OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU
|
|
- Adelino Camelo Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU P.R0 OPSH_EST.FUNCH Ricardo Krauskopf Neto 23/12/2004
2 SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU 1. CONCLUSÕES DOS ESTUDOS E PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS A seguir são apresentadas as principais conclusões que podem ser retiradas dos estudos efetuados. Serão apresentados apenas os principais argumentos, na opinião do autor deste trabalho, que suportam cada uma delas e em ordem de importância (também na opinião do autor). Outros argumentos estão disponíveis no texto do trabalho, que por sua vez, constitui resumo dos relatórios dos estudos. Dos estudos realizados conclui-se: Ocorreu aumento generalizado de precipitações na área dos Estados do Paraná e São Paulo após 1960 ou 1970, com o fenômeno diminuindo de intensidade de montante para jusante da bacia (Tabela 1, reprodução da Tabela 9). Este comportamento fez com que os testes estatísticos aplicados aos postos individuais no Estado de São Paulo apresentassem não-estacionariedade claramente significativa, do ponto de vista estatístico, e os aplicados ao postos do Paraná apresentassem sinais mais fracos. Para os dados do Estado do Paraná, os indícios são de aumento de freqüência e diminuição de intensidade dos eventos; o 96 das 101 estações pluviométricas localizadas nos Estados de São Paulo e Paraná apresentaram maior precipitação no período pós-1970 (probabilidade de 3, do evento ser devido a simples variação amostral), o que ocorre com todas as 61 estações em São Paulo (probabilidade de 4, ) e 35 das 40 estações no Paraná (probabilidade de 5, ); o Para o Estado de São Paulo, 98% dos postos apresentaram algum teste positivo para a não estacionariedade, para nível de significância de 5%. Os resultados do Teste do Coeficiente de Correlação de Spearman, considerado o mais consistente entre os testes aplicados, indicam que 85% dos postos resultariam positivos para a não estacionariedade para um nível de significância de 10%, 77% para nível de 5% e 52% para nível de 1% (Figura 1, reprodução da Figura 14). Para as variâncias, avaliação com a divisão das séries em 1960 indica que 72% dos postos apresentam não-estacionariedade para nível de significância de 10% e 57% para o de 5%; o Para o Estado do Paraná, 30% dos postos apresentaram algum teste positivo para a não estacionariedade, para nível de significância de 5%. Os resultados do Teste do Coeficiente de Correlação de Spearman indicam que 43% dos postos resultariam positivos para a não-estacionariedade para um nível de significância de 10% (probabilidade de 7, ), 23% para nível de 5% e 15% para nível de 1% (Figura 1, reprodução da Figura 14). Para o Outono, 43% dos postos apresentaram não-estacionariedade; o A metodologia de verificação de mudanças no padrão de precipitação aplicada aos dados do Paraná resultou em grande número de indicações de mudança. Inspeção por especialistas dos resultados indicou que 53% dos postos apresentaram indícios de aumento de freqüência e diminuição de intensidade dos eventos, 8% indicaram sinal oposto e 39% não permitiram nenhuma conclusão; 2
3 O aumento de precipitações, por sua grande intensidade, deve ser atribuível à variabilidade interdecadal (variação natural de baixa freqüência), que por sua vez está associada, para a região de interesse, com a variabilidade do fenômeno El Niño. Com isto, não é possível estimar a permanência destas mudanças; Ocorreu aumento generalizado de vazões na bacia do rio Paraná a montante de Itaipu após 1960 ou 1970, com este fenômeno crescente de montante para jusante, tanto na bacia do Paraná como um todo como para cada uma de suas sub-bacias. O sinal de não-estacionariedade é mais fraco apenas no tramo de montante do rio Grande e no rio Pardo; o Na bacia incremental de Itaipu (não controlada), todos os postos com dados suficientes para este tipo de análise apresentaram vazões maiores no período pós-1960 (13 postos, com probabilidade de 1, ) e também pós-1970 (26 postos, com probabilidade de 1, ). Para o Teste de Spearman, 42% dos postos apresentaram não-estacionariedade, com 53% deles apresentando nível de significância inferior a 0,5% e 73% inferiores a 2%, o que indica a intensidade do fenômeno nos postos onde o mesmo foi constatado. Também para o Teste de Spearman, 64% dos postos apresentaram nível de significância inferior a 15% (probabilidade de 1, ). Os 10 postos analisados para vazões mínimas de durações de 7 a 120 dias apresentaram valores superiores em 43%, em média, no período pós-1970, com 8 postos sendo reprovados no Teste t para igualdade de médias entre períodos. As variâncias das vazões mínimas apresentaram aumentos. 