XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal III SISTEMA DE GERENCIAMENTO E CONTROLE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM ATIVIDADES INDUSTRIAIS LOCALIZADAS NO TERRITÓRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SIGECORSI Diva Bordin Johnson (1) Química, formada pela Ponifícia Universidade Caólica do Rio Grande do Sul em Especialisa em Ecologia Humana pela UNISINOS. Técnica da Fundação Esadual de Proeção Ambienal (FEPAM/RS) desde 1981 aé a presene daa. FOTOGRAFIA Elisabeh Ibi Frimm Krieger NÃO Engenheira Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/RS). DISPONÍVEL Especialisa em Projeos de Sisemas de Traamenos de Resíduos Indusriais: Sólidos, Líquidos e Gasosos, pela Ponifícia Universidade Caólica do Rio Grande do Sul (PUC/RS). Mesranda em Ciências Ambienais pelo PPG - Ecologia da UFRGS/RS. Técnica da Fundação Esadual de Proeção Ambienal (FEPAM/RS) desde 1978 aé a presene daa. Neusa Pierdoná Maielli Química pela Ponifícia Universidade Caólica do Rio Grande do Sul em Técnica da Fundação Esadual de Proeção Ambienal (FEPAM/RS) desde 1982 aé a presene daa. Vicene V. Biermann Geólogo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS - em Especialisa em Ciências da Terra e Meio Ambiene pela UNISINOS, auando na área de avaliação de áreas para disposição final de resíduos sólidos, remediação de áreas conaminadas, impacos ambienais, diagnósico e moniorameno de águas suberrâneas. Endereço (1) : Rua Carlos Chagas, 55-5 o andar - FEPAM - Poro Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: (51) sedapi@fepamrs.gov.br RESUMO Ese rabalho em como objeivo apresenar a meodologia uilizada pela Fundação Esadual de Proeção Ambienal - FEPAM para viabilizar o conrole e o gerenciameno inegrado da geração e desinação final dos resíduos sólidos no esado do Rio Grande do Sul, reunindo em um banco de dados, odas as informações consanes e demandadas desas aividades. O SIGECORSI - Sisema de Gerenciameno e Conrole dos Resíduos Sólidos Indusriais represena um conjuno de procedimenos e modelos padronizados e aplica-se aos empreendimenos de geração, de armazenameno, de riagem, de beneficiameno, de processameno e de desinação final de resíduos sólidos indusriais, licenciados pela FEPAM, às áreas degradadas em recuperação e a ouras siuações de dano ao meio ambiene, efeivo ou poencial, passível de conrole. O conrole e o gerenciameno dos resíduos sólidos gerados é realizado: - em aividades indusriais, aravés do conrole da geração, do ipo de acondicionameno, do ranspore, da desinação final, visorias e audiorias periódicas e do envio, pela empresa, à FEPAM, de planilhas de acompanhameno rimesrais; - nos sisemas de desinação final, aravés do gerenciameno e acompanhameno periódico de análises físicas, químicas e biológicas das águas suberrâneas e percolado e do envio periódico à FEPAM dos regisros de recebimeno dos resíduos sólidos indusriais, relaórios esaísicos, de operação e foográficos. Presenemene, o SIGECORSI enconra-se em aividade, aguardando sua regulamenação. PALAVRAS-CHAVE: Resíduo Sólido Indusrial, Desinação Final, Moniorameno, Amosragem, Água Suberrânea. INTRODUÇÃO O parque indusrial do esado do Rio Grande do Sul gera grande quanidade de resíduos sólidos indusriais, bem como consideráveis quanidades de lodo oriundo dos sisemas de raameno de efluenes líquidos. A desinação final dos resíduos sólidos indusriais passa por eapas de licenciameno ambienal, desde a avaliação e seleção de áreas e locais adequados (Licença Prévia), pela análise do projeo execuivo (Licença de Insalação) e finalizando com o conrole da operação (Licença de Operação). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 1

