Construção de Curvas Chave dos Córregos dos Pires e Santo Antônio no Município de Jahu-SP Visando o Abastecimento Público

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Construção de Curvas Chave dos Córregos dos Pires e Santo Antônio no Município de Jahu-SP Visando o Abastecimento Público"

Transcrição

1 Construção de Curvas Chave dos Córregos dos Pires e Santo Antônio no Município de Jahu-SP Visando o Abastecimento Público Dalva Maria de Castro VITTI, 1 Rafael Brasílio FERRAREGI, 2 Bruno Bernardo dos SANTOS, 3 Frederico Fábio MAUAD 4 Resumo A gestão dos recursos hídricos fica comprometida devido a ausência de dados hidrológicos que permitam a estimativa da disponibilidade hídrica. A curva chave constitui-se numa importante ferramenta para gestão de recursos hídricos e projetos hidráulicos, pois permite conhecer as principais vazões de um curso d água. A construção da curva chave requer a implantação de uma estação fluviométrica, monitoramento contínuo, processamento de dados para determinação de uma equação que melhor relacione a altura da lâmina d água e respectiva vazão e quando necessário, a extrapolação das vazões mínimas e máximas por métodos manuais ou matemáticos. O presente artigo teve por objetivo determinar as curvas chaves das bacias do Córrego dos Pires e Santo Antônio no município de Jahu, sendo o último importante manancial de abastecimento de água. Para tanto, foram instaladas as estações fluviométricas do tipo régua graduada e levantadas periodicamente as vazões e alturas das lâminas d água. Os dados foram ajustados pelo método da extrapolação logarítmica. Palavras-chave: monitoramento hidrológico, recursos hídricos, vazão, curva chave, hidrologia. 1. Introdução O crescimento da cidade de JAHU, assim como outras cidades médias, reflete no aumento da demanda urbana por água tratata. O uso intensivo do solo e as mudanças das práticas agrícolas cada vez mais mecanizadas nas microbacias rurais à montante das captações de água têm alterado 1. Professora da Faculdade de Tecnologia de Jahu e doutoranda em Ciências da Engenharia Ambiental CRHEA/EESC/USP dalva.vitti@fatec.sp.gov.br. 2. Graduando em Tecnologia de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Faculdade de Tecnologia de Jahu rafaelferraregi@gmail.com. 3. Mestrando em Ciências da Engenharia Ambiental CRHEA/EESC/USP bbernardo49@gmail.com. 4. Professor Doutor da Universidade de São Paulo; programa de pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental CRHEA/EESC/USP mauadffm@sc.usp.br. 48

2 substancialmente as características dos mananciais, em alguns casos percebese o esgotamento de alguns tributários do rio Jaú. Na bacia do córrego Santo Antônio, bacia em processo de urbanização, tem nos períodos de estiagem, maio a outubro, suas vazões derivadas integralmente para abastecimento público e o assoreamento das nascentes têm comprometido o abastecimento público mesmo quando não há escassez de água. O Córrego dos Pires, bacia com maior uso urbano, apresenta suas margens e nascentes desprovidas de proteção ciliar adequada que associada a intensiva exploração imobiliária dos últimos anos, os problemas ambientais, como assoreamento, inundação, escorregamento das margens e degradação de faixas ribeirinhas e diminuição da capacidade útil das barragens de contenção, ficam evidenciados. Além desses, depósitos clandestinos de resíduos sólidos de diversas origens comprometem a qualidade da água. A disponibilidade hídrica é a informação básica de apoio à tomada de decisão sobre a outorga de direito de uso dos recursos hídricos, que tem como objetivos assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos usos da água e o efetivo exercício dos direitos de acesso à água, conforme disposto no artigo 11 da Lei Federal 9433 (Brasil, 1997). Segundo Silveira & Silveira (2001), as vazões mínimas merecem especial atenção em estudos de disponibilidade hídrica, pois é em períodos de ocorrência destas vazões que a disponibilidade de água é considerada crítica para atender todas as demandas, principalmente nos rios que preservam as condições naturais, ou seja, que não possuem reservatórios de acumulação. 2. Objetivos Este trabalho teve como principal objetivo determinar as curvas chaves dos córregos dos Pires e Santo Antônio, no município de Jahu; e objetivos específicos; implantar as estações fluviométricas, monitorar as alturas da lâminas d água e as vazões na seção de estudo de forma a ser analisada a disponibilidade em relação ao abastecimento urbano da cidade de Jahu. 3. Escassez de Água Para Tundisi (2005) a escassez de água é o resultado do desequilíbrio entre a quantidade de água retirada para irrigação, abastecimento urbano e uso industrial e a quantidade de água reposta pela precipitação e a recarga. Esse desequilíbrio produz problemas ao gerenciamento dos recursos hídricos, demandando dos municípios investimentos em tecnologias e alteração da legislação para minimização dos impactos e otimização dos usos múltiplos. As atividades antrópicas e seus diversos usos do solo produzem diferentes ameaças e problemas para disponibilidade da água e causam riscos 49

