DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
|
|
- Luiz Felipe Palma Bardini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS
2 DISTÚRBIO FISIOLÓGICO Conceito: É uma alteração de origem não patogênica, decorrente de modificações no metabolismo normal de um vegetal, ou na integridade estrutural de seus tecidos Alteração na aparência e no sabor Perda de qualidade e aceitação
3 CAUSAS DOS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Ambientais (antes e durante a colheita ) Nutricionais Temperatura (pós-colheita) Composição atmosférica CO 2 O 2 etileno
4 CAUSAS AMBIENTAIS Alta temperatura (> 38 o C) Chuva, seguida de seca e alta temperatura Alta umidade relativa e baixa temperatura
5 Queimadura de sol (sunburn) em maçã Colheita e exposição ao sol por 6 horas Foto: Ivoni Gutler
6 Foto: Angelo Jacomino
7
8 MEDIDAS DE CONTROLE Proteger os frutos da luz direta do sol!!! Bom enfolhamento Arquitetura da planta Proteção com papel ou outro material Não deixar o fruto muito tempo na planta
9 PODRIDÃO ESTILAR EM LIMA TAHITI Comum nos meses mais quentes (alta UR, fruto muito túrgido) Rompimento das vesículas de suco, degradação da clorofila
10 OLEOCELOSIS EM LIMA TAHITI Comum nos meses mais quentes (alta UR, fruto muito túrgido) Rompimento das glândulas de óleo, tóxico
11 MEDIDAS DE CONTROLE (podridão estilar e oleocelosis) Não colher nas primeiras horas da manhã, após irrigação ou após a chuva (fruto com alta turgidez) Evitar colheita de frutos excessivamente grandes Descanso do fruto : 24 a 48 h
12 Foto: R.A. Kluge
13 Russeting (rugosidade) em maçã e pêra
14 MEDIDAS DE CONTROLE ( Russeting ) Evitar aplicação de cobre, enxofre e dodine logo após a floração (aumentam os sintomas) Usar variedade menos suscetíveis Evitar excesso de adubação nitrogenada
15 RACHADURA EM TOMATE Concêntrica Radial
16 RACHADURA E FENDA SUTURAL EM PÊSSEGO Causa desconhecida; varietal, raleio muito tarde ou tempo muito quente.
17 SPLITTING em laranja Baianinha
18 CAUSAS NUTRICIONAIS Deficiência de Cálcio e Boro
19 CÁLCIO IMPORTÂNCIA Manutenção estrutura e rigidez da parede celular Está envolvido com fluidez da membrana celular Ativação de sistemas metabólicos Calmodulina (mensageiro secundário)
20
21 PODRIDÃO APICAL EM TOMATE (Fundo preto)
22 COLAPSO DE POLPA EM MANGA Cavidade peduncular Degenerescência interna ou Jelly seed Cv. Tommy Atkins Cv. Oliveira Neto cv. Irvin
23 BITTER PIT EM MAÇÃ E PERA
24 Fonte: Ebert (1986)
25 MEDIDAS DE CONTROLE (deficiência de cálcio) Calagem Adubações foliares com cálcio Anti-transpirantes Reduzem transpiração (+ Ca para o fruto); ABA Controle do Bitter pit em maçã: pulverização com cloreto de cálcio 0,6% um mês após a plena florada imersão (2%) antes refrigerar
26 TEMPERATURA (pós-colheita) Alta temperatura Congelamento ( freezing ) Injúrias pelo frio ( chilling injury )
27 TEMPERATURA (pós-colheita) Alta temperatura Tomate > 30 o C Banana > 24 o C amadurecimento irregular banana madura-verde Citros queimadura na casca
28 Tangor Murcote > 53 o C
29 Congelamento ( freezing ) Ponto de congelamento levemente inferior a 0 o C A suscetibilidade ao congelamento varia com o produto Causa desidratação, extravasamento e morte celular
30 Dano de congelamento em pepino
