ESTABILIZAÇÃO OXIDATIVA DE FIBRAS DE PAN OBTIDAS POR EXTRUSÃO PARA OBTENÇÃO DE FIBRAS DE CARBONO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTABILIZAÇÃO OXIDATIVA DE FIBRAS DE PAN OBTIDAS POR EXTRUSÃO PARA OBTENÇÃO DE FIBRAS DE CARBONO"

Transcrição

1 ESTABILIZAÇÃO OXIDATIVA DE FIBRAS DE PA OBTIDAS POR EXTRUSÃO PARA OBTEÇÃO DE FIBRAS DE ARBOO Robson R. Fleming 1, Luiz. Pardini 2*, arlos A. R. Brito Junior 1, ilton P. Alves 3. 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA São José dos ampos-sp 2* Divisão de Materiais/Instituto de Aeronáutica e Espaço, AMR/IAE/TA omando-geral de Tecnologia Aeroespacial São José dos ampos-sp pardini@iae.cta.br 3 Quimlab Química Fina Ltda Jacareí-SP As fibras de carbono são materiais estratégicos para o Brasil por possuir diversas aplicações nas indústrias automobilísticas e aeroespaciais. O presente trabalho vai focar o estudo da etapa de estabilização oxidativa das fibras de poliacrilonitrila (PA) obtidas por um novo processo de extrusão. Esse processo inovador de produção de fibras de poliacrilonitrila tem custo inferior comparado ao processo convencional e não apresenta passivo ambiental. As reações envolvidas e os gases volatizados durante esta etapa foram estudados através das técnicas de alorimetria Exploratória Diferencial (DS) e Análise Termogravimétrica (TGA). Além disso, os principais grupos funcionais das fibras de PA foram indicados por análise de Infravermelho (UATR-FT-IR). Palavras-chave: Poliacrilonitrila, extrusão, estabilização oxidativa, degradação térmica, fibras de carbono. OXIDATIVE STABILIZATIO OF PA FIBERS OBTAIED BY TE EXTRUSIO TO OBTAI ARBO FIBERS arbon fibers are strategic materials for Brazil because they have several applications in the automobile and aerospace industries. The present work has the aim to study the oxidative stabilization stage of the polyacrylonitrile fibers (PA) obtained by a new extrusion process. This innovative process of acrylic fibers production has a lower cost compared to the conventional process and causes no harm to the environment. The involved reactions and the volatile gases during this stage were studied through the Differential Scanning alorimetry (DS) and Thermogravimetric Analysis (TGA) techniques. Besides, the main functional groups of PA fibers were indicate for Infrared (UATR-FT-IR) analysis. Keywords: Polyacrylonitrile, extrusion, oxidative stabilization, thermal degradation, carbon fibers. Introdução Os materiais compósitos reforçados com fibras de carbono representam hoje grande parte do peso em aeronaves modernas, e, pode-se citar como exemplo o Boeing 787 Dreamliner que apresenta cerca de 50% em massa constituída de compósitos estruturais. As fibras de carbono são obtidas por processos de tratamento térmico que compreendem etapas de oxidação a temperaturas de até 300 o e pirólise em atmosfera inerte até 1500 o. A etapa de oxidação converte um polímero termoplástico, usualmente oriundo de fibras de poliacrilonitrila, de fibras de celulose ou piche, em material termorrígido que suporta as condições de pirólise acima de 500 o para se converter em material carbonoso [1,2]. Dos precursores comerciais utilizados para fabricação de fibras de carbono as fibras de poliacrilonitrila (PA) correspondem a cerca de 90% do mercado [1,3], e praticamente dominam os usos que envolvem aplicações estruturais.