3 elevados de escassez. Portanto, perceber quais serviços do sistema aquático, seja ele, rio, lago, represa natural ou não, encontram-se vulneráveis torna-se importante para representar uma valoração adequada. Essa valoração é necessária para estimar custos de tratamento e recuperação desses sistemas (TUNDISI, 2005). De acordo com o mesmo autor, o desmatamento e as formas de ocupação do solo inadequadas modificam padrões de drenagem, inibem a recarga natural dos aqüíferos, aumentam a sedimentação alterando a qualidade e a quantidade da água, comprometem a pesca, biodiversidade e controle de enchentes. Também a construção de diques e canais destrói a conexão do rio com as áreas inundáveis, alterando o fluxo dos rios e o transporte de nutrientes e sedimentos. A migração e reprodução de peixes, a fertilidade natural das várzeas, os controles de enchentes e a pesca comercial e esportiva comprometidas refletem na economia local. REZENDE, 2009 realizou análise ambiental fluviológica da Bacia do Rio Jaú comparando-o aos rios Jacaré-Pepira, Jacaré-Guaçu e Boa Esperança, todos da 13.a UGRHI Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos e constatou que apesar das semelhanças climáticas, o Rio Jaú apresentou as menores vazões mínimas específicas, as maiores vazões máximas específicas e menores vazões críticas de permanência para o período analisado, sendo o único rio a atingir a vazão crítica de estiagem pelo Método de Regionalização Hidrológica do Estado de São Paulo. Concluindo que esses picos estão diretamente relacionados ao baixo índice de cobertura vegetal natural e ao elevado grau de comprometimento dos usos consuntivos da água em relação a disponibilidade. A mudança na dinâmica fluvial observada como consequência das ações antrópicas é caracterizada por uma série de observações temporais do comportamento da vazão. Para tanto, o método da análise temporal de curvas de descarga em seções transversais curva chave é empregado para se obter de forma rápida a vazão correspondente a um determinado nível de água do rio e para avaliar a dinâmica fluvial. Magalhães Júnior (2007), aponta como principais paradigmas a serem transpostos para efetiva consolidação da Lei Federal 9433/1997 Política Nacional de Recursos Hídricos, a escassez de dados, de recursos humanos e de tecnologia, problemas de ordem institucional e a própria complexidade dos recursos hídricos. No estado de São Paulo, as diretrizes que norteiam o planejamento de uso dos recursos hídricos são detalhadas na Lei 7663/1991 Política Estadual de Recursos Hídricos. Além da escassez pela queda de oferta de água, há a escassez pela perda da qualidade da água. Na maioria das bacias brasileiras, onde 50

4 predominam a exploração agrícola, os sedimentos representam um dos maiores poluentes da água, pois além do aumento significativo da turbidez, servem como catalisadores, carreadores e como agentes fixadores para outros agentes poluidores (CARVALHO et. al.2000). 4. Estação Fluviométrica A estação fluviométrica consiste no instrumental instalado numa dada seção do curso d água que forneça a altura da lâmina d água, podendo ser constituída por conjunto de réguas linimétricas e ou linígrafos. Na primeira, as réguas linimétricas são fixadas na seção transversal do leito do curso d agua de modo a atender as alturas correspondentes as vazões mínima e máxima. Os linígrafos apresentam a vantagem de dispensar o observador, pois registram automaticamente as variações de nível e ainda podem dispor de sistema telemétrico para envio das informações. Para construir uma estação fluviométrica, primeiramente é necessário realizar um estudo que vise buscar a melhor localização, que muitas vezes, combinam atributos que transcendem as características geométricas da calha do rio, como por exemplo, o acesso à estação e existência de um observador nas proximidades, estar protegida da ação de vândalos (CHEVALLIER, 2004). A seção transversal definida como seção de medição de vazões deve apresentar características hidráulicas estáveis, como por exemplo, pouca suscetibilidade a erosão de margens e assoreamento a fim de não comprometer a área da seção transversal; não proximidade de singularidades (pontes, tomadas d água), apresentarem escoamento uniforme e aproximadamente laminar, e demonstrar ao longo das observações uma relação unívoca entre cotas linimétricas e vazões (CHEVALLIER, 2004). A seção transversal do curso d água onde é estabelecida a estação fluviométrica é caraterizada através de nivelamento topográfico e as vazões são obtidas através da medição das velocidades com emprego de equipamento que relaciona o número de giros de uma hélice a uma equação definida pelo fabricante, o molinete hidrométrico. Uma seção transversal com boa geometria garante que os dados obtidos não produzam o chamado efeito de laço na curva chave, caracterizado pela relação biunívoca de vazão e cota, ou seja, para uma mesma altura de lâmina d água há pelo menos duas vazões possíveis. 5. Curva Chave A medição da vazão hidrométrica é todo processo empírico utilizado para determinar a vazão de um curso d água. A vazão ou descarga de um rio 51

5 é o volume que passa através de uma seção transversal na unidade de tempo, (SANTOS et.al., 2001). A curva chave é um gráfico representado no plano cartesiano que relaciona duas grandezas hidráulicas de um curso d água: a vazão plotada no eixo das abscissas e a altura da lâmina d água (cotas) no eixo das ordenadas. É obtida a partir de monitoramento de uma estação fluviométrica, onde são observadas as cotas, e a medição das velocidades na seção transversal de um curso d água. Deve-se considerar que a curva-chave de um curso d água pode sofrer alterações com o tempo, dependendo do material do leito, visto que a curva representa a relação entre a vazão e a cota do escoamento levando em conta as características hidráulicas e geométricas da seção transversal deste curso. Paiva et al. (2008) indicam que no estabelecimento da curva-chave existem incertezas associadas ao processo de medição da vazão. Elas são devidas à determinação da área da seção transversal, da velocidade e da vazão. Foi demonstrado que quanto maior o número de verticais utilizadas em uma seção fluviométrica, menor será o erro da estimativa da área, resultando em menor erro no cálculo da vazão. As observações de cotas da lâmina d agua na estação fluviométrica gera um cotagrama, as medições de vazão no tempo, produzem o fluviograma e a curva chave é um produto secundário gerado a partir dos dois primeiros (SEFIONE, 2002; JACCON & CUDO, 1989). Pioltine et. al. (2009) compararam dois métodos de determinação da curva chave, por regressão numérica a partir do software Excel e a fórmula de Manning com um software gerador de curva chave, ambos apresentaram resultados satisfatórios. Porém, ressaltam que é necessário trabalhar com um coeficiente de rugosidade variável na fórmula de Manning para cotas mais elevadas. Uma vez estabelecida a equação que descreve o comportamento da vazão em função da cota, faz-se necessário extrapolar os dados para cotas que produzam vazões mínimas e máximas. Para extrapolação das vazões máximas, Sefione, 2002 recomenda o uso do método de Stevens e Manning Log até a cota onde as características da seção transversal sejam semelhantes. 6. Materiais e Método A bacia hidrográfica do Córrego dos Pires, localiza-se entre as coordenadas UTM 750 km a 757 km E e 7533 km a 7538 km N, no fuso UTM 22 Sistema de Referência Córrego Alegre, na porção leste município de Jahu- SP, tem área total de 15,62 Km 2. Enquanto que a bacia hidrográfica do córrego 52

6 Santo Antônio localiza-se entre as coordenadas UTM 753 km a 764 km E e 7530 km a 7536 km N, no fuso UTM 22 do Sistema de Referência Córrego Alegre, perfazendo área total de 21,20 Km 2. Ambas são afluentes na margem direita do Rio Jaú o qual pertence à Bacia do Médio Tietê, Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos n o 13 Tietê-Jacaré. O uso urbano é predominante na bacia do córrego dos Pires, enquanto que na bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio a maior parte da área é ocupada pelo uso agrícola, principalmente pela cultura da cana de açúcar. Porém, em ambas é crescente a expansão da área urbana nos últimos anos, Figuras 1 e 2. O clima da região de Jahu é do tipo Cwa segundo classificação de Köppen, com inverno seco e verão chuvoso, temperaturas mínimas de 12 o C e máximas de 37 o C, e a precipitação média anual de 1500 mm. Figura 1 Bacia hidrográfica do Córrego dos Pires, uso do solo e localização da estação fluviométrica. Fonte: Os autores. 53

