Sumário. I - O tráfego internacional de telecomunicações; II Da União Internacional das Telecomunicações UIT;

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1 A tributação das telecomunicações: A alteração do Tratado de Melbourne e suas implicações na tributação internacional de Telecom Incidência de IRRF e CideRoyalties nas operações de interconexão Sumário I - O tráfego internacional de telecomunicações; II Da União Internacional das Telecomunicações UIT; III Normas da União Internacional das Telecomunicações; IV O Tratado de Melbourne; V Recepção na Ordem Jurídica Interna; VI Entendimento da Secretaria da Receita Federal; VII Posicionamento do Poder Judiciário; e VIII Novo RIT Tratado de Dubai. 1

2 SERVIÇOS INTERNACIONAIS DE TELECOMUNICAÇÕES Interconexão: consiste na ligação de redes de telecomunicações funcionalmente compatíveis, de modo que os usuários de serviços de uma das redes possam comunicar-se com usuários de serviços de outra rede ou, ainda, acessar serviços nela disponíveis. I - O tráfego internacional de telecomunicações se dá em 3 operações distintas: Tráfego Entrante; Tráfego Sainte; e Roaming Internacional. TRÁFEGO SAINTE Destinatário no exterior 3 Operadora estrangeira Exterior Brasil 4 2 Operadora brasileira Remessa 5 $ cessão do meio de rede Emite a fatura 1 IRRF/CIDE?? Usuário no Brasil 2

3 Roaming Internacional 2 Operadora estrangeira Contrato de cessão de meio de rede Remessa 4 Usuário de operadora brasileira 1 Exterior Brasil IRRF/CIDE?? Operadora brasileira Fatura $ 3 UNIÃO INTERNACIONAL DAS TELECOMUNICAÇÕES - UIT Agência da Organização das Nações Unidas formada por 192 países membro; Objetivo: Conectar o Mundo através de diferentes ações dentre as quais destacam-se: I. Melhoria da infraestrutura de telecomunicações junto a países em desenvolvimento; e II. Estabelecimento das normas mundiais para prover interconexão entre vários sistemas de comunicação. 3

4 NORMAS DA UIT TELECOM Tratado de Nairobi Altera Convenção da UIT Regulamento de Mlebourne Tratado de Nice Aprova Constituição da UIT Tratado de Genebra Constituição da UIT e Altera Convenção da UIT Tratado de Quioto Altera Convenção da UIT Tratado de Dubai Novo RIT TRATADO DE MELBOURNE Estabelece, dentre outras disposições, a não tributação das remessas efetuadas a título de remuneração pela contraprestação de serviços internacionais de telecomunicações. Art Sempre que a legislação de um país prever a aplicação de um tributo sobre a tarifa de percepção, pelo provimento de serviços internacionais de telecomunicações, esse tributo somente se aplicará aos serviços internacionais de telecomunicações faturados a clientes desse país, a menos que seja acordado ao contrário, para atender a circunstâncias especiais. Item 6.1 do Anexo 1 do RTI Quando uma administração (ou agentes operadores privados autorizados) estiver sujeita a um imposto ou a uma taxa fiscal sobre as quotas-partes de repartição ou sobre outras remunerações que lhe sejam devidas, ela não deverá por sua vez impor um imposto ou uma taxa fiscal sobre as outras administrações (ou agentes operadores privados autorizados) 4

5 RECEPÇÃO NA ORDEM JURÍDICA INTERNA Decreto Legislativo n.º 55/89 Aprova o texto da Convenção Internacional de Telecomunicações, assinado em Nairobi, Quênia, em (Tratado de Nairobi); Carta de Ratificação depositada em 31/01/1990. Decreto Presidencial n.º 70/91 Promulga a Convenção Internacional de Telecomunicações. Decreto Legislativo n.º 80/92 Aprova os textos da Constituição e da Convenção da União Internacional de Telecomunicações; Carta de Ratificação depositada em 15/01/1993. RECEPÇÃO NA ORDEM JURÍDICA INTERNA Decreto Legislativo n.º 67/98 Aprova os textos dos Atos Finais da Conferência de Plenipotenciários Adicional, da União Internacional de Telecomunicações - UIT, aprovados pelos países membros em Genebra, em 22 de dezembro de 1992, e dos Atos Finais da Conferência de Plenipotenciários, da União Internacional De Telecomunicações - UIT, aprovados pelos países membros, em Quioto, em 13 de outubro de 1994; Carta de Ratificação depositada em 19/10/1998. Decreto Presidencial n.º 2.962/99 Promulga a Constituição e a Convenção da União Internacional de Telecomunicações, concluídas em Genebra, em 22 de dezembro de 1992, e seu instrumento de Emenda aprovado em Quioto, em 14 de outubro de