2 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal A aividade indusrial é ingressada no SIGECORSI, aravés da Licença de Operação ou ouro documeno liberaório da FEPAM. Aravés do SIGECORSI, as empresas encaminham à FEPAM informações sobre a qualidade das águas suberrâneas e superficiais, efluene percolado dos aerros, bem como as quanidades e ipos de resíduos recebidos pelas cenrais e pelos aerros de resíduos sólidos indusriais Classes I e II, conforme NBR da ABNT, armazenameno e ranspore dos mesmos. Esas informações, encaminhadas pelas empresas à FEPAM, são apresenadas aravés das seguines planilhas: - Planilha Trimesral de Resíduos Sólidos Indusriais Gerados - Planilhas de Armazenameno de Resíduos Sólidos Indusriais - Regisro de Recebimeno - RSI - Planilha de Moniorameno do Líquido Percolado - Planilha de Moniorameno de Águas Suberrâneas e Superficiais - Manifeso de Transpore de Resíduos - MTR Presenemene odas as empresas licenciadas pela FEPAM esão incluídas no SIGECORSI, bem como ouros empreendimenos (cenrais de raameno e desinação de resíduos, aerros pariculares e/ou áreas degradadas e remediadas). A verificação do cumprimeno das informações fornecidas pelas empresas, relaivas aos empreendimenos incluídos no SIGECORSI, bem como a colea dos efluenes, é realizada aravés de visorias periódicas por écnicos da FEPAM. Os procedimenos adoados pela FEPAM visam o conrole efeivo desde a geração aé a desinação final dos resíduos sólidos indusriais, bem como a proeção das águas suberrâneas e superficiais no Esado do RS. O SIGECORSI enfaiza aspecos relaivos a geração, armazenameno, riagem, beneficiameno, processameno e desinação final dos resíduos sólidos indusriais, devendo ser mais dealhados, anes da sua normaização, os aspecos relaivos às áreas degradadas em remediação ou em recuperação. METODOLOGIA Considerando a necessidade de se especificar condições e exigências para o gerenciameno e conrole dos resíduos sólidos gerados por indúsrias localizadas no Esado do Rio Grande do Sul, foi implemenado o Sisema de Gerenciameno e Conrole de Resíduos Sólidos Indusriais - SIGECORSI. Na aplicação do SIGECORSI é imporane consular a seguine legislação: - Lei Federal N.º 6437, de Decreo Federal N.º , de , que regulamena a Lei Nº 6.938, de NBR Resíduos Sólidos - Classificação - NBR Lixiviação de Resíduos - Procedimeno - NBR Solubilização de Resíduos - Procedimeno - NBR Amosragem de Resíduos - Procedimeno - NBR Apresenação de Projeos de Aerros de Resíduos Indusriais Perigosos - Procedimeno - NBR 10157/87 - Aerro de Resíduos Sólidos Perigosos - Criérios para Projeo, Consrução e Operação - Procedimeno - NBR Armazenameno de Resíduos Perigosos - Procedimeno - NBR Armazenameno de Resíduos Classe II e Classe III - Procedimeno - NBR Transpore de Resíduos - Procedimeno - NBR Degradação do Solo - Terminologia - NBR Consrução de Poços de Moniorameno e Amosragem - Lei Esadual N.º 9.077, de , que insiui a Fundação Esadual de Proeção Ambienal - FEPAM - Decreo Esadual 38356, de , que aprova o Regulameno da Lei Esadual N.º 9.921, de Decreo Esadual N.º , de , que regulamena a Lei N.º 6.503, de Resolução N.º 008/94 - CONS. ADM. FEPAM, de , publicada no Diário Oficial do Esado em Poraria N 10/96-SSMA que aprova a Norma Técnica FEPAM N 001/96 - Lei N.º de , que insiui o Código Ambienal do esado do Rio Grande do Sul. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 2

