Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde
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- Maria da Assunção Norma Dias Mendes
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1 Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Práticas atuais e perspectivas futuras Novembro 2013
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3 Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo 1 e 3 foi baseado nas perguntas mais frequentes enviadas à Anvisa por fabricantes e comercializadores dos Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico in vitro, e nas respectivas respostas Capítulo 2 Apresentação e discussão da Portaria 686/98, RDC 59/00 e RDC 16/13 Diferenças significativas entre a Portaria 686/98, RDC 59/00 e a RDC 16/13 Capítulo 4 Gerenciamento de Riscos
4 Estrutura do Guia Capítulo 1 Este capítulo apresenta conceitos relacionados às Boas Práticas organizados em uma lista de perguntas e respostas, traz um glossário dos termos e normas usados nessas resoluções e por último, uma relação de todas as normas complementares que devem ser seguidas para a adequação da estrutura fabril, de armazenamento e distribuição Exemplo de perguntas: O que seriam as Boas Práticas de Fabricação? Como uma empresa poderia ter reconhecida suas BP? Toda empresa produtora ou importadora de produtos para saúde deve ter o CBP?
5 Estrutura do Guia Capítulo 3 Este capítulo apresenta um resumo da Portaria nº 686/98, da RDC nº 59/2000 e da RDC nº 16/2013 escrito sob a forma de perguntas e respostas. Esta seção foi desenvolvida para fornecer ao usuário uma consulta rápida desse material e foi baseada nas perguntas sobre BPF para produtos médicos mais frequentes enviadas à Anvisa nos últimos anos. Exemplo de perguntas: Como solicitar o Certificado de Boas Práticas de Fabricação CBPF? A partir de quando uma empresa deve mostrar o CBPF para renovação dos produtos?
6 Estrutura do Guia Capítulo 2 Este capítulo traz um mapa geral das normas base deste manual a Portaria nº 686/98, a RDC 59/2000 e a RDC 16/13. Esse mapa é dividido por tópicos ao longo do capítulo, trazendo alguns comentários e esclarecimentos que visam auxiliar a compreensão e interpretação dessas normas. Ao final do capítulo pode ser observado um mapa comparativo entre as normas, com as principais diferenças e comentários que auxiliam na interpretação para melhor adequação ao conjunto normativo vigente.
7 ABIMO Capitulo JULHO 2: Portaria /98 Estrutura do Guia Capítulo 2 Apresentação da Portaria 686/98
8 ABIMO Capitulo JU3 2: RDC 59/00 Estrutura do Guia Capítulo 2 Apresentação da RDC 59/00
9 ABIMO Capitulo JULHO 2: RDC /13 Estrutura do Guia Capítulo 2 Apresentação da RDC 16/13
10 ABIMO JULHO 2013 Capitulo 2: Comparação entre a Portaria 686/98 e a RDC 16/2013
11 Capitulo 2: Comparação entre a RDC 59/00 e a RDC 16/2013
12 Estrutura do Guia Capítulo 4 Este capítulo trata especificamente da aplicação do gerenciamento de risco aos produtos para saúde, oferecendo uma estrutura em que experiência, análise e discernimento serão utilizados de forma sistemática para o gerenciamento dos riscos. Os conceitos apresentados neste capítulo estão associados à utilização de produtos para a saúde, foco da Norma ABNT NBR ISO 14971:2009.
