ESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009"

Transcrição

1 ESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA DE CENÁRIO CLIMÁTICO NO RIO PARAGUAI Cliente: Rio Tinto Mineração Descrição : As condições de navegação do rio Paraguai Corumbá- Assunção dependem do comportamento hidrológico da bacia hidrográfica do Alto e Médio rio Paraguai. A série de observação do rio Paraguai mostra um período de 13 anos entre 1960 a 1973 onde os níveis estiveram cerca de 2 m inferiores aos do período anterior e posterior. Estas condições, se repetidas hoje dificultariam de forma significativa o tráfego de comboios e limitaria o volume de carga a ser transportada. O estudo constou de simular o cenário de mudanças climáticas para o século 21 e verificar se estas condições apresentariam mudanças de níveis que agravassem a navegação. Foi ajustado um modelo hidrológico a bacia do rio Paraguai (1 milhão de km2) e simulado o cenário de alteração climática fornecido pela Rio Tinto com base em outro estudo contratado. Período: outubro de 2007 a março de AVALIAÇÃO DA PREVISÃO DO RIO PARAGUAI Cliente: Rio Tinto Mineração Descrição : O objetivo do estudo foi de apresentar alternativas de previsão de vazão para navegação no rio Paraguai entre Corumbá to Nova Palmira para curto prazo (até 30 dias), longo prazo (até 6 meses) e cenário par os anos seguintes. O estudo constou de avaliar a rede para previsão, os modelos necessários e os custos operacionais. Período: março a junho de 2008.

2 3. AVALIAÇÃO DEFINIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS DO EMPREENDIMENTO JURERÊ INTERNACIONAL Cliente: Habitasul Descrição: orientar a ocupação do solo quanto aos condicionantes das águas urbanas da área de expansão de Jurere Internacional em Florianópolis, considerando: disponibilidade hídrica e regularização, inundações na drenagem urbana, e esgoto sanitário e seus efluentes. Período: abril a setembro de ESTUDOS DE DRENAGEM EM BRASILIA Cliente: TCBR em estudos para o Distrito Federal Descrição: Os estudos realizados foram os seguintes: (a) Revisão da curva de Intensidade x duração e freqüência de Brasília considerando os dados atuais da cidade; (b) revisar os critérios de projeto atualmente utilizados na cidade; (c) analisar três sub-bacias da cidade e apresentar soluções alternativas e simular com modelo hidrodinâmico. Período: abril a outubro de PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE CAMPO GRANDE Cliente: Prefeitura Municipal de Campo Grande em consórcio com Ecoprime Engenharia e Schettini Engenharia Descrição: Desenvolvimento do Plano Diretor de Drenagem Urbana da cidade de Campo Grande, envolvendo diagnóstico, medidas não-estruturais, medidas estruturais do Córrego Prosa, Manual de Drenagem Urbana e sistema de informações. Período: abril de 2008 a junho de

3 6. CURSO SOBRE MODELAGEM DE DRENAGEM URBANA Cliente: Rio Águas Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro Descrição: treinamento da equipe da Rio Águas sobre aspectos de modelagem sobre águas pluviais urbanas: Modelos hidrológicos: conceitos, Plano Diretor de Drenagem urbana e uso do Modelo SWWM (hidrodinâmico) para rede de condutos e canais em bacias urbanas. Período: setembro outubro HIDROGRAMA DO ESTIRÃO DE JUSANTE DA USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE Cliente: Leme Engenharia, Conteúdo utilizado na preparação do EIA da Usina de Belo Monte Descrição: apresentar propostas de hidrograma a serem mantidos ao longo da Volta Grande do Xingu, entre a barragem e a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, com base nas restrições ambientais deste trecho, identificadas nos estudos do EIA. Foram elencadas propostas que procuravam manter a produção de energia e a conservação ambiental Período: agosto a setembro de ESTUDOS DE QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PINHEIROS E BRAÇO DO NORTE EM FACE DO EMPREENDIMENTO DA IFC Cliente: IFC Indústria de Fosfatados Catarinense da Yara e Bunge Descrição: A instalação da Indústria de Fosfatados Catarinense envolve a construção de barragem de rejeito no rio Pinheiros em S. Catarina, para controle de seus efluentes. Foram solicitados pelo órgão ambiental de Santa Catarina, no processo de licenciamento os seguintes aspectos: (a) a avaliação da concentração de fósforo no efluente da barragem e nos rios Pinheiros e Braço do Norte; e (b) o impacto sobre os usos da água e do meio ambiente a jusante do empreendimento. O estudo constou da análise dos dados medidos e simulação da qualidade da água para o cenário atual e futuro do empreendimento. Período: setembro 2008 a abril