2 A poliacrilonitrila ao ser aquecido em temperaturas acima de sua temperatura de transição vítrea inicia processo de degradação antes de atingir seu ponto de fusão, que ocorre no intervalo de 317 a 330 o, resultando em processo de ciclização prematura [3,4,5]. Assim, a produção de fibras de poliacrilonitrila, na forma de co-polímeros, há mais de 50 anos tem sido realizada pelo processo de fiação a úmido (wet-spinning) e fiação a seco (dry-spinning). Esses processos se baseiam na utilização de solventes que dissolvem o polímero e possibilitam a fiação do mesmo [1,3,5]. Os solventes utilizados via de regra são tóxicos, e portanto, necessitam de cuidados ambientais apropriados. Muitos esforços foram conduzidos ao longo dos anos visando operacionalizar a fusão da poliacrilonitrila, inicialmente para obtenção de fibras, evitando o uso de substâncias tóxicas e que impedissem ou retardassem o processo de ciclização do mesmo, e assim viabilizassem a sua fiação por processos de extrusão convencional [6,7,8,9,10]. Foi assim que, em meados de 2006, após observação de um evento proposital, Alves e ogueira conseguiram demonstrar que o álcool 1,2,3 propanotriol, poderia ser usado como plastificante da poliacrilonitrila [6,11]. A patente do processo foi registrada na WIPO sob número PT/BR2007/000162, e o produto obtido designado Thermpan, com substancial redução de custo em relação ao processo tradicional e de baixíssima toxidade. O processo permite retardar o processo de degradação por ciclização, possibilitando sua fusão e conformação mecânica por métodos convencionais da indústria plástica [11]. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as fibras de poliacrilonitrila obtidas pelo processo de extrusão, por meio de alorimetria Exploratória Diferencial (DS), Análise Termogravimétrica (TGA) e análise de Infravermelho (UATR-FT-IR). A etapa de estabilização termo-oxidativa das fibras precursoras, que ocorre entre o, é limitante no processo de fabricação das fibras de carbono, envolvendo reações químicas complexas e mudanças na estrutura física das fibras. A função primária da estabilização térmica é de estabilizar as fibras precursoras de carbono, tornandose estáveis para os processos de tratamentos térmico subseqüentes. esta etapa (pirólise) que as fibras tornam-se altamente susceptível a adquirir defeitos que influenciam diretamente as propriedades das fibras de carbono [1,3,5,12]. hung [3] preconiza que a etapa de oxidação auxilia no aumento do rendimento de carbono durante os subseqüentes tratamentos, pois converte a PA termoplástica num material termorrígido cíclico que pode resistir às altas temperaturas inerente ao processo de pirólise (carbonização). As principais reações que ocorrem durante o processo de estabilização oxidativa são: ciclização, desidrogenação e oxidação, conforme figura 1 [1,3,5,12,13]. esta etapa, ocorrem transformações físicas e químicas que ocasionam o desenvolvimento de uma nova estrutura e morfologia das fibras, onde se acredita ser o primeiro estágio relativo à estrutura final das fibras de carbono [13,14]. Anais do 10 o ongresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/2009

3 ciclização (a) desidrogenação (b) O O oxidação (c) Figura 1: Principais reações que ocorrem durante a estabilização oxidativa: (a) ciclização, (b) desidrogenação e (c) oxidação. Experimental Material Fibras de poliacrilonitrila de uso na indústria têxtil foram empregadas neste estudo. A composição química deste copolímero é de 95% do monômero acrilonitrila e 5% de acetato de vinila. Este copolímero foi utilizado no processo para obtenção de fibras contínuas de PA obtidas por um novo processo de conformação termoplástica para este material, figura 2, e tem marca Thermpan. Figura 2: (a) Fiação da Thermpan em extrusora e (b) cabos de fibras de Thermpan. Anais do 10 o ongresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/2009