7 Figura 2 Bacia hidrográfica do Córrego Santo Antônio, uso do solo e localização da estação fluviométrica. Fonte: Os autores. 54

8 O clima da região de Jahu é do tipo Cwa segundo classificação de Köppen, com inverno seco e verão chuvoso, temperaturas mínimas de 12 o C e máximas de 37 o C, e a precipitação média anual de 1500 mm. Em ambos os córregos foram levantadas várias seções transversais para implantação da estação fluviométrica, a fim de identificar a que melhor atendia às vazões mínimas e máximas. Assim, após vários ensaios, em 2012 foram instaladas a estação fluviométrica do córrego dos Pires, no Jardim Cila de Lucio Bauab e a estação do córrego Santo Antônio próximo à ponte que dá acesso à Fazenda Santo Antônio dos Ypês, as quais vem sendo monitoradas desde agosto 2012, Figuras 3 e 4. As seções transversais dos córregos dos Pires e Santo Antônio foram definidas por topobatimetria, empregando teodolito mecânico modelo THEO 015 B da ZEISS. E, as vazões através da medição e integração das velocidades, as quais são levantadas a vau com emprego do molinete hidrométrico modelo 0898 HC da fabricante Hidromec, cujas velocidades são obtidas através da equação (1) e coletadas conforme a largura e profundidade do curso d água como descrito por Santos et al. (2001), Tabelas 1 e 2. v = 0,2565. N +0,0148 (1) em que N é igual ao número de rotações por segundo da hélice do molinete hidrométrico. Figura 3 Instalação da régua linimétrica no córrego dos Pires.Fonte: Os autores. 55

9 Figura 4 Régua linimétrica instalada no córrego Santo Antônio. Fonte: Os autores. Tabela 1 Distribuição das verticais de observações da velocidade em função da largura do rio. Largura do rio (m) Distância entre verticais (m) 3 0, , , , , , , ,0 > ,0 Fonte: Santos,

10 Tabela 2 Regras para posicionamento do molinete na vertical conforme a profundidade e cálculo da velocidade média na vertical. Profundidade (m) Posição do molinete na vertical em relação ao nível d água V m (m/s) 0,15-0,60 0,6 h V 0,60 1,20 0,2-0,8 h (V 1 +V 2 )/2 1,20 2,00 0,2-0,6 e 0,8 h (V 1 + 2V 2 + V 3 )/4 2,0 4,00 0,2 0,4 0,6 e 0,8 h [V (V 2 + V 3 ) + V 4 ]/6 > 4,00 Fonte: Santos, Superfície - 0,2 0,4 0,6 0,8 e fundo [V sup + 2 (V 1 + V 2 + V 3 + V 4 ) + V fundo ] / 10 O ajuste aos dados de cota e vazão medidos foi realizado utilizando o método da extrapolação logarítmica conforme descrito em Santos et al. (2001), equação 2. Q ) n = a( h ho (2) em que Q é a descarga líquida, em um dado instante; h é o nível do curso de água correspondente à Q; h 0 é o nível para o qual a vazão é nula; a e n são parâmetros de ajuste específicos da seção fluviométrica de interesse, determinados utilizando-se um modelo de otimização não linear cuja função objetivo foi minimizar a diferença quadrada das vazões observadas e as calculadas, considerando-se valores iniciais dos parâmetros a, n e h 0, consideradas variáveis, conforme equação 3. Min 2 ( Q cal Qobs ) (3) Sendo Q cal a vazão calculada para a seção analisada e Q obs a vazão observada no seção analisada. A variável h 0 é restrita a um valor menor ou igual ao valor mínimo do nível da água (h min ) da série histórica dos dados utilizados, conforme equação 4. h 0 h mín (4) A ferramenta Solver do MS Excel foi utilizada para resolver o problema não linear. 57