4 9. PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DO DISTRITO FEDERAL Cliente: Concremat Engenharia que elabora o Plano para o Distrito Federal Descrição: Envolve para dos componentes do Plano que é de responsabilidade da Concremat. As atividades foram: (a) Orientação sobre o conteúdo das atividades e metodologia a ser desenvolvida no Plano nas suas diferentes etapas e participação nos workshops junto ao cliente; (b) Medidas Não-estruturais do Plano Diretor que envolve a análise da gestão e legislação de drenagens urbanas e manuais técnicos. Período: dezembro 2008 a Maio GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS NO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI Cliente: CETREL Descrição: Desenvolvimento de avaliações para a concepção da Gestão estratégica dos recursos hídricos para o Pólo Industrial de Camaçari (PIC), considerando a demanda de água do empreendimento, os impactos que podem ser produzidos nas bacias hidrográficas e como as mesmas podem afetar o PIC Período: outubro 2008 a Julho REVISÃO DA ENCHENTE MÁXIMA DE PROJETO DE ITAIPU Cliente: Itaipu Binacional Descrição: Este estudo nesta fase envolve o ajuste do modelo hidrológico para a bacia incremental de Itaipu e estimativa da enchente máxima de projeto estimada quando do seu projeto para o uso do solo do passado e atual, verificando a influencia destas novas condições para a bacia incremental. O estudo poderá ter continuidade para previsão do restante da bacia. Período: abril a dezembro

5 12. AVALIAÇÃO DOS ESTUDOS NO BAIXO RIO TAQUARI Cliente: Petcom Engenharia para o Ministério dos Transportes Descrição: análise dos estudos realizados sobre o baixo rio Taquari sobre: Diagnóstico Ambiental; Proposições de intervenções de curto prazo; Proposições de intervenções de médio e longo prazo e recomendações para complementação dos estudos. Período: abril-maio AVALIAÇÃO DEFINIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS DO EMPREENDIMENTO PORTO BELO Cliente: Parkinson empreendimentos imobiliários Descrição: orientar a concepção na ocupação do solo quanto aos condicionantes das águas urbanas da área de empreendimento de Porto Belo considerando suas externalidades e objetivando eficiência técnica (não ocorrência de inundações) e sustentabilidade. Envolve a análise da disponibilidade hídrica, drenagem urbana e esgotamento sanitário. Período: junho a setembro de ESTIMATIVA DO VOLUME DE CONTROLE DAS ÁGUAS PLUVIAIS DA INDÚSTRIA DE FOSFATADOS IFC EM ANITÁPOLIS Cliente: IFC Indústria de Fosfatados Catarinense da Yara e Bunge Descrição: A instalação da Indústria de Fosfatados prevê o controle de reuso da água pluvial sobre a área do empreendimento. Foram estudado o volume necessário para mitigar o fluxo para jusante e as condições de projeto, evitando-se potenciais contaminações. Período: julho- agosto

6 15. AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO DE VAZÃO DA UHE DE SÃO DOMINGOS Cliente: Eletrosul S.A. Descrição: A empresa Eletrosul está desenvolvendo os estudos para a construção da Usina Hidrelétrica São Domingos no rio Verde, no Mato Grosso do Sul. No lay-out da Usina existeum trecho de redução de vazão a jusante da barragem, que atualmente faz parte do seu fluxo natural. O objetivo do estudo é o de analisar os potenciais impactos sobre a alteração da vazão no trecho entre a barragem e a cassa de força da UHE de São Domingos e apresentar um parecer com relação a(s) vazão(ões) ambiental (is) propostas. Período: julho- agosto de AVALIAÇÃO E PLANO DE EMERGÊNCIA DAS PCHS IRARA E RETIRO VELHO Cliente: Brasil PCH Descrição: o estudo envolve a estimativa das condições de escoamento a jusante das barragens de Retiro Velho e de Iara frente ao seu eventual rompimento. Esta avaliação é realizada com base na simulação hidrodinâmica da onda ruptura. Período: junho a setembro de

7 ESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO Contratos pessoais de Carlos E. M. Tucci 2008 A AVALIAÇÃO HIDROLÓGICA DO PROJETO HIDRELÉTRICO DE BUJAGALI (UGANDA) Cliente: Inspection Panel do Banco Mundial e Banco Africano de Desenvolvimento Descrição: Avaliação hidrológica do projeto Bujagali em financiamento pelos dois Banco em função de reclamação pública de ONGs da Uganda quanto a sustentabilidade do projeto no que se refere às condições hidrológicas e de mudanças climáticas para a produção energética. Período: dezembro de 2007 a abril de CURSO DE GESTÃO INTEGRADA DE INUNDAÇÕES URBANAS Cliente: Ministério das Cidades PNUD Descrição: Curso para gestores urbanos sobre inundações urbanos onde são apresentada uma visão integrada das águas urbanas, inundações ribeirinhas, drenagem urbana, Plano Diretor de Águas Pluviais e estudos de casos. O curso foi apresentado no ministério Público Federal. Período: novembro AVALIAÇÃO DA GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS DE JACARTA Cliente: Banco Mundial Descrição: Avaliação de projeto de dragagem dos rios urbanos de Jacarta proposto ao Banco Mundial e analisar os aspectos de gestão das águas urbanas: desenvolvimento urbano, abastecimento de água, drenagem urbana, esgoto sanitário, resíduos sólidos e meio ambiente de Jacarta e apresentar uma proposta estratégica para o futuro. Período: agosto a outubro de

8 4. GESTÃO INTEGRADA DAS ÁGUAS URBANAS DE GRANDES CIDADES Cliente: Banco Mundial Descrição: Desenvolvimento de documento de rápida avaliação da gestão das águas urbanas em grandes cidades e identificação de uma estratégia inicial de investimentos para os gerentes e consultores do Banco Mundial. O documento permite uma avaliação com base numa visita e apresenta dois estudos de caso: Jakarta e Medellin. Período: dezembro de 2008 a julho de CURSO: AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE MUDANÇA CLIMÁTICA NOS RECURSOS HÍDRICOS Cliente: Cap-Net Rede de Capacitação em Recursos Hídricos do PNUD Descrição: preparação de parte do conteúdo sobre os aspectos de mudança climática em recursos hídricos e ministrar aula nas seguintes cidades: Cidade do Panamá, Panamá; Cusco no Peru, e Maputo em Moçambique. Período: agosto de 2008, junho de 2009 e julho de CURSO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA Cliente: Cap-net Brasil e Feevale Descrição: Curso que envolve Aspectos Hidrológicos, Usos dos Recursos Hídricos, Gestão dos Recursos Hídricos, Técnicas de Análise Ambiental, Avaliação Estratégica e Integrada e Estudos de casos. Período: julho

