MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA: A MÚSICA NA SALA DE AULA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA: A MÚSICA NA SALA DE AULA"

Transcrição

1 MOTIVAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA: A MÚSICA NA SALA DE AULA Valdirene Prudente Santana (UFS) 1 Acassia dos Anjos Santos (UFS) 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS As atuais mudanças paradigmáticas no campo da educação exigem do professor novas estratégias para estimular aprendizagens por meio da motivação nas salas de aula. Assim, para aprimorar o ensino do Espanhol (como também de outras áreas), enquanto língua estrangeira é importante usar técnicas diferenciadas levando em conta situações reais da comunicação. Os alunos ouvem músicas, assistem filmes, leem livros e acessam a internet, por isso é muito importante a utilização de recursos tecnológicos. Para melhorar o processo ensino/ aprendizagem, o ensino de uma língua estrangeira não pode limitar-se ao uso de livros didáticos, estes devem abarcar o mundo vivido de modo a levar em consideração os interesses dos alunos. Para Libâneo (1994), nossa escola pública brasileira, está muito aquém de atender às necessidades da população, principalmente no que se refere à administração e gestão do ensino e recursos financeiros. Quanto à questão pedagógica ele afirma que, [...] nas escolas os recursos financeiros são insuficiente e mau empregados, as escolas funcionam precariamente por falta de recursos e matérias didáticos, os professores são mal remunerados os alunos não possuem livros e material escolar (LIBÂNEO, 1994, p.35). Infelizmente a maior parte dos materiais impressos e métodos utilizados até hoje para o ensino de espanhol como segunda língua não levam em conta o conhecimento do léxico que o aluno brasileiro tem em relação ao espanhol (SILVA, 2009 p.261). Concernente ao ensino de Espanhol a realidade não é diferente. No entanto, alguns professores apresentam atitudes que fazem diferença. Dentre estes, podemos destacar aqueles que desenvolvem atividades pedagógicas voltadas a atender aos interesses dos alunos, assim como, podemos dizer que, aproximam o mundo de fora dos muros das escolas e o trazem para dentro da sala de aula. 1 Graduanda do sétimo período e do grupo de pesquisa PIBIX de Letras Espanhol da Universidade Federal de Sergipe. valdirene_prodente@hotmail.com 2 Mestre em letras pela Universidade Federal de Sergipe. Professora Assistente de Língua Espanhola da Universidade Federal de Sergipe. acassiaufs@hotmail.com 1

2 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NA SALA DE AULA A música é uma ferramenta essencial para o ensino de língua espanhola, em especial, aquela de origem espanhola, pois, se torna importante esse aprendizado e ainda as redes sociais que fazem com que os alunos interajam com pessoas de outros países. Assim, o ensino/aprendizagem de espanhol no Brasil não pode mais ser considerado uma prática recente. Fatores como a globalização e os tratados que o nosso país tem assinado com os parceiros do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) vem tornando o espanhol um idioma imprescindível pela necessidade de comunicação. Segundo Silva: Mas os brasileiros apresentam algumas particularidades na aprendizagem de espanhol como língua estrangeira (E/LE), apresentam facilidade na leitura e reconhecem algumas palavras que têm relação com o português, relacionando-se muito melhor com a língua espanhola falada do que com a escrita (SILVA, p.259, 2009) Neste caso a aproximação entre as línguas, segundo SEDYCIAS (2005, p.43) a autora é mais fácil para o brasileiro aprender espanhol, do que o nativo de língua espanhola, ou seja, o hispanofalante aprender o português. No ensino do espanhol, se o método de ensino for somente a escrita poderá ocorrer alguns erros de pronúncia, por isso a necessidade de uma metodologia na qual os alunos interajam de modo real: lendo, escrevendo, escutando, falando e observando atos do cotidiano de modo que o professor ao utilizar a música como meio lúdico para motivar aprendizagens (SEDYCIAS, 2005, p.63). Com aprovação da lei de 05 de agosto de 2005, que determina que o ensino do espanhol seja obrigatório nas escolas de ensino médio e facultativo no ensino fundamental, proporcionando uma relevância ainda maior, legitimada tanto nos campos acadêmicos quanto no campo político, social e do contexto cultural. Com a globalização da economia mundial e a instalação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) tornou- se importante o ensino de espanhol nas escolas publicas, com vista a levar o aluno à comunicação de maneira adequada em diferentes situações da vida cotidiana. O ensino do espanhol contribuirá para ampliar a visão de mundo dos alunos, desenvolvendo a compreensão de textos com uma língua próxima ao português, a qual oportuniza o acesso a vários conhecimentos de uma determinada cultura. Neste sentido entende-se por cultura, aspectos gerais que vão além de simples estereotipização do idioma, o que pode ser encontrados em aulas de espanhol, como por exemplo, 2