69% do postos apresentaram testes positivos para não estacionariedade no Outono, para níveis de significância de 5% (Figura 2, reprodução da Figura 13); o As 32 séries de vazões naturais médias mensais em locais de aproveitamento analisadas apresentaram vazões no período pós-1970 maiores (probabilidade de 2, ). Considerando os resultados do Teste de Spearman, 69% dos postos (22) apresentaram não-estacionariedade para níveis de significância de 5%. 44% dos postos apresentaram níveis máximos de significância inferiores a 0,5%, indicando a intensidade do fenômeno, com praticamente todos eles localizados nas bacias dos rios Paraná, Paranapanema e Tietê (Figura 3, reprodução da Figura 16). Os resultados dos rios Paranaíba e Araguari apresentaram níveis máximos de significância entre 1 e 5%. No Inverno, 81% dos postos apresentaram não estacionariedade com o Teste de Spearman. Para as variâncias, 84% dos postos apresentaram não-estacionariedade para divisão da série em 1960; Estudos independentes (Guetter e Prates, 2002; Hass e Guetter,2003) confirmam a existência e significância das alterações de vazões; A produtibilidade média das bacias mais próxima à Itaipu, em especial as do rio Paranapanema e Incremental, foi claramente aumentada no período pós-1970, gerando vazões maiores para o mesmo volume precipitado (Tabela 1, reprodução da Tabela 9); 3
4 P BACIA 2 -P 1 Q 2 -Q 1 Q Q (mm) (mm) 1 /P 1 Q 2 /P 2 /Q 1 Q 2 /Q 1 2 total P cte Grande ,33 0,34 1,18 1,01 Tietê ,24 0,28 1,34 1,16 Paranapanema* ,25 0,32 1,45 1,28 Incremental* ,29 0,39 1,44 1,33 * relativas ao período Tabela 1 Relações entre vazões e precipitações antes (índice 1) e após 1970 (índice 2) (Müller et all,1997c). O aumento de vazões observado, em especial na incremental de Itaipu, é consistente com o efeito conjunto de eventos registrados na área: aumento de precipitação, alteração da cobertura vegetal e implantação de programas de conservação de solo. o Para as bacias dos rios Tietê, Paranapanema e Incremental, o aumento de precipitação não explica o aumento de vazões, conforme última coluna da Tabela 9, que representa a relação de vazões entre períodos supondo a precipitação constante; o 12% da área do Estado do Paraná, principalmente a localizada a Oeste do Estado e contígua ao rio Paraná, foi desmatada no período de 1965 a O desmatamento aumenta as vazões médias das bacias; o A partir da década de 1970 ocorreu, no Norte do Paraná, a substituição da cultura do café (perene) por culturas de ciclo anual. Este tipo de modificação produz um aumento de vazões nas bacias afetadas; o A partir de 1980 é implantado no Paraná um programa de conservação de solos que atinge, entre 1984 e 1990, 1200 microbacias do Estado, com uma área de km 2 de terraceamento, reflorestamento de 418,41 km 2 e adequação de km de estradas. Medidas de conservação de solo tendem a aumentar a infiltração e, portanto, as vazões médias e mínimas; o A consistência do comportamento da bacia em função da mudança de uso do solo é respaldada pelos estudos disponíveis em escala mundial sobre o assunto; As alterações de vazão devidas às mudanças de uso do solo podem ser consideradas de caráter permanente, não havendo perspectivas de diminuição significativa da produtibilidade hídrica da bacia. o A produtibilidade hídrica da bacia somente voltaria aos patamares originais pela recomposição da cobertura vegetal, o que implicaria na não utilização da área para as atividades de agricultura e pecuária. Esta hipótese não pode ser considerada realista. 4
5 Figura 1 Série de vazões naturais médias anuais em Itaipu (Tucci e Clarke, 1996b). Figura 2 Médias móveis das vazões naturais médias anuais em Itaipu (Tucci e Clarke, 1996b). 5
6 2. AVALIAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO NAS BACIAS DE INTERESSE Com a finalidade de respaldar, do ponto de vista físico, os resultados estatísticos obtidos, foi realizada uma análise do comportamento da evapotranspiração em alguns pontos da bacia de interesse. Foram realizadas: Estimativa da evapotranspiração real pelo Balanço Hídrico nos postos Tomazina (rio das Cinzas), Porto Santa Terezinha (rio Laranjinha), Bom Jardim (rio Capivari), Jataizinho (rio Tibagi), Rio dos Patos (rio do Patos) e Porto Paraíso do Norte (rio Ivaí), todos no Paraná, e o posto de Ártemis, no rio Piracicaba, em São Paulo; Aplicação do modelo CRAE ( Complimentary Relationship Areal Evapotranspiration ) para a avaliação da evapotranspiração real e potencial aos dados mensais das estações meteorológicas de Curitiba e Guarapuava e aplicação aos dados das Normais Climatológicas de 1931 a 1960 e 1961 a 1990 para os postos de