11 7. Resultados A seguir são apresentadas as observações realizadas nas estações fluviométricas dos córregos dos Pires, a curva chave e respectiva equação, Tabela 3; Figura 5 e equação 5. Tabela 3 Relação Cota x Vazão medida no Córrego dos Pires. Data H (m) Q (m 3 /s) 17/08/2012 0,170 0,091 23/08/2012 0,150 0,087 27/08/2012 0,165 0,094 04/09/2012 0,180 0,132 11/09/2012 0,155 0,090 19/09/2012 0,140 0,085 08/10/2012 0,100 0,063 17/10/2012 0,110 0,072 06/11/2012 0,120 0,091 02/04/2013 0,570 0,422 Figura 5 Curva Chave do Córrego dos Pires. Q = 0,7677 (h + 0,1217) 1,6227 (5) 58

12 Na equação 5, curva chave do córrego dos Pires, tem-se os seguintes parâmetros a = 0,7677; h 0 = 0,1217 e n = 1,6227 ajustados pela ferramenta solver do Excel. A Tabela 4, Figura 6 e equação 6, mostram as observações realizadas no Córrego Santo Antônio respectiva curva chave e seu equacionamento. Tabela 4 Relação Cota x Vazão medida na estação fluviométrica do Córrego do Santo Antônio. Data H (m) Q (m 3 /s) 13/08/2012 0,360 0,170 20/08/2012 0,350 0,145 27/08/2012 0,345 0,143 11/09/2012 0,330 0,104 19/09/2012 0,420 0,349 06/11/2012 0,320 0,098 11/03/2013 0,450 0,424 02/04/2013 0,460 0,472 08/10/2013 0,315 0,086 17/10/2013 0,370 0,190 Figura 6 Curva Chave do Córrego Santo Antônio. Q = 9,80 (h + 0,1586) 2,5346 (6) 59

13 Na equação 6, curva chave do córrego Santo Antônio, os parâmetros ajustados pela ferramenta Solver foram os seguintes a = 9,80; h 0 = 0,1586 e n = 2,5346. A aplicação dessas equações possibilita a determinação das vazões nas seções de interesse para outras alturas de nível d água, cabendo ressaltar que variações na rugosidade e características geométricas da seção podem afetar substancialmente as vazões observadas e por conseqüência, aumentar a discrepância entre as vazões calculadas pela curva chave. 8. Conclusão Este trabalho apresenta os primeiros dados hidrométricos observados nas estações fluviométricas dos córregos Pires e Santo Antônio, afluentes do rio Jaú, no município de Jaú, os quais permitiram construir as curvas chaves preliminares desses cursos d água. A partir das equações obtidas é possível extrapolar as vazões mínimas e máximas, sendo dados importantes para a gestão dos usos da água na bacia hidrográfica e aplicação em projetos hidráulicos. Cabe ressaltar que com a continuidade das observações possibilitam melhores ajustes às equações apresentadas. 9. Referências Bibliográficas BRASIL. Lei no 9.433, de 8 de janeiro de Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília: MMA/SRH, CHEVALIER, P. Aquisição e processamento de dados, in. TUCCI C.E.M., Hidrologia ciência e aplicação, Porto Alegre: UFRGS, ABRH, p JACCON, G.; CUDO, K.J. Curva Chave: Análise e Traçado: Brasília, DNAEE. 273 p MAGALHÃES JR, A. P. Indicadores Ambientais e Recursos Hídricos realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de Janeiro. Bertland. Brasil ISBN PAIVA, E.M.D.; OPPA, L.F.; PAIVA, J.B.D.; MARCON, I.R. (2008) Erros na medição da vazão: efeitos na curva chave, in anais XXXI Congreso Interamericano Aidis, Santiago, Chile, p. 1-8, PIOLTINE, V ; MATOS, A. J. S. ; BARBOSA, A. A. ; MAUAD, F. F. ; ESTIGONI, M. V. Comparação entre Metodologias para Construção da curva-chave. In: XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2009, Campo Grande. XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, REZENDE, J. H. Análise Fluviológica e Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Jaú - SP São Carlos - UFSCar, Tese (Doutorado) Universidade Federal de São Carlos, 152 f., CDD: (20a) SANTOS, I., FILL, H.D., SUGAI, M. V. B, BUBA, H. KISHI, R. T., MARONE, E. LAUTERT, L. F. Hidrometria Aplicada. Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento. Curitiba, PR. LACTEC, ISBN