13 Capitulo 4: Gerenciamento de risco Qual é o foco do Gerenciamento de Risco no contexto das Boas Práticas?
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15 Fluxograma do gerenciamento de risco
16 Análise de Risco Identificação de perigos Consiste na utilização sistemática de informações disponíveis para identificar perigos e estimar riscos Ferramentas: Análise Preliminar de Perigos (PHA) Análise de árvore de folha (FTA) Análise de Modo de Falhas Efeitos (FMEA) Estudos de Perigo e Operabilidade (HAZOP) Análise de Perigo e pontos críticos de controle (HACCP) Estimativa de risco para cada situação perigosa Auxiliam na identificação de situações perigosas
17 ABIMO JULHO 2013 Análise de Risco Situações perigosas Identificadas nos uso proposto Identificadas nos possíveis erros de utilização Identificadas nas informações de seguranças na utilização Identificadas nos perigos conhecidos e previsíveis Identificadas na estimativa de riscos ao paciente
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19 Avaliação de Risco Consiste na verificação da necessidade ou não da redução de risco. Estimativa de risco: o evento de iniciação ou circunstância; a sequência de eventos que poderiam levar à situação perigosa; a probabilidade de ocorrerem tais situações; a probabilidade da situação perigosa conduzir ao dano; a natureza do dano que poderia resultar. Estimativa de probabilidade: dados disponíveis caracterização quantitativa; dados não disponíveis caracterização qualitativa
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21 Avaliação do Risco Análise qualitativa:
22 Avaliação do Risco Exemplo de uma análise qualitativa: Tabela 1: Exemplos de níveis qualitativos de severidade Classificação Muito Relevante Relevante Irrelevante Descrição Morte, ou comprometimento funcional definitivo Comprometimento funcional reversível Lesão sem comprometimento funcional Tabela 2: Exemplos de níveis qualitativos de probabilidade Classificação Alto Médio Baixo Descrição Muito frequente Pouco frequente Esporádico
23 Avaliação do Risco Exemplo de uma análise qualitativa: Tabela 3: Exemplos de matriz de efeito qualitativo Irrelevante Relevante Muito Relevante Alto R1 R4, R5 Médio R2 Baixo R3 R6 Risco Inaceitável Risco aceitável redução necessária Risco aceitável comunicar risco
24 Avaliação do Risco Análise quantitativa:
25 Avaliação do Risco Exemplo de uma análise quantitativa: Tabela 4: Exemplos de níveis quantitativos de severidade Classificação Extremamente Crítico Muito Crítico Crítico Pouco critico Nada crítico Desprezível Descrição Óbito em 100% dos casos Invalidez permanente em 100% dos casos, com probabilidade de morte em 50% dos casos Invalidez permanente com lesão sem risco de morte Lesão em 100% dos casos mas sem invalidez Lesão leve sem intervenção médica Desconforto
26 ABIMO JULHO 2013 Avaliação do Risco Exemplo de uma análise quantitativa: Tabela 5: Exemplos de níveis quantitativos de probabilidade (p) Classificação Descrição Frequente p >10-3 Provável 10-4 p < 10-3 Ocasional 10-5 p < 10-4 Remoto 10-6 p < 10-5 Pouco Provável 10-7 p < 10-6 Improvável p <10-7
27 Avaliação do Risco Exemplo de uma análise quantitativa: Tabela 6: Exemplos de matriz de avaliação quantitativa de risco Desp. Nd Crt. Crítico Pouco Crt. Muito Crt. Ext Ctr. Frequente R1 R3 Provável R2 R4 Ocasional Remoto Pouco Provável R5 R7, R8 R11 Improvável R10 R9 Risco Inaceitável R6 Risco aceitável redução necessária Risco aceitável comunicar risco
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29 Controle de risco: Consiste na adoção de medidas que sejam apropriadas para a redução de riscos em um nível aceitável: Objetivos a serem alcançados com o controle de risco: Reduzir a severidade do dano Reduzir a probabilidade de ocorrência de tal dano. Recomenda-se que as medidas de controle de risco tenham foco: Segurança inerente ao projeto Medidas de proteção no próprio produto ou no processo de produção Informações para segurança.
30 Controle de risco: Exemplos a serem considerados: Segurança inerente ao projeto: Eliminação de um perigo em particular Redução da probabilidade de ocorrência do dano Redução da severidade do dano
31 Controle de risco: Exemplos a serem considerados: Medidas de proteção no produto ou no processo de produção: Desligamento automático, ou válvula de segurança Alarmes visuais, ou acústicos indicando situação de perigo
32 Controle de risco: Exemplos a serem considerados: Informação para segurança: Colocação de advertência Restrição de utilização Comunicação de uso impróprio Uso de Equipamentos de proteção individual
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37 ABIMO JULHO 2013 Considerações Finais A comparação entre as resoluções anteriores com a RDC nº 16/13 não traz uma diferença representativa entre os conceitos abordados, embora essa a nova RDC tenha em seu conteúdo, temas que não eram abordados nas resoluções anteriores A RDC 16/13 compila em uma única resolução o conteúdo abrangido de forma detalhada na RDC 59/2000 e na Portaria 686/96 Em caso específicos poderá haver necessidade da criação de Guias auxiliares para detalhamento de novos conceitos a serem implantados pelos fabricantes e comercializadores de produtos médicos e produtos para diagnóstico in vitro. Link de acesso ao manual. Produtos%20para%20a%20Saude.pdf
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