31 Dano de congelamento em maçã e pêra Fonte: Embrapa Fonte: Embrapa
32 Fruto Ponto de congelamento ( o C) Temperatura de armazenamento ( o C) Abacate -0,3 4,5 a 13 Banana verde -0,7 13 a 14 Berinjela -0,8 8 a 12 Caqui -2,1-1 Figo -2,4-0,5 a 0 Limão -1,4 12 a 14 Laranja -1,2 3 a 9 Maçã -1,5-1a 4 Morango -0,7 0 Manga -0,9 13 Mamão -0,9 7 Melancia -0,4 10 a 15 Pepino -0,5 10 a 13 Pêssego -0,9-0,5 a 0 Pimentão -0,7 9 a 13 Tomate de vez -0,
33 TEMPERATURA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de frutas e hortaliças Porém, há limites para o abaixamento da temperatura, em função do grau de sensibilidade das espécies ao frio
34 LIMITES PARA O ABAIXAMENTO DA TEMPERATURA TEMPERATURA ÓTIMA TEMPERATURA CRÍTICA OU TEMPERATURA MÍNIMA DE SEGURANÇA (TMS) TEMPERATURA LETAL
35 Temperatura ambiente TMS (frutos tropicais) 10 a 13 o C < 10 o C TMS (frutos temperados) Estresse por frio Danos de congelamento -2 a 0ºC Morte Temperatura letal (ponto de congelamento)
36 Injúria por frio ( chilling injury ) Como se desenvolve? É uma alteração celular, ao nível de membrana, que pode ser reversível ou irreversível, dependendo da temperatura e do tempo de exposição A injúria por frio é um tipo de estresse oxidativo, também denominado estresse por frio
37 Produto sensível em baixa temperatura (abaixo da TMS) Estresse por frio Irreversível se exposição longa Resposta primária Alteração na membrana celular líquida cristalina >>>>> gel sólida Reversível se exposição curta Modelo de Lyons e Raison Manifestação dos sintomas Líquida-cristalina Respostas secundárias Perda da integridade da membrana Aumento na permeabilidade da membrana Extravasamento de solutos Aumento na produção de etileno e respiração Acúmulo de compostos intermediários tóxicos Oxidação dos compostos fenólicos Gel-sólida
38 ESTRESSE OXIDATIVO INDUZIDO PELO FRIO
39 Senescência Ozônio Seca Herbicidas Patógenos Injúria mecânica Luz intensa Espécies reativas de oxigênio Calor/Frio Metais pesados Estresse oxidativo
40 Estresse oxidativo induzido pelo frio O frio provoca a produção de espécies reativas de oxigênio que EROs (ROS em inglês) Superóxido Peróxido de hidrogênio Estas substâncias se estiverem em excesso na célula podem danificar as membranas e alterar o funcionamento celular
41 Estresse oxidativo induzido pelo frio A célula possui sistemas antioxidantes que podem eliminar EROs por algum tempo Antioxidantes lipossolúveis: Tocoferol, b-caroteno Antioxidantes hidrossolúveis: glutationa e ácido ascórbico Antioxidantes enzimáticos: Superóxido dismutase (SOD); catalase (CAT); Glutationa redutase (GR); ascorbato peroxidase (APX)
42
43 ROS 1 O 2 Oxigênio singleto O 2 - OH - Radical superóxido Radical hidroxila Lipídios das membranas
44 ROS 1 O 2 Oxigênio singleto O 2 - OH - Radical superóxido Radical hidroxila Ácido Graxo insaturado (ex.: ácido linoléico e linolênico)
45 H H
46
47 Exterior Interior
48 Exterior do vacúolo (enzima polifenoloxidase) Interior do vacúolo (fenóis) Enzima + fenóis + Oxigênio = formação de substâncias escuras
49
50 Principais sintomas de injúrias pelo frio Depressões superficiais na casca Mudanças na coloração (interna e/ou externa) Falha no amadurecimento Aumento na incidência de podridões