3 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal No SIGECORSI são adoadas, enre ouras, as definições das Normas NBR 10004, NBR 8418, NBR e Poraria N 10/96-SSMA, que aprova a Norma Técnica FEPAM N 001/96, complemenadas pelas seguines: I - Resíduos Sólidos Indusriais são resíduos nos esados sólidos e semi-sólidos que resulam de indúsrias, ficando incluídos lodos gerados em equipamenos e insalações de conrole de poluição, bem como deerminados líquidos cujas paricularidades ornam inviável o seu lançameno em corpos d água. II - Sisema de Gerenciameno e Conrole dos Resíduos Sólidos Indusriais gerados em empreendimenos localizados no erriório do Esado do Rio Grande do Sul - SIGECORSI é o gerenciameno dos resíduos sólidos gerados em indúsrias e das áreas de desinação e disposição final, aravés de relaórios e planilhas, encaminhadas periodicamene, pelas empresas, para a FEPAM. III - Relaórios e Planilhas do SIGECORSI são documenos que deverão coner informações relaivas à geração, acondicionameno, ranspore (MTR - Manifeso de Transpore de Resíduos), armazenameno, desinação final dos resíduos e moniorameno da qualidade das águas suberrâneas e superficiais das áreas de desinação e disposição final, conaminadas ou em remediação, conforme Figura 1- Planilha de Moniorameno de Águas Suberrâneas e Superficiais, Figura 2 - Planilha Trimesral de Resíduos Sólidos Indusriais Gerados, Figura 3 - Planilha de Moniorameno de Líquido Percolado, Figura 4 - Regisro de Recebimeno. As Figuras 5 - Tipos e Códigos de Resíduos Classe I, 6 - Tipos e Códigos de Resíduos Classe II, 7 - Códigos e Tipos de Desinação final de Resíduos e 8 - Códigos dos Tipos de Acondicionameno, subsidiam o preenchimeno da planilha da Figura 2. A Planilha Trimesral de Armazenameno enconra-se em elaboração. IV - Empreendimeno é o local onde há geração de resíduos sólidos de origem indusrial ou local de desinação dos resíduos sólidos indusriais. V - Água Suberrânea é oda água siuada abaixo da superfície do solo. VI- Aqüífero é uma formação geológica capaz de armazenar e ransmiir água em quanidades apreciáveis. VII - Degradação são processos resulanes de danos ao meio ambiene, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas propriedades, ais como, a qualidade ou capacidade produiva dos recursos ambienais. VIII - Recuperação é associada à idéia de que o local alerado seja rabalhado de modo que as condições ambienais acabem siuando-se próximas às condições aneriores à inervenção, ou seja, raa-se de devolver, ao local, o equilíbrio e a esabilidade dos processos ambienais ali auanes aneriormene. IX - Remediação é a implanação de ações ecnológicas que visam eliminar, neuralizar ou ransformar conaminanes presenes em sub-superfícies (solo e águas suberrâneas). X - Moniorameno das águas suberrâneas é a avaliação conínua ou periódica da qualidade das águas suberrâneas. XI - Disposição Final é a disposição de resíduos sólidos em um corpo recepor, geralmene o solo, a longo prazo ou em caráer permanene, onde são adoadas écnicas que objeivam a proeção da saúde pública e do meio ambiene. XII - Desinação de resíduos é o uso ou desino que se vai dar aos resíduos sólidos. XIII - Chorume é o líquido produzido pela decomposição de subsâncias conidas nos resíduos sólidos que em como caracerísicas a cor escura, o mau cheiro e a elevada carga poluidora. XIV - Percolado é o líquido que passou aravés de um meio poroso. XV - Freqüência de colea é o número de vezes por unidade de empo em que as águas suberrâneas e o percolado são coleados. XVI - Sisema de raameno de efluenes líquidos são insalações de processos físicos, químicos e biológicos, que possuam a finalidade de remover do percolado subsâncias que aleram a qualidade da água. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 3

4 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal XVII - Periodicidade de realização de análises e medições é a freqüência com que o empreendimeno realiza as análises e medições das águas suberrâneas e do percolado. XVIII - Periodicidade de enrega dos documenos é a freqüência com que o empreendimeno enrega a documenação relaiva ao SIGECORSI ao órgão ambienal licenciador. XIX - Pono conrole é o pono de moniorameno que caraceriza a qualidade original da água suberrânea. O SIGECORSI aplica-se aos empreendimenos de geração, de armazenameno, de riagem, de beneficiameno, de processameno e de desinação