3 redução de alguns países, como: na Espanha só tem tourada, na Argentina apenas o tango e na Colômbia todos são narcotraficantes. Nesta visão, por meio de canções, poderemos evidenciar outras realidades para que os alunos percebam que cada cultura é muito maior que simples rótulos. Sobretudo, quando direcionamos o ensino de língua espanhola um status e caráter que, habite e capacite o aluno a compreender e a produzir enunciados corretos com nível de competência linguística, o qual permite o acesso a várias informações, com o auxílio da música na sala de aula. O ensino do espanhol nas escolas públicas possibilita o acesso às novas culturas; a circulação de informação e do conhecimento; à interação na sociedade e a participação na produção da linguagem dessa sociedade. Nas escolas públicas o ensino da língua espanhola, não acompanhou de forma relevante e eficaz as de mandas existentes, pois, uma das causas atribuídas é a falta de professores aptos a atender a essa nova realidade, soma-se a isto a falta de interesse de determinados alunos na aprendizagem de outra língua, o que implica na produção do conhecimento baseado outras culturas. Sobre a aprendizagem de uma língua estrangeira, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s 2000), adverte que o aluno aprende mais sobre si e sobre um mundo de valores culturais diferentemente. Um autor que também defende essa perspectiva é Sedycias (2005, p.62), ao afirmar que não se trata de transformar as aulas de espanhol em aulas de cultura espanhola, mas sim a necessidade de formar professores com conhecimentos múltiplos capazes de se posicionar diante de determinados temas. Adverte-nos a importância de não desconsiderar nem a diversidade da língua espanhola nem a diversidade cultural dos povos, que alguns professores costumam colocar a cultura apartada do ensino da gramática e do léxico, como se a cultura tivesse somente a finalidade de demonstrar curiosidades sobre determinado país. (SEDYCIAS, 2005, p.65). Dessa forma, se o professor optar por trabalhar com música em sala de aula, qual seria o método adequado? Sabemos que não existe um único método adequando para se trabalhar em sala de aula. O uso da música em sala de aula, para o ensino de língua estrangeira, em especial espanhol, se encaixa em diversos enfoques e abordagens de ensino como, por exemplo, cita FREITAS (postado em 29 de setembro de 2011) Áudio-lingual que segundo Leffa (1988) proporciona uma memorização de pronuncias e palavras; Comunicativo que é um, um dos métodos de ensino de línguas onde, há interação entre os falantes, sua intenção e funções linguísticas. (ALMEIDA FILHO, 2007, p.36) e o viés Intercultural que se configura em uma situação onde cada cultura é explicada no contexto uma da outra através de um processo que estimula a curiosidade pelos outros e a compreensão da interação entre ambas. (PARAQUETT, 2009 p.7). 3

4 Nessas situações são desenvolvidos diálogos, conhecimentos culturais, conhecimento de competências comunicativas; conhecimentos linguísticos e ampliação de vocabulário. Pois, ao ouvir canções o aluno desenvolve o conhecimento de novas palavras, ampliando seu vocabulário, para que sejam usadas nos diálogos, ou em situações diárias, conhecendo também a cultura daquele país, representado na música por meio do cantor, alem disso há o conhecimento da pronúncia das palavras de acordo com os diferentes traços de cada região. Deste modo, é de suma importância inovações pedagógicas no ensino do espanhol de acordo com Freire (1996) af irma que, os instrumentos para o ensino são: ver, escutar, falar e agir. Todos inter-relacionados, sobretudo quando, o professor pode convidar o aluno para contribuir com as atividades e não somente repetir e memorizando, dando a oportunidade de desenvolver diálogos utilizando, a música como instrumento para aguçar as motivações em aprender outra língua. De acordo com Gonzalez (1994) a meta é fazer com que os alunos sejam capazes de se comunicarem usando a língua meta, no caso em questão o espanhol. Para isso, eles precisam aprendê-la automaticamente, formando novos hábitos na língua meta superando hábitos em sua língua nativa. O conteúdo é bastante estrutural, apresentado em diálogos no inicio do ensino, aprendidos com imitação, memorização e repetição. Em seguida, são conduzidos a exercícios dos conteúdos e do vocabulário, na qual é dirigido pelo professor, que é o responsável em orientar os alunos, dirigir e controlar a sua aprendizagem de forma que as torne mais fácil. Sobretudo, porque os alunos aprendem músicas: rapidamente, as canções ficam em suas mentes e tornam parte cotidiana da vida. Ao cantar uma canção, assimilamos palavras do contexto a língua espanhola. Para tanto, Piaget (1993) descreve como a linguagem egocêntrica e a fala socializada se faz presente, pois os alunos expressam por meio de conversas seus interesses em aprender e gosta de repetir expressões com significado. Em relação à semelhança com a língua, González (2005), afirma ser mais fácil na hora de escrever o que se ouve, levando em conta que as palavras cognatas implicam também no portunhol que é uma das primeiras fases da aprendizagem de língua espanhola, onde se constitui a um estágio intermediário de um aluno que pretende adquirir uma segunda língua, mas, de um espanhol considerado errôneo. Para que o aprendizado de outra língua seja correto é indispensável que o professor tenha métodos interdisciplinares e abranja de modo real as atividades interligando a teoria com a prática, estimulando o aluno a produzir diferentes tipos de conhecimento. Já Carcedo González (1994) faz distinção entre os quatros aspectos: falar, ler, interpretar e escrever, afirmando que elas não têm por que estar igualmente desenvolvidas e que seria apropriado 4

