V AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA
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- Liliana Cortês Carneiro
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1 V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Mestrando em Engenharia Ambiental na UFES. Técnico da Coordenação de Gestão Integrada de Recursos Hídricos (COGIRH) da Secretaria de Estado para Assuntos do Meio Ambiente do Estado do Espírito Santo (SEAMA/ES). Antônio Sérgio Ferreira Mendonça Engenheiro Civil pela UFES. Mestre em Engenharia Civil (Hidrologia e Recursos Hídricos pela COPPE/UFRJ). Doutor em Engenharia de Recursos Hídricos pela Colorado State University EUA. PósDoutorado em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental pela Cornell University EUA. Professor Adjunto do Departamento de Hidráulica e Saneamento e do Programa de Mestrado em Engenharia Ambiental/UFES. Endereço (1) : Rua Barão, 10 Itaipava Itapemirim ES CEP: Brasil Tel: (27) imacina@zipmail.com.br RESUMO O presente trabalho apresenta uma avaliação da qualidade da água do rio Santa Maria da Vitória a montante e a jusante dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Rio Bonito e Suíça, através do monitoramento qualitativo e quantitativo. A avaliação da qualidade da água foi feita através de cinco pontos de amostragem, monitorados em quatro campanhas de campo, realizadas em abril/1999, junho/1999, setembro/1999 e janeiro/2000. Os resultados obtidos no monitoramento foram analisados e comparados com os limites estabelecidos pela resolução CONAMA 020/86 para águas da Classe 2. PALAVRASCHAVE: Qualidade da Água, Reservatórios, Parâmetros de Qualidade da Água. INTRUÇÃO O intenso uso da água e a poluição gerada contribuem para agravar sua escassez e resulta na necessidade crescente de acompanhamento da qualidade da água. Faz parte do gerenciamento de recursos hídricos o controle ambiental, de forma a impedir que problemas decorrentes da poluição da água venham a comprometer seu aproveitamento múltiplo e integrado, de forma a colaborar para a minimização dos impactos ao meio ambiente (Tundisi et al., 1999). O objetivo deste trabalho é a avaliação da qualidade da água do rio Santa Maria da Vitória a montante e a jusante dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Rio Bonito e Suíça, através do monitoramento de parâmetros físicoquímicos e biológicos. O rio Santa Maria da Vitória é um dos principais mananciais de abastecimento de água da região da Grande Vitória, no estado do Espírito Santo. Além da população abastecida, o manancial supre a demanda de água para uso industrial de grandes empresas da região, assim como a demanda para irrigação no Alto Santa Maria. As usinas hidrelétricas de Rio Bonito e Suíça estão localizadas no curso principal do rio Santa Maria da Vitória, entre as cidades de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina. Essas usinas, operadas pela ESCELSA (Espírito Santo Centrais Elétricas S/A), são responsáveis pela geração de 11% da energia produzida no Espírito Santo. A qualidade das águas da bacia do rio Santa Maria da Vitória é um fator de grande importância para o desenvolvimento regional, dado que suas águas são utilizadas para diversos usos, com destaque para o abastecimento público, irrigação e geração de energia elétrica (Caiado et al., 1999). ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 MATERIAL E MÉTOS Com o objetivo de escolher os pontos de monitoramento, foi realizada uma campanha de campo preliminar. Foram escolhidas cinco seções, sendo quatro no rio Santa Maria da Vitória e 01 (uma) no rio São Luiz (afluente), descritas a seguir: Ponto 1: Rio São Luiz, afluente do Rio Santa Maria da Vitória Ponto 2: Rio Santa Maria da Vitória, a montante do Reservatório da UHE Rio Bonito Ponto 3: Rio Santa Maria da Vitória, a jusante do Reservatório da UHE Rio Bonito Ponto 4: Rio Santa Maria da Vitória, a montante do Reservatório da UHE Suíça Ponto 5: Rio Santa Maria da Vitória, a jusante do Reservatório da UHE Suíça A avaliação da qualidade da água foi feita através de 04 (quatro) campanhas de campo, realizadas em abril/1999, junho/1999, setembro/1999 e janeiro/2000, onde foram coletadas amostras de água e medição de vazão. Para avaliar a influência dos reservatórios na qualidade da água, nos pontos 3 e 5 foram coletadas 04 amostras na campanha de setembro/1999 e duas amostras na campanha de janeiro/2000. Foram analisados os seguintes parâmetros físicoquímicos e bacteriológicos: temperatura, ph, oxigênio dissolvido (), demanda bioquímica de oxigênio (DBO 5 ), demanda química de oxigênio (), sólidos suspensos totais (), sólidos dissolvidos totais (), cloretos (Cl ), amônia (NNH 3 ), nitrato (NNO 3 ), nitrito (NNO 2 ), nitrogênio total (Ntotal), fósforo total (Ptotal), ortofosfato (PPO 4 ), turbidez, coliformes fecais (CF) e totais (). Os cursos d água do estado do Espírito Santo estão enquadrados na Classe 2 da resolução CONAMA n o 20 de 18 de junho de Os resultados obtidos no monitoramento foram analisados com base nos valores limites estabelecidos pela referida resolução para águas da Classe 2. Tabela 1 Padrões de qualidade para os corpos d água Classe 2 Resolução CONAMA 020/86. Parâmetro Padrões de qualidade (Classe 2) 5,0 Temperatura ph 6,0 a 9,0 DBO 5,0 500 ST Cloretos 250,0 NAmônia NTK Nitrato 10,00 Nitrito 1,00 NTotal PTotal 0,025 Ortofosfato Coliformes Fecais 1000 Coliformes Totais 5000 Turbidez 100 ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 Figura 1 Bacia do rio Santa Maria da Vitória. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos na campanha de abril/1999 são apresentados na Tabela 2. Tabela 2 Monitoramento realizado em abril/1999. Cl P1 12:30 0,23 3,0 25,0 6,1 12, ,0 33,0 9,8 P2 14:00 8,0 25,0 6,4 3, ,0 16,0 2,5 16:00 2,41 8,2 24,5 6,4 7, ,0 101,0 5,4 P4 12:38 5,60 7,8 25,5 6,6 8, ,0 63,0 3,0 10:40 14,43 8,2 27,0 6,7 7, ,0 89,0 5,9 Tabela 2 Cont. Ponto Hora NNH 3 NNO 3 NNO 2 Ntotal Ptotal PPO 4 CF P1 12:30 8,85 0,77 0,24 0, P2 14:00 0,94 0,28 < 0,02 < 0, Turbidez 16:00 0,90 0,08 < 0,02 < 0, P4 12:38 0,66 0,04 < 0,02 < 0, :40 2,64 0,06 < 0,02 < 0, Os resultados obtidos na campanha de junho/1999 são apresentados na Tabela 3. Tabela 3 Monitoramento realizado em junho/1999. Cl P1 12:00 0,12 1,7 20,0 6,2 22, ,0 152,5 11,9 P2 13:00 8,9 19,0 6,4 < 2, ,0 80,5 2,0 16:30 2,13 8,5 20,0 7,1 2,0 20 8,5 109,0 3,0 P4 10:43 4,75 8,9 16,5 6,2 2,0 12 7,0 92,5 3,0 14:50 13,28 9,5 19,0 6,7 3, ,5 107,0 4,0 Tabela 3 Cont. Ponto Hora NNH 3 NNO 3 NNO 2 Ntotal Ptotal PPO 4 CF P1 12:00 1,83 0,24 0,06 1,85 1,08 0, P2 13:00 0,03 0,52 < 0,01 0,82 0,05 < 0, :30 0,11 0,52 0,02 0,78 0,02 0, P4 10:43 0,04 0,62 0,02 0,81 0,02 0, :50 0,08 0,61 0,01 0,79 < 0,02 0, Tubidez ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 Os resultados obtidos na campanha de setembro/1999 são apresentados na Tabela 