final de resíduos sólidos indusriais, licenciados pelo órgão ambienal, às áreas degradadas, às áreas em remediação ou em recuperação e à ouras siuações de dano ao meio ambiene, efeivo ou poencial, passíveis de conrole. O empreendimeno é ingressado no SIGECORSI, aravés da Licença de Operação ou ouro documeno do órgão ambienal licenciador. Os empreendimenos que geram resíduos sólidos indusriais devem encaminhar ao órgão ambienal licenciador, com a periodicidade soliciada na Licença de Operação, a Planilha Trimesral de Resíduos Sólidos Indusriais Gerados. Os empreendimenos de desinação final de resíduos sólidos indusriais devem encaminhar ao órgão ambienal licenciador, com a periodicidade soliciada na Licença de Operação, a Planilha de Moniorameno de Águas Suberrâneas e Superficiais. As amosras de águas suberrâneas coleadas para análise deverão ser represenaivas do aqüífero superior. O moniorameno das águas suberrâneas, das águas superficiais e do solo deve ser realizado aravés de meodologia reconhecida de colea e análise. As freqüências de análises e medições, bem como da apresenação das planilhas ao órgão ambienal licenciador, serão definidas na Licença de Operação ou em ouro documeno do órgão ambienal, em função das caracerísicas físicas da área e do pore e poencial poluidor do empreendimeno, podendo ser inensificado, caso haja necessidade. A Planilha de Moniorameno de Águas Suberrâneas e Superficiais deverá vir acompanhada de laudo de amosragem conemplando: equipamenos de amosragem uilizados, operação da renovação da água dos poços de moniorameno, écnica de colea, limpeza dos frascos e manuseio e preservação das amosras. As análises dos parâmeros deerminados pelo SIGECORSI devem ser efeuadas por laboraórios cadasrados pela FEPAM, conforme legislação vigene. Os poços de moniorameno deverão ser execuados apropriadamene, de al maneira que a qualquer empo seja possível a colea de amosras de caracerização da água suberrânea. A amosragem deverá ser precedida de uma operação de renovação das águas suberrâneas em cada poço de moniorameno. A renovação deverá ser execuada 24 a 72 horas anes da colea, dependendo da recuperação do aqüífero. A operação de renovação deverá ser execuada esvaziando-se o poço de cima para baixo, por bomba ou ouro equipameno manual. Para aqüíferos conaminados por orgânicos, a velocidade de bombeameno na renovação deverá ser enre 1 e 3 liros/ min, para a preservação das caracerísicas das amosras. A colea de água dos poços de moniorameno deverá ser realizada a meia profundidade enre o nível superior da água e o fundo do poço. Nas operações de renovação dos poços e nas de colea, deverão ser uilizados equipamenos que assegurem uma amosragem represenaiva da água suberrânea ais como : amosradores ipo Kemerer, amosradores de válvula de pé, bombas de sucção, na superfície, bombas de deslocameno posiivo superficiais ou submersíveis. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 4

5 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Em função das ipologias dos resíduos poderão ser soliciadas análises dos seguines parâmeros, nas amosras de água suberrânea coleada nos poços de moniorameno: T, ph, Eh, conduividade., alcalinidade ou acidez oal, dureza, sólidos oais e dissolvidos, meais, cianeos, cloreos, sulfaos, série nirogenada, pesicidas e herbicidas, hidrocarboneos, surfacanes, DQO, SSV, fenóis, sulfeos, coliformes fecais, eses de caracerização oxicológica, incluindo ese de muagenicidade por Ames e ouros. A qualidade das águas suberrâneas será avaliada, endo como referência os valores recomendados pela OMS - Organização Mundial da Saúde ou pelo Minisério da Saúde para a poabilidade da água, bem como os valores obidos no pono conrole, em comparação com aqueles obidos nos poços de moniorameno localizados à jusane do empreendimeno. O raameno