Castro, Curitiba e Rio Negro, no Estado do Paraná, e Franca, Santos e São Paulo, no Estado de São Paulo. Para o Balanço Hídrico, adotou-se a hipótese convencional de desconsideração da variação de armazenamento no solo na análise de períodos longos, com a evapotranspiração resultando do balanço entre vazões e precipitações médias na bacia. Dos postos utilizados, 4 apresentam dados a partir da década de 1930, 2 a partir da de 1940 e 1 a partir da de As evapotranspirações reais foram calculadas para todos os postos para os períodos anterior e posterior a 1960, à exceção do de Porto Paraíso do Norte, que foi dividido em Para o Estado do Paraná a evapotranspiração real apresentou uma diminuição média de 10%, enquanto que para o posto do Estado de São Paulo foi registrado um aumento de 5%. A hipótese levantada para este fato é que a bacia de São Paulo foi ocupada em época muito anterior e de forma diferente que as do Paraná. Avaliou-se também o comportamento da evapotranspiração em uma janela fixa de tempo ao longo de todo o período de dados (equivalente ao procedimento de obtenção de uma média móvel). Esta avaliação mostrou as estações de Tomazina, Porto Santa Terezinha, Jataizinho, Porto Paraíso do Norte e Artemis com variações consistentes de evapotranspiração ao longo de todo o período. Para os outros dois postos, a variação é mais suave, provavelmente por se tratarem de bacias pequenas e com ocupação antiga. O modelo CRAE foi desenvolvido por Morton e é baseado na relação complementar entre a evaporação potencial e a evaporação real (a evapotranspiração potencial aumenta quando a evapotranspiração real diminui), representada pela seguinte equação: ETR + ETP = 2 ETS (1) onde: ETR : evapotranspiração real; ETP : evapotranspiração potencial; ETS : evapotranspiração em condição de solo saturado. 6
7 A evapotranspiração potencial é estimada a partir do balanço de energia e de massa, por método semelhante ao de Penman. A evapotranspiração de solo saturado é estimada a partir da equação de Priestley-Taylor, ajustada para levar em conta os efeitos de advecção durante o inverno. Para a aplicação do método são utilizados dados de temperatura, umidade e insolação. Os resultados da aplicação do modelo indicaram que o posto de Curitiba não apresentou diferenças na evapotranspiração real tanto para a média anual como para os valores mensais, considerando a série anterior e posterior a Para o posto de Guarapuava, com divisão da série em 1973, houve diminuição de 9% na evapotranspiração real anual, com valores mensais variando de 3 a 20%. Cabe ressaltar que as séries de dados podem ser consideradas curtas, o que dificulta avaliar a precisão dos resultados. Para os postos em que se utilizou as Normais Climatológicas, todos os resultados indicaram redução da evapotranspiração real após 1960, inclusive o de Curitiba. 7
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Quadro 11 - Exatidão dos mapeamentos de uso do solo
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Mudanças ocorridas no uso do solo No Quadro 11 são apresentadas as exatidões dos mapas temáticos gerados a partir do processamento digital das imagens do sensor Landsat 5
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisRelações entre diferentes fases da monção na América do Sul
Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisRecursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo III-e Recursos Hídricos Clima e Recursos Hídricos Síntese de Painel de Especialistas 1 Contexto Os sistemas hídricos brasileiros
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisCrise da água: causas, consequências e enfrentamentos. O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica
Crise da água: causas, consequências e enfrentamentos O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica Local da Fala O reflexo da mudança climática nos recursos hídricos
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisMonitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice
Leia maisParecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado
Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisMódulo 8 Estudos de Caso 5 e 6
Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Estudo de Caso 5 Restaurante Comida Mineira O restaurante Comida Mineira pretende implantar um sistema de gestão ambiental. O restaurante pode ser dividido para nosso estudo
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisDimensionamento de espaço
Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3060D
MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-3060D Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. Introdução... 01 2. Especificações... 02 2.1. Gerais...