4. Tabela 4 Monitoramento realizado em setembro/1999. Cl P1 P2 12:00 2,55 8,4 20,8 6,2 < 2, ,0 84,5 4,0 16:50 2,20 8,6 21,0 6,2 < 2, ,0 86,5 3,0 17:30 4,50 8,6 21,0 6,3 < 2, ,5 90,0 3,5 19:00 4,50 8,6 20,0 6,6 < 2, ,0 87,0 3,5 19:30 4,50 8,7 20,5 6,5 < 2, ,0 105,5 3,0 P4 15:30 2,84 8,5 22,8 6,7 < 2, ,0 42,5 3,5 16:20 8,51 8,6 22,1 6,0 < 2, ,5 38,0 3,0 17:30 8,51 8,6 21,8 5,9 < 2, ,5 41,0 3,0 18:30 8,51 8,8 21,4 5,9 < 2, ,0 35,0 3,0 19:30 14,20 8,9 21,3 5,9 < 2, ,0 44,5 3,0 Tabela 4 Cont. Ponto Hora NNH 3 NNO 3 NNO 2 Ntotal Ptotal PPO 4 CF P1 Turbidez P2 12:00 0,29 0,39 < 0,01 1,31 0,07 0, ,5 16:50 0,12 0,45 < 0,01 1,12 0,05 0,01 > > ,6 17:30 0,10 0,44 < 0,01 1,21 0,05 0, ,6 19:00 0,09 0,44 < 0,01 1,16 0,06 0, ,5 19:30 0,07 0,44 < 0,01 1,12 0,05 0, ,6 P4 15:30 0,05 0,51 < 0,01 1,14 < 0,02 < 0, ,6 16:20 0,12 0,46 < 0,01 1,02 < 0,02 < 0, ,0 17:30 0,05 0,48 < 0,01 1,08 < 0,02 < 0, ,0 18:30 0,14 0,45 < 0,01 1,13 < 0,02 < 0, ,0 19:30 0,05 0,48 < 0,01 1,01 < 0,02 < 0, ,0 ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
6 Os resultados obtidos na campanha de janeiro/2000 são apresentados na Tabela 5. Tabela 5 Resultado do monitoramento realizado em janeiro/2000. Cl P1 10:10 0,21 2,4 23,5 6,1 14, ,5 74,3 8,1 P2 12:20 2,94 7,4 25,0 6,3 < 2,0 9 22,0 58,0 2,2 14:50 2,99 8,3 24,0 6,3 < 2, ,5 58,0 2,2 19:00 9,00 8,1 24,0 5,9 < 2,0 5 28,0 82 2,7 P4 16:10 4,98 8,2 25,0 6,2 < 2, ,0 51,3 2,2 17:30 21,81 8,3 25,0 5,9 < 2,0 5 24,0 24,5 3,2 20:00 25,53 8,2 25,5 5,7 < 2, ,5 57,5 3,7 Tabela 5 Cont. Ponto Hora NNH 3 NNO 3 NNO 2 Ntotal Ptotal PPO 4 CF P1 10:10 1,76 0,84 0,10 5,13 0,81 0,26 > > P2 12:20 0,42 0,58 0,01 1,67 0,07 0, Turbidez 14:50 0,25 0,79 < 0,01 1,72 0,08 0, :00 0,23 0,81 < 0,01 1,67 0,04 0, P4 16:10 0,22 0,78 < 0,01 1,67 0,11 0, :30 0,24 0,67 < 0,01 1,4 0,05 0, :00 0,18 0,68 < 0,01 1,54 0,08 0, Análise dos resultados Ponto 1 Grande parte dos esgotos domésticos gerados na cidade de Santa Maria de Jetibá são lançados no rio São Luiz sem nenhum tratamento, o que contribui para o comprometimento da qualidade da água deste corpo hídrico. O oxigênio dissolvido apresentou valores muitos baixos em todas as campanhas de monitoramento. Os valores de demanda bioquímica de oxigênio, fosfato total e coliformes fecais e totais estiveram muito acima dos limites estabelecidos pela Resolução CONAMA 020/86, em todas as campanhas, corroborando a observação que os esgotos da cidade são lançados no rio sem nenhuma forma de tratamento. A demanda química de oxigênio, embora não tenha um valor limite estabelecido pela legislação, apresentou altos valores em todas as campanhas de monitoramento. Ponto 2 Este ponto de monitoramento está localizado no rio Santa Maria da Vitória, a jusante da cidade de Santa Maria de Jetibá, sendo um indicador direto da influência dos despejos da cidade no rio. A situação mais efetiva de comprometimento das condições do rio ocorreu com o parâmetro coliformes fecais, que apresentou valores acima dos limites aceitáveis pela resolução CONAMA 020/86 em todas as campanhas de monitoramento. Os valores de fosfato total excederam os limites da referida resolução na 3 a e 4 a campanha. Isto demonstra que ocorre neste, certa influência das águas do rio São Luiz. Os outros parâmetros estão em conformidade com os limites estabelecidos pela legislação. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6
