Encontro Gestão no Mercado de Motores Navegação Fluvial e Apoio Portuário 21/9/2016

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1 Encontro Gestão no Mercado de Motores 1

2 Encontro Gestão no Mercado de Motores Roteiro Debatedores Motores impulsionam o desenvolvimento Contexto dos segmentos Navegação Fluvial Apoio Portuário Convite ao debate 2

3 Encontro Gestão no Mercado de Motores Debatedores Daniel Andrade Consultor de vendas da Sotreq Engenheiro Mecânico Pós graduação em Engenharia de Máquinas Navais e Offshore Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Especialização: Gerencia de Negócios, Finanças e Gerenciamento de projetos - Ibmec 3

4 Encontro Gestão no Mercado de Motores Debatedores Rodrigo Koelle Diretor da Cargil Transportes Engenheiro Agrônomo USP MBA em Supply Chain & Logistics - USP 4

5 Encontro Gestão no Mercado de Motores Debatedores Patrícia Coelho Presidente Asgaard-CNA 20 anos de experiência em M&A Fundadora da Asgaard Navegação S.A. Fundadora e CEO da Topaz Advisory de 2006 a 2011, auxiliando investidores internacionais em mineração, aço e navegação 5

6 Encontro Gestão no Mercado de Motores Debatedores Leandro Aversa Gerente de Manutenção na Wilson Sons Rebocadores Engenheiro Mecânico - USP Pos graduação: CEAG - EAESP - FGV Especializações: Six sigma Negociação - Ibmec / RJ Gestão de Projetos: CPLAN / SP. 6

7 Encontro Gestão no Mercado de Motores Debatedores Flávia Barros Diretora Industrial Indústria Naval do Ceará - INACE 7

8 Encontro Gestão no Mercado de Motores Moderador Ivan Leão Diretor da Ivens Consult Informação Estratégica Jornalista 8

9 Motores impulsionam o desenvolvimento O PIB mundial, estimado em US$ 78 trilhões, é movimentado, principalmente, por caminhões, locomotivas e navios. Transporte fluvial Rebocador portuário O avanço da tecnologia dos motores é essencial para o desenvolvimento econômico. Os maiores mercados para os motores são o transporte rodoviário e a geração de energia. A Navegação Fluvial e o Apoio Portuário são segmentos pequenos em relação ao total. No Brasil são essenciais para a próxima fase do desenvolvimento. Transporte ferroviário Transporte rodoviário 9

10 Motores impulsionam o desenvolvimento Vendas mundiais: US$ 10,4 bilhões no segundo trimestre de 2016, estimando vendas de US$ 40 bilhões em Principais segmentos: Construção, Mineração e Energia e Transportes. No Brasil: A primeira fábrica em São Paulo opera a 50 anos. Nova fábrica no Paraná, inaugurada em outubro de Destaque: É a principal exportadora de seu setor e a 14ª do país, exportando para mais de 100 países. Vendas mundiais: Em 2015 registrou lucros no valor de US$ 1,4 bilhão em vendas de US$ 19,1 bilhões. Principais Segmentos: Motores, Distribuidoras, Componentes e Geração de Energia. Caminhões: Motores para caminhões médios e pesados representam o maior volume de vendas. Previsão para 2016: Vendas de 60 mil motores para caminhões no Brasil, 720 mil na China e 350 mil na Índia. 10

11 Contexto dos segmentos Geografia do Trabalho no Brasil O mapa apresenta do a predominância dos tipos de trabalho nas regiões brasileiras. As cores marrom e vermelha são de predominância do trabalho rural de subsistência e assalariado. A cor amarela mostra áreas rurais urbanizadas, desenhando a expansão da fronteira do agronegócio. A cor verde clara mostra centros urbanos agrícolas. A cor azul representa áreas urbanas desenvolvidas. Os eixos de transporte são indutores do desenvolvimento. 11

12 Contexto dos segmentos Geografia do transporte na costa Atlântica-Amazônica O Mapa da ANTAQ mostra a participação do Rio Amazonas no transporte de cabotagem brasileiro. Apresenta a relevância dos portos das Regiões Norte e Nordeste. Demonstra a distribuição regional para os serviços de manutenção de motores e de rebocadores portuários e empurradores fluviais. Fonte: ANTAQ mapa da movimentação de contêineres nos portos brasileiros. 12

13 Contexto dos segmentos A nova logística marítima O mapa mostra a logística de saída de grãos da pelo Rio Amazonas em direção a Europa e Ásia. O Canal do Panamá ampliado torna mais econômica a rota para China. 13

14 Navegação Fluvial As bacias hidrográficas brasileiras: Bacia Amazônica Bacia Araguaia-Tocantins Bacia do Rio Paraná Bacia do Rio Paraguai Bacia do Rio Uruguai Bacia do Rio Paraíba Bacia do Rio São Francisco Bacia do Rio Paraíba do Sul Fonte: Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. 14

