 a 55 anos 3 15,8% 56 a 60 anos 3 15,8% Mais de 61 anos 0 0,0% Figura 10 - Caracterização etária do Pessoal Não Docente Género N.º de Não docentes Percentagem Feminino 17 89,5 Masculino 2 10,5 Figura 11 - Caracterização do Pessoal Não Docente por género P á g. 16

17 Categoria Profissional N.º de Não Docentes Percentagem Assistente técnico(a) 8 42,1% Coordenador(a) 1 5,3% Assistente operacional 10 52,6% Figura 12 - Caracterização do Pessoal Não Docente por categoria profissional Tempo de Serviço N.º de Não Docentes Percentagem De 2 a 5 anos 0 0,0% De 6 a 10 anos 0 0,0% De 11 a 15 anos 3 15,8% De 16 a 20 anos 0 0,0% De 21 a 25 anos 9 47,4% De 26 a 30 anos 3 15,8% De 31 a 35 anos 2 10,5% Mais de 36 anos 1 5,3% Figura 13 - Caracterização do Pessoal Não Docente por tempo de serviço P á g. 17

18 Liderança Planeamento e Estratégia Pessoas Parcerias e Recursos Processos Gráfico 3 Resultados dos questionários ao Pessoal Não Docente. Da análise do gráfico anterior constata-se que todos os resultados são positivos, destacando-se os critérios Processos e Liderança Alunos Os alunos do 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo e a totalidade dos alunos do 2.º e 3.ºciclos do Agrupamento foram convidados a responder aos questionários através da Plataforma Moodle. Dos 1689 alunos, participaram 830, o que corresponde a uma percentagem de adesão de 49,1%. Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala CAF que varia de 1 Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce o item 11 N/A não sei, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente a certos indicadores. P á g. 18

19 Ensino e Medodologia Envolvimento Aluno/professor/Escola Al. 4.ºAno Média Al. 2/3 Ciclos Diretor de Turma Civismo Segurança Projetos Dinamizados Gráfico 4 Resultados dos questionários aos Alunos Da análise do gráfico anterior verifica-se que os resultados, ao nível do 4.º Ano foram claramente superiores aos dos Alunos do 2.º e 3.º Ciclos. Globalmente destaca-se a o papel do Professor Titular/Diretor de Turma na avaliação realizada pelos alunos Encarregados de Educação Os Encarregados de Educação do Agrupamento foram convidados através de a responder aos questionários que foram organizados e disponibilizados na Plataforma esurv.org. Dos 1644 Encarregados de Educação participaram 438, o que corresponde a uma percentagem de adesão de 26,6%. Procedeu-se ao enquadramento dos encarregados relativamente ao grau de ensino. Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala CAF que varia de 1 Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce o item 11 N/A não sei, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente a certos indicadores. P á g. 19

20 Nível de ensino N.º de Enc. Educação Percentagem de Enc. de Educ. Pré-escolar 93 21,2% 1.º Ciclo ,0% 2.º / 3.º Ciclos ,3% Figura 14 Resultados do nível de participação dos Encarregados de Educação por nível de ensino Organização da Escola Envolvimento e Participação Acessibilidade aos Serviços Ensino Aprendizagem Gráfico 5 Resultados dos questionários dos Encarregados de Educação Da análise do gráfico anterior constata-se que o ponto menos forte centra-se na Acessibilidade aos Serviços. Os restantes apresentam uma distribuição homogénea. P á g. 20

21 5.2. Análise Qualitativa dos Resultados Introdução Apresentados os resultados dos questionários aplicados e da avaliação efetuada pela Equipa, segue-se a apresentação dos aspetos mencionados nos questionários e na Grelha de Autoavaliação no que se refere a Pontos Fortes e Aspetos a Melhorar, no âmbito dos critérios adaptados do Modelo CAF. A análise que se segue contempla não só a avaliação da EAA, como também a avaliação da comunidade educativa (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e Encarregados de Educação). Neste diagnóstico será feita uma separação entre Pontos Fortes e os Aspetos a Melhorar, sendo que, os Pontos Fortes se referem aos aspetos que o Agrupamento já desempenha com qualidade e sobre os quais a satisfação da comunidade escolar é bastante positiva (avaliados no intervalo de 6 a 10). Embora todos os resultados analisados se situem no nível positivo, foram considerados Aspetos a Melhorar os itens em que o Agrupamento ainda não conseguiu alcançar o nível de excelência. No critério 8 serão tidos em conta os Projetos dinamizados no Agrupamento sem indicadores quantitativos de medida. Esta análise será apenas descritiva. Relativamente ao critério 9 serão observados os resultados alcançados pelo Agrupamento face às metas delineadas e aos recursos utilizados, em virtude do Projeto Educativo do Agrupamento se encontrar em fase de elaboração. Este relatório tem uma característica de globalidade onde se apresentam os resultados principais, não pretendendo ser um documento exaustivo na listagem dos pontos fortes e nos aspetos a melhorar. P á g. 21