5 considerar cada uma destas habilidades essenciais para a vida dos alunos. Quem aprende uma nova língua e deseja dominá-la, deve esquecer-se dos hábitos adquiridos com sua língua materna e familiarizar-se com a nova base de articulação. O professor deve conhecer tais ferramentas como estratégias pedagógicas para introduzir na escrita e também na fala, de forma a desenvolver variadas práticas de aprendizagem. Assim, a música além de ser prazerosa contribui para construir conhecimentos, sociais e emocionais, servindo como estimulo à aprendizagem. SEDYCIAS (2005, p.44) Compara o espanhol a uma música ao afirmar que, é uma das línguas mais bonita e romântica que o mundo já teve a felicidade de ouvir. MÉTODOS DESENVOLVIDOS NO ENSINO /APRENDIZAGEM Nesta direção o Departamento de Letras Estrangeiras (DLES), da Universidade Federal de Sergipe oferece cursos de Línguas para a comunidade (CLIC), na perspectiva de promover a formação científica e profissional do aluno, com atividades de pesquisa, ensino e extensão inteirados com a realidade em que vivem, contribuindo para o aprimoramento lingüístico e cultural dos membros das comunidades externas e internas. Comentaremos uma experiência vivida enquanto alunos de graduação em aplicação de oficinas no projeto CLIC. Para tanto, o método de ensino em questão, aplicada em sala de aula em que os alunos em processo formativo participaram de forma direta nas atividades se envolvendo com atividades de compreensão, gramática, conversação. Em uma das dinâmicas em grupo os alunos teriam que ouvir a música duas vezes e em seguida completar no presente do indicativo dos verbos, misturados e cortados em quadradinhos na forma dos verbos do infinitivo, além de outras atividades para exercita e motivar a aprendizagem do aluno. Nesse sentido, a aprendizagem da música consiste em formar um hábito, uma maneira de aprender e repetir, até que o vocabulário e a pronuncia esteja automatizada. Com a música torna-se mais fácil o aprendizado e o desenvolvimento da pronuncia. De acordo com Freitas e Barreto (2007) o ensino por meio da música, motiva o aluno a aprender as partes gramaticais e pronuncias. Assim, a música é um instrumento lúdico a, pois e pode ser utilizada no processo educativo de forma satisfatório, já que é apreciada por todo mundo. A motivação determina que se produza realmente uma apropriação do conhecimento, se o interesse e a necessidade por adquirir conhecimento de uma língua nova são fortes, o processo de aprendizagem da linguagem passa por certos processos que avançaram gradualmente. A utilização 5

