INDICADORES EM RADIOTERAPIA RACIOCÍNIO CRÍTICO

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1 INDICADORES EM RADIOTERAPIA RACIOCÍNIO CRÍTICO Enfª Katia Moreira Enfª Maria Cavalcanti Enfª Fabiana Verdan

2 INCA 74 ANOS DE HISTÓRIA

3 INCA DE HOJE

4 O INCA DE AMANHÃ

5 MISSÃO Ações nacionais integradas para prevenção e controle do câncer. VISÃO Exercer plenamente o papel governamental na prevenção e controle do câncer, assegurando a implantação das ações correspondentes em todo o Brasil, e, assim, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população.

6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 5 UNIDADES HOSPITALARES HOSPITAL DO CÂNCER I

7 HOSPITAL DO CÂNCER I ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE RADIOTERAPIA ÁREA DE FÍSICA MÉDICA ÁREA DE RADIOTERAPIA AMBULATORIAL

8 ESTRUTURA FÍSICA 1º andar 1 braquiterapia / 2 aceleradores 2º andar - 2 cobaltos / 1 acelerador (Trilogy) 1 tomógrafo/simulador 7 ambulatórios médicos 1 sala de consulta de enfermagem 1 ambulatório de procedimentos 1 sala de atendimento infantil 1 sala de Oficina (moldes) 1 recepção 3º andar 1 tomógrafo / 1 simulador 4º andar área física médica e planejamento sala da chefia da radioterapia secretaria auditório

9 INDICADORES

10 Deve-se medir o mensurável e transformar em mensurável o que, a primeira vista, não for. Galileu Todas as variáveis podem ser consideradas mensuráveis quando isto é reconhecido como um processo pelo qual pessoas as definem e descrevem. Isto é, variáveis existem como um resultado de suas próprias definições e descrições. Bauman, 1980.

11 DEFINIÇÃO Medidas quantitativas, Resultantes da relação matemática entre dois dados, Que definem numericamente o estado de um processo ou de seus resultados, Permitindo compará-los com padrões e metas pré-estabelecidas.

12 PARA QUE SERVEM? Transmitir as necessidades e expectativas dos clientes. Dar suporte à análise crítica dos resultados da instituição, às tomadas de decisão e ao re-planejamento. Contribuir para a avaliação da qualidade, custo e produtividade da instituição.

13 Eficácia (características técnicas asseguradas do serviço ou produto e satisfação dos clientes) Custo O QUE MEDIR? Atendimento (prazo e quantidade) Moral (satisfação dos funcionários) Segurança (física das pessoas) Desempenho (eficiência e efetividade) Ética (cumprimento de normas e leis)

14 Estrutura O QUE MEDIR? Fatores organizacionais Processo, Eficiência, Produtividade ou Item de Verificação. O que é feito para ou com o paciente Resultado, Eficácia, Qualidade ou Item de Controle. Conseqüência do cuidado

15 RESULTADO Satisfação do Paciente Qualidade de Vida Resolução do Sintoma Controle da Doença Adesão ao Tratamento Controle dos Sintomas Cumprimento de Prazos

16 RADIOTERAPIA - HC I PRODUÇÃO 2011 média/mês Consultas Médicas de 1ª vez 410 Pacientes Novos Consultas de Revisão Simulações Atendimentos de Braquiterapia - 51

17 RADIOTERAPIA - HC I PRODUÇÃO 2011 média/mês Taxa de ocupação dos Equipamentos em Radioterapia TH-780 X - 85% TH-780 C 91% CLINAC % CLINAC % TRILOGY 76%

18 RADIOTERAPIA - HC I PRODUÇÃO 2011 Intervalo entre a consulta e início do tto (dias) 18 Absenteísmo do paciente (média/mês) 3% Taxa de suspensão do tto (média/mês) 2% Oficina de moldes (média/mês) - 271

19 RADIOTERAPIA - HC I PRODUÇÃO PACIENTES TRATADOS CABEÇA E PESCOÇO ABDOME MAMA OUTROS TUMORES URGÊNCIA PALIATIVA pacientes

20 A ESTIMATIVA QUE 60% DOS PACIENTES DE TUMORES SÓLIDOS COM DIAGNÓSTICO DE CÂNCER EM ALGUM MOMENTO FARÃO RADIOTERAPIA (CONASS Nov. 2005)

21 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI FLUXO DO ATENDIMENTO DA CONSULTA DE ENFERMAGEM

22 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI PRODUÇÃO 2011 Nº de Consultas de Enfermagem de 1ª vez em Teleterapia Nº de Consultas de Enfermagem Subsequentes em Teleterapia Nº de Consultas de Enfermagem em Braquiterapia 350

23 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI CONSULTAS DE 1ª VEZ - TELETERAPIA Clínicas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro CP ABD MAMA TOC URO DMT NEURO GINECO ONCO CEMO PED TÓRAX HEMATO

24 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI TELETERAPIA CONSULTAS DE ENFERMAGEM 1ªVEZ = CP ABD MAMA TOC URO DMT NEURO GINECO ONCO CEMO PED TÓRAX HEMATO

25 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI CONSULTAS SUBSEQUENTES - TELETERAPIA Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro CP ABD MAMA TOC URO DMT NEURO GINECO ONCO CEMO PED TÓRAX HEMATO

26 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI 1695 TELETERAPIA CONSULTA DE ENFERMAGEM SUSEQUENTE 2011 N= CP ABD MAMA TOC URO DMT NEURO GINECO ONCO CEMO PED TÓRAX HEMATO

27 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI REAÇÕES NA PELE (DADOS 2011) RTOG Grau zero Grau I Grau II Grau III TOTAL Tumores de CP Tumores de mama Tumores canal anal/reto Outros tumores

28 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI ANALISANDO O DESEMPENHO Quais os problemas? Encaminhamento de pacientes para consulta de enfermagem após a 2ª semana de tratamento; Inadequação do fluxo de atendimento; Registro incompleto dos dados de produção; Ausência de indicadores; Paciente com radiodermite RTOG Grau III; Falta as Consultas de Enfermagem; Não conformidades com os padrões da Acreditação Hospitalar; Perda de funcionários enfermeiros e técnicos por aposentadoria.

29 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI ANALISANDO O DESEMPENHO ASPECTOS CONSIDERADOS: 1.Programa de Acreditação Hospitalar: SEGURANÇA DO PACIENTE EDUCAÇÃO DO PACIENTE E FAMILIAR AVALIAÇÃO DO PACIENTE CUIDADO DO PACIENTE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO

30 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI ANALISANDO O DESEMPENHO OUTROS ASPECTOS CONSIDERADOS: IDADE CONDIÇÃO SÓCIO ECONÔMICA MORADIA / TRANSPORTE PATOLOGIA ESTADO NUTRICIONAL

31 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI AÇÕES Atender 70% dos pacientes novos da RXT na consulta de enfermagem; Atender os pacientes novos até a 1ª semana de tratamento; Atender 100% dos pacientes com tumores de CP, RETO, MAMA e GINECO; Organizar o fluxo de atendimento através do Sistema Intranet da instituição; Organizar a consulta de enfermagem de 1ªvez em grupos de pacientes e seus acompanhantes; Revisar as normas, protocolos e rotinas; Implementar ações de prevenção e controle de infecção nos equipamentos; Implementar instrumento para avaliação do aprendizado dos pacientes na consulta de enfermagem de 1ªvez; Informatizar os dados de produção; Elaborar os indicadores da enfermagem em radioterapia.

32 ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI METODOLOGIA PROGRAMA DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR SISTEMA INTRANET DA INSTITUIÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE EDUCAÇÃO DE PACIENTES E FAMILIARES PROGRAMA INFORMATIZADO DA CONSULTA DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA HCI

33 Armadilhas da Medição Medir muitos indicadores; Medir para controle; Medir para cortar custos; Medir para descobrir erros; Medir dados incorretos; Medir sem enfoque nas satisfações das pessoas.

34 CONCLUSÃO Uma boa avaliação dos indicadores, como parte da gestão da área, permite reduzir as incertezas do processo, bem como estabelecer e acompanhar, com boa precisão e exatidão, as metas estabelecidas.

35 OBRIGADA

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