esaísico dos resulados das análises da água suberrânea deverá ser realizada com base na Norma da ABNT. Os poços de moniorameno, equipamenos de amosragem e analíicos devem ser operados e manidos para garania de performance, ao longo da vida do programa de moniorameno, o que inclui a operação durane a vida úil e o período de conrole pós-fechameno. Se aravés do moniorameno das águas suberrâneas for consaada alguma conaminação, deverá ser encaminhado, imediaamene, relaório écnico, conemplando as causas da conaminação e medidas correivas a serem adoadas. A avaliação de frenes de conaminação por exração de vapores do solo e pela uilização de méodos geofísicos não poderá subsiuir a amosragem de águas conaminadas e a análise de parâmeros de qualidade da água suberrânea. A documenação relaiva ao SIGECORSI deve permanecer arquivada na aividade indusrial, à disposição da fiscalização do órgão ambienal licenciador, pelo período de 02(dois) anos. O órgão ambienal licenciador deverá ser consulado em qualquer siuação não previsa nesa procedimeno. A avaliação da documenação referene ao Sisema de Gerenciameno e Conrole dos Resíduos Sólidos gerados em aividades indusriais - SIGECORSI deve ser realizada por écnicos do órgão ambienal. O órgão ambienal licenciador, aravés do seu laboraório, deverá realizar, periodicamene, colea e análise das águas suberrâneas. O órgão ambienal licenciador poderá rejeiar oda documenação que não esiver em conformidade com as exigências dese procedimeno, devendo aplicar as penalidades previsas na legislação vigene. CONCLUSÕES As condições e exigências esabelecidas no Sisema de Gerenciameno e Conrole dos Resíduos Sólidos Indusriais - SIGECORSI, que visam o conrole efeivo, desde a geração aé a desinação final dos resíduos sólidos indusriais, conribuem para o conrole da poluição indusrial, bem como na proeção das águas suberrâneas e superficiais no esado do Rio Grande do Sul. A aplicação do presene procedimeno implica na implemenação de écnicas de conrole inerno no processo produivo, de modo a minimizar a geração dos resíduos sólidos indusriais. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 5

6 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Figura 1: Planilha de Moniorameno de Águas Suberrâneas e Superficiais. FEPAM- Fundação Esadual de Proeção Ambienal HENRIQUE LUIZ ROESSLER PLANILHA DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E SUPERFICIAIS EMPREENDIMENTOO PONTO: PERÍODO: MUNICÍPIO: DIRETORIA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DICOPI TIPO: NÍVEL DE ÁGUA: PARÂMETRO UNID TIPO DE FRASCO VOL. DA AMOSTRA TIPO DE PRESERVAÇÃO TEMPO DE PRESERVAÇÃO RESULTADO DAS ANÁLISES TIPO DE AMOSTRAGEM: DATA DA COLETA: TEMPERATURA AMBIENTE: CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS: LABORATÓRIO: DATA DE ENTREGA: RESPONSÁVEL PELA COLETA REG. CONSELHO Nº: RESP. PELA OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: REG. CONSELHO Nº: OBSERVAÇÕES: RESPONSÁVEL PELAS ANÁLISES LABORATORIAIS REG. CONSELHO N.º: RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: CARGO: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 6

7 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Figura 2: Planilha Trimesral de Resíduos Sólidos Indusriais Gerados. SISTEMA DE GERENCIAMENTO E CONTROLE DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS - SIGECORS PLANILHA TRIMESTRAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS GERADOS NOME DA EMPRESA: ENDEREÇO: CGCMF: TRIMESTRE/ANO: LO N.º TIPO DE RESÍDUO: CLASSE I (D,F,K), CLASSE II (A) QUATDE CODACON TRANSPORTE CERCAP CODES DESTINO (NOME E ENDEREÇO) D Res.de Serviços de Saúde (ma.infecado, agulhas, P T medicamenos).especificar: D Lodo perigoso de ETE m³ P T D Resíduo perigoso de varrição m³ P T F Óleo usado (conaminado) m³ P T F Maerial conaminado com óleo m³ P T F Resíduo êxil conaminado (panos, esopas) P T F Solvenes conaminados. Especificar: m³ P T F Ouros resíduos perigosos de processo m³ P T (corrosivo,resinas, ma.conaminado,ec.) F Equipamenos conendo bifenilas policloradas - pç P T PCB's.