22 Análise Procede-se, de seguida, à análise dos pontos fortes e dos aspetos a melhorar mediante o critério da CAF. Grelha de Autoavaliação Média 1- Liderança 72,1% 2- Planeamento e Estratégia 67,0% 3- Pessoas 70,1% 4- Parcerias e Recursos 69,6% 5- Processos 72,8% 6- Resultados orientados para o Cidadão/Cliente 73,9% 7- Resultados relativos às Pessoas 66,5% 8- Resultados da responsabilidade social * 9- Resultados do Desempenho-Chave * Média Total da Grelha de Autoavaliação 70,3% Globalmente os resultados obtidos revelam um elevado grau de satisfação da comunidade educativa. Relativamente aos critérios de 1 a 7, que foram analisados quantitativamente, a média alcançada foi de 70,3%, como se pode observar Critério 1 - Liderança Critério 1 - Liderança Média 72,1% Como os órgãos de gestão/administração e todos os que lideram equipas: Desenvolvem e facilitam a consecução do Projeto Educativo do Agrupamento; Promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo; Implementam ações e estimulam comportamentos apropriados; Se empenham em assegurar a organização e gestão; Motivam e apoiam a comunidade educativa; Divulgam a informação emanada pelas diversas estruturas educativas. P á g. 22

23 Pessoal Não Docente Pessoal Docente Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/2015 PONTOS FORTES A divulgação da informação emanada pelos diferentes órgãos; O relacionamento estabelecido entre os órgãos de gestão e a comunidade educativa; A orientação, apoio e cooperação da Direção; O envolvimento da Direção na promoção de uma cultura de Agrupamento. ASPETOS A MELHORAR A implementação de mecanismos que permitam avaliar as necessidades e satisfação dos docentes; A divulgação das informações/decisões emanadas pelo Conselho Geral PONTOS FORTES O contributo dos órgãos de gestão nas relações interpessoais e na resolução de problemas; A promoção de um ambiente favorável; A gestão das polivalências e rotação de serviços. ASPETOS A MELHORAR A auscultação e transparência no processo de avaliação; A divulgação das informações emanadas pelos órgãos superiores. P á g. 23

24 Pessoal Não Docente Pessoal Docente Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/ Critério 2 Planeamento e Estratégia Critério 2 Planeamento e Estratégia Média 67,0% A forma como o Agrupamento: Implementa a sua missão e visão; Fixa objetivos; Define estratégias; Mede os progressos realizados. PONTOS FORTES A divulgação da informação em geral; Incentivo à participação em projetos e ao trabalho em equipa; Análise do insucesso e implementação de estratégias de melhoria; Adequação de estratégias aos recursos disponíveis. ASPETOS A MELHORAR A presença da Direção nos estabelecimentos de ensino; Análise sistemática dos pontos fortes e fracos do Agrupamento. PONTOS FORTES Recursos disponibilizados para o desempenho de funções; Incentivo à reciclagem e à reutilização de desperdícios. P á g. 24

25 Pessoal Docente Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/2015 ASPETOS A MELHORAR Contributo para a elaboração do Projeto Educativo e do Plano Anual de Formação; Motivação para o trabalho em equipa; Definição de objetivos Critério 3 Pessoas Critério 3 - Pessoas Média 70,1% Como o Agrupamento gere os seus recursos humanos: Desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal; Promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual. PONTOS FORTES Incentivo ao diálogo e ao trabalho em equipa; Gestão dos recursos humanos; O funcionamento dos serviços administrativos. ASPETOS A MELHORAR Os critérios de atribuição de serviço; O reconhecimento do trabalho realizado; A oferta de ações de formação. P á g. 25

26 Pessoal Docente Pessoal Não Docente Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/2015 PONTOS FORTES O apoio prestado a novos assistentes; A formação prestada no exercício de funções. ASPETOS A MELHORAR A auscultação sobre a distribuição de serviço; A avaliação do desempenho; O contributo do chefe/coordenador para um bom ambiente de trabalho Critério 4 Parcerias e recursos Critério 4 Parcerias e Recursos Média 69,6% Como o Agrupamento planeia e gere os seus recursos e parcerias, de modo a viabilizar o Plano Anual de Atividades e o Projeto Educativo. PONTOS FORTES Os mecanismos de informação e comunicação disponibilizados; A gestão de recursos materiais na melhoria da qualidade de trabalho; Adequação das instalações em termos de acessibilidade e segurança. P á g. 26

27 Pessoal Não Docente Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/2015 ASPETOS A MELHORAR A gestão dos recursos financeiros. PONTOS FORTES A gestão de recursos materiais na melhoria da qualidade de trabalho; Adequação das instalações em termos de acessibilidade e segurança. ASPETOS A MELHORAR A circulação de informação; A gestão dos recursos financeiros; Protocolos e parcerias Critério 5 Processos Critério 5 Processos Média 72,8% Como o Agrupamento concebe, gere e melhora os seus processos de forma a: Apoiar a sua estratégia; Satisfazer as necessidades e expectativas dos Alunos e Encarregados de Educação; Contribuir para o sucesso dos alunos. P á g. 27

28 Pessoal Não Docente Pessoal Docente Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/2015 PONTOS FORTES A avaliação e a aplicação de estratégias para a melhoria do sucesso educativo dos alunos; As atividades proporcionadas pela biblioteca; A assiduidade dos Encarregados de Educação. ASPETOS A MELHORAR Disponibilização de recursos para a inovação de processos. PONTOS FORTES O empenho do pessoal de forma a aumentar a satisfação dos alunos, pais e Encarregados de Educação; Envolvimento nos planos de melhoria da escola. Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos nas ações de formação. ASPETOS A MELHORAR Articulação entre a Direção e os coordenadores de Pessoal Não Docente Critério 6 Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de Educação Critério 6 Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de Educação Média 73,9% O grau de satisfação de necessidades e expectativas de Alunos e Encarregados de Educação relativamente à prestação de serviços do Agrupamento. P á g. 28

29 Alunos Encarregados de Educação Agrupamento de Escolas de São Gonçalo Autoavaliação 2014/2015 PONTOS FORTES O horário das atividades letivas; As atividades desenvolvidas pela escola, nomeadamente no âmbito da preservação do ambiente; A divulgação da informação em geral e relativa ao seu educando; O horário de atendimento disponibilizado e a qualidade do mesmo; O relacionamento entre: professores/alunos; professores/encarregados de Educação e alunos/alunos; Disponibilidade dos professores; A qualidade do ensino ministrado; O incentivo à aprendizagem e desenvolvimento da autonomia; O contributo das visitas de estudo na motivação para as aprendizagens; ASPETOS A MELHORAR A divulgação do Projeto Educativo, A possibilidade de apresentar sugestões. PONTOS FORTES O contributo/disponibilidade do professor na superação de dificuldades e criação de hábitos de trabalho; A importância das aprendizagens no percurso académico (2.º e 3.º ciclo); A existência de auto e heteroavaliação (2.º e 3.º ciclos); O contributo do professor na resolução de conflitos; O apoio prestado pelo diretor de turma (2.º e 3.º ciclos); Satisfação com as regras da escola; Satisfação com os métodos de ensino; A disponibilidade prestada pelos assistentes operacionais; O cumprimento das regras instituídas; Segurança na escola; Participação em projetos da escola. P á g. 29

30 ASPETOS A MELHORAR Responsabilização dos Encarregados de Educação nos hábitos de estudo diário dos educandos (4.º ano); Prevenção de situações de bullying nas várias vertentes; A atitude de alguns alunos face à aprendizagem em sala de aula (2.º e 3.º ciclo); O horário de funcionamento do bar e do refeitório (2.º e 3.º ciclo); A qualidade/quantidade das refeições servidas no refeitório (2.º e 3.º ciclo); A divulgação e simulação do plano de emergência; A participação dos alunos na avaliação de projetos (2.º e 3.ºciclos) Critério 7 Resultados relativos às pessoas Critério 7 Resultados relativos às pessoas Média 66,5% O grau de satisfação das necessidades e expetativas do Pessoal Docente e do Pessoal Não Docente (Assistentes Técnicos/Operacionais) do Agrupamento: PONTOS FORTES Reconhecimento pelo trabalho realizado; Incentivo ao trabalho em equipa; Promoção de uma cultura de diálogo e de cultura aberta. ASPETOS A MELHORAR Relação estabelecida entre o chefe/coordenador e o Pessoal Não Docente na promoção de um bom ambiente de trabalho. P á g. 30

31 Critério 8 Resultados da responsabilidade social Dinamização de Projetos Critério 8 Resultados da responsabilidade social Dinamização de Projetos A intervenção de Projetos no Agrupamento Comportamento ético; Sustentabilidade ambiental; Impacto social e cívico. Neste item serão tidos em conta os Projetos dinamizados no Agrupamento sem indicadores de medida. Esta análise é apenas descritiva. PONTOS FORTES Diversidade de projetos/clubes; Envolvimento de alunos e docentes; Envolvimento da Comunidade local; Contributo para a melhoria do sucesso educativo; Imagem positiva do Agrupamento; Promoção da Pegada Ecológica ASPETOS A MELHORAR Registos de avaliação (relatórios mensuráveis) uniformizados; Apresentação das Metas/Indicadores; Divulgação das parcerias. P á g. 31

32 Critério 9 Resultados de Desempenho Chave Critério 9 Resultados de Desempenho Chave Os resultados alcançados pelo Agrupamento face às metas delineadas e aos recursos utilizados. Nota: O Projeto Educativo do Agrupamento encontra-se em fase de elaboração. PONTOS FORTES Existência de registos dos resultados escolares (sucesso/insucesso); Análise dos resultados escolares; Definição de estratégias de superação das dificuldades escolares; Criação de percursos alternativos para os alunos. ASPETOS A MELHORAR Criação de metodologias de monitorização dos resultados obtidos com implementação de novas práticas ou ajustamentos às metodologias; Criar critérios padrão de análise e ferramentas que permitam aos departamentos analisar os resultados obtidos de forma mais criteriosa, crítica e homogénea e desenvolver sugestões de melhoria; Desencadear mecanismos de auscultação sistemática dos discentes de forma a envolvê-los na procura, acompanhamento e avaliação de soluções. P á g. 32

33 6. Plano de Melhoria 6.1. Critério 1 - Liderança Criação de ferramentas de auscultação e monitorização das necessidades e satisfação dos colaboradores; Promoção de formas para melhorar a comunicação e transmissão das informações aos assistentes técnicos e operacionais; Divulgação de objetivos e critérios tidos em conta no processo de avaliação do Pessoal Não Docente Critério 2 Planeamento e Estratégias Frequência mais assídua da Direção nos diversos estabelecimentos de ensino; Preparação de caixas de sugestões, reclamações e elogios/louvores ; Promoção de formas de participação do Pessoal Não Docente na elaboração de documentos orientadores e no Plano Anual de Formação; Dinamização de espaços de convívio periódicos entre Pessoal Não Docente e Pessoal Docente (com jogos interativos, por exemplo, promovidos pelo Académico de Torres); Divulgação e acesso à informação relevante aos assistentes operacionais e técnicos Critério 3 Pessoas Criação de um perfil funcional dos colaboradores com caracterização das atividades e competências; Acentuação do reconhecimento dos esforços dos colaboradores; Rentabilização dos recursos internos para promover ações de formação cujas necessidades sejam identificadas Critério 4 Parcerias e recursos Promoção de um Orçamento participativo; Preparação e divulgação da lista de parceiros estratégicos com informação sobre âmbito e objetivos; P á g. 33

34 Definição de indicadores de medida para avaliar o valor acrescentado das parcerias; 6.5. Critério 5 Processos Dinamização de um Concurso de Ideias Inovadoras ; Promoção de reuniões trimestrais entre a Direção e o Pessoal Não Docente para aferir e articular a dinâmica de trabalho Critério 6 Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de Educação Enfatização/valorização perante os Encarregados de Educação, da importância do Projeto Educativo, aquando da 1ª reunião com o DT/Professor Titular de Turma (disponibilizado na Plataforma); Assinatura, em documento próprio, do compromisso de consulta e análise do Projeto Educativo por parte dos Encarregados de Educação; Criação de ferramentas de auscultação de satisfação; Intervenção do Professor Titular de Turma, junto dos Encarregados de Educação de forma a sensibilizá-los sobre a pertinência da implementação de hábitos de estudo diário; Promoção de momentos de reflexão e debate no sentido de prevenir situações de bullying (dinamizados por agentes internos ou em parceria com entidades externas); Ajuste, na medida do possível e de acordo com a legislação em vigor, do horário de funcionamento do bar e refeitório das Escolas Básicas dos 2.º e 3.º Ciclos, às necessidades dos alunos; Intensificação do controlo da qualidade e quantidade das refeições servidas nos refeitórios das Escolas Básicas dos 2.º e 3.º Ciclos; Atualização dos Planos de Emergência nos vários estabelecimentos de ensino; Informação aos Alunos/Encarregados de Educação da existência do Plano de Emergência; Realização periódica de simulacros no âmbito do Plano de Emergência; Desenvolvimento de mecanismos de auscultação sistemática dos discentes de forma a envolvê-los na avaliação de projetos. P á g. 34

35 6.7. Critério 7 Resultados relativos às pessoas Aferição do nível de satisfação, motivação e envolvimento do Pessoal Não Docente Critério 8 Resultados da responsabilidade social Dinamização de Projetos Criação de ferramentas de monotorização de indicadores (relatórios mensuráveis) uniformizados para avaliação dos projetos desenvolvidos; Apresentação das Metas/Indicadores; Divulgação das parcerias e criação de ferramentas de auscultação para as partes interessadas Critério 9 Resultados de Desempenho Chave Criação de metodologias de monitorização dos resultados obtidos com implementação de novas práticas ou ajustamentos às metodologias; Elaboração de documento anual onde conste a taxa de: - sucesso por disciplina e ano de escolaridade; - sucesso dos Planos de Acompanhamento Pedagógico; - retenção/progressão/transição; - abandono escolar; - resultados da avaliação externa (provas finais de ciclo e exames); - alunos abrangidos pela Ação Social Escolar; - alunos dos Quadros de Excelência e Valor; - alunos abrangidos pelo Dec. Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro; Elaboração de quadros comparativos destas taxas com o triénio homólogo anterior; Definição de critérios padrão de análise e ferramentas que permitam aos departamentos aferir os resultados obtidos de forma mais criteriosa, crítica e homogénea de modo a desenvolver sugestões de melhoria. P á g. 35

36 7. Outras sugestões da Equipa de Autoavaliação: Construção de instrumentos mensuráveis para avaliação do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, Projetos e Clubes; Modernização e melhoria da base tecnológica das escolas, nomeadamente equipamentos informáticos e Quadros Interativos; Criação de procedimentos e ferramentas de auscultação, gestão e análise de reclamações e sugestões; Criação de um espaço na Plataforma Moodle para o Pessoal Não Docente; Reforço da formação sobre Comunicação e Gestão de Conflitos aos assistentes operacionais e restantes colaboradores. 8. Recomendações da Equipa de Autoavaliação: A partir dos indicadores explicitados neste relatório, recomenda-se a elaboração, por equipas a designar, de planos de implementação de medidas de otimização dos serviços prestados pelo Agrupamento à comunidade, na procura do caminho para a excelência e melhoria contínua. Estes planos deverão ser implementados durante o próximo biénio. A estes planos corresponderá, naturalmente, uma calendarização adequada, bem como a divulgação eficaz dos resultados. No próximo momento de Autoavaliação deverão ser tidos em conta os seguintes aspetos: Atribuição de 4 tempos letivos à Equipa responsável pelo próximo processo de Autoavaliação; Articulação criteriosa dos horários dos docentes nomeados para o efeito; Formação Creditada, gratuita, adequada, atempada e devidamente articulada com a vida profissional e pessoal dos docentes; Intervenção de uma entidade externa nos futuros processos de Autoavaliação. Diversificação da constituição da equipa de trabalho, incluindo docentes das áreas de Matemática e TIC, de forma a garantir a objetividade necessária a uma análise criteriosa. P á g. 36

37 NOTA FINAL: Apesar dos esforços da EAA em divulgar o processo de autoavaliação, e enviar via o convite individualizado a todo o Pessoal Docente, Pessoal Não Docente e Encarregados de Educação, a taxa de adesão aos Questionários, indicia um fraco envolvimento da comunidade escolar neste processo. Torres Vedras, 10 de julho de 2015 A Equipa de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas de São Gonçalo P á g. 37

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