15 Navegação Fluvial Navegação Fluvial - Principais frotas Empresa Rebocadores Barcaças Capacidade de Empurradores Balsas /outros carga / TPB mil Hermasa Nav. Amazonia ,8 Transportes Bertolini ,7 Chibatão Nav. e Com ,2 CNA - Mlog-Asgaard ,0 Serviço Nav. Bacia do Prata ,5 Majonav Trans. Fluvial ,5 Louis Dreyfus ,4 Rebelo Com. Navegação ,8 Total ,9 Fonte: Antaq Base instalada estimada: 400 empurradores fluviais. Reposição anual estimada: 7%, 56 motores (dois por empurrador) Expansão estimada em cinco anos: 140 motores Volume transportado em 2015: 85,5 milhões de toneladas. Principais fornecedores de motores A Marcon International aponta a Caterpillar e Cummins como principais fornecedores de motores. 15

16 Navegação Fluvial Principais projetos logísticos Cargill Coloca em operação sua primeira frota fluvial. Foco estratégico no o rio Tapajós, no Pará, elevando a 5,5 milhões toneladas de grãos o transporte anual até Santarém para embarque em navios de grandes porte em direção e Europa e Ásia. A articulação com Louis Dreyfus, Bunge e outros em apoio da linha ferroviária (Ferrogrão) entre Sinop, no Mato Grosso, e Miritituba, município de Itaituba, no Pará, com investimentos estimados em R$ 12 bilhões. O terminal fluvial em Miritituba, está previsto para iniciar operações no final de

17 Navegação Fluvial Principais projetos logísticos Amaggi-Bunge A operação fluvial de escoamento de grãos da Amaggi, através da Hermasa, será ampliada com aquisição dos 50% dos ativos de logística da Bunge. As operações conjuntas na estação de transbordo em Miritituba e no terminal portuário em Barcarena. A Bunge e Amaggi iniciaram parceria em 2014 na operadora de frota Unitapajós (Navegações Unidas Tapajós), na hidrovia Tapajós-Amazonas. A atuação Bunge-Amaggi agora envolve gestão compartilhada de todas as ações locais. 17

18 Navegação Fluvial Principais projetos logísticos Contrato Noble: 2,75 milhões de toneladas / ano, por 10 anos. Contrato Multigrain (Mitsui): 1,6 milhão de toneladas / ano, por 10 anos. Financiamentos: 2015: US$ 300 milhões - BNDESPar, IFC, HBSA 2016: R$223,6 milhões BB, repasse do FMM. R$ 239,2 BNDES, em dois contratos. Hidrovias do Brasil Corredor Norte 6,5 milhões de toneladas por ano de grãos movimentadas no Pará. Construção de terminal rodo-fluvial em Miritituba(PA). Navegação em 1,2 mil quilômetros pelos rios Tapajós e Amazonas. Construção de terminal portuário em Vila do Conde(PA). Corredor Sul - Projeto Vale O contrato com a Vale, take or pay desde 2012, transporte de 3,25 milhões de toneladas/ ano de minério de ferro pela hidrovia Paraná-Paraguai. Projeto Grãos Sul 700 mil toneladas/ano de grãos, saindo do Paraguai e percorrendo cerca de 1500 quilômetros até portos do Uruguai ou Argentina Projeto Limday 1,2 milhões de toneladas/ano de celulose pelo rio Uruguai, de Nova Palmira a Fray Bentos, para o Grupo Christophersen. 18

19 Navegação Fluvial Principais projetos logísticos Bacia Sul Acesso aos mercados ao longo dos rios Paraná e Uruguai, até portos marítimos do Uruguai e Argentina. Exportadores agem para viabilizar operações no porto fluvial de Concepción, no Paraguai. Estabelecendo um corredor alternativo para exportação dos produtos brasileiros. 19

20 Navegação Fluvial Atividade fluvial no Paraguai O Paraguai realiza 70% das suas exportações por via fluvial, até portos marítimos do Uruguai e Argentina. Tem a terceira maior frota fluvial do mundo, depois dos EUA e da China, com balsas e 200 empurradores. O Grupo Damen vê a região como importante mercado para seus negócios. Os quilômetros do sistema fluvial Paraguai-Paraná torna possível a atividade econômica. Foto: Damen Shipyards Group Empurrador azimutal da Damen no rio Paraguai-Paraná. A agricultura é a principal atividade econômica. Exportações mais que duplicaram entre 2009 e 2014, atingindo 6,9 bilhões de Euros, a soja representa 30% do total. 20

21 Navegação Fluvial Operações Foto: Hermasa comboio de 20 balsas no Rio Madeira Principais cargas Grãos Minérios Combustíveis Contêineres Caminhões Principais riscos Regime de chuvas e a relação com cheias e vazantes dos Rios. Dinâmica da formação de bancos de areia. Materiais em flutuação livre nos rios, principalmente toras de madeira. Pirataria e outras ações criminosas Emergências de manutenção e reparos. 21

22 Navegação Fluvial Embarcações Características Comboio: composto por Empurrador, Balsas ou Barcaças de aço. Truster: para montar comboios ou apoiar navegação em rios sinuosos. Lanchas: para eventual acompanhamento e emergências. Foto: Bertolini - Beconal Empurrador Fluvial Foto: Beconal - Barcaça 22

23 Navegação Fluvial Construção Naval Estaleiro Beconal Manaus (AM) Empresa do Grupo Bertolini, segundo maior operador fluvial no Brasil. Tem 80 cascos em construção para entrega até 2017 (Revista Portos e Navios). Estaleiro Rio Maguari Belém (PA) Tem 150 embarcações em construção para entrega em 2016 e 2017( Revista Portos e Navios). Estaleiro Inace Fortaleza (CE) Entregou dois Empurradores Fluviais para a Cargill, segundo informações da empresa. ERIN Estaleiro Rio Negro Manaus (AM) Constrói para a Hermasa, 7 empurradores e 17 balsas. 23

24 Apoio Portuário Rebocador portuário Principais empresas Empresa Unidades Wilson Sons Rebocadores 74 SST Sam Smit Towage 46 Camorim 40 Sul Norte 25 Vale 24 Tranship 23 Starnav 8 Brasbunker 6 Transmar-Svitzer 4 Total 250 Base instalada estimada: 400 embarcações (oportunidades de serviços e reposição). Reposição anual estimada: 7 %, 56 motores ano, considerando dois motores por embarcação. Movimentação portuária: 1 bilhão de t. em 2015, expansão de 4%. Longo Curso movimentou 725,5 milhões de t., expansão de 5,4%. Cabotagem movimentou 211,8 milhões de t., expansão de 2,3% em contêineres. Distribuição regional da operação portuária (em milhões de toneladas) Sudeste: 523,8 Nordeste: 250 Sul: 142,6 Norte: 86,6 24 Centro Oeste: 4,5

25 Apoio Portuário Contratos, fusões e aquisições Wilson Sons Rebocadores, maior operador de frota de apoio portuário assinou contrato de serviços com o Porto do Açu, localizado no Norte do Estado do Rio de Janeiro. SST adquiriu a TUG e passou a ser a segunda maior empresa de apoio portuário por tamanho de frota. Transmar-Svitzer resulta da aquisição realizada pela empresa de rebocadores Svitzer, do Grupo Maersk. Está construindo quatro novos rebocadores no Estaleiro Inace, em Fortaleza (CE). Operadoras com estaleiro próprio Wilson Sons Estaleiro Wilson Sons, em Guarujá (SP). Camorim Estaleiro Camorim, em Niterói (RJ). Starnav Estaleiro Detroit, em Itajaí (SC) Brasbunker Estaleiro São Miguel, em Niterói (RJ) 25

26 Apoio Portuário Tendências do mercado Expansão estimulada pela ampliação dos investimentos em portos e terminais privativos. O formato do mercado está em mudança. Os fatores dinâmicos são a expansão da operação de cabotagem no transporte de contêineres e a chegada dos navios porta-contêineres de grande porte. Possibilidade da adoção do conceito de portos concentradores (hubs). A expansão da atividade portuária para o Norte e o Nordeste é um desafio para operadores de rebocadores e fornecedores de motores e seus serviços de manutenção. 26

27 Apoio Portuário Situação do sistema portuário 34 portos públicos. 180 instalações portuários privadas. 122 portos fluviais. Movimento portuário no 1º semestre de 2016 somou 490 milhões de toneladas. O volume 2% maior do que o ano passado. 57,7 milhões de toneladas tiveram como origem ou destino o Porto de Santos, o que representa 11,7% do total operado em todo o País. 27

28 Apoio Portuário Estudo BNDES Booz&Co 2012 Mudanças lentas O estudo já concluía, em 2012, a necessidade de licitação de áreas portuárias mal utilizadas ou sem uso. A Antaq informava adoção de procedimento licitatório simplificados, conforme previsto na Lei dos Portos. Aumento da participação da iniciativa privada amplia mercado para serviços de apoio portuário e amplia venda de motores. 28

29 Convite ao Debate Ambiente operacional A maior participação das exportadoras de grãos aumenta exigências sobre os fornecedores. A diversificação geográfica da atividade nos portos marítimos e fluviais aumenta custos de reparos e manutenção. Menor prazo na reposição de embarcações e motores resultante do maior rigor na medição do desempenho. Demanda por recursos humanos qualificados para a administração, operações, reparo e manutenção. Ambiente institucional Avaliação dos sistemas de financiamento para a construção de embarcações e aquisição de motores. Atualizações do sistema regulatório. Integração com as estruturas de governo para redução de riscos. Inovação em contratos de serviços com oportunidades para comunidades locais: Exemplo: Microempresas com embarcações próprias para serviços de reparos, salvatagem e emergências. 29

30 Obrigado Informação Estratégica 30

,8% ,7% ,4% ,7% ,4%

,8% ,7% ,4% ,7% ,4% Fernando Seabra Mundo (mi. US$) Brasil (mi. US$) MarketShare 2010 39.719 11.043 27,8% 2011 45.698 16.327 35,7% 2012 53.183 17.248 32,4% 2013 57.444 22.810 39,7% 2014 59.005 23.277 39,4% Fonte: comtrade.un.org

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