51 28 dias de armazenamento 1 o C 4 o C
52 Pouco sensível Muito sensível Não existe produto insensível ao frio!!!!
53 Vida relativa de armazenamento A B Temperatura ( o C ) o C ) A = produto pouco sensível ao frio (frutas e hortaliças de clima temperado) B = produto muito sensível ao frio (frutas e hortaliças de clima tropical)
54 Banana 2 semanas de armazenamento
55 Sintomas de injúria pelo frio em acerola 2 dias a 5 o C + 1 dia a 25 o C
56 Sintomas de injúria pelo frio em tomate + incidência de Alternaria sp 14 dias a 5 o C + 3 dias a 25 o C
57 Injúria pelo frio em goiaba 15 dias a 2ºC + 2 dias a 24ºC Cortesia: Angelo Jacomino 10ºC 2ºC Cortesia: Angelo Jacomino
58 Injúria pelo frio em mamão (28 dias a 10 ºC) Cortesia: Angelo Jacomino
59 Cortesia: Gabriel Bittencourt
60 Injúria pelo frio em quiabo
61 Escaldadura superficial em maçã e pêra Auto-oxidação do - farneseno
62 Cortesia: Gabriel Bittencourt INJÚRIA POR FRIO EM AMEIXA
63 TRATAMENTOS PARA REDUZIR INJÚRIAS PELO FRIO Utilizar temperatura adequada para atrasar o desenvolvimento dos sintomas Tratamentos para aumentar a resistência dos frutos ao frio: Condicionamento através de temperatura (condicionamento térmico) Aquecimento intermitente Atmosfera modificada e controlada Aplicação de reguladores vegetais e produtos químicos
64 RECOMENDAÇÃO PARA O ARMAZENAMENTO DE ALGUMAS FRUTAS E HORTALIÇAS PRODUTO TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO ( O C) TEMPO APROXIMADO DE CONSERVAÇÃO Abacaxi semanas Alcachofra semanas Alface 0 2 semanas Berinjela semanas Figo dias Lima Tahiti meses Maçã meses Manga semanas Morango dias Pepino dias Pêssego -0, semanas Tangerina 4 1 mês Tomate (verde-maduro) semanas Uva de mesa -1,0 - -0,5 1-6 meses
65 CONDICIONAMENTO TÉRMICO Aplicação de baixa, moderada ou alta temperatura por curto período antes do armazenamento refrigerado Formação de proteínas de choque de calor (HSP) Estabilizam as membranas Aumento na síntese de aminas biogênicas Funcionam como antioxidantes e protegem a membrana celular Aumenta expressão de enzimas antioxidativas: Catalase Superoxido dismutase Glutationa redutase Ascorbato peroxidase Removem radicais livres Impedem peroxidação dos lipídios da membrana
66 Temperatura e duração da exposição utilizadas no condicionamento térmico Fruto Temperatura de condicionamento ( o C) Duração Temperatura de armazenamento ( o C) Abobrinha 15 2 dias 2,5 ou 5 Berinjela dias 1 Limão 15 7 dias dias 1 Mamão 12,5 4 dias 2 Manga dias 5 ou 10 Melancia 26 4 dias 0 ou 7 Pepino 37 1 dia 5 Pimentão 10 5 dias 1, 4 ou 7 Tomate 12 4 dias dias 2
67 AQUECIMENTO INTERMITENTE Interrupção do armazenamento refrigerado por um ou mais períodos de temperatura moderada Realizado antes dos danos tornarem-se irreversíveis Mantém o grau de insaturação dos ácidos graxos da membrana Aumento na síntese de aminas biogênicas Proporção ideal AGI/AGS = 3:1 Aumenta expressão de enzimas antioxidativas
68 Frequência, temperatura e duração do aquecimento intermitente para alguns frutos, como forma de reduzir os danos de frio Fruto Temperatura de armazenamento ( o C) Frequência do aquecimento Temperatura de aquecimento Duração do aquecimento ( o C) Abobrinha 2,5 a cada 3 dias 20 1 dia Ameixa 0 uma vez após 10 dias dias Limão 2,0 a cada 21 dias 13 7 dias Maçã 0 Uma vez após 6 a 8 semanas 15 5 dias Pepino 2,5 a cada 3 dias 20 1 dia Pimentão 1 a cada 3 dias 21 1 dia Tomate 9 a cada 6 dias 20 1 dia
69 INJÚRIAS POR FRIO EM PÊSSEGO Escurecimento de polpa Internal reddning Fonte: Lurie & Crisosto (2005) Com lanosidade Sem lanosidade
70 EFEITO DO AQUECIMENTO INTERMITENTE EM PÊSSEGO BR-6 Tratamento Sem aquecimento Aquecimento por 7 h Aquecimento por 21 h Aquecimento por 25 h Aquecimento por 45 h Escurecimento de polpa (%) 67,83 62,60 2,34 1,10 0,00 Firmeza de polpa (Newtons) 48,95 30,57 26,01 25,85 23,55 Aquecimento a 25 o C, realizado após 10 dias de armazenamento a 0 o C Fonte: Kluge et al. (1996)
71 Lanosidade (woolliness)