7 Ponto 3 Neste ponto, situado a jusante do reservatório da usina hidrelétrica Rio Bonito, houve uma redução nas concentrações de vários parâmetros avaliados, demonstrando que o reservatório tende a depurar parte da matéria orgânica levada para o rio Santa Maria da Vitória, agindo de maneira favorável à recuperação parcial dessas águas (CETESB, 2000), embora os parâmetros demanda bioquímica de oxigênio, coliformes fecais fosfatos totais apresentem valores em desconformidade com a Resolução CONAMA 020/86 em duas campanhas. Os altos valores de fosfato total encontrados podem também estar associados aos processos de adubação dos solos, muito comum na região. Ponto 4 O parâmetro coliformes fecais apresentou valores acima dos limites aceitáveis em todas as campanhas, evidenciando que neste trecho existe contribuição de esgotos domésticos. Os parâmetros demanda bioquímica de oxigênio e fostato total também apresentaram valores acima dos valores limites preconizados pela resolução CONAMA 020/86 na 1 a e 4 a campanha, respectivamente. Isto ocorreu, possivelmente, em decorrência de contribuições orgânicas, características de esgotos domésticos, efluentes de pocilgas e drenagem de áreas agrícolas. Os demais parâmetros apresentamse em conformidade com os valores preconizados pela referida resolução. Ponto 5 A maioria dos parâmetros analisados estão em conformidade com os padrões estabelecidos pela resolução CONAMA 020/86, neste ponto. Foram verificadas inconformidades para coliformes fecais, coliformes totais e demanda bioquímica de oxigênio, o que denota uma curta influência a montante na qualidade da água do rio, oriunda principalmente de contribuição de esgotos domésticos. CONCLUSÃO O rio São Luiz apresentou vários parâmetros em desconformidade com a legislação em todas as campanhas de monitoramento, principalmente coliformes fecais, demanda bioquímica de oxigênio e fosfato total, em decorrência dos despejos da cidade de Santa Maria de Jetibá, lançados in natura no rio. Os resultados do monitoramento do rio Santa Maria da Vitória, mostram que este manancial encontrase com a maioria dos parâmetros dentro dos padrões de qualidade estabelecidos para águas Classe 2 da resolução CONAMA 020/86, com exceção do ponto 2, onde existe certa influência das águas do rio São Luiz. Foi observada uma tendência de melhoria da qualidade da água dos pontos de montante para jusante. De acordo com os resultados apresentados, podese concluir que os principais problemas que contribuem para degradação da qualidade das águas do rio Santa Maria da Vitória, têm como origem as fontes de lançamento de esgotos domésticos sem tratamento, podendo destacar também os efluentes de pocilgas e a drenagem de áreas agrícolas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CAIADO, M. A. C., MENDONÇA, A. S. F., LUPPI, S. M., TEIXEIRA, E. C. Desenvolvimento regional e qualidade das águas da bacia do rio Santa Maria da Vitória. In: XIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 112, Belo Horizonte. Anais SBRH CETESB. Relatório de qualidade das águas interiores do estado de São Paulo. São Paulo: CETESB, p. 3. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução n o 20 de 18 de janeiro de In: Resoluções do CONAMA, 1984 a 1991, 4 ed., Brasília, IBAMA, p. 4. REBOUÇAS, A. C., BRAGA, B., TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Editora Escrituras ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7
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