6 Posicionamento da Secretaria da Receita Federal Decisão RFB n.º 229 Parecer GM n.º 12 AGU Solução de Consulta n.º 145 (julho) Solução de Consulta n.º 293 (dezembro) Solução de Divergência n.º 18/2003 Ato Declaratório Interpretativo n.º 25 DECISÃO Nº 229 de 26 de Agosto de 1999 Secretaria da Receita Federal EMENTA: REMESSAS PARA O EXTERIOR SERVIÇOS DE TELEFONIA - TRÁFEGO SAINTE. REGULAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES INTERNACIONAL RTI EFICÁCIA. TRATADOS INTERNACIONAIS PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO DA RENDA REGRAS ESPECIAIS. DE CISÕES ADMINISTRATIVAS VINCULAÇÃO. As remessas para o exterior realizadas por empresas de telecomunicações sediadas no País, em favor de empresas estrangeiras, pela prestação de serviços de complementação de ligações telefônicas iniciadas no Brasil, só estão abrangidas pela regra exonerativa firmada pelo art. 6º do RTI a partir de A isenção prevista no art. 7º do Modelo OCDE, adotado pelo Brasil em matéria de tratado bilateral para evitar a dupla tributação da renda, é aplicável desde que observadas as ressalvas especiais previstas no texto principal do tratado ou em protocolo adicional. As decisões administrativas possuem efeito concreto, resolvendo conflito específico de interesses, mas não possuem efeito vinculante. 6

7 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 145 de 26 de Julho de 2002 EMENTA: REMESSAS PARA O EXTERIOR. SERVIÇOS DE TELEFONIA. TRÁFEGO SAINTE. REGULAMENTO DAS TELECOMUNICAÇÕES INTERNACIONAIS. É inexigível o imposto de renda na modalidade fonte sobre a remessa de recursos ao exterior, em prol de operadora estrangeira domiciliada em país membro da UIT, como contraprestação pelo uso de sua rede de telecomunicações para completar chamadas iniciadas no Brasil. PARECER AGU Nº GM -12, de 16 de outubro de 2000 É jurídica a incidência do Imposto de Renda na Fonte sobre operadoras de telefonia estrangeiras, figurando a XXXXXXX na condição de responsável tributário, em face da renda percebida por essas operadoras, como remuneração dos serviços por elas prestados de complementação de ligações telefônicas iniciadas no Brasil e destinadas aoexterior("tráfegosainte").(...) FUNDAMENTOS: Inexistência do RIT de Melbourne no momento da celebração ou assinatura do Tratado de Nairobi(6/11/82); RIT de Melbourne somente foi aprovado internacionalmente seis anos depois (9/12/88); e sua vigência iniciada em 1º de julho de 1990, após a publicação do Decreto Legislativo nº 55/89 que aprovou o Tratado de Nairobi (pub. no DOU de ). 7

8 CONCLUSÃO DO PARECER RIT de Melbourne não foi anexado aos Tratados de Nairobi e Genebra Não foi referendado pelo CN Não foi promulgado e nem publicado no DOU CONSTITUIÇÃO UIT Art. 54 Os Regulamentos Administrativos Os Regulamentos Administrativos mencionados no art. 4 o da presente Constituição são instrumentos internacionais obrigatórios e estarão sujeitos às disposições desta última e da Convenção A ratificação, aceitação ou aprovação da presente Constituição e da Convenção ou a adesão às mesmas, em razão dos artigos 52 e 53 da presente Constituição, inclui também o consentimento de obrigar-se pelos Regulamentos Administrativos, adotados pelas Conferências Mundiais competentes antes da data da assinatura da presente Constituição e da Convenção. 8

9 Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 25, de 13 de outubro de 2004 RIT de Melbourne não foram legitimamente incorporadas ao Direito Brasileiro, não tendo eficácia no País no tocante ao Imposto sobre a Renda e à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidentes sobre as remessas efetuadas por empresas de telecomunicações pela utilização de redes de propriedade de não domiciliadas no Brasil. É devido o IRRF, à alíquota de 15%, e a CIDE, à alíquota de 10%, sobre o total dos valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos às empresas de telecomunicações domiciliadas no exterior, nas operações de Roaming Internacional e Tráfego Sainte SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 293 de 06 de Dezembro de 2002 EMENTA: REMESSAS PARA O EXTERIOR. SERVIÇOS DE TELEFONIA. TRÁFEGO SAINTE. REGULAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES INTERNACIONAL RTI. REVISÃO DA DECISÃO 229/1999. Os órgãos da Administração federal, dentre eles esta Secretaria, estão vinculados aos Pareceres expedidos pela Advocacia-Geral da União e aprovados pelo Presidente da República. O Regulamento Administrativo de Melbourne firmado no âmbito da União Internacional de Telecomunicações, devido à falta de aprovação congresso nacional e promulgação presidencial, não tem eficácia para estabelecer isenção tributária. Incide o imposto de renda na modalidade fonte sobre as remessas feitas ao exterior, como remuneração dos serviços prestados por operadora estrangeira de complementação de ligações telefônicas iniciadas no Brasil e destinadas ao exterior ( tráfego sainte ). Fica revista a Decisão 229/1999. * A Solução de Consulta n.º 6/2003 revisou Solução de Consulta 145/2002 no mesmo sentido. 9

10 SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA nº 18 de 13 de Outubro de 2003 EMENTA: REMESSAS AO EXTERIOR. PAGAMENTO PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES. TRÁFEGO SAINTE. OBRIGATORIEDADE DE RETENÇÃO DE IMPOSTO DE R ENDA. É devido o Imposto de Renda na Fonte, à alíquota de 15%, sobre o total dos valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos às empresas de telecomunicações domiciliadas no exterior, a título de pagamento pela contraprestação de serviços de telecomunicações, relativos a chamadas de longa distância internacionais, iniciadas no Brasil. POSIÇÃO DO JUDICIÁRIO Leading Case Mandado de Segurança n.º (...) 3. A Constituição e a Convenção da União Internacional de Telecomunicações, aprovadas em Genebra, em 1992, e Quioto, em 1994, foram incorporadas ao nosso ordenamento jurídico através do Decreto Legislativo nº 67, de , e do Decreto Presidencial nº 2.962, de , 4. São instrumentos da UIT a sua constituição, convenção e os regulamentos administrativos, ficando seus membros obrigados a aterem-se às suas disposições, conforme dispõem seus artigos 4, item 29.1; 6, item 37.1; 54, itens e O Regulamento Administrativo de Melbourne, de 1988, é parte integrante da UIT, o qual prevê em seu art. 45, item 6.1.3, isenção tributária às despesas com o denominado "tráfego sainte". 6. Sendo parte integrante da UIT, o Regulamento Administrativo de Melbourne teve sua aplicação no direito interno garantida pelo Decreto Legislativo nº 67/98 e pelo Decreto nº 2.962/99, não se tratando de ajuste complementar. 7. O art. 98 do Código Tributário Nacional prevê a primazia dos tratados e convenções internacionais sobre a legislação tributária interna. 8. Apelação provida. 10

11 POSIÇÃO DO JUDICIÁRIO Outros precedentes favoráveis Tribunal Regional Federal da 2ª Região Sentenças Seção Judiciária de São Paulo NOVO RIT TRATADO DE DUBAI 2012 Em Dezembro/2012 na Conferência Internacional de Telecomunicações realizada em Dubai foi aprovado o novo RIT; De acordo com o item 10.1 das disposições finais, o novo RIT somente entrará em vigor em Janeiro/2015; Até a entrada em vigor no novo RIT; Nova ratificação? Vigência do RIT de Melbourne DL 67/98 estabelece que são sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que alterem os referidos Protocolos, assim como quaisquer ajustes complementares que, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. 11

12 CrisleyFeitoza Advogada Tributária TIM Celular S/A 12

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