Leia maisestudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii
39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO GERÊNCIA DE GEOTECNOLOGIA - GeoSafras RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA CULTURA DO CAFÉ 2007 Brasília 2007 INTRODUÇÃO
Leia maisLEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL
LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL 1.3 de 11/02/2014 7548 2 Sumário 1. Apresentação... 5 2. Itens que Acompanham... 5 3. Especificações Técnicas... 6 4. Características Gerais... 6 5. Recomendações de Instalação...
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia maisESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009
ESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009 1. SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA DE CENÁRIO CLIMÁTICO NO RIO PARAGUAI Cliente: Rio Tinto Mineração Descrição : As condições de navegação do rio Paraguai
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisde Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos
Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De
Leia maisFuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa:
QUESTÃO 3 (Ocupação do território brasileiro) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: Ao longo do tempo, essa região conheceu diferentes formas
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisGERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto:
TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto: INTERLIGAÇÃO DAS HIDROVIAS TIETÊ-PARANÁ E PARANÁ-PRATA COM A TRANSPOSIÇÃO DA REPRESA DE ITAIPU, MEDIANTE A CONSTRUÇÃO DE PORTOS INTERMODAIS E ESTRUTURAS COMPLEMENTARES
Leia maisAMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO
ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO
ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de
Leia maisIncertezas nas projeções de variáveis hidrológicas em cenários de mudanças climáticas
Incertezas nas projeções de variáveis hidrológicas em cenários de mudanças climáticas Prof. Juan Martín Bravo Instituto de Pesquisas Hidráulicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul 24/06/2013 1 Organização
Leia maisDentre os temas apresentados para serem trabalhados nos Atendimentos Volantes Coletivos destacamos os que seguem:
RELATÓRIO DE ATENDIMENTOS VOLANTES COLETIVOS NAS VILAS CACHEIRA DE SANTO ANTONIO, PADARIA E IRATAPURU PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Foram realizados três Atendimentos Volantes Coletivos
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisSumário. 1 Introdução. 2 O Conceito de Provisão. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 O Conceito de Provisão... 1 3 Exemplos de Provisão... 2 3.1 Provisão para garantias... 2 3.2 Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis... 3 3.3 Provisão para reestruturação...
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisAnálise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisCOEFICIENTES PARA ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO COM DURAÇÃO DE 24 HORAS A 5 MINUTOS PARA JABOTICABAL
COEFICIENTES PARA ESTIMATIVAS DE PRECIPITAÇÃO COM DURAÇÃO DE 24 HORAS A 5 MINUTOS PARA JABOTICABAL Paulo Nobukuni 1 Vicente de Paula Pereira 2 Romísio Geraldo Bouhid André 2 RESUMO ABSTRACT Dados de pluviosidade,
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS
ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO DE FRATURAS DE TRILHOS EM TÚNEIS 2 RESUMO As fraturas de trilho são eventos indesejáveis a operação e a manutenção de uma ferrovia. Além de causar a interrupção da circulação de
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisMEDIDAS COMPENSATÓRIAS
MEDIDAS COMPENSATÓRIAS Superintendência de Desenvolvimento Empresarial Gerência de Meio Ambiente Fevereiro de 2011 1. MEDIDAS COMPENSATÓRIAS Conceito: É uma indenização paga por um empreendedor que causa
Leia mais1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.
TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ 1 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM DE
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) Relatório com as principais notícias divulgadas pela mídia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Aula 02 Prof. Dr. Guttemberg da Silva Silvino Introdução Topografia Definição de Topografia
Leia maisAntonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia
Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito
Leia maisA Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III INDUTORES E CIRCUITOS RL COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento
Leia maisMauricio Barbosa e Castro
Mauricio Barbosa e Castro A interação homem-computador está muito relacionada com o processo de projeto, provendo soluções que levam em consideração todas as restrições e requisitos. O aspecto de projeto
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia
Leia maisMANUAL - CONTABILIDADE
MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia maisRelatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda.
Relatório de atividades Arte e cidadania caminhando juntas Pampa Exportações Ltda. Belém-PA 2013 Trabalho Social: um compromisso de desenvolvimento local Pampa Exportações Ltda. No contexto da certificação
Leia maisUso de Substâncias Psicoativas
Uso de Substâncias Psicoativas X Direção Veicular ALOISIO ANDRADE Psiquiatra e Homeopata XI Jornada Mineira de Medicina de Tráfego Belo Horizonte - MG 18 e 19/07/2014 I-Dados Estatísticos - O Brasil ocupa
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 16-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Engenharia Aplicada aos Recursos Hídricos, modalidade regular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisMecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0
Mecanismo de Realocação de Energia ÍNDICE MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia
Leia maisANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,
Leia mais3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras
24 3 Métricas para Gerenciamento de Riscos em Empresas Não Financeiras Neste capítulo são apresentadas algumas métricas utilizadas em gerenciamento de riscos em companhias não financeiras, fazendo um resumo
Leia maisDeterminantes e Relevância da Responsabilidade Social Corporativa nas empresas brasileiras de capital aberto
- A segunda versão do trabalho foi disponível em anexo, e optou-se por apresentar as respostas, que estão destacadas de azul, no próprio documento desenvolvido pelo avaliador #5923-13807-1RV# na primeira
Leia maisParte II APLICAÇÕES PRÁTICAS. Capítulo 3 Determinação da Vazão de Projeto
Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS Capítulo 3 54 Capítulo 3 Para facilitar a compreensão das noções básicas de projetos de obras hidráulicas, no próximo capítulo desenvolve-se o projeto de uma pequena barragem.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL
Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ATENÇÃO O ESTUDO DEVE CONTER, COMO ITEM OBRIGATÓRIO, UMA FOLHA
Leia maisPESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central
PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, cuja gestão está sob a responsabilidade
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisAnálise de tendências
Luiz Carlos Terra Ao se analisar uma série de dados, além de gráficos, tabelas e cálculo de medidas de posição e dispersão, é importante verificar o movimento ao longo do tempo, ou seja, a tendência das
Leia maisAuditoria Eletrônica de Órgãos Públicos. Regras de Validação Contas Anuais
Regras de Validação Contas Anuais Sumário Sumário 1. Relação de Contratos de Concessão... 4 1.1. Descrição do Documento... 4 1.2. Estrutura... 4 1.3. Regras de Validação... 4 1.3.1. Contratos duplicados...
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisDESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL
DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,
Leia maisMODELANDO O TAMANHO DO LIXO
MODELANDO O TAMANHO DO LIXO Thiago Vinícius Portella Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos thiagovinicius88@gmail.com Nestor Oliveira Neto Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de
Leia mais(ROA) 1) 20010 10% 2011 11%. A
CURSO LISTA DE EXERC CÍCIOS 2012.2 UNIDADE II ADM SEMESTRE 2º BLOCOO DISCIPLINA Gestão Financeira NOTA TURMA ADM 5NB ESTUDANTES PROFESSOR (A) Dr. Wellington Ribeiro Justo DATA 01/12/2012 Responda com responsabilidade
Leia maisMODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PROJETO DE ESTÁGIO Nome do Aluno Frederico Westphalen, RS, Brasil
Leia mais