4 Análise térmica As análises de alorimetria Exploratória Diferencial (DS) e Análise Termogravimétrica (TGA) foram realizadas utilizando-se um equipamento TA50- da Shimadzu, com taxa de aquecimento de 5 o min -1. Análise de FT-IR As análises de infravermelho na região do médio das amostras de Thermpan foram realizadas utilizando-se um espectrômetro Varian 640-IR e um acessório MIRacle ATR (Pike Technologies). Os parâmetros utilizados para a análise foram: cm -1, resolução 4 cm -1 e 10 varreduras. Resultados e Discussão As reações exotérmicas que ocorrem durante a estabilização são principalmente classificadas como reação de ciclização do grupo nitrila, desidrogenação e reações de oxidação [1,3,16,17]. As curvas de DS e TG em ambos os fluxos de oxigênio e nitrogênio foram analisadas na faixa de temperatura de 150 o até 350 o, pois é a faixa onde ocorrem as principais reações, como sugerido por diversos autores. Observou-se que a temperatura de inicio de pico exotérmico na estabilização em meio oxidante é por volta de 189 o, com um pico máximo em 290 o e com uma temperatura final em torno de 342 o, figura 3. Enquanto que a temperatura de inicio de pico exotérmico na estabilização em meio inerte é por volta de 189 o, com um pico máximo em 281 o e com uma temperatura final em torno de 305 o, figura 4. Deste modo, observa-se que a extensão da estabilização em meio oxidante é maior do que em meio inerte, mas ambas estão de acordo com a faixa de temperatura para as reações exotérmicas encontradas em outros trabalhos [15,16]. umerosos estudos têm demonstrado que propriedades mecânicas superiores são obtidas quando a estabilização de fibras de carbono é executada em meio oxidante (incluindo ar) em oposição à atmosfera inerte. O oxigênio ataca de duas formas no processo de estabilização. Por um lado inicia a formação de centros ativos na ciclização, enquanto por outro lado retarda as reações pelo aumento da energia de ativação. Apesar disso, o oxigênio é desejável porque resulta na formação de alguns grupos (como O, =O, OO) na estrutura do polímero [3,17]. Estes grupos ajudam a eliminar água durante a aromatização, essencial para a formação dos planos basais no resultado das fibras de carbono, além disso, segundo Ouyang et al.[16] promovem ligações cruzadas intermoleculares e formam uma estrutura mais estabilizada termicamente o qual pode suportar as altas temperaturas durante a etapa de carbonização. Anais do 10 o ongresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/2009

5 290,2 o 1,2 100 Exo 1,0 Massa % 87,7 TG DS 342,1 o 0,8 0,6 0,4 0,2 Fluxo de calor (mw) 188,7 o 0,0 66,2-0, Temperatura ( o ) Figura 3: urvas de TG e DS em fluxo de oxigênio das fibras de Thermpan. 1, ,3 o Exo 1,0 Massa % 88,5 TG DS 305,1 o 0,8 0,6 0,4 Fluxo de calor (mw) 189,5 o 0,2 57,7 50 0, Temperatura ( o ) Figura 4: urvas de TG e DS em fluxo de nitrogênio das fibras de Thermpan. o caso da curva de TG da figura 4, observou-se uma perda de massa mais acentuada, na faixa de 280 o e 350 o, comparado com a curva de TG da figura 3. Isto é devido à desidrogenação da estrutura do polímero juntamente com a quebra das ligações =O e -O, oriundas do monômero acetato de vinila, obtendo, portanto, uma maior degradação na estrutura molecular do polímero, quando é feito o tratamento em meio inerte. As perdas de massa mostradas pelas curvas de TG também podem ser explicada através de outros gases voláteis que podem ser liberados durante a degradação da poliacrilonitrila na etapa de estabilização, como por exemplo, amônia e cianeto de hidrogênio. Xue et al. [18] sugeriu que a formação de 3 e são de grupos aminas terminais Anais do 10 o ongresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/2009

6 da estrutura ciclizada e de grupos nitrila da estrutura não ciclizada do copolímero de poliacrilonitrila (PA), respectivamente. A figura 5 mostra o espectro de infravermelho (UATR-FT-IR) da superfície da fibra de PA obtida por este novo processo de conformação termoplástica, demonstrando ter uma grande coerência comparada a outros espectros da PA processada pelo método de fiação por via úmida e por via a seca. As principais bandas estão de acordo com trabalhos conduzidos por Q. Ouyang et al.[19], que obteve o polímero de poliacrilonitrila pela técnica de polimerização em solução, utilizando o solvente dimetilsulfóxido (DMSO). Transmitância (u.a.) cm -1 Figura 5: Espectro de UATR-FT-IR da fibra de Poliacrilonitrila extrudada (95% A/5% AV). As principais bandas de interesse é a banda de 2243 cm -1, o qual é atribuído à deformação axial do grupo da unidade de acrilonitrila na cadeia do polímero, além disso, outras bandas características do polímero PA são as bandas de 2921 cm -1 (ν - em 2 ), 1453 cm -1 (δ - em 2 ) e 1367 cm -1 (δ - em ). A característica banda que aparece em 1738 cm -1 é devido ao estiramento da =O da unidade de acetato de vinila presente no copolímero, além disso, comprovando a existência deste comonômero aparece uma intensa banda em 1234 cm -1 (ν -O ) que é uma banda característica dos grupos acetatos. Segundo Xue et al. [18] a banda de 1633 cm -1 pode ser atribuída à ligação = (estiramento =, entre cm -1 ). Provavelmente o dublete em 1071 cm -1 e 1038 cm -1 são bandas que caracterizam grupos -O, oriundas da glicerina utilizada como plastificante na conformação destas fibras de poliacrilonitrila. Anais do 10 o ongresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/2009

7 onclusões Os resultados das análises de calorimetria diferencial mostraram que as reações exotérmicas de ciclização não dependem da atmosfera, são reações características do próprio polímero de poliacrilonitrila, visto que pode ser processada em atmosfera oxidante e inerte. Indicou, além disso, que são reações fortemente influenciadas pela temperatura, pois tanto na atmosfera oxidante quanto na inerte começam por volta de 189 o. Entretanto, os gases volatizados durante a etapa de estabilização oxidativa são melhores controlados quando o tratamento é feito em meio oxidante, reduzindo, portanto, os defeitos que influenciam nas propriedades finais das fibras de carbono. As análises de infravermelho (UATR-FT-IR) indicaram grande coerência comparada a outros trabalhos publicados para as fibras de poliacrilonitrila, conformada por outros processos de fiação deste polímero. Agradecimentos Agradecemos a empresa Quimlab pelo fornecimento das amostras de fibras de PA. Ao laboratório de materiais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), pelas análises térmicas realizadas. À Pq e APES pelo suporte financeiro aos seus bolsistas. Referências Bibliográficas 1. P. E. Morgan, arbon Fibers and their omposites.r Press, Taylor e Francis Group, L.. Pardini, omunicação Pessoal, D. D. L. hung, arbon fiber composites, Butterworth-einemann, M.. Paiva; P. Kotasthane; D. D. Edie, A. A. Ogale. U V stabilization route for meltprocessible PA-based carbon Fibers. arbon 41 (2003) M. J. Bortner, Melt Processing of Metastable Acrylic opolymer arbon Precursors. Tese de Doutorado, Virginia Polytechnic Institute, P. Alves;. A. Brito; E. Garcia. Um novo material de grande potencial tecnológico obtido com glicerina de biodiesel. Texto reproduzido da Revista Plástico Moderno. Edição nº Fevereiro de Disponível em: < Acessado em Abril de R. A. Blickenstaff, U.S. Patent , 1976; Acrylonitrile Polymer Filaments. 1976, 294, S. Yoon; T. W. Son; B.. Kin;. J. Lee; B. G. Min; J. W. ho, U.S. Patent , 1996; Unspun Acrylic Staple Fibers. 1995, 446, S. Yoon; T. W. Son;. J. Lee; B. G. Min; J. W. ho, U.S. Patent , 1995; on-spun, Short, Acrylic Polymer, Fibers.1993, 148, 629. Anais do 10 o ongresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/2009

8 10. R.. Smierciak; W. J. Eddie; L. E. Ball, U.S. Patent , 1997; Process for Making an Acrylonitrile, Methacrylonitrile and Olefinically Unsaturated Monomers. 1995, 543, P. Alves, W.O Patent , 2007; PT/BR Patent , 2007; PI Patent , Acrylic and Modacrylic Polymer Fusion Process, Acrylic and Modacrylic Polymer, Acrylic and Modacrylic Polymer omposition and Acrylic and Modacrylic Polymer Usage. 12. A. M. A. R. osta. Estabilização termo-oxidativa de fibras de Poliacrilonitrila: modelagem e simulação, aplicação de redes neurais e análise experimental do processo, Tese de Doutorado, Unicamp, R.B. Mathur; O.P. Bahl; P. Sivaram. Thermal degradation of polyacrilonitrile fibres, Vol.62, n.10. Maio de L. E. arvalho; M. Florian;. A. A. airo. Influência do grau de estabilização das fibras de PA na obtenção de fibras de β- Sic, EAM-ITA, AMR-IAE, W. Zhang and M. Li. DS Study on the Polyacrylonitrile Precursors for arbon Fibers. J. Mater. Sci. Technol., Vol.21 o.4, Q. Ouyang; L. heng;. J. Wang; K. X. Li. DS Study of Stabilization Reaction in Poly(Acrylonitrile-co-Itaconic Acid) with Peak-Resolving Method. Journal of Thermal Analysis and alorimetry, E. Fitzer and D. J. Muller. The Influence of Oxygen on the hemical Reactions during Stabilization of PA as arbon Fiber Precursor. arbon, 1975, Vol. 13, pp T. J. Xue; M. A. Mckinney;. A. Wilkie. The Thermal Degradation of Polyacrylonitrile. Polymer Degradation and Stability 58 (1997) Q. Ouyang; L. heng;. Wang; K. Li. Mechanism and Kinetics of the stabilization reactions of itaconic acid-modified polyacrylonitrile. Polymer Degradation and Stability, 93 (2008) Anais do 10 o ongresso Brasileiro de Polímeros Foz do Iguaçu, PR Outubro/2009

ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL

ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL Carlos A. R. Brito Júnior 1*, Luiz C. Pardini 2, Nilton P. Alves 3, Robson R. Fleming 1 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

Palavras-chave: Poliacrilonitrila, glicerol, transição vítrea, análise dinâmico mecânica.

Palavras-chave: Poliacrilonitrila, glicerol, transição vítrea, análise dinâmico mecânica. CARACTERIZAÇÃO DINÂMICO-MECÂNICA DE FITAS DE POLIACRILONITRILA OBTIDAS PELO PROCESSO DE EXTRUSÃO Carlos A. R. Brito Júnior 1*, Luiz C. Pardini 2, Nilton P. Alves 3, Robson R. Fleming 1 1 Instituto Tecnológico

Leia mais

ESTRUTURA DA FIBRA DE POLIACRILONITRILA EXTRUDADA SOB TRATAMENTO TÉRMO-OXIDATIVO

ESTRUTURA DA FIBRA DE POLIACRILONITRILA EXTRUDADA SOB TRATAMENTO TÉRMO-OXIDATIVO ESTRUTURA DA FIBRA DE POLIACRILONITRILA EXTRUDADA SOB TRATAMENTO TÉRMO-OXIDATIVO Robson R. Fleming1*, Luiz C. Pardini1,2, Carlos A. R. Brito Junior1, Nilton P. Alves3 1* - Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

Obtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons

Obtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons Obtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons Maria Cecília Evora, Delmo Nishitsuji, Dr.Gerson Marinucci Dr. Leonardo Gondim de Andrade e Silva Objetivo Pesquisar e desenvolver

Leia mais

ESTABILIDADE TÉRMICA DE NANOCOMPOSITOS DE POLI (FLUORETO DE VINILIDENO) E POSS

ESTABILIDADE TÉRMICA DE NANOCOMPOSITOS DE POLI (FLUORETO DE VINILIDENO) E POSS ESTABILIDADE TÉRMICA DE NANOCOMPOSITOS DE POLI (FLUORETO DE VINILIDENO) E POSS Johnny D. N. Martins*, Tais S. Bassani, Otavio Bianchi, Ricardo V. B. de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DO COPOLÍMERO DE POLIACRILONITRILA/CLORETO DE VINILIDENO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DO COPOLÍMERO DE POLIACRILONITRILA/CLORETO DE VINILIDENO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO COPOLÍMERO DE POLIACRILONITRILA/CLORETO DE VINILIDENO R. Fleming (1,2), Luiz C. Pardini (3), N. Alves (4), M. Neivock (1), B. Brites (1) (1) Universidade Anhanguera-Uniderp, Rua

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil ESTUDO TERMOANALÍTICO DE COMPÓSITOS DE POLI(ETILENO-CO-ACETATO DE VINILA) COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Carla R. de Araujo, Igor B. de O. Lima, Cheila G. Mothé Departamento de Processos Orgânicos - Escola

Leia mais

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS

JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento

Leia mais

Análise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica

Análise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Metodologia Analítica Caracterização térmica do Oxalato de Cálcio monoidratado (CaC 2 O 4.H 2 O) por TG / DTA e

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia

Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia J. C. V. Cortez Msc. em Meio ambiente Universidade Federal da Paraíba, cortez.juancarlos@gmail.com

Leia mais

A) Escreva a equação que representa a semi-reação de redução e seu respectivo potencial padrão.

A) Escreva a equação que representa a semi-reação de redução e seu respectivo potencial padrão. QUÍMICA QUESTÃ 01 Aparelhos eletrônicos sem fio, tais como máquinas fotográficas digitais e telefones celulares, utilizam, como fonte de energia, baterias recarregáveis. Um tipo comum de bateria recarregável

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,

Leia mais

Estudo Cinético da Cura de Resina Fenólica por DSC e DMTA

Estudo Cinético da Cura de Resina Fenólica por DSC e DMTA Anais do 14 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 28 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 2 a 23 28. Estudo Cinético da Cura de Resina

Leia mais

Princípios e Aplicaçõ

Princípios e Aplicaçõ Técnicas de Análises Térmicas: T Princípios e Aplicaçõ ções Jair C. C. Freitas Laboratório de Materiais Carbonosos e Cerâmicos (LMC) Departamento de Física - UFES Sinopse Introdução Generalidades sobre

Leia mais

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 01 PVC

BOLETIM TÉCNICO Nº 01 PVC Introdução Os produtos de PVC são divididos em duas grandes classes: rígidos e flexíveis. Os plastificantes vêm sendo utilizados há muitos anos na produção de PVC flexível para uma grande variedade de

Leia mais

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA

COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,

Leia mais

Linha Amanco Biax. Amanco Biax. Linha. Soluções Amanco. Tripla Certificação. Soluções Amanco LINHA AMANCO BIAX. Soluções Amanco

Linha Amanco Biax. Amanco Biax. Linha. Soluções Amanco. Tripla Certificação. Soluções Amanco LINHA AMANCO BIAX. Soluções Amanco úde ualidade gurança 2007 :2008 LINHA AMANCO BIAX S O L U Ç Õ E S Tripla Certificação A Amanco Brasil é comprometida com a qualidade, sendo a única empresa fabricante de tubos e conexões do Brasil a ter

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS Regina Cristina A. De Lima TRANSIÇÕES DE FASE 1. Introdução Uma fase é um estado específico

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA ARGILA DE ANGÉLICA/MS. Km 12 Cx. P. 351; CEP 79804-970 Dourados MS; e-mail: aguinaldo.lenine@bol.com.br

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA ARGILA DE ANGÉLICA/MS. Km 12 Cx. P. 351; CEP 79804-970 Dourados MS; e-mail: aguinaldo.lenine@bol.com.br 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA ARGILA DE ANGÉLICA/MS A.L.ALVES 1, A.A.FERREIRA 1, A.A. ZANFOLIM 1, E.S. SARAIVA 2, A.R. SALVETTI 2 1 Universidade Estadual de

Leia mais

Aluno (a): Nº. Disciplina: Química Goiânia, / / 2014

Aluno (a): Nº. Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 Lista de Exercícios Aluno (a): Nº. Professora: Núbia de Andrade Série: 1º ano (Ensino médio) Turma: Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 01) A mudança de fase denominada sublimação ocorre quando a) o

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço

Leia mais

Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes

Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Ana Paula Alves da Silva 1, a, Aline Resmini Melo 1,b, Carolina Resmini Melo 1,c. 1 Engenharia

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas

Leia mais

-Estrutura, composição, características. -Aplicações e processamento. -Tecnologias associadas às aplicações industriais.

-Estrutura, composição, características. -Aplicações e processamento. -Tecnologias associadas às aplicações industriais. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Tópicos : -Estrutura, composição, características.

Leia mais

Combustão Industrial

Combustão Industrial Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO Laís G. Fregolente ¹, Márcia C. Bisinoti 1, Altair B. Moreira 1, Odair P. Ferreira 2 ¹ Departamento de Química, IBILCE/UNESP, São José

Leia mais

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento

Leia mais

I Simpósio dos Pós Graduandos em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP

I Simpósio dos Pós Graduandos em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS DE EVA PROVENIENTES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA VISANDO A RECICLAGEM QUÍMICA Raquel Martins Montagnoli¹, Sabrina Moretto Darbello Prestes 1, Sandro Donnini Mancini 1,

Leia mais

Mudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho

Mudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Compósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,

Compósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e

Leia mais

ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS

ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS ESTUDO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS UTILIZADOS COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DE DISPOSITIVOS AEROESPACIAIS Luciana Ferreira Carvalho,*, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP,

Leia mais

Questões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum)

Questões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) OPQ0001 Questões ENADE 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) Materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos são amplamente utilizados nos dias de hoje. Suas aplicações estão diretamente relacionadas

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. William F. Alves 1,4, Edson N. Ito 1,4, José A. Malmonge 2, W.L.E. Magalhães 3, Luiz H.

Leia mais

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

Quantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase

Quantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase Quantidade de calor, calorimetria e mudanças de fase Eduardo Campos dos Santos Centro Universitário Una 19 de fevereiro de 2014 Unidades de calor joule (J): unidade recomendada pelo SI. 1J = 1Kg m2 s 2.

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,

Leia mais

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões

Leia mais

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário

Leia mais

CONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS

CONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS CONGRESSO SAMPE-2015 FIBRAS DE CARBONO HISTÓRICO E APLICAÇÕES PRÁTICAS O QUE É A FIBRA DE CARBONO? É um polímero carbonizado! Precursores da Fibra de carbono Poliacrilonitrila Teor de carbono fixo: 40-45%

Leia mais

CURSO: EMBALAGENS DE A a V. São Paulo/2014 Olinda Miranda

CURSO: EMBALAGENS DE A a V. São Paulo/2014 Olinda Miranda CURSO: EMBALAGENS DE A a V São Paulo/2014 Olinda Miranda TIPOS DE ANÁLISES Análises de Cor : Visual / Densitômetro Análises dimensionais Análises físicas Análises físico-químicas Análises Térmicas Gramatura

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

Broad Base. Best Solutions. PANOX Fibras PAN oxidadas

Broad Base. Best Solutions. PANOX Fibras PAN oxidadas Broad Base. Best Solutions. CARBON FIBERS and COMPOSITE MATERIALS PANOX Fibras PAN oxidadas 2 Fibras de carbono e materiais compósitos fabricados pelo SGL Group. Q Amplo portfólio de produtos Q Cadeia

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus

Leia mais

Vida Útil de Baterias Tracionárias

Vida Útil de Baterias Tracionárias Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões SNatural Ambiente Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 3: Aeração em Viveiros de Camarões e Peixes Aeração de Tanques pequenos em Série Apostila 1: Teoria de Aeração Apostila 2:

Leia mais

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre

Leia mais

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A

Relatório da Visita de Estudo à. Central Termoeléctrica da CEM em Coloane. Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Relatório da Visita de Estudo à Central Termoeléctrica da CEM em Coloane Escola Portuguesa de Macau Disciplina: Física e Química A Trabalho realizado por: António Sérgio Ribeiro, 10ºA, Nº3 Data: 19/03/2010

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Facear Concreto Estrutural I

Facear Concreto Estrutural I 1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE NANOPARTÍCULAS DE QUITOSANA

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE NANOPARTÍCULAS DE QUITOSANA 2 a 28 de Abril de 2010 S?o Pedro SP - Brasil 1/ CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE NANOPARTÍCULAS DE QUITOSANA Anivaldo Pereira Duarte Junior 1, Taís Vanessa Gabbay Alves 2, Eraldo José M. Tavares 3, Márcia R.

