URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN"

Transcrição

1 URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN Resumo expandido - Avaliação e Estudos de Impactos Ambientais Manoel Cirício Pereira Neto ¹ (ciricio.ufrn@yahoo.com.br), Ubirajara Dantas da Silva¹, Neusiene Medeiros da Silva¹, Jane Azevedo de Araújo², Luíza Mirian Gonçalves Vieira³ 1 - Graduando do Curso de Geografia/Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2 - Mestranda do Programa de Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA)/UFRN 3 - Graduando em Engenharia Florestal/Universidade Federal de Viçosa RESUMO A questão da água no Semiárido nordestino tem se evidenciado cada vez mais como um sério assunto a ser discutido. Como a maioria das cidades na região, o município de Caicó/RN, que possui uma população aproximada de 63 mil habitantes, teve todo o seu processo de urbanização construído às margens de seus rios (Seridó e Barra Nova). A pesquisa teve como objetivo caracterizar a degradação ambiental frente ao processo da urbanização nas margens ribeirinhas dos rios Seridó e Barra Nova, na zona urbana de Caicó. O desenvolvimento deste trabalho foi baseado em pesquisa bibliográfica e posteriormente a produção de material cartográfico digital, junto ao Sistema de Informações Geográficas (SIG) com o software ArcGIS 9.2, além do levantamento de dados em campo com a realização de visitas mensais in loco e registro fotográfico das atividades desenvolvidas além de elementos significativos de degradação da bacia. Apesar das margens ribeirinhas serem consideradas Áreas de Proteção Permanente, atualmente o processo de urbanização de Caicó tem se evidenciado como um dos maiores fatores impactantes no processo de degradação da sub-bacia hidrográfica do Seridó; quer seja na utilização de suas margens para o plantio de capim, quer seja na urbanização desenfreada nos bairros periféricos, ou na construção de áreas de lazer. A derrubada da mata ciliar, a eutrofização dos recursos hídricos, o aparecimento de graves assoreamentos e o processo erosivo das margens, além do descarte de esgotos in natura às margens do rio, aparece como elementos indicadores da degradação do ecossistema. Palavras chave: crescimento urbano; recursos hídricos; impactos ambientais INTRODUÇÃO A água é um dos mais importantes recursos naturais do planeta, de grande necessidade à manutenção da vida e das atividades humanas como abastecimento, irrigação, lazer, aqüicultura, geração de energia, entre outros; além de fundamental importância à vida aquática e a biodiversidade do planeta. É crescente a preocupação com a conservação e utilização racional dos cursos d água, considerando o fato que a saúde e o bem-estar humano, bem como o equilíbrio ecológico dos ecossistemas, não devem ser afetados por conseqüência da deterioração da qualidade das águas em função de seus usos pelo homem (CONAMA n. 20/86). No que diz respeito à região Semiárida nordestina, a problemática referente à escassez e irregularidade dos recursos hídricos se evidencia e se contextualiza como um sério assunto a ser debatido e tratado, em todos os campos da sociedade. A escassez de água juntamente ao prejuízo de sua qualidade torna-se um fator que limita o desenvolvimento sustentável uma vez

2 que a vida animal e vegetal não se desenvolve na sua ausência e/ou não atendem as necessidades básicas de todos (SALATI, 2002; REBOLSAS, 2002) Neste contexto, o problema da escassez de água potável torna-se uma verdadeira ameaça à sobrevivência das populações, que na maioria das vezes, tem origem no crescimento desordenado das demandas e, sobretudo, pelos processos de degradação da sua qualidade atingindo níveis nunca imaginados a partir da década de 50. O desenvolvimento urbano tem, portanto envolvido ao longo da história duas atividades conflitantes: a) aumento na demanda de água, com qualidade, e b) a degradação dos mananciais urbanos por contaminação dos resíduos urbanos e industriais. Apesar da fragilidade destes ecossistemas observa-se, porém atualmente grande concentração das atividades humanas em seu entorno, tornando as áreas alagadas invariavelmente expostas a distúrbios artificiais e a destruição. O uso e a ocupação dos ambientes ribeirinhos, por exemplo, realizados de maneira desordenada ao longo da colonização da região do Seridó potiguar fizeram com que estes ecossistemas fossem um dos primeiros ambientes a sofrer degradação pelo estabelecimento do homem. Outro fator agravante com o processo de urbanização diz respeito à retirada da vegetação nativa, uma vez que as florestas localizadas junto aos corpos d água (as matas ciliares) desempenham importantes funções hidrológicas, que compreendem: a) proteção da zona ripária com a filtragem de sedimentos e nutrientes; b) aumento na capacidade de infiltração de água no solo; c) controle do aporte de nutrientes e de produtos químicos aos cursos de água; d) controle da erosão a exemplo daquelas que ocorrem nas ribanceiras dos canais; e) manutenção da perenidade das nascentes e fontes e regularização da vazão dos cursos de água e, f) controle da alteração de temperatura do ecossistema aquático. Desta maneira, a função da mata ciliar é reconhecidamente uma das mais significativas, sendo por vezes uma determinante também das características físicas, químicas e biológicas dos corpos de água. (DELITI, 1989; LIMA, 1989). O uso e a cobertura do solo nestes ecossistemas têm, portanto um papel fundamental no deliamento do ambiente em escalas global, regional e local. Mudanças no uso e na cobertura do solo podem assim influenciar a diversidade biológica, o clima e os ciclos biogeoquímicos e da água. A retirada da Mata Ciliar, por sua vez, pode resultar em um aumento da temperatura do solo e da erosão juntamente ao assoreamento dos mananciais e em modificações do balanço hídrico e na disponibilidade de nutrientes (TUCCI, 2002; TUNDISI, 2008). Um significativo transporte de nitrogênio e fósforo do meio terrestre para o aquático a partir do processo de desmatamento e erosão do solo, por exemplo, dá início ao processo de fertilização das águas originando no conhecido processo de eutrofização. A eutrofizacão cultural produz mudanças na qualidade da água, incluindo redução de oxigênio dissolvido, redução das qualidades cênicas, morte extensiva de peixes e aumento de incidências de florações de microalgas e cianobactérias (AZEVEDO, 1998; TUNDISI & STRASKRABA, 2004; UNEP-IETC, 2001). Desta maneira, o uso do solo está então intimamente relacionado à degradação do ambiente pelas ações antrópicas, tanto diretas quanto indiretas. Desta maneira, CHRISTOFOLETTI (1999) ressalta: O conceito de recursos naturais é sensível ao contexto no qual é utilizado. Os componentes existentes na superfície terrestre não surgem como recursos naturais apenas porque se encontram no sistema da natureza. Passam a essa categoria quando ganham