(ransformadores) K Pós meálicos P T K Acumuladores de energia (baerias, pilhas, pç P T assemelhados) K Lâmpadas fluorescenes (vapor de mercúrio ou pç P T sódio) K Embalagens vazias conaminadas P T K Resíduo de inas e pigmenos m³ P T K Resíduo e lodo de ina m³ P T A Resíduo de resaurane (resos de alimenos) m³ P T XXX A Resíduo gerado fora do processo indusrial m³ P T XXX (escriório, embalagens, ec) A Resíduo de varrição não perigoso.especificar: m³ P T XXX A Sucaa de meais ferrosos P T XXX A Embalagens meálicas (laas vazias não P T XXX conaminadas) A Sucaa de meais não ferrosos (laão) P T XXX A Resíduo meálicos (ambores) peças P T XXX A Resíduo de papel e papelão P T XXX A Resíduo plásico (bombonas) peças P T XXX A Resíduo plásico (filmes e pequenas embalagens) P T XXX A Resíduo de borracha m³ P T XXX A Resíduo de madeira (resos de embalagens,palles) P T XXX A Resíduo de maeriais êxeis P T XXX A Cinzas de caldeira P T XXX A Resíduo de vidros P T XXX A Resíduo sólido de ETE com subsâncias não m³ P T XXX óxicas A Ouros resíduos não perigosos. Especificar: P T XXX Declaro, sob as penalidades da Lei, a veracidade das informações aqui consanes. Nome Responsável: Cargo: Ass. do Responsável: SETOR: DIVERSOS Em / /. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 7

8 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Figura 3: Planilha de Moniorameno do Líquido Percolado. FEPAM- Fundação Esadual de Proeção Ambienal HENRIQUE LUIZ ROESSLER PERÍODO: DIRETORIA TÉCNICA EMPREENDIMENTO PONTO: PLANILHA DE MONITORAMENTO DE LÍQUIDO PERCOLADO MUNICÍPIO: DEPARTAME NTO DE CONTROLE DICOPI TIPO: NÍVEL DE ÁGUA: VOLUME: METROS CÚBICOS PARÂMETRO UNID TIPO DE FRASCO VOL. DA AMOSTRA TIPO DE PRESERVAÇÃO TEMPO DE PRESERVAÇÃO RESULTADO DAS ANÁLISES TIPO DE AMOSTRAGEM: TEMPERATURA AMBIENTE: CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS LABORATÓRIO: RESPONSÁVEL PELA COLETA REG. CONSELHO Nº: RESP. PELA OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO REG. CONSELHO Nº: OBSERVAÇÕES: DATA DA COLETA: DATA DE ENTREGA: RESPONSÁVEL PELAS ANÁLISES LABORATORIAIS REG. CONSELHO Nº: RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO CARGO: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 8

9 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Figura 4: Regisro de Recebimeno. SISTEMA DE GERENCIAMENTO E CONTROLE DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS - SIGECORS REGISTRO DE RECEBIMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS S S LO Nº: Mês/ano: CGCMF: EMPREENDEDOR: TELEFONE ENDEREÇO: UNIDADE DE RECEBIMENTO: TOTAL DE RESÍDUOS: (unid med.) Empresa Origem Tipo de Resíduo Transpor adora CGCMF Razão Social Código Descrição Qdade CERCAP CGCMF Razão Social Declaro, sob as penalidades da Lei, a veracidade das informações aqui consanes. Nome Responsável: Cargo: Ass. do Responsável: Em / /. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 9

10 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Figura 5: Tipos e Códigos de Resíduos Classe I. CODRES CLASSE I UNIDADE DE MEDIDA D Resíduo inflamável (resinas, ec.) m³ D Resíduo reaivo (explosivos, ec.) m³ D Resíduo de Serviços de Saúde (ma.infecado, agulhas, medicamenos). m³ Especificar: D Lodo perigoso de ETE m³ D Lodo de ETE com cromo m³ D Aparas e realhos com cromo m³ D Serragem, farelo e pó com cromo m³ D Resíduo perigoso de varrição m³ F Lodo de ETE de galvanoplasia m³ F Óleo usado (conaminado) m³ F Maerial conaminado com óleo m³ F Resíduo êxil conaminado (panos, esopas, ec.) F Borra de reifica m³ F Solvenes conaminados. Especificar: m³ F Ouros resíduos perigosos de processo (corrosivo, ma.conaminado, m³ ec.). Especificar: F Equipamenos conendo bifenilas policloradas - PCB's. peças (ransformadores) K Borra oleosa de peroquímica m³ K Lodo e maerial pariculado do conrole de gases K Borra com meais pesados m³ K Escória de aço inox K Pós meálicos K Resíduo conaminado com mercúrio (lodo) K Acumuladores de energia (baerias, pilhas, assemelhados). Especificar: peças K Lodo de ETE de produção de inas m³ K Resíduo de caalisadores m³ K Lâmpadas fluorescenes (vapor de mercúrio ou sódio) peças K Borra do re-refino de óleos usados (borra ácida) K Resíduo oriundo de laboraórios indusriais (produos químicos) K Resíduos de agroóxicos (vencidos) m³ K Embalagens vazias conaminadas K Resíduo de inas e pigmenos m³ K Resíduo e lodo de ina m³ ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 10

11 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Figura 6: Tipos e Códigos de Resíduos Classe II. CODRES CLASSE II UNIDADE DE MEDIDA A Resíduo de resaurane (resos de alimenos) m³ A Resíduo gerado fora do processo indusrial (escriório, embalagens, ec.) m³ A Resíduo de varrição não perigoso. Especificar: m³ A Sucaa de meais ferrosos A Embalagens meálicas (laas vazias não conaminadas) A Sucaa de meais não ferrosos (laão, ec.) A Resíduo meálicos (ambores) peças A Resíduo de papel e papelão A Resíduo plásico (bombonas) peças A Resíduo plásico (filmes e pequenas embalagens) A Resíduo de borracha m³ A Resíduo de EVA m³ A Resíduo de PU m³ A Espumas m³ A Fibra de vidro m³ A Resíduo de madeira (resos de embalagens,palles) A Resíduo de maeriais êxeis A Resíduo de minerais não meálicos (sais de raameno érmico) A Cinzas de caldeira A Escória de fundição (exceo de aço carbono) A Escória de aço carbono A Areia de fundição (não fenólica) A Resíduo de refraários e maeriais não cerâmicos A Resíduo de vidros A Resíduo de maeriais cerâmicos A Resíduo sólido composo de meais não óxicos m³ A Resíduo sólido de ETE c/ maerial biológico não óxico m³ A Resíduo sólido de ETE com subsâncias não óxicas m³ A Resíduo pasoso c/ calcáreo m³ A Ouros resíduos não perigosos. Especificar: A Aparas salgadas m³ A Aparas de peles caleadas m³ A Aparas, realhos de couro aanado m³ A Carnaça m³ A Resíduo orgânico de processo (sebo, soro, ossos, sangue, ec.) m³ A Sal usado A Serragem, farelo e pó de couro aanado m³ A Lodo do caleiro m³ A Resíduo de fruas (engaço, bagaço, moso, casca, ec.) m³ A Penas A Esrume m³ A Casca de arroz ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 11

12 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal Figura 7: Códigos e Tipos de Desinação Final de Resíduos. TIPOS DE DESTINAÇÃO FINAL CODEST B01 B02 B03 B04 B05 B06 B07 B20 C00 S05 S06 S08 S09 S10 T01 T03 T04 T05 T07 T09 T10 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 T34 DESTINAÇÃO DISPOSIÇÃO - INCORPORAÇÃO EM SOLO AGRÍCOLA DISPOSIÇÃO - ATERRO MUNICIPAL DISPOSIÇÃO - ATERRO INDUSTRIAL PRÓPRIO DISPOSIÇÃO - ATERRO INDUSTRIAL DE TERCEIROS/SINDICATO/ASSOCIAÇÃO DISPOSIÇÃO - LIXO MUNICIPAL DISPOSIÇÃO - LIXO PARTICULAR REDE PÚBLICA DISPOSIÇÃO - OUTROS CENTRAL DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS LICENCIADA ESTOCAGEM EM ÁREA ABERTA ESTOCAGEM EM GALPÕES/ARMAZÉNS ESTOCAGEM EM OUTROS SISTEMAS ESTOCAGENS EM LAGOAS ARMAZENAMENTO PROVISÓRIO EM VALAS AGUARDANDO LICENCIAMENTO TRATAMENTO - INCINERADOR TRATAMENTO - FORNOS INDUSTRIAIS QUEIMA - CALDEIRA QUEIMA A CÉU ABERTO OXIDAÇÃO DE CIANETOS TRATAMENTO - OXIDAÇÃO QUÍMICA TRATAMENTO - PRECIPITAÇÃO TRATAMENTO - NEUTRALIZAÇÃO TRATAMENTO - ADSORSÃO TRATAMENTO - REPROCESSAMENTO/RECICLAGEM EXTERNOS TRATAMENTO BIOLÓGICO TRATAMENTO - COMPOSTAGEM TRATAMENTO - SECAGEM TRATAMENTO - FERTIRRIGAÇÃO/LANDFARMING TRATAMENTO - VERMICOMPOSTAGEM TRATAMENTO - REPROCESSAMENTO/RECICLAGEM INTERNOS TRATAMENTO - OUTROS ESTADOS. ESPECIFICAR: OUTROS TRATAMENTOS. ESPECIFICAR: Figura 8: Códigos dos ipos de acondicionameno. CODACOND E01 E02 E03 E04 E05 E06 E07 E08 TIPOS DE ACONDICIONAMENTO ACONDICIONAMENTO TAMBORES DE 200 L A GRANEL CAÇAMBA (CONTAINER) TANQUE TAMBORES DE OUTROS TAMANHOS E BOMBONAS FARDOS SACOS PLÁSTICOS OUTRAS FORMAS. ESPECIFICAR: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 12