14 SÃO PAULO, Lei 7663 de 30 de dezembro de Política Estadual de Recursos Hídricos. São Paulo, SMA. SEFIONE, A. L. Estudo Comparativo de Extrapolação Superior de Curvas Chave. Dissertação de Mestrado. UFRGS. Instituto de Pesquisas Hidráulicas. Porto Alegre, p. SILVEIRA, G. L. da; SILVA, C. E. da; IRION, C. A. O.; CRUZ, J. C.; RETZ, E. F. Balanço de Cargas Poluidoras pelo Monitoramento Quali-quantitativo dos Recursos Hídricos em Pequena Bacia Hidrográfica. In: Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.8, n p TUNDISI, J. G.. Água no século XXI enfrentando a escassez, RIMA/IEE, São Carlos,

Medição de vazão. Capítulo

Medição de vazão. Capítulo Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 2 Centrais hidrelétricas Lineu Belico dos Reis Geração hidrelétrica e os outros usos da água Aspectos básicos de hidrologia e regularização de vazões Tecnologias e

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança

Leia mais

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20

Leia mais

SOFTWARE PARA CÁLCULO DE CURVA-CHAVE DE CANAIS NATURAIS

SOFTWARE PARA CÁLCULO DE CURVA-CHAVE DE CANAIS NATURAIS SOFTWARE PARA CÁLCULO DE CURVA-CHAVE DE CANAIS NATURAIS ALEXANDRE AUGUSTO BARBOSA¹ ARTUR JOSÉ SOARES MATOS 2 1 UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá Curso de Engenharia Ambiental Avenida BPS, 1303 Bairro

Leia mais

URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN

URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN Resumo expandido - Avaliação e Estudos de Impactos Ambientais Manoel Cirício Pereira Neto

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia

Leia mais

),&+$'(5(&83(5$d 26(0(675$/ *HRJUDILD 1RPH&RPSOHWRBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'DWD

),&+$'(5(&83(5$d 26(0(675$/ *HRJUDILD 1RPH&RPSOHWRBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'DWD &2/e*,2 0$5,$,0$&8/$'$ 4, FK /$*2 68/ %5$6Ë/,$ ± ') (0$,/ FPLGI#FPLGIFRPEU )21( 6,7( ZZZFPLGIFRPEU 9$/25 127$ ždqr ž6(0(675( ),&+$'(5(&83(5$d 26(0(675$/ *HRJUDILD 1RPH&RPSOHWRBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB'DWD,03257$17(

Leia mais

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU

OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU 2690.50.18007.P.R0 OPSH_EST.FUNCH.0108.0 Ricardo Krauskopf Neto 23/12/2004 SÍNTESE DOS ESTUDOS

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro

Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade

O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade Enfrentando a escassez da água O Dia da Água, instituído por resolução da assembleia das ONU em 22 de março de 1992, chama atenção da sociedade para a

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM

BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM Constituída pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drenam a água da chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

Nome: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Nome: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Disciplina: Geografia Ano / Série: 6ª ano Professor (a):gabriel Moreira Perona Data: / / 2014 Roteiro de Recuperação Nome: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação

Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte

Leia mais

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto

Leia mais

Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS. Capítulo 3 Determinação da Vazão de Projeto

Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS. Capítulo 3 Determinação da Vazão de Projeto Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS Capítulo 3 54 Capítulo 3 Para facilitar a compreensão das noções básicas de projetos de obras hidráulicas, no próximo capítulo desenvolve-se o projeto de uma pequena barragem.

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

Medidas de Combate às Perdas de Água

Medidas de Combate às Perdas de Água Medidas de Combate às Perdas de Água 2 As perdas de água em sistemas de abastecimento podem ser classificadas em físicas e não físicas. A classificação pelo tipo de perda facilita a identificação da medida

Leia mais

PROF. TOMÁZ PESSOA 1

PROF. TOMÁZ PESSOA 1 1. Entendendo que as setas do esquema significam a água entrando na superfície, ou dela saindo, os nomes LIVRE, SUSPENSO, CONFINADO e COSTEIRO referem-se a uma determinada estrutura líquida do planeta

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Mudanças ocorridas no uso do solo No Quadro 11 são apresentadas as exatidões dos mapas temáticos gerados a partir do processamento digital das imagens do sensor Landsat 5

Leia mais

O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br

O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO É ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA serve de fundação a todos os ecossistemas SERVE DE FUNDAMENTAL

Leia mais

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo Os recursos hídricos no Brasil e no mundo DISPONIBILIDADE DE ÁGUA POR HAB./ANO NO MUNDO (ANA, 2005) Exemplos de países situados na parte superior da lista Ranking Continente País Recursos Hídricos

Leia mais

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 OBTER SUBSÍDIOS PARA ESTABELECER CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE OUTORGAS DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria 6. O Diagnóstico Rápido Participativo 6.1 Aspectos teóricos O Diagnóstico Rápido Participativo DRP é uma metodologia que permite o levantamento de informações e conhecimentos da realidade da comunidade

Leia mais

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento

Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL.