6 de algumas estratégias poderá contribuir para aulas que visam o desenvolvimento da habilidade oral, que é o caso da proposta do trabalho com músicas. Freitas (2011) nos apresenta vários méto dos de ensino e as principais técnicas segundo Larsen-Freeman (1986), em um dos procedimentos é o uso de material autentico. É neste sentido, que propomos como ferramenta de aprendizagem a música espanhola, para a introdução do aluno no conhecimento da língua. Paraquett (2009) nos alerta que, o ensino de língua está em integrar os alunos no funcionamento de ensino e aprendizagem, como capazes de refletir as relações de linguagem e estabelecer uma relação das diferentes concepções de língua que trazem consigo e a nova língua em aprendizagem. Molica (2009, p. 25) assegura que alguns conceitos linguísticos são muito importantes, servindo de apoio para o trabalho do professor de língua materna, como também de língua estrangeira com relação à linguagem oral e escrita. Sobre como explorar as singularidades entre o português e o espanhol, Almeida Filho (1996) salienta que, as vantagens dessa proximidade ao afirmar que permite a adequação a um planejamento que ele chama de evolutivo, em que onde aprender torna-se uma grande experiência. Assim, a música como uma ferramenta lúdica como estratégia de ensino a iniciação do espanhol eficaz. Pois, o aluno percebe com dedicação as palavras, lidas e ouvidas. Partindo, do método áudio oral e lingual, podemos incluir os outros métodos como, o método comunicativo, intercultural, sociointeracionista. Já sobre os materiais Salinas (2005) afirma que muitos não remetem às verdadeiras necessidades dos alunos, porque há uma necessidade de renovar as metodologias para melhor ensino/aprendizagem. Segundo Molica (2009, p.30), o professor tem que apreciar e utilizar de assuntos onde haja fala e comunicação, tendo em vista o conhecimento e a variedade lingüística dos alunos, de forma a desenvolver diferentes pratica de letramento. Já Almeida Filho (2007, p.15) afirma que: aprender língua estrangeira é crescer numa matriz de relações interativas na língua alvo que gradualmente se desestrangeiriza para quem a aprende. Em Molica (2009) assegura que, um profissional precisa conhecer as vari antes lingüísticas existentes, levando em consideração que parte da aprendizagem é inata e adquirida pela experiência vivida, o individuo nasce com uma língua internalizada que precisa ser aproveitada na aprendizagem e a língua não é uma lista de palavras. Ainda de acordo com a referida autora, os professores devem prepara os alunos para que possam discernir as diversas situações que venham surgir, nesse contexto a música auxilia motivando os alunos a conhecer a língua e a escrita com num contexto real. 6

7 Pode-se considerar de acordo com os PCN s (2000) que a música permite utilizar, composição, interpretação, expressão oral e escrita juntamente com a historia e a cultura da língua estudada. Ainda de acordo com os PCN s (2000) o espanhol nas escolas publica au xilia atingir um nível de competência linguística capaz de permitir o aluno o acesso a informações de vários tipos, ao mesmo tempo em que contribui para a sua formação geral, assim, a utilização de música no ensino do espanhol é uma estratégia adotada pelos professores na produção do conhecimento e aprendizado. Já que tratamos da metodologia em questão devemos tomar alguns cuidados, um dos cuidados é fazer com que os alunos entendam que na língua há variações, as quais o aluno as usa de maneira inadequada e que existem diversidades culturais, tais assuntos devem ser tratados em sala de aula para que eles sejam capazes de debater suas opiniões sobre a cultura de outros países. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, como foi apresentado em todo artigo a música deixa de ser somente um entretenimento para se tornar um método de ensino estratégico que, capacita o aluno por meio eclético e motivador a aprender a língua estuda, em questão o espanhol. É de suma importância a melhoria do ensino e aprendizagem do espanhol, pois além de se tratar de uma das línguas mais falada em todo o mundo é uma língua que contribuirá para o aprimoramento lingüístico e uma visão de mundo e cultura dos alunos. O ensino do espanhol nas escolas públicas possibilita o acesso às novas culturas, a circulação de informação e do conhecimento, a interação na sociedade e a participação na produção da linguagem dessa sociedade. Sem motivação e matérias eficientes os alunos não serão capazes de debater suas opiniões sobre a cultura de outros povos, de interagir de modo real na língua estudada, no caso em questão o espanhol. A escolha da música está ligada a cultura de um país, podemos dizer que aproximam o mundo de fora dos muros das escolas e o trazem para dentro da sala de aula. Levando em consideração as palavras de Freire (1996), ensinar exige do professor um conhecimento cultural, transformador, trabalhado com amor tendo respeito por seus alunos, que mudar é difícil mais é possível e preciso. Quem aprende uma nova língua e deseja dominá-la, deve esquecer-se dos hábitos adquiridos com sua língua materna e familiar-se com a nova base de articulação. A finalidade é de transformar um dos mais poderosos recursos pedagógicos já utilizados em classe que é a música, em um dos métodos de ensino de língua espanhola em que os alunos sintam interesse em aprender. 7

