13 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS. Escaldadura superficial
|
|
- Raíssa Nobre Botelho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 13 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS 143 César Luis Girardi Rufino Fernando Flores-Cantillano INTRODUÇÃO Os distúrbios fisiológicos são alterações de caráter não-parasitário que afetam as frutas, alterando seu metabolismo normal durante a maturação e a senescência. Produzem aparência (externa ou interna) e/ou sabores anormais na fruta. Os fatores de pré e pós-colheita que condicionam o aparecimento destes problemas são: maturação de colheita, período entre a colheita e a refrigeração, condições climáticas durante o desenvolvimento da fruta no pomar, fatores de manejo no pomar e condições de armazenagem. de indução e uma de expressão da sintomatologia. A indução ocorre com baixas temperaturas, enquanto os sintomas se desenvolvem com baixa e alta temperatura, sendo mais comum este último caso. Os sintomas do distúrbio manifestam-se mais nas partes mais verdes da maçã (Fig. 1). PRINCIPAIS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Os principais distúrbios fisiológicos que afetam as pomáceas no Brasil são os descritos a seguir. Escaldadura superficial No Brasil afeta principalmente as cultivares Fuji, Granny Smith e Gala. Ocasiona perdas ao mercado, deixando as frutas suscetíveis a podridões. É um problema que ocorre durante o armazenamento da fruta, caracterizando-se por um escurecimento superficial das células da hipoderme, as quais entram em colapso e morrem. Em casos severos, a epiderme também é afetada. Os sintomas são mais evidentes depois de 3 a 4 meses de armazenamento refrigerado a 0ºC, aumentando quando as frutas são expostas à temperatura ambiente. O desenvolvimento da escaldadura apresenta uma fase Fig. 1. Fruto de macieira com sintomas de escaldadura superficial. Sua causa não tem sido estabelecida com precisão, sendo que existe uma forte relação com o acúmulo de um sesquiterpeno, denominado alfa-farneseno, na superfície cerosa que cobre a epiderme do fruto. Nesse composto ocorre uma oxidação com formação de trienas conjugadas, que causam danos às células hipodérmicas. Alguns fatores predisponentes são: a) verões secos e quentes; b) fruta colhida imatura; c) fruta de tamanho grande; d) excesso de nitrogênio e baixos teores de cálcio na polpa da fruta; e) baixa temperatura de conservação e deficiente ventilação ou circulação de ar na câmara fria. Seu controle realiza-se com tratamentos de pós-colheita com antioxidantes
2 144 como a difenilamina (DPA) e etoxiquina em doses variáveis entre a ppm. No Brasil, sua utilização está proibida, ainda que tenham sido experimentados outros produtos como o butilhidroxitolueno, nas cvs. Fuji e Granny Smith com doses variáveis entre e ppm. O uso de atmosfera controlada, em condições de ultra baixo oxigênio, reduz o problema, embora sejam necessárias concentrações de 0,7% de O 2 para ser equivalente a ppm de DPA, o qual pode provocar problemas de anaerobiose em muitas variedades de maçãs. O pré-aquecimento da fruta antes de ser armazenada em refrigeração, inibe a acumulação de alfa-farneseno e trienas conjugadas, dando um bom controle a essa alteração fisiológica. Bitter Pit Seus sintomas são manchas circulares, deprimidas, escuras de 3 a 6 mm de diâmetro, que penetram na polpa (Fig. 2). O tecido abaixo da mancha é seco e corticento. É mais abundante entre as regiões do cálice e a equatorial do fruto, aparecendo durante o primeiro mês de armazenamento. Em casos severos pode aparecer na colheita. Sua causa mais provável é um complexo desequilíbrio nutricional na relação Mg+K/Ca. Deficiências localizadas de cálcio, somadas a um excesso de magnésio e potássio no fruto, causariam este distúrbio. O cálcio é um importante constituinte da parede celular, e sua deficiência afeta negativamente a permeabilidade seletiva da membrana celular, conduzindo a danos na célula, que causam sua desintegração e morte. Altos níveis de cálcio mantêm a fruta firme, com menor taxa respiratória, menores índices de podridão e alterações fisiológicas. Entre os efeitos que predispõem o aparecimento do bitter pit, estão os que afetam a translocação de cálcio para a fruta e o seu conteúdo, tais como: a) períodos de seca próximos à colheita; b) colheita precoce; c) manejo do pomar (poda e raleio excessivos); d) desequilíbrios nutricionais. B Fig. 2. Sintomas internos (A) e externos (B) de bitter pit em frutas de macieira. O controle é possível, regulando-se os fatores predisponentes. O método de controle mais efetivo, consiste em realizar de cinco a dez pulverizações com cloreto de cálcio a 0,5% - 0,6%, iniciando-se 1 mês após a plena floração. No Brasil, por causa das altas temperaturas durante o verão, os produtos utilizados à base de cálcio, podem produzir manchas nos frutos ( calcium spot ) e/ou queimaduras nas folhas. Em algumas regiões, também se aplica cálcio no solo, sendo este menos efetivo. O uso isolado de cálcio em pós-colheita (cloreto de cálcio a 2%), apesar de importante, só complementa as aplicações anteriores realizadas no campo. Pingo-de-mel (Water Core) Esta alteração fisiológica, no Brasil, afeta principalmente maçãs da cultivar Fuji A Fotos: C. L. Girardi
3 145 e, secundariamente, as do grupo Delicious e Granny Smith. Caracteriza-se pela presença de manchas translúcidas, vidrosas, esponjosas e úmidas na polpa do fruto (feixes vasculares), na região carpelar e nos tecidos adjacentes (Fig. 3). É um dano interno, que se apresenta na colheita, podendo desaparecer posteriormente, durante o armazenamento, se o dano for leve. Em casos severos, durante o armazenamento, transforma-se em degenerescência interna. Ocorre pela presença de líquido nos espaços intercelulares com altos níveis de sorbitol. O sorbitol, que é um carboidrato de transporte importante em maçãs, não pode ser utilizado diretamente pelo fruto, devendo ser transformado previamente em frutose. Porém, esta conversão não se realiza nos tecidos afetados pelo pingo-de-mel e a suscetibilidade da cultivar a este problema depende de sua capacidade de converter o sorbitol em frutose. Altos conteúdos de sorbitol conduzem à acumulação de etanol e acetaldeído. As causas dessa alteração fisiológica estão relacionadas a: a) colheita de fruta com maturação avançada; b) alta relação folha/fruto; c) altas temperatura e luminosidade na colheita; d) fertilização nitrogenada excessiva e deficiência de cálcio; e) frutos de tamanho grande. O controle pode ser feito evitando-se colheitas tardias, por meio do manejo adequado da poda e do raleio. Além disso, deve-se proceder a pulverizações com cálcio e à armazenagem rápida dos frutos com pré-disposição a este distúrbio. Fig. 3. Sintomas de pingo-de-mel ( water core ) em maçãs. Manchas-de-Cortiça Ocorre internamente, na polpa do fruto, podendo manifestar-se a qualquer momento do desenvolvimento, sendo mais freqüente próximo da maturação. As manchas são marrons, com tecido esponjoso podendo ocorrer rachaduras (Fig. 4). Geralmente ocorre em virtude da deficiência de boro, não devendo ser confundido com dano causado por inseto. Períodos de estiagem, excesso de água ou danos nas raízes, agravam o problema. O controle pode ser feito pela aplicação de 30 kg de bórax por hectare, como adubação de correção antes da implantação do pomar, ou por 2 a 3 pulverizações quinzenais nas plantas com bórax na concentração de 0,4%. Fig. 4. Sintomas de manchas-de-cortiça em maçãs. Russeting Caracteriza-se por apresentar manchas irregulares de coloração marrom-clara com epiderme áspera próximo à cavidade pistilar ou afastada dela (Fig. 5). O russeting que ocorre na cavidade peduncular (foto) é uma característica varietal, sendo a cultivar Golden Delicious a mais susceptível, constituindo um defeito comercial. As causas mais prováveis estão relacionadas a temperaturas próximas de
4 146 0 o C e à umidade no fruto entre a floração e até 1 mês após, à aplicação de determinados produtos químicos no período crítico de indução e ao ataque por oídio em frutos jovens. Além disso, plantas velhas ou doentes ou com excesso de carga e determinadas variedades são mais susceptíveis. sintoma, observa-se a formação de cortiça interna (Fig.6). O cork spot ocorre por conta de desequilíbrios nutricionais da planta, principalmente de cálcio. Altos níveis de nitrogênio no fruto, também podem favorecer o aparecimento. A redução da incidência pode ser obtida por meio de: a) proceder à calagem do solo; b) evitar o excesso de crescimento vegetativo e a adubação nitrogenada e c) fazer pulverizações quinzenais de cloreto de cálcio a 0,6%, iniciadas 1 mês após a floração. Foto: C. Basso Fig. 5. Sintomas de russeting em maçãs. Pode-se reduzir a incidência de russeting recorrendo às seguintes práticas: a) aplicar, no período crítico, produtos neutros ou que reduzam a incidência do russeting, tais como: dimetoato, bórax, captan, dithianon, thiabendazole, enxofre e AIA; b) aplicar giberelinas A4 ou A7 (10 ppm i.a) com intervalo de 10 dias, desde a plena floração até 1 mês após; c) ensacar os frutos; d) realizar o raleio dos frutos; e) evitar excesso de adubação nitrogenada. Cork Spot Ocorre durante o desenvolvimento do fruto, aparecendo os sintomas em précolheita com formação de depressões. Esse distúrbio não ocorre durante o período de frigoconservação, sendo uma característica que o diferencia do bitter pit. O tamanho das depressões formadas, deve-se ao aumento do tecido necrosado durante o crescimento do fruto. Ao cortar o local do Fig. 6. Sintomas de cork spot em maçãs. Rachadura peduncular É um problema que ocorre em précolheita nas cultivares Gala e Fuji nas principais regiões produtoras do mundo. Pode atingir valores bastante altos, estendendo-se profundamente pela polpa do fruto, comprometendo, assim, a qualidade da fruta colhida e reduzindo seu valor comercial. Esse distúrbio não deve ser confundido com rachadura da casca, de natureza superficial (Fig. 7). A sua ocorrência pode estar associada a condições restritas ao crescimento do fruto no início do desenvolvimento, tornando a casca com menor capacidade de expansão, o que predispõe à rachadura. Esse fato ocorre quando fatores ambientais, como elevada disponibilidade de água, estimulam o crescimento do fruto próximo
5 147 Fig. 7. Sintomas de rachadura peduncular em maçãs. a colheita. A deficiência de cálcio também pode estar associada a esse distúrbio. Também observou-se que a região peduncular amadurece mais rapidamente que a região equatorial do fruto, podendo aumentar a incidência desse distúrbio quando a colheita é retardada em frutos que já atingiram o tamanho e a cor adequados para a comercialização. Apesar de nenhuma prática cultural estudada ter-se mostrado eficiente no controle, sabe-se que a manutenção do balanço entre o vigor vegetativo e o crescimento dos frutos pode reduzir a incidência desse distúrbio. Pulverizações com cálcio durante o desenvolvimento dos frutos podem reduzir a incidência, visto que este aumenta a força de coesão entre as paredes celulares dos tecidos da casca. Alguns autores sugerem aplicação de altas concentrações de cálcio próximo da maturação, em períodos seguidos sem chuvas. Rachadura anelar interna Aparece em pré-colheita, sendo uma rachadura concêntrica que ocorre na cavidade peduncular, na região de inserção do pedicelo, desenvolvendo um anel duro e lignificado. Essa saliência enrijecida parece comprimir o tecido próximo da polpa, que por ser desprovido de cutícula e espaços intercelulares, não conseguem suportar o pressão interna exercida, rompendo as células adjacentes (Fig.8.). Semelhante à rachadura-peduncular, a incidência aumenta com o avanço da maturação do fruto. Porém, estudos realizados em Washington não indicaram associação entre estas as desordens. Sua causa pode estar associada à deficiência de cálcio. Como esse distúrbio é pouco estudado no Brasil, não existem trabalhos que indiquem seu controle, sendo recomendadas as mesmas precauções estabelecidas para a rachadura peduncular. Fig. 8. Sintoma de rachadura anelar interna em maçã.
5 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS DAS POMÁCEAS NO BRASIL. Escaldadura superficial ( Scald ) Sintomas.
45 5 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Fernando Flores-Cantillano César Luis Girardi INTRODUÇÃO Os distúrbios fisiológicos são alterações de caráter não-parasitário que afetam as frutas, alterando seu metabolismo
Leia maisCaderno de Pós Colheita. Produção Integrada de Maçã - PIM. Documento aprovado junto a IN nº 1, em 14/09/2006 Válido para o cíclo
Caderno de Pós Colheita Produção Integrada de Maçã - PIM Caderno de Pós - Colheita Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do produtor/empresa:-------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCOMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO
COMPORTAMANTO DA SAFRA 2015/2016 UMA ANÁLISE DO INÍCIO DO CICLO José Luiz Petri e André Amarildo Sezerino Pesquisadores da Epagri/Estação Experimental de Caçador No ano de 2015 observa-se um comportamento
Leia maisPRATICAS DE MANEJO DE QUEBRA DE DORMÊNCIA EM FRUTAS DE SEMENTE JOSÉ LUIZ PETRI
PRATICAS DE MANEJO DE QUEBRA DE DORMÊNCIA EM FRUTAS DE SEMENTE JOSÉ LUIZ PETRI 0,2% 6,1% 53% Regiões Brasileiras Produtoras de Maçã Fraiburgo/SC (650HF) 40,7% São Joaquim/SC (935HF) Vacaria/RS (770HF)
Leia mais002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
Leia maisMANEJO DAS DOENÇAS DE VERÃO NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS. Onofre Berton Eng. Agr. PhD Fitopatologista Epagri/Estação Experimental de Caçador
MANEJO DAS DOENÇAS DE VERÃO NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS Onofre Berton Eng. Agr. PhD Fitopatologista Epagri/Estação Experimental de Caçador Objetivo Definir a forma mais adequada de reduzir as perdas
Leia maisColheita e Pós-Colheita
Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS JÚLIO GOMES JUNIOR, JOSIVAN BARBOSA MENEZES, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS, PAHLEVI AUGUSTO DE SOUZA
Leia maisIntrodução. Origem. Vantagens do cultivar 5C5426 Venice
Introdução De forma geral, os clones de 'Gala' são colhidos desde o início de fevereiro até meados de março. Porém, o uso de diferentes tecnologias de manejo da colheita causa a elevação dos custos de
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o. 5, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2006 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação da MAÇÃ MINISTÉRIO
Leia mais14 COLHEITA E ARMAZENAMENTO INTRODUÇÃO COLHEITA E MANEJO PÓS-COLHEITA
18 Frutas do Brasil, 7 1 COLHEITA E ARMAZENAMENTO César Luis Girardi Auri Brackmann Aguinaldo Parussolo INTRODUÇÃO Para se obter uma colheita de maçãs de alta qualidade necessita-se de tempo, habilidade
Leia maisBOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017
BOLETIM AGROCLIMÁTICO DEZEMBRO/2017 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto a dezembro de 2017 foi registrado uma situação similar para as temperaturas máximas e mínimas
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR NA CULTURA DO ABACATEIRO
DIAGNOSE FOLIAR NA CULTURA DO ABACATEIRO Simone Rodrigues da Silva, Tatiana Cantuarias-Avilés Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), Piracicaba, Brazil PRODUTORES
Leia maisWORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MAÇÃS DE CULTIVARES MUTANTES DE GALA E DE FUJI QUANTO À MATURAÇÃO E QUALIDADE NA COLHEITA E APÓS A ARMAZENAGEM
COMPARAÇÃO DE MAÇÃS DE CULTIVARES MUTANTES DE GALA E DE FUJI QUANTO À MATURAÇÃO E QUALIDADE NA COLHEITA E APÓS A ARMAZENAGEM Luiz c. Argenta \ Marcelo Couto ', Jose M. Katsurayarna", João C. Fioravanço'',
Leia maisANEXO I - REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA PÊRA
ANEXO I - REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA PÊRA 1. Objetivo: este regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e qualidade da pêra. 2. Conceitos: para efeito deste
Leia maisDoenças da Pupunha no Estado do Paraná
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada
Leia maisSISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM)
SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) Área temática Poda Obrigatórias Proceder à condução e poda para o equilíbrio entre a atividade vegetativa e a produção regular em macieira; A altura da planta
Leia maisA variedade de macieira Eva apresenta grande potencial para a diversificação de cultivares e a possibilidade da expansão da pomicultura brasileira em
A variedade de macieira Eva apresenta grande potencial para a diversificação de cultivares e a possibilidade da expansão da pomicultura brasileira em regiões de baixo acúmulo de frio. Objetiva-se neste
Leia maisSintomas de deficiência de alguns nutrientes na cultura do milho
Sintomas de deficiência de alguns nutrientes na cultura do milho Prof. Luiz Duarte Silva Júnior Os nutrientes são elementos importantes no desenvolvimento das plantas para que elas possam completar o ciclo
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisCaderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR:
Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM Ano: Ciclo: POMAR: em 14/09/2006 Válido para o Cíclo 2007 2007 Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do Produtor/Empresa:...