9 7. PLANO DA BACIA ALTA DO RIO GUAYLLABAMBA: CONSOLIDAÇÃO (QUITO, EQUADOR) Cliente: BID Banco Interamericano de Desenvolvimento Descrição: Os objetivos deste estudo são de complementar os resultados desenvolvidos para a bacia, buscando o Plano de Gestão integrada dos Recursos Hídricos da bacia: (a) Complementar os estudos do Plano Integrado de Recursos Hídricos da bacia; (b) Um plano de trabalho que oriente a forma de funcionamento do comitê da bacia hidrográfica; (c) Apresentar a estratégia bacia de implementação do Plano nas atividades acima, considerando curto, médio e longo prazo Período: Agosto dezembro ESTUDOS DE CASOS PARA GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NA AMÉRICA LATINA Cliente: Banco Mundial (LAC) Descrição: Desenvolver avaliação da Gestão de recursos Hídricos em cidades da América da Latina visando uma estratégia de longo prazo de investimentos e melhoria da gestão de grandes cidades. Atividade dentro de projeto em preparação dentro da Divisão da América Latina. Período: agosto- dezembro de PLANOS INTEGRADOS DE SANEAMENTO Cliente: BID Banco Interamericano de Desenvolvimento Econômico Descrição: apoiar os municípios na preparação dos termos de referência e orçamento para a contratação de Planos Integrados de Saneamento, que serão elaborados como parte das operações em preparação no âmbito do PROCIDADES, em municípios escolhidos como pilotos para estudo do tema. Período: agosto-dezembro

ATIVIDADES DE ESTUDOS, PROJETOS E CURSOS DURANTE 2010 E EM DESENVOLVIMENTO

ATIVIDADES DE ESTUDOS, PROJETOS E CURSOS DURANTE 2010 E EM DESENVOLVIMENTO ATIVIDADES DE ESTUDOS, PROJETOS E CURSOS DURANTE 2010 E EM DESENVOLVIMENTO 1. TITULO: PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE PRESIDENTE PRUDENTE Descrição: Desenvolvimento das medidas não-estruturais do Plano

Leia mais

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases

Leia mais

gerenciamento e supervisão

gerenciamento e supervisão gerenciamento e supervisão A ENGECORPS é uma empresa de engenharia consultiva pronta a responder a todos os desafios de crescimento do país e globalização da economia. Interessada em manter-se bem colocada

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 16-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Engenharia Aplicada aos Recursos Hídricos, modalidade regular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.

Leia mais

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)

Leia mais

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado

Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Parecer sobre a Salinidade do Rio Araranguá e suas Implicações para a Cultura do Arroz Irrigado Introdução A bacia hidrográfica do rio Araranguá está inserida na Região Hidrográfica Catarinense do Extremo

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GDF SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO DISTRITO FEDERAL

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GDF SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO DISTRITO FEDERAL GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GDF SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO DISTRITO FEDERAL ACORDO DE EMPRÉSTIMO Nº 1288/OC-BR BID PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DO DISTRITO FEDERAL

Leia mais

VISÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO DA PRATA. Carlos E. M. Tucci

VISÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO DA PRATA. Carlos E. M. Tucci GEF CIIC PNUMA OEA VISÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO DA PRATA Carlos E. M. Tucci A Visão dos Recursos Hídricos da bacia do rio da Prata se insere dentro de um programa desenvolvido no âmbito

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades

Leia mais

Seminário. Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar?

Seminário. Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar? Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Seminário Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar? Maíra Simões Cucio Nº USP: 5621990 Novembro

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão

Leia mais

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público

Perímetros de proteção de. captações de água. destinada para abastecimento público Perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público O que são perímetros de proteção? Os perímetros de proteção de captações de água destinada para abastecimento público são

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Bairro Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2110 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PARTICIPANTES DO CURSO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

SEGURANÇA DE BARRAGENS: RISCOS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA (UHE) DE MIRANDA EM MINAS GERAIS, BRASIL

SEGURANÇA DE BARRAGENS: RISCOS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA (UHE) DE MIRANDA EM MINAS GERAIS, BRASIL I SEMINÁRIO DA REDE INCÊNDIOS-SOLO I SIMPÓSIO IBERO-AFRO-AMERICANO DE RISCOS, INCÊNDIOS FLORESTAIS E TERRITÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE FARO 04 a 06/11/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA-MG INSTITUTO

Leia mais

Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro

Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro Audiência Pública sobre Crise Hídrica Câmara dos Deputados Brasília-DF 12 de agosto de 2015 Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro Rosa Formiga Superintendente de Segurança Hídrica

