Notas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e)

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1 Estas notas foram publicadas pela Secretaria Internacional da EITI para oferecer orientação para os países implementadores sobre como satisfazer os requisitos do Padrão da EITI. Aconselhamos os leitores a consultarem o Padrão da EITI diretamente e a contatarem a Secretaria Internacional para obter mais esclarecimentos. Dados para contato podem ser encontrados no site: Notas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e) 1. Resumo Além dos impostos arrecadados pelos governos central, regionais e locais, as empresas extrativas normalmente fazem contribuições para os governos regionais ou locais, comunidades, ONGs ou outros terceiros nas áreas em que operam. Essas transações são chamadas de despesas sociais, pagamentos sociais ou investimentos sociais. No Padrão da EITI, esses pagamentos são tratados na seção 4.1(e) como despesas sociais (ver caixa 1). As despesas sociais podem ter várias formas e podem envolver pagamentos em dinheiro, tais como doações, subsídios ou outros tipos de pagamento em dinheiro, transferências de bens, tais como a construção de estradas ou escolas, ou a provisão de serviços, tais como treinamentos e cuidados médicos. Em alguns casos, essas despesas sociais estão baseadas em obrigações legais ou contratuais. Em outros casos, as empresas fazem contribuições sociais voluntárias. Vários países implementadores da EITI já divulgam ou reconciliam despesas sociais obrigatórias e/ou voluntárias nos seus Relatórios da EITI, incluindo o Cazaquistão, Quirguistão, Libéria, Mongólia, Moçambique, Peru, República do Congo, Togo, Iêmen e Zâmbia. Estas notas oferecem orientações aos grupos compostos pelas diversas partes envolvidas sobre como divulgar despesas sociais. 4.1(e) Despesas sociais Quando despesas sociais materiais feitas por empresas forem obrigatórias por lei ou pelo contrato com o governo que regula o investimento extrativo, o Relatório da EITI deve divulgar e, quando possível, reconciliar essas transações. i. Quando esses benefícios forem oferecidos em espécie, é necessário divulgar no Relatório da EITI a natureza e o valor estimado da transação em espécie. Quando o beneficiário da despesa social obrigatória for um terceiro, por exemplo, não for uma agência governamental, é necessária a divulgação do nome e da função do beneficiário. ii. Quando a reconciliação não for viável, o Relatório da EITI deve incluir divulgações unilaterais de empresas e/ou governamentais dessas transações. iii. Quando o grupo composto pelas diversas partes envolvidas concordar que as despesas e transferências sociais forem materiais, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas deverá desenvolver um processo de relatório com o objetivo de atingir uma transparência equiparável à divulgação de outros pagamentos e fluxos de receita a entidades governamentais. Quando a reconciliação das transações não for possível, por exemplo, quando os pagamentos de empresas forem em espécie para um terceiro não governamental, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas poderá optar por uma abordagem de divulgação unilateral voluntária de empresas e/ou governamental para ser incluída no Relatório da EITI. Fonte: Padrão da EITI, p. 27 1