3 relevância em função da intervenção humana, pelo conhecimento de sua existência, pelo conhecimento de como pode ser tecnicamente utilizado e pela sua integração a determinadas necessidades da sociedade. Apesar das margens ribeirinhas serem consideradas Áreas de Proteção Permanente (CONAMA, 2002), o processo de crescimento dos centros urbanos e sua proximidade com estes ecossistemas tem se evidenciado como um dos maiores fatores impactantes no processo de degradação das bacias hidrográficas. Neste contexto, igualmente a maioria das cidades na região do Semiárido, o município de Caicó, localizado na região do Seridó potiguar, e que possui uma população aproximada de 63 mil habitantes (IBGE, 2009), teve todo o seu processo de urbanização construído às margens de seus rios (Seridó e Barra Nova). Representando tais ecossistemas, na época do povoamento deste território, um elemento fundamental para a fixação das primeiras fazendas de gado e desenvolvimento da agropecuária de subsistência, fonte de recursos naturais para a sobrevivência e para as atividades dos primeiros moradores da região. Os rios Seridó e Barra Nova apresentam-se, por sua vez, como importantes afluentes da Bacia Piranhas-Assu, principal bacia hidrográfica potiguar, uma vez que disponibilizam importantes recursos para grande parte do território sertanejo. Sofrendo, porém em função do processo de urbanização desordenada das cidades da região, e em especial do município de Caicó grandes alterações em suas margens ribeirinhas. A pesquisa teve, portanto como objetivo caracterizar as principais atividades humanas de pressão e/ou impacto sobre os elementos naturais frente ao processo da urbanização nas margens ribeirinhas dos rios Seridó e Barra Nova, na zona urbana de Caicó/RN; retratando e caracterizando à possível degradação atualmente observada e suas possíveis conseqüências à qualidade de vida humana. Oferecendo por sua vez os possíveis subsídios que contemplem as necessidades de prevenção, contenção e mitigação aos diferentes impactos ambientais. METODOLOGIA Para o desenvolvimento deste trabalho houve a priori uma pesquisa bibliográfica, e posteriormente o levantamento de dados em campo com a realização de visitas mensais in loco e registro fotográfico das atividades desenvolvidas além de elementos significativos de degradação da bacia. Para a delimitação da área de preservação permanente (APP) e a produção de material cartográfico digital, utilizou a metodologia de COSTA&CESTARO (2010) junto ao Sistema de Informações Geográficas (SIG) com o software ArcGIS 9.2. A produção do material cartográfico teve como base as imagens do satélite Landsat 5 e CBERS 2B (coletadas no ano de 2008). Para atingir a precisão desejada, as imagens foram georreferenciadas na grade de coordenadas UTM (Universal Transversa de Mercator), em escala de 1:36.000, a partir do Datum SAD 69. Durante a fase de interpretação das imagens de satélite, procedeu-se a identificação das áreas antropizadas e/ou conservadas, através da análise espectral das imagens com base nas tonalidades e texturas das mesmas, em complementaridade às informações obtidas em campo. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 Pode-se observar que o processo de degradação das margens ribeirinhas dos rios Seridó e Barra Nova encontram-se atreladas a expansão dos bairros periféricos no processo de expansão urbana, integrados à falta de planejamento e gestão do poder público municipal. No que se refere ao estado atual das margens ribeirinhas, pode-se concluir que: O avanço da urbanização no Rio Seridó encontra-se ligado a apropriação do solo para áreas de lazer e moradia, caracterizadas pelas áreas de solo exposto, como à fixação de fazendas para a criação do gado bovino e cultivo de vazante, caracterizadas por Caatinga rala, corresponde a 55% da área pesquisada; e que o trecho de vegetação de Caatinga densa corresponde a 25% da área total, caracterizando-se como verdadeiras manchas de conservação e refúgio da biodiversidade local, sujeitos a intensa especulação imobiliária. Tais elementos corroboram a idéia de TUNDISI (2008) acerca da degradação enfrentada pelos sistemas lóticos, seja referente à irrigação ou abastecimento humano, seja com a alteração das várzeas associadas à urbanização. E, no que se refere ao Rio Barra Nova pode-se observar que a vegetação nativa intacta (densa) de Caatinga compreende apenas 9% da área; já a área antropizada atinge 71% com a preocupante cifra de 37% de solo exposto. Os demais 36% corresponde a uma vegetação secundária, rala composta, sobretudo de gramíneas e herbáceas, com pouco ou nenhum exemplar arbóreo. Essa destruição da mata ciliar está associada ao uso das margens por parte dos moradores para a prática de várias atividades que contribuem com a sua sobrevivência financeira, dentre as quais merece destaque a atividade de monocultura do capim e a criação de gado e de suínos. Este processo de ocupação e degradação torna-se, portanto evidente nas margens do Rio Barra Nova, refletindo por sua vez no aumento da planície de inundação do rio, trazendo problemas em períodos de cheia para a população ribeirinha. Além disso, outro problema evidenciado nesta pesquisa se diz respeito à observação de uma excessiva carga de dejetos residenciais in natura lançados dentro do mesmo rio, favorecendo a proliferação de algas e o aumento da eutrofização natural do curso de água. Todas estas práticas de ocupação têm o tornado um ambiente altamente degradado, o que afeta diretamente a sobrevivência das comunidades biológicas existes no local e depleção da qualidade de vida humana. A ocupação antrópica inadequada sobre as Áreas de Preservação Permanente (APP) na zona urbana de Caicó/RN tem, portanto ocasionado uma cadeia de impactos ambientais; entre os quais está a impermeabilização do solo, alterações na topografia, erosão das margens e assoreamento dos cursos d água, perda das matas ciliares, diminuição da biodiversidade, aumento do escoamento superficial, entre outros. A derrubada da mata ciliar, a eutrofização dos recursos hídricos, o aparecimento de graves assoreamentos e o processo erosivo das margens, além do descarte de esgotos in natura às margens do rio, aparece como elementos indicadores da degradação do ecossistema. São eles, portanto os principais fatores de depleção da qualidade dos recursos hídricos em conseqüência, sobretudo do mau gerenciamento urbano e de suas bacias hidrográficas (TUCCI, 2002; TUNDISI, 2008). CONCLUSÃO O processo de ocupação desordenada das bacias hidrográficas no Semiárido brasileiro, ligado ao avanço dos centros urbanos sobre as áreas de preservação permanente (APP) vem acarretando atualmente graves problemas ambientais aos mananciais da região. O desaparecimento das matas ciliares, o assoreamento de sistemas lóticos e o processo de eutrofização são algumas das graves conseqüências da degradação atual. É, portanto,

5 ambientalmente insustentável a exploração das margens dos rios Seridó e Barra Nova na área urbana de Caicó/RN. A identificação e o monitoramento das alterações do solo e dos recursos hídricos em uma região Semiárida tornam-se, portanto de fundamental importância à reflexão com a própria lógica do planejamento, configuração e gestão das cidades e de sua função ecológica, frente à melhoria da qualidade de vida. O contexto de irregularidade e depleção da qualidade ambiental existente poderia então dar lugar a um planejamento direcionado ao correto uso e ocupação do solo, relacionados ao controle de perdas e desperdícios dos recursos hídricos. A conservação das manchas de mata ciliar ainda existente torna-se, portanto elemento fundamental de refúgio para a biodiversidade local e ferramenta significativa para a qualidade ambiental deste ecossistema. REFERÊNCIAS AZEVEDO, S. M. F. O. Toxinas de cianobactérias: causas e conseqüências para a saúde pública. Revista virtual de Medicina Medicine on line, CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente). Resolução n 001 (Impacto Ambiental), de 23/01/1986. Diário Oficial da União de 17/02/1986. COSTA. D. F. S.; CESTARO, L. A. Análise fitoecológica do manguezal e ocupação das margens do estuário hipersalino Apodi/Mossoró (RN Brasil), PRODEMA, 2010 DELITI, W. B. C. Ciclagem de nutrientes minerais em matas ciliares in LACERDA, A. V., BARBOSA, F. M. Matas Ciliares no domínio das Caatingas, Editora Universitário/UFPB, IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas). Disponível em: - acesso em 20/08/2010. LACERDA, A. V., BARBOSA, F. M. Matas Ciliares no domínio das Caatingas, Editora Universitário/UFPB, LIMA, W. P. Função hidrológica da mata ciliar. In: Simpósio sobre Mata Ciliar. Anais. Campinas: Fundação Cargill, p 25-42, REBOUÇAS, A. C. (org). Águas Doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2 ed. São Paulo: Escrituras Editora, SALATI, E. et al. Água e o desenvolvimento sustentável. In: REBOUÇAS, A.C. et al. Águas Doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2 ed. São Paulo: Escrituras Editora, TUCCI, C. Água no meio urbano. in - TUNDIZI, J. G.; BRAGA, B. Águas Doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2 ed. São Paulo: Escrituras Editora, TUNDISI. J. G. et al. Limnologia. Ed. Oficina de textos, São Paulo/SP, UNEP-IECT. Planejamento e gerenciamento de lagos e represa: uma abordagem integrada do problema da eutrofização. São Carlos: RIMA, 2001.

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL

A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL A CONTRIBUIÇÃO DO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO FERREMENTA NA GESTÃO HÍDRICA E AMBIENTAL: O CASO DO IGARAPÉ ÁGUA AZUL rocha. e.b Geógrafo - Mestrando em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br

O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO É ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA serve de fundação a todos os ecossistemas SERVE DE FUNDAMENTAL

Leia mais

Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais.

Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais. Monocultura do eucalipto e o conflito ambiental na Bacia do Canabrava, no Norte de Minas Gerais. Bruno Alves Nobre Bolsista da FAPEMIG bruno.nobre13@gmail.com Marcos Esdras Leite Professor Dr. Dep. de

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO

COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO Uhênia Caetano PEREIRA Universidade Federal de Goiás (uhenea@hotmail.com) Cláudia Valéria LIMA

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR

LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO

QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO QUALIDADE AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS: o uso de indicadores ambientais para gestão de qualidade da água em Catalão (GO) Klayre Garcia PORTO Aluna do Programa de Pós-Graduação do Mestrado em Geografia

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO SÃO LAMBERTO NO NORTE DE MINAS GERAIS

SENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO SÃO LAMBERTO NO NORTE DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E SIG APLICADO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO SÃO LAMBERTO NO NORTE DE MINAS GERAIS FERNANDES, Marianne Durães 1 Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES mari170191@yahoo.com.br

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar

Leia mais

PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS

PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS A água é um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem estar do homem, além de garantir auto-suficiência econômica da propriedade rural.

Leia mais

PROF. TOMÁZ PESSOA 1

PROF. TOMÁZ PESSOA 1 1. Entendendo que as setas do esquema significam a água entrando na superfície, ou dela saindo, os nomes LIVRE, SUSPENSO, CONFINADO e COSTEIRO referem-se a uma determinada estrutura líquida do planeta

Leia mais

Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão

Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade

O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade O retrato da água no Brasil na visão da Sociedade Enfrentando a escassez da água O Dia da Água, instituído por resolução da assembleia das ONU em 22 de março de 1992, chama atenção da sociedade para a

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança

Leia mais

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto

Leia mais

USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR.

USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. USO DE GEOPROCESSAMENTO NA DELIMITAÇÃO DE CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO VERÊ, MUNICÍPIO DE VERÊ PR. Ivan Rodrigo Dal-Berti, Marcio Pigosso, Wanessa Suelen

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA

V-023 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA V023 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA A MONTANTE E A JUSANTE DE RESERVATÓRIOS LOCALIZADOS NA BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Ivo Luís Ferreira Macina (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do

Leia mais

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO 7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados

Leia mais

ANÁLISE E MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÍPIO DE ALFENAS MG.

ANÁLISE E MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÍPIO DE ALFENAS MG. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 ANÁLISE E MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus

O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus O Conhecimento do seu Lugar: Arroio Mem de Sá e o bairro Bom Jesus Susane Hübner Alves¹ Marco Antonio Mello² Suzi Maria Petró³ A educação sozinha não faz mudanças, mas nenhuma grande mudança se faz sem

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,

Leia mais

Localização Estoques Hídricos

Localização Estoques Hídricos ÁGUA USO RACIONAL FUNDAÇÃO RELICTOS Ciclo da Água Estado Físico da Água. Localização Estoques Hídricos Água no Mundo Água no Nosso Corpo 74% do nosso corpo também é constituído de água. Assim como a água

Leia mais

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE EM ÁREAS URBANAS UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Erika Gonçalves Pires 1, Manuel Eduardo Ferreira 2 1 Agrimensora, Professora do IFTO, Doutoranda em Geografia - UFG,

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI

Autor: Uriálisson Mattos Queiroz Instituição: Escola de Engenharia Mecânica da Bahia(EEMBA)/IQUALI UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO PARA ESTUDOS ECOLÓGICOS DA REGIÃO DA SUB-BACIA DO RIO CAPIVARI-BA NOS MUNICÍPIOS DE CRUZ DAS ALMAS, MURITIBA E SÃO FÉLIX. Autor: Gabriel Barbosa Lobo Instituição: Escola

Leia mais

Os impactos ambientais de maior incidência no país

Os impactos ambientais de maior incidência no país Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4

Leia mais

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RIBEIRÃO BANDEIRANTES REBOJO NO MUNICÍPIO DE TARABAI SP

AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RIBEIRÃO BANDEIRANTES REBOJO NO MUNICÍPIO DE TARABAI SP 188 AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RIBEIRÃO BANDEIRANTES REBOJO NO MUNICÍPIO DE TARABAI SP Camila Dias Pinaffi¹; Maira Braghin Christovam¹; Nayara Coelho Silva¹; Décio

Leia mais

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo

Os recursos hídricos no Brasil e no mundo Os recursos hídricos no Brasil e no mundo DISPONIBILIDADE DE ÁGUA POR HAB./ANO NO MUNDO (ANA, 2005) Exemplos de países situados na parte superior da lista Ranking Continente País Recursos Hídricos

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO RIO GAVIÃO

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO RIO GAVIÃO DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO RIO GAVIÃO Marilia de Jesus Oliveira (*), Eriswagner Matos Soares, Bethania de Sousa Pires, Vanessa Carvalho de Oliveira * Instituto Federal da Bahia, Campus de Vitória da Conquista,

Leia mais

Crise da água: causas, consequências e enfrentamentos. O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica

Crise da água: causas, consequências e enfrentamentos. O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica Crise da água: causas, consequências e enfrentamentos O papel do direito e dos serviços ecossistêmicos no enfrentamento da crise hídrica Local da Fala O reflexo da mudança climática nos recursos hídricos

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)

AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri

Leia mais

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20

Leia mais

Projeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Projeto de Lei do Senado nº., de 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: 1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2005 Dispõe acerca da veiculação de advertência sobre consumo e escassez de água nas hipóteses que discrimina. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º. Os equipamentos

Leia mais

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA Ocupa mais de 5 milhões de km ²; Abrange quase toda a região Norte, centro-norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão; É marcada pela presença da Floresta Amazônica; A Floresta

Leia mais

SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA

SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA SITUAÇÃO HÍDRICA NO BRASIL DIMENSÕES CLIMA E SOLO SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA Paulo César do Nascimento Departamento de Solos Agronomia Univ. Federal Rio Grande do Sul Junho - 2015 1 O QUE

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás,

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Drenagem Urbana

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini. Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS

MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS MINISTÉRIO PÚBLICO DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E ADMINISTRAÇÃO DE DADOS GEOPROCESSAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS AGOSTO 2009 1. O QUE É GEOPROCESSAMENTO? Geoprocessamento

Leia mais

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG)

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MÁRIA BRUNA PEREIRA RIBEIRO¹, CASSIANO GUSTAVO MESSIAS² MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA 3 mariabruna9@yahoo. com.br, cassiano_lavras@hotmail.com,

Leia mais

IV Encontro Nacional da Anppas 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF Brasil

IV Encontro Nacional da Anppas 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF Brasil IV Encontro Nacional da Anppas 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF Brasil Qualidade de Vida de Ribeirinhos na Amazônia em Função do Consumo de Água Tereza Cristina Souza de Oliviera (UFAM) Química,

Leia mais

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE Carliana Lima Almeida (1); José Falcão Sobrinho (2); (1) Mestranda

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - Julho 2005-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 GEOGRAFIA QUESTÃO 21

Processo Seletivo/UFU - Julho 2005-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 GEOGRAFIA QUESTÃO 21 Observe a tabela. GEOGRAFIA QUESTÃO 21 POPULAÇÃO DE CONSUMIDORES NOS PAÍSES, EM 2002 País População da Classe de Participação nototal da Consumidores (em milhões) População (em %) Estados Unidos 242,5

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2015

PROJETO DE LEI N O, DE 2015 PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.

Leia mais

ArcPlan S/S Ltda. Fone: 3262-3055 Al. Joaquim Eugênio de Lima, 696 cj 73.

ArcPlan S/S Ltda. Fone: 3262-3055 Al. Joaquim Eugênio de Lima, 696 cj 73. 1 de 27 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA PROJETO: GERENCIAMENTO INTEGRADO DE AGROECOSSISTEMAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORTE-NOROESTE FLUMINENSE - RIO RURAL/GEF

Leia mais

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande

Leia mais

Carta Verde das Américas 2013

Carta Verde das Américas 2013 Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável Capítulo II. O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica

Desenvolvimento Sustentável Capítulo II. O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica Desenvolvimento Sustentável Capítulo II O Desenvolvimento Sustentável e suas Dimensões Social e Econômica A Dimensão Social do Desenvolvimento Sustentável: O caso da Energia Eólica Segundo Sachs (1993),

Leia mais

Ministério Público do Rio Grande do Sul Divisão de Assessoramento Técnico PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008

Ministério Público do Rio Grande do Sul Divisão de Assessoramento Técnico PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008 PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3079/2008 UNIDADE DE ASSESSORAMENTO AMBIENTAL GEOPROCESSAMENTO BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA: Dr. Alexandre Saltz Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente DE: Luiz

Leia mais

CLIMA, CAATINGA, IMPACTOS E MITIGAÇÕES. J. A. de Araújo Filho, UVA, Sobral E-mail ambrosio.filho @uol.com.br

CLIMA, CAATINGA, IMPACTOS E MITIGAÇÕES. J. A. de Araújo Filho, UVA, Sobral E-mail ambrosio.filho @uol.com.br CLIMA, CAATINGA, IMPACTOS E MITIGAÇÕES J. A. de Araújo Filho, UVA, Sobral E-mail ambrosio.filho @uol.com.br AÇÕES ANTRÓPICAS NO SEMI-ÁRIDO Início 1635 (Braga, 1960) Agricultura Desmatamento e queimada;

Leia mais

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria

6. O Diagnóstico Rápido Participativo. 6.1 Aspectos teóricos. 6.2 Metodologia do Diagnóstico Participativo da bacia hidrográfica do rio Sesmaria 6. O Diagnóstico Rápido Participativo 6.1 Aspectos teóricos O Diagnóstico Rápido Participativo DRP é uma metodologia que permite o levantamento de informações e conhecimentos da realidade da comunidade

Leia mais

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS.

VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. VIABILIDADE DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA VASOS SANITÁRIOS. MARCOS B. REZENDE MOTA 1 ; MARINA DASTRE MANZANARES 1 ; RAFAEL AUGUSTO LIMA SILVA 1 1 Curso de Graduação - Faculdade de Engenharia Mecânica/UNICAMP

Leia mais

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com

Leia mais

ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO

ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO PLANO GERAL DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O ANO DE 2008 ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO Controle e uso do solo urbano e rural: parcelamento irregular/clandestino

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

A QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO.

A QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO. A QUALIDADE DA ÁGUA E DO SEDIMENTO NA BACIA DO CÓRREGO TRIPUÍ, OURO PRETO MG: ENSAIOS DE ECOTOXIDADE E USO DO SOLO. Mendes, I.A.S. 1 ; Ribeiro, E.V. 2 ; 1 UFMG Email:mendes.ias@gmail.com; 2 UFMG Email:elizenev@yahoo.com.br;

Leia mais

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis Universidade Metodista Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Impactos gerados pelo uso e ocupação do solo no meio urbano Final século XVIII Revolução Industrial Migração do homem do campo objetivo

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

UMA ABORDAGEM AMBIENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

UMA ABORDAGEM AMBIENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Letícia Celise Ballejo de Oliveira Roberto Cassol leticelise@yahoo.com.br, rtocassol@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria - UFSM UMA ABORDAGEM AMBIENTAL DO SANEAMENTO BÁSICO UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD

3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD 1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA Nome Oficial/Razão Social: COQUE CATARINENSE LTDA COCALIT CNPJ e Inscrição Estadual: 83.662.981/0001-60 250.012.383 Endereço da sede: Rua João Pessoa, 445/502

Leia mais

O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB

O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB Erbeth Yuri dos Santos Nascimento¹, Antônio Pereira

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB

IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Paulo Ricardo Dantas (1); Ana Paula Fonseca e Silva (1); Andreza Maiara Silva Bezerra (2); Elisângela

Leia mais

Conceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina.

Conceitos trabalhados na disciplina, textos de apoio da biblioteca e elementos da disciplina. 1 Capítulo 1. Ecologia Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 6 Procure enumerar em seu "Caderno de Estudo e Práticas" os principais fatores físicos e biológicos que atuam sobre o seu organismo. Revise suas

Leia mais

USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)

USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG) USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Junior, W. 2 ; Prado, R.B. 3 ; Calderano, S.B. 4 ; 1 EMBRAPA - CNPS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA- CNPS Email:waldir.carvalho@embrapa.br;

Leia mais

Contribuição Ambiental e Mapeamento de Biótopos de Cemitérios Urbanos: O Caso do Cemitério de Vila Nova Cachoeirinha São Paulo

Contribuição Ambiental e Mapeamento de Biótopos de Cemitérios Urbanos: O Caso do Cemitério de Vila Nova Cachoeirinha São Paulo Contribuição Ambiental e Mapeamento de Biótopos de Cemitérios Urbanos: O Caso do Cemitério de Vila Nova Cachoeirinha São Paulo Resumo Alessandra G. Soares (alessandra.soares@usp.br)* Daniela Luz Carvalho

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES

PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Engenheiro Civil formado

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional

Leia mais

ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS NA CACHOEIRA DO ALAMBIQUE PARQUE JOSÉ VERGARA BERTIOGA/SP.

ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS NA CACHOEIRA DO ALAMBIQUE PARQUE JOSÉ VERGARA BERTIOGA/SP. Revista Ceciliana Dez 4(2): 84-89, 2012 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS APLICADOS NA CACHOEIRA DO ALAMBIQUE PARQUE JOSÉ

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL.

COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. Liliana Pena Naval* Doutorada pela Universidad Complutense

Leia mais

Fluxo de energia. e Ciclos biogeoquímicos. Profª Reisila Mendes. BIOLOGIA 1ª série

Fluxo de energia. e Ciclos biogeoquímicos. Profª Reisila Mendes. BIOLOGIA 1ª série Fluxo de energia e Ciclos biogeoquímicos BIOLOGIA 1ª série Profª Reisila Mendes Fluxo de energia na cadeia alimentar Fluxo da matéria nos ecossistemas Ciclo da água 1 precipitação 2 infiltração 3 - evapotranspiração

Leia mais

Fernanda Amaral Dantas Sobral. Geóloga - CETESB/IPT

Fernanda Amaral Dantas Sobral. Geóloga - CETESB/IPT Análise do desenvolvimento do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatórios Artificiais e contribuições para a elaboração de Termos de Referência Fernanda Amaral Dantas Sobral Geóloga

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof.Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Faculdade de Engenharia de Sorocaba Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento

Leia mais