8 REFERÊNCIAS ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 4 Ed Campinas Pontes Editora, O planejamento de um curso de línguas: a harmonia do material insumo com os processos de aprender/ensinar. Mímeo, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, BRASIL. Lei Nº , de 05 de agosto de Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Diário Oficial da União, Brasília, DF.. MEC/SEB, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio: língua estrangeira moderna. Brasília: MEC Secretaria da Educação Básica p CARCEDO GONZÁLEZ, Alberto.Enseñar la entonación: Consideraciones en torno a una destreza olvidada. Actas del IV congreso internacional de ASELE. Problemas y métodos de la enseñanza de español como lengua extranjera. SGEL. Madrid FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, FREITAS, L.M.A.; BARRETO, T.A. Construindo uma história: a APEERJ e o ensino de espanhol no Brasil. Anuario Brasileño de Estudios Hispánicos, v. XVII, p , FREITAS, Lúcia Gonçalves de. Clasificación de Métodos Según Larsen-Freeman, (1986) Metodologías de ENSEÑANZA DE Lengua Extranjera. Disponível em: postado em quinta, 29 de setembro de Acessado em julho de GONZÁLEZ, Neide T. Maia. A questão do ensino do espanhol no Brasil. Perspectiva: Revista do centro de ciência e educação. Florianópolis. UFSC, 2005 LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, MOLICA, Mária Cecília. A formação em linguagem. In: Linguagem para a formação em letras, educação e fonoaudiologia. Contexto, São Paulo P PARAQUETT, Marcia. Lingüística aplicada, inclusión y aprendizaje de español en contexto latinoamericano. Revista Nebrija de lingüística aplicada a la enseñanza de lenguas. Madrid, PIAGET, J. A linguagem e o pensamento na criança. Fundo de Cultura 1993 SEDYCIAS, J. (org). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola, SILVA, Beatriz Pereira da. A internet no ensino de Espanhol para alunos brasileiros. Anais do Congresso Nacional de Linguística e Filologia- XIV CNLF. UFLA

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM 00092 A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM Maria Valcirlene de Souza Bruce 1 Monica Silva Aikawa 2 Resumo: O artigo apresenta o resultado de uma intervenção pedagógica

Leia mais

NARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1

NARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 NARRATIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 Helker Silva Paixão 2 Universidade Federal de Lavras helkermeister@gmail.com Patrícia Nádia Nascimento Gomes 3 Universidade Federal de Lavras paty.ufla@yahoo.com.br

Leia mais

Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças. Temática: Aquisição de linguagem, variação e ensino: um balanço

Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças. Temática: Aquisição de linguagem, variação e ensino: um balanço Trabalhando com o lúdico: motivação nas aulas de língua estrangeira para crianças Deise Anne Terra Melgar (UNIPAMPA)¹ Vanessa David Acosta (UNIPAMPA)² Orientadora: Cristina Pureza Duarte Boéssio Temática:

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE ESPANHOL: EDUCAÇÃO BÁSICA E O CLIC/UFS.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE ESPANHOL: EDUCAÇÃO BÁSICA E O CLIC/UFS. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE ESPANHOL: EDUCAÇÃO BÁSICA E O CLIC/UFS. Maria da Conceição da Cruz (PIBIX/PIBID-UFS) marynni@hotmail.com Tayane dos Santos (PIBIX -UFS) tayaneyat@gmail.com Resumo:

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013

LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013 LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade

Leia mais

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana). Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA ISSN 2316-7785 OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA Aline Alves URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de alinealves_mat@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

AS TIC S NO ENSINO DA CULTURA NAS AULAS DE E/LE

AS TIC S NO ENSINO DA CULTURA NAS AULAS DE E/LE AS TIC S NO ENSINO DA CULTURA NAS AULAS DE E/LE Maria Lidiane Araújo Silva (UFS) 1 Givaneide Santos de Jesus (UFS) 2 INTRODUÇÃO O artigo em questão objetiva mostrar de maneira clara e simples o que são

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

LEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

LEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS LEITURA E LÍNGUA ESTRANGEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Luziana de Magalhães Catta Preta PG/ UFF Nesta comunicação, conforme já dito no título, desejamos apresentar os resultados parciais de uma pesquisa

Leia mais

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica.

Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Aspectos importantes da realização de Feiras de Ciências na Educação Básica. Identificação: Carolina Luvizoto Avila Machado, bióloga, coordenadora de projetos na Abramundo Educação em Ciências. Murilo

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia

Leia mais

PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL

PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL 1 PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL ESCOPO O projeto dicionário infantil é destinado a crianças recém-alfabetizadas, em via de alfabetização, em fase de consolidação dos processos

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO

APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos

Leia mais

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

FAQ PROGRAMA BILÍNGUE

FAQ PROGRAMA BILÍNGUE FAQ PROGRAMA BILÍNGUE 1) O que é o bilinguismo? Segundo alguns teóricos, o bilinguismo é qualquer sistema de educação escolar no qual, em dado momento e período, simultânea ou consecutivamente, a instrução

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO.

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar como a

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais