UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 <> <> <> <> UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE Controle Operacional na Indústria da Construção com base nas Normas Ohsas 18001:1999 e ISO 9001:2008. Por: Marlon Ferreira de Souza Orientador Prof. Marcelo Saldanha Rio de Janeiro

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE Controle Operacional na Indústria da Construção com base nas Normas Ohsas 18001:1999 e ISO 9001:2008. Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Ambiental Por:. Marlon Ferreira de Souza

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço enormemente aos amigos em especial a minha namorada Patrícia Oliveira, parentes e Família pelo apoio dado em momentos difíceis dessa jornada.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais aos quais me ensinaram valores para vida me transformando na pessoa que sou hoje.

5 5 RESUMO A norma OHSAS 18001:2007 estabelece requisitos para Sistemas de Gestão da Segurança e da Saúde do Trabalho. OHSAS significa Occupational Health and Safety Assessment Services. Empresas que pretendem adotar e melhorar continuamente um sistema de Gestão de SSO podem adotar os requisitos dessa norma. Podem ainda assim como nas normas ISO 9001 e ISO participar de um processo de certificação. Um dos requisitos da Norma é o estabelecimento de procedimento(s) para identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de medidas de controle. Dessa forma acreditamos possuir um controle próximo ao eficiente sobre os riscos oriundos das diversas fases da obra.

6 6 METODOLOGIA O presente estudo foi desenvolvido partindo se da idéia de avaliar a forma de como os riscos ocupacionais poderão ser gerenciado dentro da indústria da construção civil hoje em dia. Para tanto foi necessário um estudo da norma OHSAS 18001:2007 em sua última revisão, precisamente em seu item Identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de medidas de controle, foi visitado acervos pessoais e de universidades que tratam sobre o tema, além de buscas na internet por artigos sobre este assunto. Todo este trabalho teve como objetivo de facilitar a vida dos gestores da indústria da construção civil, devido esse segmento ser considerado pelo ministério do trabalho e emprego, através de dados estatísticos como um dos mais críticos com relação à saúde e segurança do trabalhador. Lembrando que tal ferramenta poderá facilitar os trabalhos de empreendimentos que tenham interesse em participar de processo de certificação da norma OHSAS 18001:2007.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Termos e definições da norma OHSAS 18001: CAPÍTULO II - Levantamento de Perigo e Danos e Avaliação de Riscos 14 CONCLUSÃO 27 ANEXOS 28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 31 ÍNDICE 32 FOLHA DE AVALIAÇÃO 33

8 8 INTRODUÇÃO Partindo do principio que toda e qualquer empresa tem como princípio básico o crescimento, porém cada vez mais o desenvolvimento de uma organização tem sido sufocado pela redução da competitividade que apresentam à medida que crescem e que encontram mais concorrentes, sendo eles de mesmo nível ou não. Para aqueles desatualizados com as mudanças que estão ocorrendo nas últimas décadas, principalmente com as ferramentas de gerenciamento, o que pode parecer é uma crescente dificuldade de competir com um número cada vez maior de concorrentes, sejam eles de produtos ou serviços equivalentes ou ainda que ofereçam soluções inovadoras. Entretanto para muito poucos o cenário que se vê é diferente e gera apenas uma indagação: Porque várias organizações são atraídas para o mercado e como conseguem se estabelecer com sucesso deixando para traz empresas tradicionais e de renome no mercado? A resposta é simples: As empresas modernas têm seus processos mapeados e por meio de indicadores para estes processos sabem exatamente o que é necessário para o perfeito funcionamento de cada um deles. Os indicadores permitem que os dirigentes monitorem periodicamente e a curtos intervalos de tempo as constantes variações dos dados oriundos destes processos. O resultado são ações rápidas e eficazes mesmo nas mais inesperadas situações. As ocorrências de acidentes de trabalho são consideradas indicadores muito valioso para o segmento da construção civil haja visto, que em caso de um acidente grave o empreendimento poderá ficar paralisado por tempo indeterminado, deixando uma imagem negativa para empresa em diversos aspectos. Sendo as organizações constituídas de pessoas e que nenhuma atividade, por mais lucrativa que seja, deve colocar em risco a integridade de seus colaboradores ou da sociedade em que está inserida. O benefício

9 9 para a empresa é retratado pelo aumento do desempenho dos processos melhorando a produtividade e eliminando retrabalhos e até mesmos prejuízos financeiros com ações trabalhistas e indenizações. Para se conseguir tudo isto é necessário a implementação de diversos mecanismos que ele seja utilizado pela organização não como um motivo de propaganda e sim como ferramenta administrativa para a melhoria dos processos tendo o aumento da carteira de clientes ou do número de serviços prestados como o reconhecimento do mercado. Esse estudo então visa apresentar um mecanismo bastante eficiente a ser utilizado que é o Controle Operacional, pois não há como pensar em futuro do empreendimento, sem garantir a integridade física e a saúde dos seus empregados. Grande parte dos segmentos industriais a mão de obra de seres humanos é aproveitada e deve a ela sua contribuição. Controle Operacional na Indústria da Construção é uma metodologia indutiva estruturada para identificar os potenciais perigos decorrentes das diversas fases da obra devida sua dinâmica, onde o cenário a alterados gradativamente a todo o momento. Esta metodologia procura examinar as maneiras pelas quais a energia ou o material de processo pode ser liberado de forma descontrolada, levantando, para cada um dos perigos identificados, as suas causas, os métodos de detecção disponíveis e os efeitos sobre os trabalhadores, a população circunvizinha e sobre o meio ambiente.

10 10 CAPÍTULO I TERMOS E DEFINIÇÕES DA NORMA OHSAS 18001:2007 Abaixo apresentaremos alguns principais termos e definições da norma Ohsas (ARAÚJO, 2008), para uma melhor compreensão das citações técnicas apresentadas durante a apresentação deste projeto, sendo assim acreditamos que teremos uma melhor familiaridade com o assunto. Perigo - Fonte, situação ou ato com potencial para o dano em termos de lesões, ferimentos ou danos para a saúde ou uma combinação destes. Exemplo de perigos - Torno mecânico, forno de pintura em operação, atividade de carga e descarga de materiais, processo de soldagem, etc Risco - Combinação da Probabilidade da ocorrência de um acontecimento perigoso ou exposição(ões) e da severidade das lesões,

11 11 ferimentos, ou danos para a saúde, que pode ser causada pelo acontecimento ou pela(s) exposição(ões). Exemplo de riscos: cortar a mão, perder uma perna, causar problemas na coluna, matar por intoxicação todos os trabalhadores da fábrica. Note que o risco é o resultado ou a consequência do perigo. Não existiriam riscos se não existissem perigos. Gravidade) O Perigo (Fonte, situação ou ato) - > Risco ( Probabilidade X É importante notar e entender que os problemas que podem afetar as pessoas não são apenas aqueles que acontecem através de acidentes, como por exemplo cortar a mão ou perder um membro, estes dizem respeito a segurança do trabalhador. Problemas podem acontecer também através da exposição por muito tempo a uma determinada atividade, como por exemplo após 20 anos de atividade mal projetada trabalhadores poderão apresentar problemas na coluna, um caso de saúde ocupacional. É nesse ponto que é feita a distinção entre a segurança e a saúde do trabalhador. Empresas com baixos índices de acidente no presente podem estar sujeitas a terem resultados negativos no longo prazo se não adotarem medidas de controle para a Saúde Ocupacional de seus trabalhadores. O primeiro passo para a implementação de controle operacional deve ser a realização de um planejamento estratégico (JUNIOR, 1996). No próximo capitulo iniciaremos o levantamento todas as fontes de perigo da sua organização,as fontes de perigo são aquelas que trarão algum risco a saúde e segurança dos trabalhadores ou pessoas presentes nos locais de trabalho. Na hora de calcular o Risco a grande dificuldade será calcular a probabilidade (em geral, utiliza-se dados históricos para chegar a esses

12 12 valores, é lógico que a robustez nesse processo dependerá dos impactos gerados pelo perigo) Na planilha que disponibilizei como exemplo no final deste trabalho poderemos entender melhor. Mudanças devem ser levadas em consideração no seu sistema de Gestão de SSO por isso, as Planilhas de Perigos e Riscos deverão ser reavaliadas a cada mudança que afete a segurança dos trabalhadores e das pessoas que frequentam ou poderão frequentar os locais de trabalho. Pense também na melhoria continua do processo de identificação de perigos e avaliação de riscos, a cada nova elaboração de uma lista de perigos e avaliação de riscos você vai aprimorar o seu processo e ter mais capacidade para avaliar os riscos e propor medidas de controle ainda mais eficazes. * Você obrigaria funcionários a utilizarem capacetes se existisse a possibilidade de caírem maçãs nas cabeças deles? É isso que significa avaliar se é necessário ou não medidas de controle. Algumas exigências da OHSAS 18001:2007 no processo de identificação de perigos e levar em consideração dos trabalhadores e demais pessoas que frequentem os locais de trabalho; Atividades que sejam ou não de rotina; Perigos originados na organização que possam causar riscos fora dos limites da mesma. Ex: Incêndio ; Perigos identificados fora dos limites da empresa que possam afetar a saúde e segurança das pessoas sob controle da organização nos locais de trabalho. Exemplo: Empresa de produtos químicos vizinha a sua organização que possa intoxicar os trabalhadores por vazamentos de produtos. Mudanças devem ser levadas em consideração, de acordo com seu impacto, no Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional;

13 13 Obrigações legais aplicáveis relacionadas com a avaliação de riscos e com a implementação das medidas de controle necessárias. Exemplo: PPRA Medidas de Controle devem seguir a seguinte hierarquia visando a redução dos riscos Eliminação; Substituição; Controles de Engenharia; Sinalização/Advertência e ou controles administrativos Equipamento de Proteção Individual CAPÍTULO II IMPORTÂNCIA DO CONTROLE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Durante muito tempo, os fatores econômicos, embora legítimos, foram os critérios preponderantes para a avaliação do sucesso dos empreendimentos, gerando problemas como degradação ambiental, desequilíbrios econômicos e sociais e perdas humanas. Felizmente, isso tem mudado e forçado as empresas a considerarem tanto o meio ambiente como todas as partes interessadas no negócio: acionistas, fornecedores, comunidades vizinhas, sociedade em geral, governo e empregados. Em outras palavras, os empreendimentos modernos devem ser economicamente viáveis, socialmente responsáveis, ambientalmente sustentáveis e operacionalmente saudáveis e seguros. Por tudo isso, uma série de normas de Sistemas de Gestão foi desenvolvida a fim de equilibrar os interesses das partes afetadas pelo negócio.

14 14 Conseqüentemente, a indispensável auto-avaliação de desempenho deve incluir esses aspectos, isto é, empresa e gestores devem focalizar, ao mesmo tempo, lucro, meio ambiente, sociedade, trabalho e pessoas. É preciso que os gestores, independente dos níveis hierárquicos que ocupem, reconheçam essa necessidade como atribuição do seu ofício, para assim contribuir com a construção de uma sociedade mais justa, racional e equilibrada. O bom desempenho (em qualquer dessas dimensões) não é casual, depende de gestão eficaz (Cerqueira, 2006). No âmbito da saúde e segurança ocupacional, o primeiro passo é a conscientização das pessoas, especialmente, as que detêm o poder de decisão. Haverá sempre um mau gestor à frente de uma organização onde se desrespeita a SSO. Toda essa preocupação partiu do principio erradicar o acidente de trabalho que do ponto de vista legal é caracterizado segundo o artigo 19 da Lei de 24 de julho de 1991, "acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente". Para fins previdenciários, também são considerados: o acidente ocorrido no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado; a doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade; e a doença do trabalho, adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. Agora partindo do ponto de vista gestão de SSO o acidente de trabalho é qualquer fato que interrompe o andamento normal de uma ação ou acontecimento, causado por fatores que podem ser de origem humana, social, ambiental, instrumental etc., e que provoca danos ao trabalhador, material ou ambos. Os acidentes de trabalho podem causar desde uma pequena interrupção do trabalho até a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, ou mesmo a morte do segurado. Alguns fatores preponderantes que podem facilitar a ocorrência de acidente de trabalho como descrito abaixo:

15 15 - Condição insegura: circunstância que favorece a um risco. Ex.: Máquina em operação sem possuir dispositivo de segurança. - Ato inseguro: Violação de procedimentos seguros. Ex.: Não seguir normas e/ou procedimentos operacional de segurança. O conceito de segurança é condição ou estado que se estabelece quando um local (ou uma operação) está isento(a) de riscos inaceitáveis. CAPÍTULO III VISÃO GERAL DO CONTROLE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Para a gestão da Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001:2007 estabelece requisitos de gestão que dependem da liderança da direção, do envolvimento das pessoas, de visão de processos e de outros princípios de gestão e influência deles nos requisitos da referida norma. 3.1 Objetivo e aplicação O sistema de gestão de Segurança e Saúde Ocupacional se destina às empresas interessadas em implementar um gerenciamento sobre suas atividades criticas, seja por exigência de clientes, para demonstrar a sua capacidade de gerenciar a segurança dos trabalhadores ou simplesmente porque a empresa pretende melhorar sua eficiência e eficácia na qualidade de seus produtos, pois acredita-se que se uma empresa não possuí comprometimento com a saúde e a integridade física de seus colaboradores e parceiros não será capaz de oferecer um produto de qualidade ao cliente. Uma das características importantes do Controle Operacional é que ele é genérico o suficiente para que seja aplicável a todas as organizações, independentemente do setor de atuação ou porte da organização. Porém nesse estudo estaremos dando ênfase a um trabalho voltado a construção civil.

16 Princípios de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional A liderança da empresa deve estabelecer e pôr em prática uma visão a longo prazo de comprometimento com Segurança e Saúde Ocupacional. Ela deve criar e manter o ambiente adequado para que as pessoas se tornem completamente envolvidas com os objetivos de preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e com a melhoria continua. A adoção de uma cultura organizacional de valorização da saúde e a integridade dos trabalhadores é um processo lento e gradual que tem em conta a cultura existente na organização. Os novos princípios devem ser repetidos e reforçados, estimulando em sua prática, até que a mudança desejada se torne irreversível ou seja cada risco de ser identificado e controlado Envolvimento da pessoas Uma empresa pode ter o máximo de controle sobre os seus funcionários, determinar normas rígidas, supervisionar, fiscalizar. Entretanto, nada será tão eficaz quanto o espírito de colaboração e a iniciativa daqueles que acreditam no trabalho. As pessoas são a matéria-prima mais importante na organização. Conseqüentemente, o total envolvimento deles permite um melhor aproveitamento desses recursos em prol da organização. Deve se atentar também para o fato de que as pessoas procuram não apenas remuneração adequada, mas também espaço e oportunidade de demonstrar aptidões, participar, crescer profissionalmente e ver seus esforços reconhecidos (Carpinetti, 2010). Satisfazer tais aspirações é multiplicar o potencial de iniciativas e trabalho. No entanto, o envolvimento e comprometimento das pessoas dependem de uma sinalização de liderança da empresa sobre a importância de ter um comprometimento com a gestão de segurança e saúde ocupacional. Para isso a alta administração exercer um papel de liderança fundamental, no sentido de estabelecer e fortalecer esses princípios de gestão.

17 17 CAPÍTULO IV AVALIAÇÃO PRÉ-IMPLEMENTAÇÃO Não existe um modelo único de se implementar um sistema de Controle Operacional voltado para Oshas 18001:2007. No entanto, independente da maneira escolhida, o planejamento do processo de implementação é de importância fundamental. Este capítulo apresenta uma sugestão de planejamento do processo de implementação considerando as etapas fundamentais necessárias para implementar um sistema de Controle Operacional voltado para Oshas 18001:2007, bem como um diagnostico inicial. 3.1 Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade O processo de implementação apresentado a seguir considera que a organização inicialmente não atende a nenhum dos requisitos do sistema de Controle Operacional voltado para Oshas 18001:2007. Portanto, a partir da avaliação preliminar das práticas de gestão do sistema de Controle Operacional voltado para Oshas 18001:2007 na organização, é possível ter uma visão mais clara da extensão do processo de implementação do sistema da qualidade e a partir daí adaptar o processo proposto as reais necessidades da empresa. O processo de implementação proposto aqui divide-se em quatro etapas: Etapa I: Levantamento de Necessidades Etapa II: Identificando os Perigos Etapa III: Planejamento Etapa IV: Plano de Ação

18 18 Etapa I: Identificando as atividades de trabalho 1- Devemos tomar como ponto de partida o Mapa do Processo de Negócio (se houver), Abranger as atividades de rotina e as esporádicas (paradas para manutenção, obras de ampliação e reforma, trabalho em hora extra, visitas, recebimento de materiais, finais de semana etc, agrupar as atividades por áreas geográficas, por etapa do processo de produção e/ou de apoio etc. - Questões úteis que devem ser analisada: 1. Duração e freqüência? 2. Onde é realizada? 3. Em quais condições (altura, profundidade, confinado, submerso, vapores etc.)? 4. Quem executa a atividade (rotineira e esporadicamente)? 5. Necessária capacitação formal? 6. Instruções de trabalho disponíveis? 7. Manuais de operação e manutenção disponíveis? Etapa II: Identificando os perigos Isso não é fácil; requer competência, instrumentos e tecnologia. Alguns perigos são inéditos. Ferramentas úteis: Árvore de Falhas, Árvore de Eventos, HAZOP (Risco e Operabilidade), E SE..., FMEA etc. - Perguntas úteis: Há algum perigo? Quem ou o que poderia sofrer dano? Como o dano ocorreria? Pode-se também recorrer a alguma lista de perigos típicos para as atividades e/ou o setor de atuação da empresa:

19 19 PERIGO: Situações que podem provocar erros: Desconheciment o (inclusive dos riscos). Situação potencialmente perigosa, que é nova ou não freqüente. Percepção inadequada dos riscos. Falta de treinamento. Falta de tempo. Tempo insuficiente para a realização da tarefa. Comunicação inadequada. Considerar aspectos de canais, linguagem, ruído, conflitos e sobrecarga de informações. Inexperiência. Treinamento e/ou experiência insuficientes. Falta de condições físicas. Certos aspectos do trabalho estão além das condições físicas do trabalhador. Desânimo Monotonia e tédio Pode ser temporário ou permanente, tendo origem interna (auto-estima) e/ou externa (chefia). Decorre de ciclos de trabalho repetitivos, com pouca exigência mental. Enriquecer cargo.

20 20 Imposições externas e internas Falta de manutenção Transtornos no ciclo do sono; Pressão da chefia etc. Equipamentos e prédios mal conservados favorecem a ocorrência de acidentes. Ex. queda de marquises, falta de freio. Etapa III: Planejamento - Identificação de Perigos, análise de riscos e determinação de controles (...) A organização deve assegurar que os resultados desta análise sejam considerados na determinação de controles. Quando da determinação de controles ou da alteração nos controles existentes, ações devem ser tomadas para a redução dos riscos de acordo com a seguinte hierarquia: a) eliminação do risco; b) substituição de máquinas, equipamentos, processos e/ou matéria prima; c) estabelecimento de controles operacionais; d) sinalização de perigos e/ou controles administrativos; e) equipamento de proteção individual. Após a identificação dos riscos poderá ser elaborando Planos de Ação, compatibilizar as ações e riscos. As ações planejadas devem ser compatíveis com os riscos envolvidos.

21 21 RISCO COMUM (TRIVIAL) AÇÃO E CRONOGRAMA Nenhuma ação requerida e nenhum registro precisa ser mantido (!!!). TOLERÁVEL Nenhum controle adicional é necessário. Basta monitorar p/ garantir que os controles continuam eficazes. MODERADO SUBSTANCIAL Tente reduzir o risco, cuidando do custo da prevenção. Estabeleça um prazo p/ o que for definido. Se o impacto for potencialmente alto, pode ser necessário aperfeiçoar as medidas de controle. Esforce-se p/ reduzir o risco. Grande volume de recursos pode ser necessário. Algumas ações deverão ser imediatas. INTOLERÁVEL Nenhum trabalho deve ser realizado nessas condições. Se não for possível reduzir o risco mesmo com muitos recursos, interrompa o trabalho. Etapa IV: Plano de Ação FONTE AÇÃO COMO QUEM QUANDO SITUAÇÃO

22 22 CAPÍTULO IV PROCEDIMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA Num primeiro momento devemos definir através de uma reunião da direção da empresa com os gerentes para a apresentação da metodologia e escolher em consenso, um responsável por coordenar todo o trabalho de sua implementação. Este coordenador também terá a função de revisar periodicamente o projeto e apresentar em reuniões gerenciais os resultados obtidos além de indicar as metidas mitigadoras para o controle eficiente O coordenador é o principal responsável pelo desenvolvimento e implementação do projeto e, por isso, a pessoa escolhida deve ter capacidade de liderança e poder de convencimento para fazer com que todas as pessoas da organização se engajem no processo. A organização é uma condição ímpar para sucesso do projeto, pois muitos serão os documentos a serem estabelecidos, existindo inúmeras referências entre eles e os quais, no início da construção do projeto, demandarão de várias revisões. Por isso (MARANHÃO, 2006) enfatiza que o coordenador deve ter perfil organizado e disciplinado para impedir qualquer descontrole que possa perturbar a harmonia do processo. No início e comum inúmeras pessoas ficarem resistentes a implementação da metodologia, seja por considerarem o sistema como um processo burocrático e que não agrega valor nenhum a empresa, servindo apenas para gerar papel, seja pelo fato de acreditarem que terão mais trabalho do que já possuem. Por esse motivo o coordenador deve ser uma pessoa com bom relacionamento pessoal entre os colegas de trabalho dos diversos setores, com facilidade de se expressar de forma verbal e escrita para poder

23 23 descrever com clareza os processos, além de poder de convencimento, utilizando para isso exemplos de casos reais de sucesso. Após essa etapa devemos iniciar a sistemática para a identificação dos Perigos e Danos e Avaliação de Riscos das atividades, produtos e serviços. Sendo assim em seguida deveremos definir as obrigações dentre os colaboradores do empreendimento cabendo à direção do empreendimento a implementação deste procedimento, e o coordenador a sua gestão, mantendo-o atualizado e assessorando as quando necessário. Cabe o Coordenador, elabora as planilhas para identificação dos Perigos e Avaliação dos Riscos ocupacionais, analisando sua significância, envolvendo os executantes de cada atividade e adotando ações para controlar os perigos significativos Definições e Terminologia Abaixo é descrito as palavras chaves sobre as definições e terminologias aos quais serão empregadas durante o desenvolvimento do projeto: ACIDENTE - Evento imprevisto e indesejável, instantâneo ou não, que resultou em dano à pessoa (inclusive doença do trabalho e doença profissional), ao meio ambiente ou ao patrimônio (próprio ou de terceiros). AVALIAÇÃO DE RISCOS Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco é ou não tolerável. DANO - É a conseqüência de um perigo em termos de lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente ou uma combinação destes. EMERGÊNCIA - Situação em um processo, sistema ou atividade que, fugindo aos controles estabelecidos possa resultar em acidente e que requeira, para controlar seus efeitos, a aplicação de recursos humanos capacitados e organizados, recursos materiais e procedimentos específicos.

24 24 FILTRO DE SIGNIFICÂNCIA - Conjunto de parâmetros utilizados para se avaliar se o aspecto/impacto ou perigo/dano é significativo ou não. COLABORADORES Pessoas que compõem uma organização e que contribuem para a consecução das suas estratégias, dos seus objetivos e das suas metas, tais como: empregados em tempo integral ou parcial, temporários, autônomos e contratados de terceiros que trabalham sob a coordenação direta da organização. PERIGO - Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio ambiente ou às propriedades, ou a uma combinação destes. PLANO DE EMERGÊNCIA - Documento formal e padronizado que define as responsabilidades e as ações a serem seguidas para controle de uma emergência e mitigação de seus efeitos, incluindo organização, procedimentos operacionais de resposta e recursos. RISCO - Combinação da probabilidade de ocorrência e da(s) conseqüência(s) de um determinado evento perigoso IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E DANOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS DE SAÚDE E SEGURANÇA Deve ser composta uma equipe multidisciplinar para realização da identificação dos perigos e danos e avaliação de riscos. É recomendável que este levantamento seja realizado por profissionais experientes na execução da atividade, assessorados por profissionais de segurança. As equipes designadas para a execução da identificação e avaliação devem conhecer este procedimento, para isso após sua elaboração todos os envolvidos deveram passar por treinamento que será ministrado pelo

25 25 gestor do projetor. A equipe para realização da identificação dos Perigos e Danos e Avaliação de Riscos deverá por profissionais experientes na execução da atividade em questão e assessorados por profissionais de Segurança. As equipes designadas para a execução da identificação e avaliação devem conhecer este procedimento conforme dito anteriormente deverá ser treinada no mesmo IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES E DAS TAREFAS As principais atividades e suas respectivas tarefas podem ser identificadas em fluxogramas ou em macro-fluxos provenientes do mapeamento dos processos e devem ser preenchidas nos campos correspondentes. Para cada atividade, deve ser preenchida uma planilha de Levantamento de Perigos e Danos e Avaliação de Riscos IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES As principais funções e suas respectivas tarefas, previstas e realizadas, podem ser identificadas pela unidade organizacional em fluxogramas ou em macro-fluxos provenientes do mapeamento dos processos IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS DE SAÚDE E SEGURANÇA Para cada tarefa em análise, devem ser identificados e relacionados os perigos, listando-os na coluna correspondente da planilha utilizada. Cada tarefa pode estar relacionada a vários perigos. A identificação deve considerar todos os perigos associados a cada tarefa, independentemente de já existirem medidas de controle IDENTIFICAÇÃO DOS DANOS

26 26 Para cada perigo identificado na etapa anterior, devem ser identificados os respectivos danos associados, ou seja, as conseqüências (efeitos) decorrentes dos referidos perigos. Os danos identificados devem ser assinalados na coluna correspondente da planilha. Cada perigo pode estar relacionado a vários danos. No Anexo, há uma lista que deve ser usada como guia no preenchimento da planilha CARACTERIZAÇÃO DOS PERIGOS E DANOS DE SAÚDE E SEGURANÇA O processo de caracterização de perigos e danos associados deve ser conduzido levando em consideração: 4.8- SITUAÇÃO OPERACIONAL situações: Os aspectos ambientais podem ocorrer nas seguintes SITUAÇÃO DEFINIÇÃO EXEMPLO Situação em um processo, Emissão de ruído durante a sistema ou obra. Normal (N) atividade que ocorre nas Trabalho em altura durante atividades parada de manutenção rotineiras e não rotineiras. Emergência (E) Situação em um processo, sistema ou atividade que, fugindo aos controles estabelecidos, possa resultar em acidente e que requeira, para controle de seus efeitos, a aplicação de recursos humanos capacitados e organizados, recursos materiais e procedimentos específicos. Intoxicação por vazamento de gás.

27 INCIDÊNCIA Indica a relação de controle ou influência da Engenharia sobre os perigos associados às tarefas, a qual se classifica em: INCIDÊNCIA DEFINIÇÃO Direta (D) O perigo está associado às tarefas executadas pela força de trabalho da unidade organizacional da Engenharia. Indireta (I) O perigo está associado às tarefas de fornecedores/prestadores de serviços que viabilizam/suportam as atividades da força de trabalho da Engenharia (ex.: limpeza, manutenção, segurança patrimonial, transporte etc.) AVALIAÇÃO DE RISCOS DE SAÚDE E SEGURANÇA A avaliação de riscos é realizada por meio de uma análise do GRAU DE RISCO da atividade/tarefa identificada. O GRAU DE RISCO considera os parâmetros de SEVERIDADE (S) do dano e FREQÜÊNCIA (F)/PROBABILIDADE (P) do perigo de causar um dano. Este detalhamento encontra-se no item 7.5 do procedimento. Para realizar esta avaliação, devem ser considerados os controles operacionais existentes. Estes controles podem ser detalhados no campo Comentários/Controles da planilha. As classificações para SEVERIDADE e FREQÜÊNCIA/PROBABILIDADE devem ser estabelecidas com base nos critérios a seguir:

28 SEVERIDADE (S) A SEVERIDADE representa a magnitude ou a gravidade do dano, devendo ser classificada conforme critério do quadro a seguir: CLASSIFICAÇÃO DA SEVERIDADE DO DANO CLASSE NATUREZA DO DANO CONSEQUÊNCIAS (BÁSICAS) I II III Levemente Prejudicial Prejudicial Extremamente Prejudicial Lesões superficiais (pequenas queimaduras, pequenos cortes e contusões, irritação dos olhos com poeiras), geladura/congelamento; Incômodo e irritação (por exemplo: dor de cabeça, desconforto acústico), fadiga visual; Doença que leve a desconforto temporário (insolação/intermação), dermatite, estresse, fadiga, mordedura, desmaio. Lacerações, queimaduras, concussão, torção/deslocamentos sérios, pequenas fraturas, dermatoses, lesões oftálmicas, lesões contusas e cortantes, doenças infectocontagiosas; Surdez, asma, lesões dos membros superiores relacionados ao trabalho (tenossinovite/dort), doenças que provoquem incapacidade permanente menor (lesões osteomioarticulares; doenças infectocontagiosas). Amputações, grandes fraturas, envenenamentos (intoxicações agudas/crônicas), lesões múltiplas, lesões fatais, grandes queimaduras, embolia gasosa, lesões por esmagamento, asfixia, parada cárdio-respiratória; Câncer ocupacional ou alterações hematológicas (agudas/crônicas), outras doenças que encurtem severamente a vida (pneumoconioses, infecto-contagiosas), doenças fatais agudas, mal súbito FREQÜÊNCIA/PROBABILIDADE

29 29 O conceito de FREQÜÊNCIA está associado a perigos que ocorrem em situação operacional NORMAL ou ANORMAL. O conceito de PROBABILIDADE está associado a perigos que ocorrem em situação de EMERGÊNCIA. A FREQÜÊNCIA/PROBABILIDADE de um perigo causa um dano específico é classificada, com base na tabela a seguir: F ou P BAIXA MÉDIA ALTA CRITÉRIOS PARA FREQÜÊNCIA Não esperado ocorrer durante o ciclo de vida das atividades da unidade operacional Esperado ocorrer durante o ciclo de vida das atividades da unidade operacional Esperado ocorrer várias vezes durante o ciclo de vida das atividades da unidade operacional CRITÉRIOS PARA PROBABILIDADE Pouco provável de ocorrer PONTUAÇÃO Provável de ocorrer 2 Esperado que ocorra DEFINIÇÃO DO GRAU DE RISCO O GRAU DE RISCO é obtido a partir da tabela abaixo, cruzandose a linha da FREQÜÊNCIA/PROBABILIDADE com a coluna da SEVERIDADE. Deve ser utilizado para preencher a coluna Grau de Risco da planilha de Levantamento de Perigos e Danos e Avaliação de Riscos.

30 30 SEVERIDADE FREQÜÊNCIA / PROBABILIDADE I LEVEMENTE PREJUDICIAL GRAU DE RISCO II PREJUDICIAL III EXTREMAMENTE PREJUDICIAL (1) BAIXA FREQÜÊNCIA/ ALTAMENTE IMPROVÁVEL RISCO TRIVIAL RISCO TOLERÁVEL RISCO MODERADO (2) MÉDIA FREQÜÊNCIA/ IMPROVÁVEL RISCO TOLERÁVEL RISCO MODERADO RISCO SUBSTANCIAL (3) ALTA FREQÜÊNCIA / PROVÁVEL RISCO MODERADO RISCO SUBSTANCIAL RISCO INTOLERÁVEL Também são levados em conta (quando aplicável) os fatores a seguir na determinação do GRAU DE RISCO, através da classificação de FREQÜÊNCIA/PROBABILIDADE e SEVERIDADE: a) Número de pessoas expostas; b) Freqüência e duração da exposição ao risco; c) Histórico de ocorrência de falhas de utilidades (por exemplo: falta de luz ou de água); d) Histórico de ocorrência de falhas dos componentes de instalações e de máquinas e dos dispositivos de segurança; SEGURANÇA ANÁLISE DA SIGNIFICÂNCIA DOS PERIGOS DE SAÚDE E Os perigos são considerados significativos quando pelo menos um dos Filtros de Significância descritos abaixo for aplicável.

31 31 Os perigos não retidos em um dos Filtros de Significância serão considerados não significativos. a seguir: A análise da significância dos perigos se dá conforme descrição OUTROS FILTRO DE SIGNIFICÂNCIA DE REQUISITOS LEGAIS E O perigo é considerado significativo quando incidir sobre ele, alguma regulamentação federal, estadual ou municipal, acordo coletivo ou se referir a normas. Para este filtro especificamente, indicar na coluna Requisitos legais e outros da planilha a letra S e, caso não seja aplicável, a letra N. Caso este filtro seja aplicável, marcar também com um X na coluna Significativo da planilha. RISCO FILTRO DE SIGNIFICÂNCIA ASSOCIADO AO GRAU DE Todos os perigos cujos riscos tenham sido avaliados como MODERADO, SUBSTANCIAL OU INTOLERÁVEL devem ser considerados como significativos. (Verificar as células marcadas de cinza na tabela do item 7.4). Significativo da planilha. Caso este filtro seja aplicável, marcar com um X na coluna ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

32 32 Para os perigos considerados como significativos devem ser estabelecidas medidas de controle, conforme a necessidade e o risco avaliado. Podemos fazer isto de diferentes maneiras, estabelecendo e implementando controles operacionais (uso de EPI s etc), procedimentos específicos, planos de emergência, objetivos e metas, suportados por programa de gestão de segurança e saúde ocupacional, dentre outros. Na planilha de Levantamento de Perigos e Danos e Avaliação de Riscos, deve estar indicada na coluna Comentários/Controles qual das formas será adotada GERENCIAMENTO DOS PERIGOS O gerenciamento de perigos obedecerá aos critérios definidos na tabela abaixo, sendo aplicável para a situação normal e anormal:

33 33 GRAU DE RISCO TRIVIAL TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL CONTROLES Não é requerido nenhum controle operacional e não é necessário conservar registros documentados. Porém caso existam controles operacionais que contribuam para manter estes aspectos como não significativos, os mesmos devem ser citados na coluna Comentários/Controles da planilha. Não são requeridos controles operacionais. Devem ser feitas considerações sobre uma solução de custo mais eficaz ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. É requerido monitoramento para assegurar que os controles são mantidos. Porém caso existam controles operacionais que contribuam para manter estes aspectos como não significativos, os mesmos devem ser citados na coluna Comentários/Controles da planilha. É obrigatório o estabelecimento de controles operacionais. Devem ser feitos esforços para reduzir o risco, mas os custos de prevenção devem ser cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para a redução do risco devem ser implementadas dentro de um período definido (planos de ação). Quando o risco moderado está associado a conseqüências altamente prejudiciais, pode ser necessária uma avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano, como base para determinar a necessidade de melhores medidas de controle. É obrigatório o estabelecimento de controles operacionais. Devem ser feitos esforços para reduzir o risco. Recursos consideráveis podem ter que ser alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalho em desenvolvimento, deve ser tomada uma ação urgente. Objetivos e metas suportados por um programa de gestão devem ser estabelecidos. O trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que o risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir o risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido. Porém para perigos classificados com GRAU DE RISCO TRIVIAL ou TOLERÁVEL, considerados significativos, pelo filtro de significância de requisitos legais, devem ser estabelecidos no mínimo, controles operacionais (ex.: procedimentos específicos, etc) que devem ser descritos na coluna Comentários/Controles da planilha PLANILHA DE PERIGOS E DANOS DE SSO A planilha abaixo é parte de um processo de implementação de gerenciamento de Controle Operacional na Indústria da Construção com base nas Normas Ohsas 18001:1999 e ISO 9001:2008 ao qual pode seguir de exemplo para implementação em diversos segmentos da indústria.

34 34 - Exemplo de Planilha de Levantamento de Perigo e Dano de Avaliação de Risco. LOGO ÁREA: PROGRAMA: RELATÓRIO N. RL JDT-111 FOLHA: REVISÃO: TÍTULO: PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE PERIGOS E DANOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DE RISCOS SIGNIFICÂNCIA TAREFA (*) PERIGOS (*) DANOS (*) SITUAÇÃO (*) INCIDÊNCIA (*) SEVERIDADE (*) FREQÜÊNCIA / PROBABILIDADE (*) S F / P GRAU DE RISCO (*) REQUISITOS LEGAIS E OUTROS (*) SIGNIFICATIVOS (*) COMENTÁRIOS / CONTROLES (*) RUÍDO EM AMBIENTE ADMINISTRATIVO DESCONFORTO ACÚSTICO, ESTRESSE, FADIGA N I I 1 TRIVIAL S X Realizar audiometria. EXPOSIÇÃO A AGENTES MICROBIOLÓGICOS (SANITÁRIOS E RESÍDUOS) DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSOS N I II 1 TOLERÁVEL S X Manter as instalações constantemente limpas e higienizadas. EXPOSIÇÃO A FUNGOS DOENÇAS INFECTO RESPIRATÓRIAS E D II 1 TOLERÁVEL S X Limpeza e manutenção periódica dos aparelhos. INCÊNDIO QUEIMADURAS, ASFIXIA E D II 1 TOLERÁVEL S X Plano de emergência da Contratante ROTINAS ADMINISTRATIVAS CHOQUE ELÉTRICO QUEDA EM MESMO NÍVEL QUEIMADURAS, PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA LESÕES CONTUSAS E CORTANTES / FRATURAS E E D D III 1 II 1 MODERADO TOLERÁVEL S S X X Manutenção das instalações elétricas Atendimento às sinalizações de advertência. Isolamento de área com risco de queda. QUEDA DE OBJETOS LESÕES CONTUSAS E CORTANTES E D II 1 TOLERÁVEL S X Prover dispositivos de fixação das lâmpadas e nas luminárias. POSTURAS INADEQUADAS ESTRESSE, FADIGA, LESÕES OSTEOMIOARTICULARES N I II 1 TOLERÁVEL S X Atendimento conforme NR-17. ARRANJO FÍSICO INADEQUADO LESÕES CONTUSAS, CORTANTES, OSTEOMIOARTICULARES E FADIGA N D II 1 TOLERÁVEL S X Adequação dos postos de trabalho. QUEDA DE OBJETOS CHOQUE ELÉTRICO LESÕES CONTUSAS E CORTANTES QUEIMADURAS, PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA E E D D II III 1 1 TOLERÁVEL MODERADO S S X X Prover dispositivos de fixação nas luminárias Manutenção das instalações elétricas USO DA COPA QUEDA DE MESMO NÍVEL PROLIFERAÇÃO DE VETORES CONTATO COM SUPERFÍCIE AQUECIDA LESÕES CONTUSAS E CORTANTES / FRATURAS SURGIMENTO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS QUEIMADURAS E N D II 1 TOLERÁVEL N N N D II 1 D II 1 TOLERÁVEL TOLERÁVEL S N X N Atendimento às sinalizações de advertência. Isolamento de área com risco de queda. Higienização diária. Orientação aos trabalhadores AGENTES MICROBIOLÓGICOS (RESÍDUOS) DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSOS E D II 1 TOLERÁVEL S X Manter as instalações constantemente limpas e higienizadas. AGENTES MICROBIOLÓGICOS (SANITÁRIOS E RESÍDUOS) DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSAS N I II 1 TOLERÁVEL S X Manter as instalações constantemente limpas e higienizadas. Uso de EPI. USO DE BANHEIROS E VESTIÁRIOS QUEDA DE MESMO NÍVEL LESÕES CONTUSAS E CORTANTES / FRATURAS E D II 1 TOLERÁVEL S X Atendimento às sinalizações de advertência. Isolamento de área com risco de queda. QUEDA DE OBJETOS LESÕES CONTUSAS E CORTANTES E D II 1 TOLERÁVEL S X Prover dispositivos de fixação nas luminárias AGENTES MICROBIOLÓGICOS (SANITÁRIOS E RESÍDUOS) DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSOS N I II 1 TOLERÁVEL S X Utilização de EPI. CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXPOSIÇÃO DE AGENTES MICROBIOLÓGICOS (Ar Condicionado) QUEDA DE MESMO NÍVEL INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS LESÕES CONTUSAS E CORTANTES / FRATURAS N D II 2 MODERADO S X E D II 1 TOLERÁVEL S X Registros de monitoramento e limpeza dos aparelhos de ar condicionados, realizado pela empresa Contratada. Atendimento às sinalizações de advertência. Isolamento de área com risco de queda. CHOQUE ELÉTRICO LESÕES CONTUSAS E CORTANTES / FRATURAS E D III 1 MODERADO S X Manutenção das instalações elétricas POSTURA INADEQUADA ESTRESSE, FADIGA, LESÕES OSTEOMIOARTICULARES N I II 1 TOLERÁVEL S X Treinamenro e Atendimento conforme NR-17.

35 35 CONCLUSÃO o final desse trabalho, é importante entendermos: que o processo de Controle Operacional, apesar de ser constituído de várias etapas e uma boa pratica para o empreendimento, é uma obrigação para a empresa que busca uma certificação na Norma Ohsas 18001; que este processo pode ser simplificado quando as empresas buscam trabalhar com prevenção desde o início, buscando de forma transparente as soluções para o desenvolvimento de suas atividades respeitando com o ser humano. que o real objetivo da criação deste instrumento, o processo de Controle Operacional seja a conciliação do desenvolvimento das atividades humanas com a vida e ao meio ambiente;

36 36.

37 37 ANEXOS Índice de anexos Anexo 1 - Lista modelo de Perigos e Danos.

38 38 ANEXO 1 AGENTES PERIGOS DANOS Equipamentos do posto de trabalho Estresse, Fadiga inadequados RISCOS ERGONÔMICOS (RE) CONDIÇÕES AMBIE NTAIS DE INSEGURANÇA (RA) Iluminação inadequada Trabalho em altura Contato com equipamentos, superfícies, materiais aquecidos Fadiga visual, Estresse, Fadiga, Lesões contusas e cortantes Lesões por queda (contusões, fraturas) Queimaduras Choque elétrico Queimaduras, Parada cárdio - respiratória Trabalho em superfícies escorregadias Trabalho com exposição a animais peçonhentos Trabalho sujeito à queda de ferramentas, materiais e equipamentos Trabalho utilizando máq equipamentos sem proteção Uso inadequado de ferramentas / equipamentos Trabalho com explosivos Explosões uinas e Trabalho sob condições hiperbáricas Trabalho sujeito a desabamentos Trabalho sujeito a projeção e impacto de partículas Contato com superfície e objetos perfuro - cortantes Incêndio Lesões por queda (entorses, contusões, pequenas fraturas) Lesões por mordedura ou picada Lesões contusas e cortantes Lesões contusas e cortantes Fadiga, Lesões contusas e cortantes, Lesões osteomioarticulares Queimaduras, Traumas, Lesões Múltiplas Lesõe s múltiplas, Queimaduras Estresse, Doença descompressiva Lesões contusas e cortantes, Esmagamento, Asfixia Lesões oculares, Lesões contusas e cortantes Lesões cortantes Queimaduras, Asfixia Arranjo físico inadequado Lesões contusas e cortantes, Fadiga, Lesões osteomioarticulares Queda em mesmo nível Lesões superficia is CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE INSEGURANÇA (RA) Queda com diferença de nível Trabalho em espaço confinado Mal súbito Blackout Colisão Atropelamento Abalroamento Queda de pessoas na água Naufrágio Queda de aeronave Lesões contusas e cortantes Asfixia Lesão pessoal / Mal estar Lesões contusas e cortantes Lesões múltiplas, lesões fatais Lesões múltiplas Lesões múltiplas Afogamento, Lesões fatais Afogamento, Lesões fatais Lesões fatais Descargas atmosféricas Queimaduras, Parada cárdio - respirató ria, Lesões fatais

39 39 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ARAÚJO, Giovani Moraes de, Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS /2007 e OIT SSO/2001 Comentado e Comparado. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Gerenciamento Verde ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT NBR ISO 9001: Diretrizes para a documentação do sistema de gestão da qualidade. Novembro 2008, 2ª edição. JUNIOR, Enio Viterbo, ISO 9001 na indústria química e de processos. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, MARANHÃO, Mauriti, ISO série 9001: versão 2000 : Manual de implementação : O passo a passo para solucionar o quebra-cabeça da gestão. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Quality Mark

40 40 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I INÍCIO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Solicitação da licença 12 CAPITULO II DOCUMENTOS GERAIS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL Documentos específicos Exemplos de etapas do licenciamento ambiental 18 de uma industria de transformação CAPITULO III LICENCIAMENTO CORRETIVO 22 CONCLUSÃO 24 ANEXOS 25 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 29 ÍNDICE 30

41 41 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Candido Mendes Título da Monografia: Controle Operacional na Indústria da Construção com base nas Normas Ohsas 18001:1999 e ISO 9001:2008. Autor: Marlon Ferreira de Souza Data da entrega: 14/03/ Avaliado por: Marcelo Saldanha Conceito:

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