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. Liliana Pena Naval* Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

Os impactos ambientais de maior incidência no país

Os impactos ambientais de maior incidência no país Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de

Leia mais

VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL

VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOSH NA RMSP - SABESP MAIO DE 2010 Gestão de Recursos Hídricos PANORAMA GLOBAL Aumento da população mundial: 1950 2,52 bilhões

Leia mais

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um

Leia mais

ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA

ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE

PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás,

Leia mais

Modelagem Digital do Terreno

Modelagem Digital do Terreno Geoprocessamento: Geração de dados 3D Modelagem Digital do Terreno Conceito Um Modelo Digital de Terreno (MDT) representa o comportamento de um fenômeno que ocorre em uma região da superfície terrestre

Leia mais

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Introdução Em geral, não há uma solução única para um projeto de sistema de abastecimento de água Uma mesma opção pode admitir diferentes: variantes, formas

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola

Leia mais

Saneamento Básico Municipal

Saneamento Básico Municipal Saneamento Básico Municipal Apresentação COMISSÃO INTERNA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Componentes da Comissão Instituídos pela Portaria N 019/2015 e 031/2015. Carina Aparecida

Leia mais

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas

O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada

Leia mais

DIAGNOSTICOS DE MATA CILIAR E RESERVA LEGAL EM PROPRIEDADES RURAIS NA SUB-BACIA DO TAIAÇUPEBA NO MUNICÍPIO DE SUZANO-SP.

DIAGNOSTICOS DE MATA CILIAR E RESERVA LEGAL EM PROPRIEDADES RURAIS NA SUB-BACIA DO TAIAÇUPEBA NO MUNICÍPIO DE SUZANO-SP. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. MARCOS B. REZENDE MOTA 1 ; MARINA DASTRE MANZANARES 1 ; RAFAEL AUGUSTO LIMA SILVA 1 1 Curso de Graduação - Faculdade de Engenharia Mecânica/UNICAMP

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

O que são e como funcionam os Aquíferos e as Águas Subterrâneas

O que são e como funcionam os Aquíferos e as Águas Subterrâneas Águas subterrâneas: uso atual e potencial para a Segurança Hídrica Encontro Temático: Água, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional São Paulo 23 e 24 de setembro de 2015 Osvaldo Aly Jr Engenheiro

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ

PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ Emily Caroline da Silva PADILHA, Maria Carolina Bueno da SILVA, estudantes do curso técnico em Controle Ambiental integrado ao ensino médio,

Leia mais

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

Recursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas

Recursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo III-e Recursos Hídricos Clima e Recursos Hídricos Síntese de Painel de Especialistas 1 Contexto Os sistemas hídricos brasileiros

Leia mais

Escassez de água: Aspectos econômicos, sociais e ambientais. Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo

Escassez de água: Aspectos econômicos, sociais e ambientais. Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo Escassez de água: Aspectos econômicos, sociais e ambientais Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo Campinas, 18 de Março de 2015 S 1974 1987 1999 2013 Conceitos Básicos Bilhões 3 4 5 6 7 8 9 Figura 1. Gráfico

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail

12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail 1 12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA Definição: Alteração do percurso natural do corpo de água para fins diversos. O desvio em corpo d água pode ser parcial ou total. O desvio parcial consiste na preservação

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas

Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas Análise de Risco de Taludes na Estrada de Ferro Vitória-Minas Stefânia Moreira Alves Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Brasil, stefaniamoreiraalves@yahoo.com.br Romero César Gomes Universidade

Leia mais

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0

b) a 0 e 0 d) a 0 e 0 IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,

Leia mais

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.

DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista

Leia mais

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE Carliana Lima Almeida (1); José Falcão Sobrinho (2); (1) Mestranda

Leia mais

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais