Planeamento Estratégico

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1 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação e Qualidade 2014/2015 Melissa [Escrever o nome da empresa] julho de 2014

2 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação Introdução Âmbito e finalidades Constituição da Equipa de Autoavaliação Identificação do Coordenador de Projeto Reuniões da Equipa de Autoavaliação Identificação da Equipa de Autoavaliação Cronograma do projeto Cronograma geral Fases/Responsáveis/Datas Curso de formação Plano de Comunicação Plano de Comunicação do agrupamento a definir no início do próximo ano letivo após a 1ª sessão de formação

3 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação 1.1. Introdução De acordo com o plano de acompanhamento da Inspeção Geral de Educação e Ciência (IGEC), o agrupamento procedeu à constituição da equipa de autoavaliação e à seleção do modelo a utilizar para a realização de um diagnóstico abrangente possibilitando, com base nas dificuldades diagnosticadas, a definição e avaliação de um Plano de Melhoria que operacionalize o Projeto Educativo. Assim, no ano letivo 2014/2015 o agrupamento irá realizar um diagnóstico organizacional com base no modelo CAF (Common Assessment Framework), orientando a sua ação para a prossecução dos objetivos do sistema de avaliação, estipulados na Lei n.º31/2002, de 20 de Dezembro Âmbito e finalidades Missão No quadro da Lei de Bases da Educação, o Agrupamento Vertical de Escolas do Alto Concelho de Azambuja, tem por missão: Estruturar o ensino/formação e proporcionar meios para adquirir novas competências e interiorizar atitudes e valores universais; Desenvolver processos eficazes no sentido de promover aprendizagens que conduzam os alunos ao sucesso como pessoas e cidadãos responsáveis e ativos; Prestar um serviço público de educação e formação de qualidade em estreita articulação com a comunidade e demais parceiros e instituições que visam a formação integral dos cidadãos preparando-os para novas aprendizagens ao longo da vida. Avaliar a prestação do serviço educativo numa perspetiva de melhoria contínua dos desempenhos, através de um processo de autoavaliação de modo a dar cumprimento à missão consignada no Projeto Educativo deste Agrupamento. 3

4 Âmbito Análise e avaliação das práticas de funcionamento e de desempenho do agrupamento, com incidência particular no processo de ensino e aprendizagem. Responsáveis Direção Equipa de autoavaliação aprovada/apresentada em Conselho Geral e Conselho Pedagógico 4

5 Garantias Confidencialidade da informação prestada por cada um Os dados estatísticos serão tratados agregadamente por ciclo e grupo alvo Duração Um ano letivo para realizar o diagnóstico organizacional e seleção das ações de melhoria a implementar (no ano letivo seguinte será implementado o Plano de Melhorias) 2. Constituição da Equipa de Autoavaliação A equipa de autoavaliação é representativa de toda a comunidade educativa. A equipa foi nomeada pelo diretor respeitando o princípio da existência de pelo menos 1 docente por ciclo de ensino. A seleção das representantes do pessoal não docente (Assistente operacional e técnico) recaiu sob as responsáveis por essas duas áreas na escola sede do agrupamento. No que diz respeito ao representante dos encarregados de educação, foi nomeado pelo seu pares e o aluno será selecionado no início do ano letivo. Quanto aos representantes da comunidade serão convidados um elemento da Câmara Municipal de Azambuja e da Junta de Freguesia Identificação do Coordenador de Projeto Nome do Coordenador Rogério Marques da Silva do Coordenador Reuniões da Equipa de Autoavaliação [Indicar o dia da semana em que se realizam as reuniões da equipa. Caso não exista um dia definido para a realização das reuniões, deixar a tabela em branco] Dia da Semana Horas da reunião (início e final) Quarta-feira (uma vez por mês) 17.30h h 17.30h h 5

6 N.º Identificação da Equipa de Autoavaliação Nome Setor da comunidade educativa 1 1 Águeda da Conceição Narciso Silva Fragoso Docente 3º ciclo 2 Anabela Batista Marecos Docente 1º ciclo 3 José António Loureiro Ramalho Docente 3º ciclo 4 Paula Cristina Gonçalves Nogueira Major Docente Ed. Pré Escolar 5 Paulo Jorge Violante Ribeiro Docente 2º ciclo 6 Rogério Marques da Silva Docente 3º ciclo 7 Ana de Jesus Neto Assistente Técnico 8 Maria Piedade Rodrigues Martins Assistente Operacional 19 Ana Marta Teixeira Encarregado de Educação 10 A designar Aluno 11 Catarina Gonçalves Câmara Municipal de Azambuja 12 Junta de Freguesia 3. Cronograma do projeto A equipa de autoavaliação estabeleceu uma calendarização do projeto de autoavaliação, assim como as tarefas, os responsáveis e o período de realização de cada fase do projeto. Foi tida em conta a calendarização das outras atividades da escola a fim de minimizar as interferências daquela no dia a dia da escola e a inclusão das atividades de autoavaliação nos documentos estratégicos da organização escolar. 1 Professor (indicando o ciclo), Funcionário, Aluno, Pais/EE, Autarquia, entre outros 6

7 3.1. Cronograma geral 7

8 3.2. Fases/Responsáveis/Datas Fases Responsáveis Meses Diagnóstico organizacional 1. Formação do modelo CAF Formador Outubro 2. Elaboração dos indicadores autoavaliação Equipa Outubro a dezembro 3. Construção questionários Formador Janeiro 4. Sessões Sensibilização à comunidade Equipa/ Formador Fevereiro 5. Aplicação dos questionários Equipa Fevereiro 6. Formação da Grelha de autoavaliação Formador Janeiro 7. Preenchimento das Grelhas de autoavaliação Equipa Janeiro a março 8. Tratamento dos questionários CESOP Março 9. Elaboração do Relatório de autoavaliação Formador / Equipa Abril 10. Formação e entrega do relatório Formador Maio 11. Formação e identificação das ações melhoria Equipa/ Formador Maio a junho 12. Formação da apresentação resultados Formador Junho 13. Apresentação pública dos resultados Equipa/ Formador Julho 4. Curso de formação Os formadores do Centro de Formação garantem a execução de 35 horas de formação, com as seguintes componentes: 1. Modalidade: Curso de Formação 2. Nº de horas: 35 (15 horas presenciais e 20 horas à distância) 3. Nº de formandos: 20 formandos 4. Local: escola sede do agrupamento 5. Formadores: Melissa Marmelo e Filipa Carvalho 6. Componentes da ação de formação: a) Definição de estratégia do projeto de autoavaliação b) Tipos de modelos de autoavaliação. Vantagens e desvantagens. Como escolher c) Adaptação e implementação do modelo CAF na organização escolar d) As metodologias e instrumentos de autoavaliação da CAF e) A interpretação dos resultados de um relatório de autoavaliação f) Definição e prioritização de ações de melhoria 8

9 g) Preparação de uma apresentação de resultados 7. Prevê-se a realização de 6 sessões de formação entre os formandos e os formadores. As sessões presenciais são de carater teórico apoiado em meios multimédia, seguida de envolvimento dos formandos em diálogo participado e de realização de exercícios em grupo. Os exercícios realizados e as dúvidas serão colocados na plataforma moodle 8. Os objetivos deste plano de formação centram-se nos seguintes tópicos: a) Fomentar a reflexão participada sobre o desempenho da organização escolar b) Promover uma cultura de autoavaliação c) Incentivar o trabalho em equipa no âmbito da autoavaliação d) Contribuir para a difusão dos conhecimentos e competências adquiridas e) Implementar práticas e metodologias de autoavaliação com enfoque nas ações de melhoria e/ou a sustentar sobre o ensino e aprendizagem 9. Documentação de suporte da formação: a. Planeamento Estratégico da autoavaliação b. Exemplos de indicadores de autoavaliação c. Grelhas de autoavaliação d. Plano de melhorias 10. Avaliação do curso de formação: a. Participação e assiduidade b. Trabalhos realizados c. Relatório crítico da formação 11. Bibliografia Clímaco, M. C. (2005). Avaliação de Sistemas de Educação, Universidade Aberta, Lisboa 2005 Conselho Nacional da Educação Ministério da Educação (2002): Qualidade e Avaliação da Educação, julho de 2002, Lisboa DGAEP (2007) Estrutura Comum de Avaliação (CAF 2006): Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação, março 2007, Lisboa DGAEP (2012) Estrutura Comum de Avaliação (CAF Educação): Estrutura Comum de Avaliação adaptada ao sector da Educação, janeiro 2012, Lisboa ALAIZ, Vítor; GÓIS, Eunice; GONÇALVES, Conceição - Autoavaliação de escolas Pensar e Praticar, Edições ASA, 1ª edição, Porto, 2003 Lei nº31/2002 de 20 de dezembro, Diário da República I Série - A, N.º de dezembro de

10 Portaria nº 1260/2007 de 26 de setembro, Diário da República I Série, N.º de setembro de 2007 Portaria nº 265/2012 de 30 de agosto, Diário da República I Série, N.º de agosto de 2012 Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, Diário da República I Série, N.º de abril de 2008 Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho, Diário da República I Série, N.º de julho de 2012 Decreto-Lei 115-A/98 de 4 de maio, Diário da República I Série, N.º de maio de

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12 5. Plano de Comunicação Depois de definidas as linhas gerais do projeto foi muito importante elaborar um plano de comunicação. Este plano inclui a comunicação dirigida a todas as partes interessadas, com especial ênfase ao pessoal docente, pessoal não docente, alunos e pais/encarregados de educação. O plano de comunicação pretende assegurar e disponibilizar de forma periódica e contínua a informação relevante sobre o desenvolvimento dos acontecimentos e impacto das decisões que vão sendo tomadas no processo de autoavaliação. Desta forma, e atendendo ao âmbito alargado e prazos limitados inerentes ao projeto de autoavaliação, é crucial estabelecer processos eficientes de comunicação, por forma a assegurar o sucesso da implementação. Com efeito, o conhecimento claro e atempado, quer das razões e imperativos da autoavaliação, quer das suas implicações na organização escolar, desenvolve uma reação positiva e, por conseguinte, promove um espírito de aceitação e adesão geral junto dos atores educativos. Uma comunicação clara e coerente a todas as partes interessadas durante as principais fases do projeto é a chave para assegurar o sucesso do processo e das ações subsequentes. Assim, são objetivos do presente Plano de Comunicação: Informar de forma eficiente sobre o projeto de autoavaliação (porque razão foi considerada uma das prioridades da escola); Construir a confiança por parte da comunidade educativa relativamente às alterações e impacto decorrentes da autoavaliação (como a autoavaliação pode fazer a diferença); Minimizar a resistência à mudança, reduzindo as incertezas e aumentando a compreensão sobre os imperativos da autoavaliação (como está relacionada com o planeamento estratégico da escola - Projeto Educativo, Projeto Intervenção, entre outros); Assegurar a comunicação eficiente nos dois sentidos: top-down e bottom-up. 12

13 5.1. Plano de Comunicação do agrupamento Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Início de projeto Comunicar institucionalmente o projeto de autoavaliação para formalizar o seu início Dar a conhecer o projeto de autoavaliação Explicar a forma de implementação da autoavaliação o Objetivos a alcançar o Metodologia a seguir o Entre outros Direção Equipa de AA Conselho Geral Conselho Pedagógico Pessoal docente Pessoal não docente Pais/EE Alunos Comunidade local Autarquia Página web Reunião CP e CG s institucionais Sessões DT/PTT para alunos Reuniões pais/ee Folheto pais/ee Reunião PND Julho Setembro Outubro Resultados esperados Motivação e envolvimento da comunidade educativa Desmistificação da autoavaliação Diagnóstico organizacional (fase de inquirição) Sensibilizar os diferentes elementos da comunidade educativa para o preenchimento dos questionários Explicar o preenchimento dos questionários Explicar a importância da participação responsável de todos os intervenientes Equipa de AA Direção Formadores Pessoal docente Pessoal não docente Pais/EE Alunos Autarquia Sessão pública para PD e PND Reuniões Pais/EE Reuniões DT/PTT alunos Página web Janeiro e fevereiro Participação ativa da comunidade no preenchimento dos questionários: PD 90% a 100% PND 80% a 90% Alunos 90% a 100% Pais/EE 60% a 80% 13

14 Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Resultados esperados Diagnóstico organizacional (restantes fases) Manter a comunidade educativa informada sobre o processo de autoavaliação Equipa de AA Comunidade educativa Página web Março a junho Manter a comunidade educativa envolvida e informada Apresentação dos resultados de autoavaliação e das ações de melhoria Divulgar os resultados de autoavaliação e das ações de melhoria Direção Equipa de AA Formadores Diretores de Turma e PTT Conselho Geral Conselho Pedagógico Pessoal docente Pessoal não docente Pais/EE Alunos Comunidade local Autarquia Sessões públicas PD e PND Página web Reunião CP e CG s institucionais Sessões DT/PTT para alunos Reuniões pais/ee Folheto pais/ee Julho e setembro Tomada de consciência da realidade do agrupamento Envolver e motivar a comunidade educativa para a implementação das ações de melhoria 14