Leia mais

Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro

Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =

Leia mais

AGENCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA ITAIPU BINACIONAL FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU CURSO SEGURANÇA DE BARRAGENS PLANO DE ENSINO

AGENCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA ITAIPU BINACIONAL FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU CURSO SEGURANÇA DE BARRAGENS PLANO DE ENSINO Versão 12/07/13 AGENCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA ITAIPU BINACIONAL FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU CURSO SEGURANÇA DE BARRAGENS PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: SEGURANÇA DE BARRAGENS Público:

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade do estabelecimento de procedimentos e critérios específicos para o licenciamento das obras de saneamento básico;

CONSIDERANDO a necessidade do estabelecimento de procedimentos e critérios específicos para o licenciamento das obras de saneamento básico; INSTRUÇÃO NORMATIVA 0001/2013-GAB Dispõe sobre o licenciamento dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, delineados para municípios com até 50.000 habitantes. O Secretário

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação

Leia mais

PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO ANEXO F CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO

PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO ANEXO F CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO 1. INTRODUÇÃO. 2 Este documento tem a finalidade de estabelecer

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL: ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE NEGÓCIOS DOS SUBPROJETOS DE ACESSO AO MERCADO Salvador Maio 2016 Sumário 1. OBJETO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. CONTEXTUALIZAÇÃO...

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA SUPERINTENDÊNCIA DE COBRANÇA E CONSERVAÇÃO JOAQUIM GABRIEL MACHADO NETO 29.11.2001 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano Programa de Modernização

Leia mais

OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU

OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU OPSH.DT DIVISÃO DE ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS SÍNTESE DOS ESTUDOS SOBRE MUDANÇAS DE VAZÕES EM ITAIPU 2690.50.18007.P.R0 OPSH_EST.FUNCH.0108.0 Ricardo Krauskopf Neto 23/12/2004 SÍNTESE DOS ESTUDOS

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída

Leia mais

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo Os recursos hídricos no Brasil e no mundo DISPONIBILIDADE DE ÁGUA POR HAB./ANO NO MUNDO (ANA, 2005) Exemplos de países situados na parte superior da lista Ranking Continente País Recursos Hídricos

Leia mais

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão

Leia mais

Programação para privilegiar associados

Programação para privilegiar associados Núcleo Regional do Paraná Programação para privilegiar associados Reportagem: CLÁUDIA RODRIGUES BARBOSA A diretoria do Núcleo do Paraná relata quais são os desafios da gestão e os anseios dos sócios. O

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS:

DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL PARA SUPRESSÕES VEGETAIS ESPECÍFICAS: LINHA DE TRANSMISSÃO: 1. Autorização de passagem reconhecida em cartório ou DUP (Declaração de Utilidade Pública) da ANEEL. Obs: Domínio público:

Leia mais

O Enfrentamento à Vulnerabilidade Costeira de Pernambuco

O Enfrentamento à Vulnerabilidade Costeira de Pernambuco O Enfrentamento à Vulnerabilidade Costeira de Pernambuco COSTA DE PERNAMBUCO 187 Km de Costa 21 Municípios Costeiros 4.034.122 habitantes (2012) 44,99% da população de Pernambuco 4,53% do território de

Leia mais

Múltiplos no Brasil. Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS. Campo Grande, 23/11/2009

Múltiplos no Brasil. Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS. Campo Grande, 23/11/2009 Principais Conflitos por Usos Múltiplos no Brasil Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Campo Grande, 23/11/2009 DISPONIBILIDADE DEMANDAS DISPONIBILIDADE DEMANDAS POLUIÇÃO SÃO PAULO Evolução

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUS SÓLIDOS URBANOS

COMPOSTAGEM DE RESÍDUS SÓLIDOS URBANOS COMPOSTAGEM DE RESÍDUS SÓLIDOS URBANOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL Procedimento 1 Licença Prévia 2 Licença de Instalação 3 Licença de Operação LICENCIAMENTO AMBIENTAL Legislação Resolução SEMA n 031/1998 Art.

Leia mais

Análise e Acompanhamento de Projetos. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com.

Análise e Acompanhamento de Projetos. PDF criado com versão de teste do pdffactory. Para comprar, acesse www.divertire.com. ASPECTOS AMBIENTAIS PRODETUR/NE-II Análise e Acompanhamento de Projetos ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS Projetos Investimentos e Obras de Infra-Estrutura Resíduos Sólidos, Conserv./Recup. Ambiental,

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto:

TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto: TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto: INTERLIGAÇÃO DAS HIDROVIAS TIETÊ-PARANÁ E PARANÁ-PRATA COM A TRANSPOSIÇÃO DA REPRESA DE ITAIPU, MEDIANTE A CONSTRUÇÃO DE PORTOS INTERMODAIS E ESTRUTURAS COMPLEMENTARES

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Procedimento COPAM nº 01786/2003/009/2014 (nºantigo) nº 32370/2014/005/2015 (nºnovo) Licença de Operação Construção do Terminal de Passageiros 3- TPS 3 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves/Aeroporto

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos Cátia Siqueira - INEA Encontro Gestão Eficiente de

Leia mais

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

João Bosco Senra. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH Fevereiro de 2007 Proposta de Estratégia Comum entre os Países da América Latina e Caribe para o Gerenciamento da Água João Bosco Senra MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - Brasil Secretaria de Recursos HídricosH

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS

SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS DESENVOLVIDA DURANTE O PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE AGENTES

Leia mais

Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT

Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL (EXTRATO) Duque de Caxias 2016 Objetivos do Curso

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS (PO SEUR) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO (022) TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS (PO SEUR) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO (022) TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS (PO SEUR) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO (022) TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS AVISOS OPERAÇÕES QUE VISAM A RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES DE INCUMPRIMENTO

Leia mais

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria 6. O Diagnóstico Rápido Participativo 6.1 Aspectos teóricos O Diagnóstico Rápido Participativo DRP é uma metodologia que permite o levantamento de informações e conhecimentos da realidade da comunidade

Leia mais

Programas e Ações VALOR DO PROGRAMA NO ANO 2016 2017 2018 2019 ORÇAMENTO FISCAL 131.747.455 6.000 6.000 6.000

Programas e Ações VALOR DO PROGRAMA NO ANO 2016 2017 2018 2019 ORÇAMENTO FISCAL 131.747.455 6.000 6.000 6.000 PROGRAMA : 016 - DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA GOVERNAMENTAL PROGRAMA : UNISSETORIAL EIXO : INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA UNIDADE RESPONSÁVEL : OBJETIVO DO PROGRAMA : 2141 - DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS

Leia mais

Novembro / 2008 www.itaipu.gov.br

Novembro / 2008 www.itaipu.gov.br Novembro / 2008 www.itaipu.gov.br ITAIPU Venezuela Colombia Guiana Suriname Guiana Francesa Equador Brasil USINA HIDRELÉTRICA BINACIONAL Brasil/Paraguai Peru Brasília CAPACIDADE INSTALADA: Bolivia Paraguai

Leia mais

6as Jornadas gvsig da América Latina e do Caribe - LAC. Autores: César Huegel Richa; Alexandro Gularte Schafer

6as Jornadas gvsig da América Latina e do Caribe - LAC. Autores: César Huegel Richa; Alexandro Gularte Schafer 6as Jornadas gvsig da América Latina e do Caribe - LAC Autores: César Huegel Richa; Alexandro Gularte Schafer São Paulo, maio de 2014 A bacia hidrográfica do rio Atuba - Está localizada na região metropolitana

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,

Leia mais

6.10 ATIVIDADE 10 - ANTEPROJETOS DAS ALTERNATIVAS ESCOLHIDAS

6.10 ATIVIDADE 10 - ANTEPROJETOS DAS ALTERNATIVAS ESCOLHIDAS A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano vem, em cumprimento ao disposto no art. 5º, parágrafo único do Decreto nº 48.042, de 26 de dezembro de 2006, tornar públicas as alterações realizadas no

Leia mais

Anexo 5.3 - presentação do

Anexo 5.3 - presentação do RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 5.3 - presentação do Plano Mestre e Plano Urbanístico Básico Os Planos

Leia mais

Licenciam e nto Am b ientalde Sistem a de Disposição Final de R e síduos Sólidos Urbanos e da Construção Civilno Estado do Rio Grande do Norte

Licenciam e nto Am b ientalde Sistem a de Disposição Final de R e síduos Sólidos Urbanos e da Construção Civilno Estado do Rio Grande do Norte Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte Licenciam e nto Am b ientalde Sistem a de Disposição Final de R e síduos Sólidos Urbanos e da Construção Civilno Estado do

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA

PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA PROJETO COLABORATIVO DE GESTÃO DE CAUDAIS INDEVIDOS NO GRUPO AQUAPOR LUSÁGUA Sara CARRIÇO 1 ; Susana BARRETO 2 ; Filipe ALPUIM 3 ; Paulo OLIVEIRA 4 RESUMO A melhoria da eficiência dos sistemas de drenagem

Leia mais

Data: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA

Data: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA Data: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA 1. Histórico Na tarde de quinta-feira, dia 05/11/15, duas barragens se romperam no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central

Leia mais

Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão

Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas Progestão GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL - SEDAM Coordenadoria de Recursos Hídricos - COREH Programa Nacional de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Paulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental

Paulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental XXXIII Encontro Econômico Brasil Alemanha 2015 Cooperação para Superar Desafios FORO IV Desafios Enfrentados Pelas Cidades MCidades - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Paulo Ferreira Secretário

Leia mais

Falta de planejamento e recursos escassos são os principais motivos da falta de saneamento no Vale do Itapocu

Falta de planejamento e recursos escassos são os principais motivos da falta de saneamento no Vale do Itapocu Infraestrutura 18/03/2015 09h20 Básico, porém raro Falta de planejamento e recursos escassos são os principais motivos da falta de saneamento no Vale do Itapocu 0 Em Guaramirim, empresa foi contratada

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS Este 1. Termo APRESENTAÇÃO para Consórcio realizar de estudos, referência visando se aplica à avaliação à contratação da estrutura de serviços técnica técnicos e administrativa especializados município

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro

Leia mais

DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006

DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006 DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA, BEM COMO, PARA AÇÃO INTEGRADA DE FISCALIZAÇÃO

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10

USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU

Leia mais

ÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4

ÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4 ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag

Leia mais

Cenário Atual BACIA AMAZÔNICA

Cenário Atual BACIA AMAZÔNICA Cenário Atual BACIA AMAZÔNICA A Bacia Amazônica representa hoje uma das mais importantes áreas do planeta considerando questões ligadas à biodiversidade, sustentabilidade e mudanças climáticas. Geograficamente,

Leia mais

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Atualmente, 1/3 da população mundial sofre escassez de água. Em 2050, mais de 2/3 da população mundial sofrerá deste problema! [ ] É consenso

Leia mais

Ed. Centro Empresarial Parque Brasília SIG Qd 01 Sala 206 CEP: 70.610-410/ Brasília - DF 1. Tel.: 55 61 / 3421 9100 Fax: 55 61/ 3421 9128

Ed. Centro Empresarial Parque Brasília SIG Qd 01 Sala 206 CEP: 70.610-410/ Brasília - DF 1. Tel.: 55 61 / 3421 9100 Fax: 55 61/ 3421 9128 TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA SERVIÇOS LOGÍSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE EXPEDIÇÃO AO RIO JURUENA ENTRE SALTO AUGUSTO E JACAREACANGA A The Nature Conservancy (TNC) através

Leia mais

IRRIGAÇÃO. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:

IRRIGAÇÃO. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: IRRIGAÇÃO 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:

Leia mais

À boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem.

À boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem. Peixe pode passar 1 Peixe pode passar A barragem de Pedrógão, construída no rio Guadiana, no concelho de Vidigueira, Beja, integra o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva geridos pela EDIA - Empresa

Leia mais

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo:

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo: As imagens de satélite permitem o estudo do espaço geográfico e dos recursos naturais em diferentes escalas de trabalho e distintas áreas de abrangência: TANIA MARIA SAUSEN ATIVIDADE DE TREINAMENTO E DIFUSÃO

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu. Junho 2015

Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu. Junho 2015 Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu Junho 2015 Dados Gerais - PDRSX Antecedentes: DEZ/2007 CRIAÇÃO (informal): Grupo de Trabalho Intergovernamental constituído em 2007, coordenado pela

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1 GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos

BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos Lima, 29 de novembro de 2012 1 Características do Sistema Interligado Nacional (SIN) 2 Estrutura Básica de Referência

Leia mais

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de 2004. Potenciais Parceiros Privados Proposta preliminar para discussão com Versão de 23 de abril de 2004 Potenciais Parceiros Privados Apresentação O Governo do Estado de Minas Gerais, com a publicação da Lei nº 14.868, de 16 de dezembro

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE

Leia mais

Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil

Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil Jerson Kelman PEC COPPE UFRJ APINE 07 de novembro de 2013 1) Concessão de bacias hidrográficas para uso múltiplo de recursos

Leia mais

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do

Leia mais

Seminário Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar?

Seminário Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar? Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Seminário Taxa de Drenagem Urbana O que é? Como Cobrar? Maíra Simões

Leia mais

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS Montes Claros, 11 de setembro de 2015 AGENDA Expansão do Sistema de Distribuição

Leia mais

Hidrografia - Brasil. Professora: Jordana Costa

Hidrografia - Brasil. Professora: Jordana Costa Hidrografia - Brasil Professora: Jordana Costa As reservas brasileiras de água doce O Brasil é um país privilegiado em relação a disponibilidade de água; Possui cerca de 12% de água doce do planeta em

Leia mais

Atuação Municipal no Licenciamento Ambiental: a Experiência de São Paulo

Atuação Municipal no Licenciamento Ambiental: a Experiência de São Paulo Atuação Municipal no Licenciamento Ambiental: a Experiência de São Paulo Licenciamento Ambiental Conceito Processo: Avaliação de Impacto Ambiental Instrumentos: Estudo de Impacto Ambiental - EIA/RIMA São

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,

Leia mais

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

Leia mais

CURSO: Engenharia Civil SEMESTRE: 2015.1. DISCIPLINA: Tópicos em Engenharia I Drenagem de Águas Pluviais. PROFESSOR: Adriano Rolim da Paz

CURSO: Engenharia Civil SEMESTRE: 2015.1. DISCIPLINA: Tópicos em Engenharia I Drenagem de Águas Pluviais. PROFESSOR: Adriano Rolim da Paz UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DECA/CT/UFPB - Curso: Engenharia Civil - Semestre: 2015.1 DISCIPLINA: Tópicos em Engenharia I - Drenagem de Águas

Leia mais

Introdução. Porto Alegre Bacia do Arroio Areia

Introdução. Porto Alegre Bacia do Arroio Areia Manejo integrado de bacias urbanas e planos diretores de drenagem urbana: Porto Alegre e Caxias do Sul - RS - Brasil Adolfo O. N. Villanueva, Ruth Tassi e Daniel G. Allasia Instituto de Pesquisas Hidráulicas

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ

PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ Emily Caroline da Silva PADILHA, Maria Carolina Bueno da SILVA, estudantes do curso técnico em Controle Ambiental integrado ao ensino médio,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SISPREC

MANUAL DO USUÁRIO SISPREC MANUAL DO USUÁRIO SISPREC Concorrência nº 005/ANA/2009 - Sistema de previsão de enchentes na bacia do Rio Paraíba do Sul 1 de 44 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 1.1 Apresentação do Sistema... 4 Figura 1.1 Tela

Leia mais