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisEfeito sinérgico do Mg e P
Efeito sinérgico do Mg e P O Mg e um carregador do P, ou seja, contribui para a entrada de P na planta; Motivo: papel do Mg nas reações de fosforilação. Consequência: Aumenta a eficiência da absorção do
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor 15 (quinze) dias após a data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 3 DE SETEMBRO DE 2002 Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa 5/2006/MAPA O MINISTRO DE ESTADO DA
Leia maisEmbrapa Uva e Vinho CURSO SOBRE PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃ João Bernardi Alexandre Hoffman
Embrapa Uva e Vinho CURSO SOBRE PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃ João Bernardi Alexandre Hoffman www.cnpuv.embrapa.br Normas PIM: PORTA-ENXERTO OBRIGATÓRIAS: Usar somente porta-enxertos (P.E.) recomendados;
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Micronutrientes
Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Micronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MICRONUTRIENTES ZINCO O zinco é um dos micronutrientes que mais podem limitar
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisAS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia
AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia Coorientador: Flávio Ferlini Salles RELEVÂNCIA O solo é importante
Leia maisLÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES.
LÍRIO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCultivo de Girassol na Bolívia
Cultivo de Girassol na Bolívia Pando Beni La Paz Cochabamba SantaCruz de la Sierra Oruro Potosi Chuchisaca Tarija Cultivo de Girassol em Santa Cruz de la Sierra Bolivia Condições para o cultivo de girassol
Leia maisIRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE
IRGA 424 OPÇÃO DE PRODUTIVIDADE A IRGA 424 apresenta como diferencial o alto potencial produtivo, responde muito bem ao manejo e às altas adubações. Origem: cruzamento IRGA 370-42-1-1F-B5/BR IRGA 410//IRGA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal. Dissertação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Fisiologia Vegetal Dissertação ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE DE MAÇÃS NA COLHEITA E APÓS O ARMAZENAMENTO Francielle
Leia maisCritério CRISÂNTEMO de Classificação
Critério CRISÂNTEMO de Classificação DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisDOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS
DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS Principais doenças da Melancia CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DOENÇAS FÚNGICAS QUE ATINGEM A MELANCIA INTRODUÇÃO Condições
Leia maisKALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO
KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maise ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra
1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisDISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS DISTÚRBIO FISIOLÓGICO Conceito: É uma alteração de origem não patogênica, decorrente de modificações no metabolismo normal de um vegetal, ou na integridade estrutural de seus tecidos
Leia maisPROBLEMAS DE CAUSA ABIÓTICA
PROBLEMAS DE CAUSA ABIÓTICA Como já foi demonstrado em capítulos anteriores, a mangueira pode ser afetada por uma série de organismos vivos tais como insetos, ácaros, fungos e bactérias. Nesses casos,
Leia maisBOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018
BOLETIM AGROCLIMÁTICO FEVEREIRO/2018 Gilmar Ribeiro Nachtigall 1 & Fernando José Hawerroth 2 No período de agosto de 2017 a fevereiro de 2018, nos quatro municípios analisados - Bom Jesus, Caxias do Sul,
Leia maisNutrição, Adubação e Calagem
Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III ABSORÇÃO DE ÁGUA E SAIS MINEIRAIS. Grupo III PODRIDÕES DE RAÍZ E COLO
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW Processos fisiológicos vitais: Grupos de doenças: CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE PLANTAS: MCNEW GRUPO III MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 1. Acúmulo de material
Leia maisROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo.
ROSA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCaracterísticas das plantas
Introdução o Brasil está entre os dez maiores produtores de maçã no mundo, embora cerca de 90% das frutas sejam oriundas de apenas dois grupos de cultivares: Gala e Fuji. Esses cultivares são de alto requerimento
Leia maisPORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI
PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE 1998 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO
Leia maisA SAÚDE DAS PLANTAS. José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr.
A SAÚDE DAS PLANTAS José Angelo Rebelo, Eng.-Agr., Dr. se A SAÚDE DAS PLANTAS É obrigatório... Na extensão rural: A propriedade deve ser olhada como um todo Na assistência técnica: O cultivo deve ser olhado
Leia maisVIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões
VIOLETA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisControle do Crescimento das Plantas
Controle do Crescimento das Plantas Controle por práticas físicas. Controle com produtos químicos. Fatores físicos no controle do crescimento Tamanho do recipiente Recipientes menores ou mais mudas por
Leia maisMATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PARÂMETROS QUE CARACTERIZAM A MATURAÇÃO INTRODUÇÃO
MATURAÇÃO DA SEMENTE PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D.L.C. NOVEMBRE MATURAÇÃO OU FORMAÇÃO OU DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE PARA A PRODUÇÃO DE SEMENTES, A MATURAÇÃO É ESTUDADA COM O OBJETIVO DE DETERMINAR O MOMENTO
Leia maisDOENÇAS DO ABACATEIRO
DOENÇAS DO ABACATEIRO Ivan Herman Fischer Eng o Agrônomo, Doutor em Fitopatologia e PqC V da APTA Regional Centro-Oeste Paulista, Bauru (SP). Podridão de raízes (Phytophthora cinnamomi) Considerada uma
Leia maisESTUDOS DO MODELO E DE REGIMES DE CHUVA NO MANEJO DA PODRIDÃO OLHO DE BOI NAS MAÇÃS. Dr. Murilo César dos Santos Eng. Agrônomo - Fitopatologista
ESTUDOS DO MODELO E DE REGIMES DE CHUVA NO MANEJO DA PODRIDÃO OLHO DE BOI NAS MAÇÃS Dr. Murilo César dos Santos Eng. Agrônomo - Fitopatologista DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA E NÚMERO DE HORAS DE MOLHAMENTO
Leia maisFisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas
Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200
Leia maisPODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle
PODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle PODRIDÃO FLORAL A podridão floral, também conhecida como estrelinha é uma doença de ocorrência esporádica que pode se tornar uma epidemia severa em anos de
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE SYLLIT FLOW ( Dodina 40%) 1) O que é a Dodina?
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE SYLLIT FLOW ( Dodina 40%) 1) O que é a Dodina? Dodina é uma molécula da família das Guanidinas, que devido à sua particular estrutura química, é capaz de controlar fungos patogénicos
Leia maisCritério de Classificação Crisântemo Corte.
Critério de Classificação Crisântemo Corte. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisFrutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)
Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com www.hortyfresco.cl Seminário Internacional de Poscosecha 09
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Macronutrientes
Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Macronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MACRONUTRIENTES NITROGÊNIO É um nutriente altamente exigido e o mais acumulado
Leia maisPÓS-COLHEITA DA PERA ROCHA EM ANO DE ESTENFILIOSE (2015/2016)
Nota de Vigilância Alerta Rápido PÓS-COLHEITA DA PERA ROCHA EM ANO DE ESTENFILIOSE (2015/2016) Domingos Almeida Freshness Lab Instituto Superior de Agronomia Lisboa 3 dezembro de 2015 freshness@isa.ulisboa.pt
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia maisSíntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
Leia mais1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
Leia maisEFEITO DAS CONDIÇÕES DE ATMOSFERA CONTROLADA SOBRE A OCORRÊNCIA DE DEGENERESCÊNCIA EM MAÇÃ 'FUJI'
EFEITO DAS CONDIÇÕES DE ATMOSFERA CONTROLADA SOBRE A OCORRÊNCIA DE DEGENERESCÊNCIA EM MAÇÃ 'FUJI' A. BRACKMANN 1 ; A.A. SAQUET 2,3 1 Departamento de Fitotecnia-UFSM, CEP: 97119-900, Santa Maria, RS. 2
Leia maisQUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016
QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN SUBMETIDAS AO EFEITO DE DANOS MECÂNICOS NA SAFRA 2016 Autores: Augusto Martins da SILVA, Fernando Cerbaro PALHANO, Thainá Raupp DUARTE, Catherine AMORIN 2, Daniela
Leia maisABSORÇÃO FOLIAR. Prof. Josinaldo Lopes Araujo. Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes
ABSORÇÃO FOLIAR Prof. Josinaldo Lopes Araujo 1 INTRODUÇÃO Plantas cultivadas dividem-se em: Folhas Caule Raízes Cada parte tem uma função definida As folhas absorvem água e nutrientes Porque essa capacidade?
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA RAÍZES ADVENTÍCIAS Fonte: Rodrigues, J.D. CRESCIMENTO DA
Leia maisComo identificar o Cancro europeu das pomáceas
Como identificar o Cancro europeu das pomáceas O cancro europeu das pomáceas, também conhecido como cancro de néctria, é uma importante doença da macieira na maioria dos países onde ela ocorre. É causada
Leia maisNORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE.
NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. 1.OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem
Leia maisESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA
ESCOLHA DA MATÉRIA PRIMA - Função das condições climáticas - regiões tropicais destaca-se a cana-de-açúcar e o sorgo sacarino - regiões temperadas destaca-se a beterraba açucareira (EUA - milho) ESCOLHA
Leia maisAnexo 5. Caderno de Pós-Colheita. Produção Integrada de Melão (PIMe)
Anexo 5 Caderno de Pós-Colheita Produção Integrada de Melão (PIMe) Controle de limpeza Data Local Atividade Produto Dose Forma de Técnico Observação ( Litros) Aplicação Responsável Controle de Recepção*
Leia maisProdução Integrada de Maçã - PIM
Produção Integrada de Maçã - PIM Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da Produção Integrada de Maçã. Japiassú de Melo Freire Marco Legal - PIF BRASIL Instrução Normativa Nº 20 MAPA Setembro de
Leia maisDeve-se contratar antecipadamente mão-de-obra proporcional às necessidades da área do pomar. Geralmente, para
24 Maçã Póscolheita 3 FATORES PRÉCOLHEITA QUE INTERFEREM NA QUALIDADE DA FRUTA César Luis Girardi Gilmar Ribeiro Nachtigall Aguinaldo Parussolo INTRODUÇÃO As principais cultivares de maçãs produzidas no
Leia maisINCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO
INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO Autores : Thaina Raupp Duarte, Daniela Tomazelli, Catherine Amorin, Bruna Miranda Costa, Dienifer
Leia maisPotássio, Cálcio e Magnésio
Nutrição Mineral de Plantas Potássio, Cálcio e Magnésio Josinaldo Lopes Araujo 1. POTÁSSIO 1.1 Aspectos gerais Segundo nutriente mais consumido como fertilizantes no Brasil. A sua principal fonte no solo
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CÂMPUS URUPEMA Instrumentos Regulatórios (Resolução CEPE e CONSUP ou Portaria de reconhecimento do curso pelo MEC) GRADE CURRICULAR E
Leia maisSOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros
SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA Poda de Castanheiros 1 Ficha Técnica Título: Soutos Notáveis da Terra Fria - Poda de Castanheiros Autores: - Estrutura Local de Apoio Montesinho-Nogueira (ELA MN): Direção
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Leia maisSINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS
Micronutrientes Nutrição Mineral de Plantas SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Micronutrientes Nutrição
Leia maisPanorama da cultura do mamoeiro no Brasil: principais problemas da cadeia produtiva¹
Panorama da cultura do mamoeiro no Brasil: principais problemas da cadeia produtiva¹ Paulo Ernesto Meissner Filho² Sebastião de Oliveira e Silva³ Arlene Maria Gomes Oliveira² Texto baseado no plano estratégico
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia mais5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo
5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo Sumário Apresentação 1. OS PATÓGENOS POR TRÁS DA DOENÇA 2. SAIBA IDENTIFICAR O PROBLEMA NA LAVOURA 3. COMO A PLANTA DE MILHO INTERAGE COM
Leia maisEstudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração
Estudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração Adriane Luciana da Silva, Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2, Agnelli Holanda Oliveira 3, Heinz
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura Processamento via seca. Café Natural
Série tecnológica cafeicultura Processamento via seca Café Natural SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PROCESSAMENTO VIA SECA CAFÉ NATURAL Por via seca entende-se o preparo do café com utilização de água apenas
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA FRUTA PARA EXPORTAÇÃO
Manga Pós-Colheita Frutas do Brasil, 2 CARACTERÍSTICAS DA FRUTA PARA EXPORTAÇÃO Heloísa Almeida Cunha Filgueiras Josivan Barbosa Menezes Tânia Bené Florêncio Amorim Ricardo Elesbão Alves Elenimar Barbosa
Leia maisComunicado Técnico 90
Comunicado Técnico 90 ISSN 1679-0162 Novembro, 2003 Sete Lagoas, MG Diagnose Foliar 1 Vera M. C. Alves 1 Gilson V. E. Pitta 2 Antônio Marcos Coelho 3 Gonçalo E. de França 4 Christiane Abreu de Oliveira
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia maisUtilização de revestimentos à base de alginato na conservação pós-colheita de manga
Utilização de revestimentos à base de alginato na conservação pós-colheita de manga Use of alginate-based coatings on postharvest conservation of Tommy Atkins mango fruits Mirtes Christiane Leal Menezes
Leia maisAtividade 2 2. Liste as partes da videira e resuma quais são as suas principais funções.
capítulo 1 Videira Agora é a sua vez! Atividade 1 1. Dentre os tipos de uva, quais são os dois tipos mais cultivados no Brasil? Justifique sua resposta. Atividade 2 2. Liste as partes da videira e resuma
Leia maisFÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL
FÓRUM PERMANENTE DE MONITORAMENTO DE TEMPO E CLIMA PARA A AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL XXV REUNIÃO TÉCNICA 17 de dezembro de 2002 O Fórum Permanente de Monitoramento de Tempo e Clima para a Agricultura
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ 1. OBJETIVO: este regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e qualidade da maçã. 2. CONCEITOS: para efeito deste regulamento,
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CONTATO E CONCENTRAÇÃO DE ANTIOXIDANTE CONVENCIONAL NO PURÊ DE MAÇÃ DA VARIEDADE FUJI E GALA
p. 1/5 Área: Tecnologia de Alimentos INFLUÊNCIA DO TEMPO DE CONTATO E CONCENTRAÇÃO DE ANTIOXIDANTE CONVENCIONAL NO PURÊ DE MAÇÃ DA VARIEDADE FUJI E GALA Rosiele Couto Corrêa*, Jardel Ribeiro, Darla Volcan,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 3, DE 2 DE FEVERERIO DE 26 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação da PERA 1 MINISTÉRIO
Leia maisCURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
CURCUMA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE THAP MAEO
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE THAP MAEO Melissa de Lima Matias 1 ; Ebenézer de Oliveira Silva 2 ; Raimundo Wilane Figueiredo 3 ; Andréia Hansen
Leia maisEXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.
EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes
Leia maisAdubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari
Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes
Leia maisConservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Armazenamento
211 Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Postharvest Conservation of Spondias tuberosa Fruits Under Different Storage Temperatures Rosejane Pereira da Silva 1 ; Maria Auxiliadora
Leia maisLIATRIS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
LIATRIS DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia mais17/10/2014 MOLECULAR DOS VEGETAIS. Introdução QUÍMICA DA VIDA. Quais são os elementos químicos encontrados nos Seres Vivos? Elementos Essenciais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA QUÍMICA DA VIDA Introdução COMPOSIÇÃO MOLECULAR DOS VEGETAIS Quais são os elementos químicos encontrados
Leia mais