2 2. Orientações A Secretaria Internacional da EITI recomenda a seguinte abordagem passo a passo para que os grupos compostos pelas partes envolvidas lidem com as despesas sociais: Passo 1- Identificar se as empresas têm despesas sociais, incluindo se são obrigatórias ou voluntárias. Para identificar se as empresas têm despesas sociais, aconselha-se que o grupo composto pelas diversas partes envolvidas consulte: Empresas extrativas e associações industriais com o objetivo de entender o tipo e natureza das despesas sociais e se essas despesas sociais são voluntárias ou se fazem parte das obrigações legais e/ou contratuais da empresa. O arcabouço legal e regulamentar que rege o setor extrativo para identificar se as despesas sociais são obrigatórias por lei. Quando forem obrigatórias por lei, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas poderá optar por incluir no Relatório da EITI uma referência às disposições legais relevantes. Acordos e contratos, sempre que disponíveis, para entender se as despesas sociais são obrigatórias ou voluntárias. Recomenda-se que as conclusões desse trabalho sejam documentadas nas atas do grupo composto pelas diversas partes envolvidas, nos estudos de escopo ou no próprio Relatório da EITI. Exemplos: O Artigo 31 do contrato entre Afeganistão - Qara Zaghan declara que nos primeiros dois anos do contrato, [a empresa] deve gastar no mínimo US$ para a implementação de programas sociais, conforme o Plano de Desenvolvimento Social. O Código de Mineração da Guiné (emendado em 2011) inclui as seguintes disposições: Artigo 130: Desenvolvimento da comunidade local O titular de um Título de Operação de Mineração deve assinar um Contrato de Desenvolvimento Local (LDA) com a comunidade local que reside na área da sua operação de mineração ou nos seus arredores. Os termos para redigir esses acordos são estabelecidos em um regulamento conjunto do Ministério responsável pelas Minas e do Ministério responsável pela Descentralização. A finalidade do Contrato de Desenvolvimento Local é estabelecer as condições que conduzem a uma gestão eficiente e transparente da Contribuição de Desenvolvimento Local paga pelo titular da Licença de Operação de Mineração, bem como fortalecer as capacidades da comunidade local no planejamento e implementação do programa de desenvolvimento comunitário. O Contrato de Desenvolvimento Local deve incluir, entre outros elementos, disposições para o treinamento da Comunidade Local e, de maneira mais geral, para todos os cidadãos de Guiné, proteção ambiental e medidas de saúde para a comunidade local, e processos para o desenvolvimento de projetos sociais. Princípios de transparência e consulta serão aplicados na gestão do Fundo de Desenvolvimento Econômico Local e em todos os Contratos de Desenvolvimento Local que serão publicados e disponibilizados para a comunidade local. A quantidade de Contribuição de Desenvolvimento Local, a contribuição financeira do titular do Título de Operação de Mineração para o desenvolvimento da comunidade local, é fixada em zero vírgula cinco por cento (0,5%) do rendimento da empresa proveniente de um Título de Mineração de uma zona de substâncias de minas da categoria 1 e um por cento (1%) para todas as outras substâncias de minas. Um Fundo de Desenvolvimento Local (LDF) será criado e financiado por essa Contribuição de Desenvolvimento Local do titular do Título de Mineração a partir da data da primeira produção. Os termos para usar essa Contribuição de Desenvolvimento Local e as regras para a operação e gestão do Fundo de Desenvolvimento Local são estabelecidas por Decreto do Presidente da República. 2

3 Passo 2- Avaliar a materialidade das despesas sociais. Quando o grupo composto pelas diversas partes envolvidas determinar que as empresas extrativas têm despesas sociais i) obrigatórias ou ii) voluntárias, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas deverá estabelecer se esses pagamentos são materiais. O processo deve ser baseado na abordagem geral descrita no Requisito 4.1(a): Antes do processo de relatório, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas deve entrar em acordo sobre quais pagamentos e receitas são materiais e que, portanto, devem ser divulgados, incluindo definições e limites de materialidade apropriados. Pagamentos e receitas são considerados materiais se a sua omissão ou inexatidão afetar de maneira significativa a abrangência do Relatório da EITI. Uma descrição de cada fluxo de receita, definições de materialidade e limites devem ser incluídos no Relatório da EITI. Ao estabelecer as definições e limites de materialidade, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas deve considerar o volume dos fluxos de receita em relação ao total de receitas. O grupo composto pelas diversas partes envolvidas deve documentar as opções consideradas e o raciocínio utilizado para estabelecer as definições e limites. Em alguns casos, os dados necessários para fazer essa avaliação já terão sido disponibilizados publicamente por empresas, autoridades governamentais e outras fontes. Em outros casos, pode ser possível apenas estimar o volume dos pagamentos por meio de consultas com as partes envolvidas. Embora as despesas sociais possam ser insignificantes em termos absolutos em comparação a impostos e royalties, o impacto delas em pequenas economias locais e os seus acordos sociais e institucionais podem, todavia, ser consideráveis. De acordo com o Requisito 4.1.e, quando o grupo composto pelas diversas partes envolvidas determina que as despesas sociais obrigatórias são materiais, o Relatório da EITI deve divulgar e, sempre que possível, reconciliar essas transações (ver passo 3 abaixo). Se o grupo composto pelas diversas partes envolvidas conclui que esses fluxos são imateriais, a base dessa avaliação deve ser documentada. Nesses casos, pode ser útil fornecer um resumo no Relatório da EITI. Quando o grupo composto pelas diversas partes envolvidas determina que as despesas sociais ou transferências para entidades governamentais voluntárias são materiais, recomenda-se que o grupo composto pelas diversas partes envolvidas inclua esses fluxos no Relatório da EITI (Requisito 4.1.e.iii). Sempre que viável, um procedimento de reconciliação é recomendado. Caso acordado, a reconciliação pode seguir a mesma abordagem sugerida para as despesas sociais obrigatórias (ver passo 3 acima). Passo 3- Divulgar e reconciliar despesas sociais. Quando o grupo composto pelas diversas partes envolvidas determina que o pagamento de despesas sociais ou transferências para entidades governamentais são materiais, pode ser necessário um trabalho adicional para conceber os modelos de relatório adequados e estabelecer os procedimentos para divulgação e, sempre que possível, reconciliação dos dados. Para estabelecer um procedimento de relatório adequado, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas é aconselhado a revisar: A natureza das despesas sociais, incluindo se essas despesas sociais são fornecidas em espécie, por exemplo, por meio do acesso a serviços ou infraestrutura, através de transações financeiras, ou por uma combinação dos dois. De acordo com o Requisito 4.1.e.i, quando esses benefícios (ou seja, despesas sociais obrigatórias) forem fornecidos em espécie, é necessário que o Relatório da EITI divulgue a natureza e o valor estimado da transação em espécie. 3

