Índia: a joia da Coroa

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1 INVESTIMENTOS Marienne Shiota Coutinho, sócia da KPMG no Brasil na área de International Índia: a joia da Coroa Reformas econômicas e políticas de incentivo colocam o país no topo da lista dos mais atraentes para investimentos estrangeiros diretos Maior democracia do mundo, a Índia é hoje a economia que mais cresce depois da China. Essa expansão acelerada contribuiu para mudar a imagem do país, de tradicional fornecedor de mão de obra barata para um verdadeiro pool de trabalhadores altamente qualificados. Com o propósito de eliminar entraves econômicos e buscar investidores, desde 1991 a Índia vem implementando uma série de reformas econômicas, que têm ajudado o país a atrair 64 Investimentos

2 Jayesh Kariya, sócio da KPMG na Índia na área de International Shabbir Motorwala, diretor da KPMG na Índia na área de International Mrugen Trivedi, gerente sênior da KPMG na Índia na área de International investimentos estrangeiros diretos (IED), em especial nos setores de tecnologia da informação, finanças, infraestrutura e imobiliário. O mercado indiano também chama a atenção de segmentos como os de energia renovável, turismo, educação e algumas partes da indústria automobilística. O resultado mais visível dessa política é um crescimento sólido, que pôde ser comprovado durante a recente crise econômica global. A Índia destacou-se entre os países emergentes que, apesar da desaceleração mundial, sofreram abalos pouco significativos. Esse panorama projeta a Índia como um dos mais atrativos destinos para IED nos próximos anos, conforme o Relatório de Investimento Global da Unctad (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento). Como investir Companhias estrangeiras podem optar por investir na Índia por meio de um escritório de representação (liaison office) ou de uma filial (branch office). Atendidas condições específicas, podem-se constituir também os project offices, por meio das denominadas rotas automáticas. Criadas na esteira das políticas de incentivo ao investimento estrangeiro direto, elas permitem que o investidor não residente fique isento de pré-aprovação para investir. Somente depois da concretização do investimento, ele terá de cumprir alguns requisitos para Investimentos 65

3 InvESTIMENTOS formalizar sua atividade. As políticas sobre IED são revistas constantemente, para assegurar que o país permaneça atrativo aos olhos dos investidores. Também é comum investidores estrangeiros optarem pela constituição das chamadas private limited companies, que têm como características principais a restrição à transferência de ações e o número de acionistas limitado a, no máximo, 50. Como vantagem, esse modelo societário precisa cumprir ainda menos formalidades do que as public limited companies, que, por sua vez, são autorizadas a emitir ações em bolsa de valores. Da mesma forma que muitos países europeus e os Estados Unidos, a Índia também tem as chamadas LLPs (limited liability companies), que, no entanto, ainda não são em sua totalidade abrangidas pela legislação aplicável aos investimentos estrangeiros diretos. O IR indiano Base tributável No que tange ao Imposto de Renda, a Índia adota o princípio da fonte para a tributação, ou seja, tributa seus residentes. Em termos gerais, os contribuintes são classificados como residentes ou não residentes. Contribuintes individuais também podem ser classificados como residentes, mas não regulares. Não-residentes estão sujeitos a extensas regras de tributação em relação aos lucros dos negócios, bens de capital, juros, royalties e taxas de serviços técnicos. Alíquotas A alíquota geral do Imposto de Renda da pessoa jurídica residente na Índia é de 30% e de 40% para os não residentes. Há que se levar em conta, ainda, o adicional de alíquota que poderá ser aplicável. Dependendo do valor do lucro contábil gerado pela companhia, ela pode também ser requisitada a pagar um imposto denominado Minimum Alternate Tax (MAT) no lugar do Imposto de Renda. O MAT incidirá à alíquota de 18%. Embora os dividendos distribuídos por uma companhia indiana não sejam tributados quando recebidos por seus acionistas, seu pagamento está sujeito ao Imposto sobre Distribuição de Dividendos (Dividend Distribution Tax DDT), à alíquota de 16,61%, que incidirá sobre os dividendos declarados. Atendidas algumas condições, há a possibilidade de se compensar esse imposto pago. Cabe ainda enfatizar que uma LLP não é tratada como transparente e também não está sujeita ao imposto mínimo alternativo nem ao DDT. Dupla tributação Atualmente, a Índia possui tratados 66 Investimentos

4 Crescimento da economia global torna-se cada vez mais dependente do continente asiático para evitar dupla tributação assinados com mais de 85 países, entre os quais o Brasil. É importante mencionar que a legislação interna somente prevalece sobre as disposições dos tratados no caso de ser mais benéfica para o contribuinte. Transfer pricing As regras referentes ao preço de transferência foram introduzidas no país em A Índia está classificada no Top 50 dos países que aprovaram regulamentações de preço de transferência para se resguardar da erosão da base tributável. De acordo com as regras de preço de transferência indianas, as transações internacionais devem ocorrer a um preço justo (arm s lenght price), que será calculado com base em um dos métodos prescritos em lei. Tais métodos são baseados no Guia da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), apesar de algumas diferenças em relação às diretrizes dessa entidade. Por fim, é importante ressaltar que a Índia possui regras internas dispondo sobre salvaguardas referentes aos cálculos de preços de transferência. Consultas Ao investir no mercado indiano, ou mesmo antes disso, residentes e não residentes têm a possibilidade de esclarecer questões tributárias junto ao Fisco por meio de consultas formais. Uma vez proferida a decisão em alguma consulta, autoridade e contribuinte ficam vinculados a ela, sendo que há a possibilidade de apelação para a corte superior. Resolução de conflitos Com o propósito de facilitar e agilizar as resoluções de disputas envolvendo questões relacionadas à tributação de empresas estrangeiras, um mecanismo alternativo foi desenvolvido, denominado Painel de Resolução de Disputas (Dispute Resolution Panel DRP). Por meio do DRP, o contribuinte pode dirimir questões relacionadas a autuações fiscais. Uma vez que seja emitido um parecer final, a autoridade fiscal estará a ela vinculada, enquanto o contribuinte terá ainda a possibilidade de apelar. Incentivos fiscais Com o objetivo de estimular a economia, há na Índia alguns incentivos fiscais, tanto para aqueles que querem exportar quanto para os que pretendem iniciar seus investimentos no mercado indiano. Como exemplos do primeiro, podem-se citar as Zonas Econômicas Especiais, desenhadas para ser um polo de exportação em território indiano. O investidor que se instalar nessas regiões disporá de alguns incentivos fiscais e Investimentos 67

5 InvESTIMENTOS regulatórios, indisponíveis para os que se localizam fora dessas zonas. Para aqueles que pensam em investir no mercado interno há diferentes incentivos que variam, também, de acordo com a área de investimento, como, por exemplo, os aportes em infraestrutura. Como não poderia deixar de ser, os investimentos relacionados à área de tecnologia da informação gozam também de incentivos fiscais. Há que se ressaltar que as despesas com pesquisa e desenvolvimento também podem ser aproveitadas para diminuir a tributação das pessoas jurídicas. Projeto de lei Está em discussão na Índia a elaboração de um novo código tributário para os impostos indiretos, o The Direct Taxes Code Bill 2010 (DTC). Muitas propostas já foram feitas e, caso venham a ser aprovadas, o novo código trará mudanças relevantes para a Índia e para aqueles que com ela mantêm relações comerciais. Algumas de suas disposições são: Nova alíquota do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica; Nova regra para tributação dos lucros auferidos por subsidiárias localizadas no exterior (CFC Rules); Regras antielisão; Ampla definição sobre estabelecimento permanente, entre outras mudanças. Impostos indiretos A Índia conta com uma combinação de sistema federal e de sistema descentralizado em relação à tributação de impostos indiretos. O governo central, os estados e as autoridades locais têm autonomia para tributar. Os principais impostos instituídos pelo governo são: Impostos aduaneiros: são cobrados pelo governo central na importação de bens/mercadorias e pagos pelo importador, com base no valor da transação/operação, no momento em que ocorre o desembaraço aduaneiro. A alíquota efetiva, regra geral, é de 26,85% (23,89% para determinados bens de capital). No entanto, ela pode variar de acordo com regras específicas ou com algumas isenções previstas em lei. Cenvat (imposto sobre produtos industrializados): cobrado sobre bens industrializados ou produzidos na Índia com base no valor da transação desses bens. Regra geral têm alíquota de 10,3%. Imposto Sobre Serviços: normalmente pago sobre o valor dos serviços tributáveis prestados (atualmente, há mais de 100 serviços listados como sujeitos ao Imposto Sobre Serviços). O 68 Investimentos