Leia mais

Estudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina

Estudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina Estudo da Emissão Veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Veículos Movidos à Gasolina *MELO JÚNIOR, A. S a.; GATTI, L b.; SEVEGNANI, F c.; SATIE,I. d ; IZIDRO, J. e ; IANNUZZI, A. f a.universidade

Leia mais

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA

PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA Gabriel Quelli Trevisan Przysiezny 1 ; Luiz Alberto Jermolovicius 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

Capítulo 4. Resultados e Discussão

Capítulo 4. Resultados e Discussão Capítulo 4 Resultados e Discussão Os filmes poliméricos foram estudados por diferentes técnicas experimentais capazes de determinar a concentração de PHAmcl na superfície, sua influência na morfologia

Leia mais

Exercícios sobre Termoquímica- Energia de ligação

Exercícios sobre Termoquímica- Energia de ligação Exercícios sobre Termoquímica- Energia de ligação 01. (Cesgranrio) Sendo dadas as seguintes entalpias de reação: C (s) C (g) H = + 170,9 kcal/mol 2 H 2 (g) 4H (g) H = + 208,4 kcal/mol C (s) + 2 H 2 (g)

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André RESUMO UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM GRADES DE PLATAFORMAS MARITIMAS (2012) 1 OLIVEIRA, Patrícia, GARAY, André 1 Trabalho de Pesquisa - UNIFRA 1 Curso de Engenharia Química do Centro Universitário Franciscano

Leia mais

Avaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas

Avaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves²

O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² ¹Professor do Curso de Geografia da UnU Iporá. - UEG ² Bolsista PBIC/UEG, Acadêmico do

Leia mais

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...);

- Pisos e revestimentos Industriais (pinturas especiais, autonivelantes, uretânicas, vernizes...); A TECNIKA iniciou suas atividades em meados de 2003, impulsionada pela demanda do mercado, sempre preocupada em buscar e oferecer soluções técnicas inovadoras, tendo como focos principais as áreas de impermeabilização

Leia mais

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq)

QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL. O 2(g) O 2(aq) QUESTÕES DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE AMBIENTAL Questão 01 O agente oxidante mais importante em águas naturais é, sem a menor dúvida, o oxigênio molecular dissolvido, O 2. O equilíbrio entre o oxigênio

Leia mais

Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás

Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás 5 Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás Nos últimos anos a investigação da estrutura eletrônica de nanotubos de carbono têm atraído crescente interesse, e recentemente a síntese de nanotubos

Leia mais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g

Resolução: 0,86ºC. x = 0,5 mol etanol/kg acetona. 0,5 mol 1000 g de acetona. 200 g de acetona. y = 0,1 mol de etanol. 1 mol de etanol (C 2 H 6 O) 46 g (ACAFE) Foi dissolvida uma determinada massa de etanol puro em 200 g de acetona acarretando em um aumento de 0,86 C na temperatura de ebulição da acetona. Dados: H: 1 g/mol, C: 12 g/mol, O: 16 g/mol. Constante

Leia mais

DATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:

DATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava: EXERCÍCIOS REVISÃO QUÍMICA AMBIENTAL (EFEITO ESTUFA, DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO E CHUVA ÁCIDA) e EQUILÍBRIO QUÍMICO DATA: 17/11/2015 PROF. ANA 1. Na década de 70, alguns cientistas descobriram quais

Leia mais

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL

OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL OBTENÇÃO DA PASTA CELULÓSICA E PAPEL FIBRAS PARA PAPEL INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL O que é polpação? O que é polpação? Polpação é o processo pelo qual a madeira é reduzida a uma massa fibrosa. Isto significa

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Engenharia Diagnóstica

Engenharia Diagnóstica Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica

Leia mais

Astrofotografia do sistema solar

Astrofotografia do sistema solar Astrofotografia do sistema solar Jéssica de SOUZA ALVES 1 ; Mayler MARTINS 2 1 Estudante do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Bolsista de Iniciação Científica Júnior (PIBICJr) FAPEMIG.

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA UFJF CNCURS VESTIBULAR 2011-2 GABARIT DA PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes.

Leia mais

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.

Introdução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa

Leia mais

Sistemas de codificação a laser de fibra

Sistemas de codificação a laser de fibra Contraste de marcação superior a uma alta velocidade em matéria plástica e metais robustos Guia de amostra de codificação e marcação Sistemas de codificação a laser de fibra Realizar marcações a laser

Leia mais