13 XXVII Congresso Ineramericano de Engenharia Saniária e Ambienal REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Consrução de poços de moniorameno e amosragem: NBR Rio de Janeiro, 21p. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Amosragem de Resíduos: NBR Rio de Janeiro, 25p. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Lixiviação de resíduos: NBR Rio de Janeiro, 10p. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Solubilização de resíduos: NBR Rio de Janeiro, 2p. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Preservação e écnicas de amosragem de efluenes líquidos e corpos recepores: NBR Rio de Janeiro, 34p. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Resíduos sólidos: Classificação: NBR Rio de Janeiro, 21p. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Apresenação de Projeos de Aerros de Resíduos Indusriais Perigosos - Procedimeno: NBR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Aerro de Resíduos Sólidos Perigosos - Criério para Projeo, Consrução e Operação - Procedimeno: NBR 10157/ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Armazenameno de Resíduos Perigosos - Procedimeno: NBR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Armazenameno de Resíduos Classe II e Classe III - Procedimeno: NBR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Transpore de Resíduos Procedimeno: NBR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Degradação do Solo Terminologia: NBR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Consrução de Poços de Moniorameno e Amosragem: NBR AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION Sandard Mehods for he Examinaion of Waer and Wasewaer. 19 ed., Washingon, 1108p. 15. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Poraria Nº 36, de 19 de janeiro de Esabelece normas e padrão de poabilidade da água desinada ao consumo humano, a serem observados em odo o erriório nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 jan CUSTÓDIO, E., LLAMAS, M.R Hidrologia Suberrânea. Barcelona. Ediora Omega. 2359p. 17. RIO GRANDE DO SUL. Lei N de 27 de julho de Dispõe sobre a gesão dos resíduos sólidos, nos ermos do arigo 247, parágrafo 3º da Consiuição do Esado e dá ouras providências. 18. RIO GRANDE DO SUL. Decreo N , de 01 de abril de Aprova o Regulameno da Lei n.º 9.921, de 27 de julho de 1993, que dispõe sobre a gesão dos resíduos sólidos no Esado do Rio Grande do Sul. 19. RIO GRANDE DO SUL, Lei N.º de 27 de Julho de Dispõe sobre a gesão dos resíduos sólidos, nos ermos do arigo 247, parágrafo 3º da Consiuição do Esado e dá ouras providências. Diário Oficial do esado, Poro Alegre. 20. RIO GRANDE DO SUL, Decreo esadual , de 01 de Abril de Aprova o Regulameno da Lei Esadual N.º 9.921, de 27 de Julho de 1993, que dispõe sobre a gesão dos resíduos sólidos no Esado do Rio Grande do Sul. Diário oficial do Esado, Poro Alegre. 21. RIO GRANDE DO SUL, Lei N.º de 20 de agoso de RIO GRANDE DO SUL, Decreo Esadual n.º de 20 de Ouubro de 1974, que regulamena a Lei N.º 6.503, de 22 de dezembro de 1972; Resolução N.º 008/94 - CONS. ADM. FEPAM, de 29 de Dezembro de 1994, publicada no Diário Oficial do Esado em 3 de Janeiro de RIO GRANDE DO SUL, Poraria N.º 10/96-SSMA que aprova a Norma Técnica FEPAM N.º 001/ RIO GRANDE DO SUL, Lei N.º de 4 de agoso de 2000, que insiui o Código Ambienal do Esado do Rio Grande do Sul. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Saniária e Ambienal 13

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