6 imposto é pago em razão da prestação de serviços na Índia pelo prestador e sua alíquota atual é de 10,3% (incluindo contribuição educacional de 3%). A lei que instituiu a taxa de serviços também prevê o pagamento pelo destinatário dos serviços tributáveis, nos casos em que tais serviços forem prestados por um não residente e recebidos por um destinatário residente na Índia para utilização em negócios ou comércio, sujeitos ao preenchimento de critérios predefinidos. Central Sales Tax (CST): atendidas certas condições, o CST impõe alíquota de 2% sobre a venda de mercadorias entre estados. Caso essas condições não sejam satisfeitas, a alíquota será majorada para a taxa de VAT-state (ICMS) aplicável no estado de origem. Contribuição para Pesquisa e Desenvolvimento: A taxa relativa a essa contribuição incide em 5% sobre a importação de tecnologia em situações específicas. Por sua vez, os impostos estaduais, instituídos pelos respectivos governos dos estados, são: Imposto sobre Valor Agregado (VAT): na Índia incidem impostos indiretos sobre a compra de mercadorias tanto em âmbito federal quanto estadual. A venda ou aquisição de mercadorias dentro de um estado é sujeita à incidência de VAT estadual. Normalmente, a alíquota de VAT varia entre 12,5% e 15% e algumas mercadorias têm taxas especiais de 4% a 5%. Imposto de Entrada: incide na entrada de mercadorias específicas em um estado, destinadas ao uso, consumo ou venda nesse mesmo estado. As alíquotas variam de um estado para outro, dependendo também do tipo de mercadorias. Octroi: incide na entrada de mercadorias específicas em um limite municipal/áreas locais (por exemplo, Mumbai) destinadas ao uso, consumo ou venda nestes locais. Outros tributos locais/municipais: além dos tributos mencionados anteriormente, há certos tributos locais para áreas específicas de determinadas cidades, vilas e outras regiões, como a Agricultural Produce Market Cess (Contribuição para a Produção e Comércio da Agricultura) e a Mandi Tax (Taxa Mandi). Tais taxas são geralmente devidas pela remoção de mercadorias provenientes de lugares especificados. O governo da Índia está planejando a adoção de uma única Taxa de Mercadorias e Serviços (Goods and Services Tax GST), que deverá ser Investimentos 69

7 InvESTIMENTOS introduzida no ano fiscal 2011/12. A GST deve incluir a maioria das taxas mencionadas acima. Finalmente, cabe lembrar que em algumas situações específicas haverá a incidência de stamp duty, cujas alíquotas variam de um estado para outro. Outros incentivos fiscais Como forma de impulsionar investimentos e gerar empregos em diversas áreas, os governos estaduais indianos concedem vários incentivos/ subsídios para casos específicos. Esses incentivos dependem do volume e do setor de investimento e incluem, entre outros: benefícios fiscais relativos à água, energia etc; benefícios fiscais relativos a vendas; subsídios de capital; isenção de stamp duty; transferência/arrendamento de terras a taxas especiais; rodovias/outras instalações de infraestrutura. Conclusão O crescimento da economia global torna-se cada vez mais dependente da Ásia, continente em que a Índia está desempenhando um papel cada vez mais importante. A comunidade mundial de investidores, particularmente os institucionais estrangeiros, reage fortemente, de maneira a compartilhar do crescimento indiano. O governo da Índia iniciou um grande programa de criação e modernização de infraestrutura, o que resultou também em perspectivas de negócios sem precedentes. No Brasil, a Índia encontra um importante e maior parceiro comercial na região da América Latina, com tratados bilaterais, ultrapassando a marca de US$ 7,7 bilhões em negócios em Juntos, Brasil e Índia estão preparados para mostrar ao mundo um novo caminho de crescimento e prosperidade. Marienne Shiota Coutinho é sócia da KPMG no Brasil na área de International Jayesh Kariya é sócio da KPMG na Índia na área de International Shabbir Motorwala é diretor da KPMG na Índia na área de International Mrugen Trivedi é gerente sênior da KPMG na Índia na área de International 70 Investimentos

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