4 As partes envolvidas na transação (ou seja, o fornecedor e o destinatário da despesa social), que, além da empresa extrativa, podem incluir uma entidade governamental ou um terceiro, tal como uma organização beneficente ou outros tipos de associações. O beneficiário da despesa social é o destinatário do benefício, ou seja, a pessoa ou órgão que possui ou controla ou usa o bem ou serviço. De acordo com o Requisito 4.1.e.i, quando o beneficiário da despesa social obrigatória for um terceiro, ou seja, não for uma agência governamental, será necessária a divulgação do nome e da função do beneficiário. Dependendo da natureza da despesa social e das partes envolvidas na transação, o grupo composto pelas diversas partes envolvidas deve determinar se as transações podem ser reconciliadas, ou se é mais adequado que a empresa que faz o pagamento e/ou a entidade governamental que recebe o benefício divulgue unilateralmente a natureza e o valor da transação (Requisito 1.4.e.ii). Quando a despesa social for uma transação financeira entre uma empresa extrativa e uma entidade governamental, ou um fundo de desenvolvimento comunitário, a reconciliação será viável na maioria dos casos. No entanto, quando a despesa social for paga em espécie ou o pagamento for feito a uma parte subcontratada para a implementação de um projeto ou a uma ONG, a reconciliação poderá apresentar dificuldades. Nesses casos, o modelo de relatório deve ser concebido para permitir que a empresa extrativa descreva a natureza da contribuição social fornecida e o seu valor monetário estimado na época em que a despesa foi feita. Da mesma forma, quando o beneficiário não for uma agência governamental, mas um terceiro, o modelo de Relatório deverá permitir a divulgação do nome e da função do beneficiário. Aconselha-se que o grupo composto pelas diversas partes envolvidas explique e documente a abordagem acordada para o relatório de despesas sociais. O grupo composto pelas diversas partes envolvidas também pode optar por incumbir o Administrador Independente de propor modelos para o relatório de despesas sociais. Exemplos: O Relatório da EITI da Mongólia inclui uma reconciliação e descrição detalhadas das despesas sociais fornecidas em espécie, incluindo o valor das transações em espécie: Os Relatórios da EITI da Mongólia também reconciliam as doações monetárias feitas a agências governamentais e outras entidades: 4

5 No Cazaquistão, as empresas têm uma obrigação contratual de gastar uma certa porcentagem dos seus lucros em investimentos sociais. O tipo de benefício a ser fornecido é normalmente negociado entre a empresa e o governo local. O Relatório da EITI oferece uma divulgação unilateral por parte das empresas do valor e da natureza das despesas sociais. Segue abaixo um resumo: 5

6 Em alguns casos, as empresas fazem despesas sociais obrigatórias e voluntárias. A Kazakhmys, uma das principais produtoras de cobre do Cazaquistão, gastou um total de US$200 milhões em investimentos sociais em % foi voluntário e 11% obrigatório segundo o contrato da licença. Dos investimentos sociais em 2010, 71% dos gastos sociais da Kazakhmys foram destinados ao apoio à educação, incluindo o apoio à Biblioteca Nacional do Cazaquistão e o Centro de Educação em Astana. No Relatório da EITI da Zâmbia, as empresas divulgam unilateralmente o valor das despesas sociais feitas em dinheiro ou em espécie: 6

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