72 Lanosidade: está associada ao desbalanço enzimáticos das enzimas que degradam a parede celular Enzimas envolvidas: Poligalacturonase (PG) Pectinametilesterase (PME) Ocorre alteração na degradação das pectinas da parede celular, tornando-as parcialmente degradadas (aumento na atividade da PME e inibição ou diminuição da PG)
73 MÉTODOS PARA REDUZIR A LANOSIDADE Condicionamento térmico Aquecimento intermitente Alteração da atmosfera Atmosfera modificada Atmosfera controlada Importante: não bloquear totalmente o etileno
74 CONDICIONAMENTO TÉRMICO Aplicação de alta ou moderada temperatura por curto período antes do armazenamento refrigerado Pré-amadurecimento Mantém atividade enzimática responsável pela degradação da pectina Reduz lanosidade Desvantagem: perda de firmeza (30%)
75 Pré-amadurecimento 15 a 25 o C durante 24 a 48 horas 15 o C durante horas 20 o C durante horas 25 o C durante 24 horas 6-7 semanas a 0 o C
76 AQUECIMENTO INTERMITENTE Interrupção do armazenamento refrigerado por um ou mais períodos de temperatura moderada Realizado antes dos sintomas tornarem-se irreversíveis Aumento na síntese de etileno Aumento na expressão das enzimas que degradam a pectina
77 AQUECIMENTO INTERMITENTE Exemplo de aquecimento intermitente para reduzir lanosidade dias 0 o C 24 horas a 20 o C + 3 semanas a 0 o C Desvantagem: perda de firmeza (30%)
78 Controle Aquecimento intermitente
79 MODIFICAÇÃO DA ATMOSFERA Atmosfera Modificada Atmosfera Controlada Embalagens plásticas não perfuradas 8-10% CO 2 2-3% O 2 - Reduzem atividade das enzimas ao mesmo nível - Mantém relação PG/PME Vantagem: pouca perda de firmeza
80 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS RELACIONADOS COM A COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Alta concentração de CO 2 Baixa concentração de O 2 Amônia Etileno
81 ALTO TEOR DE CO 2 > 8% morte de células escurecimento da polpa formação de cavernas
82 Dano de CO 2 em maçã (miolo marrom) Cortesia: Ivoni Gutler
83
84 Dano de CO 2 goiaba > 8% Cortesia: Angelo Jacomino
85 BAIXO TEOR DE O 2 < 1% respiração anaeróbica acúmulo de acetaldeído e etanol alteração do sabor Cortesia: Angelo Jacomino Cortesia: Angelo Jacomino
86 Dano de Amônia
87 Dano de irradiação > 1 kgy Foto: Marta Spoto
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:
WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de
Leia maisFisiologia Pós Colheita
Fisiologia Pós Colheita Aula apresentada para alunos do 4. o período de Farmácia da UFPR Prof. a MSc. Maria Eugenia Balbi - Bromatologia Fisiologia Pós colheita Preservação da qualidade do produto Aumento
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Pós-Colheita de Produtos Hortícolas Conservação de Frutas e Hortaliças - REFRIGERAÇÃO - Prof. Angelo P. Jacomino USP ESALQ Depto. Produção Vegetal FINALIDADES: ARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisREFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO. Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP
REFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP FRUTAS E HORTALIÇAS Após a colheita São suscetíveis a podridões Transpiram Respiram Como reduzir estes processos? ABAIXAMENTO DA TEMPERATURA
Leia maisFisiologia pós-colheita: conceitos iniciais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções
Leia maisPERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha
PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisTRATAMIENTOS TÉRMICOS COMO FORMA DE AUMENTAR LA RESISTENCIA DE LAS FRUTAS CÍTRICAS A LA BAJA TEMPERATURA
TRATAMIENTOS TÉRMICOS COMO FORMA DE AUMENTAR LA RESISTENCIA DE LAS FRUTAS CÍTRICAS A LA BAJA TEMPERATURA Ricardo A. Kluge; Ricardo A. Azevedo; Maria Luiza L. Jomori; Fernando K. Edagi Universidade de São
Leia maisModificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais
Modificações fisiológicas no amadurecimento de vegetais Tamara Righetti Tupini Cavalheiro Rio de Janeiro 2018.2 Síntese usando a luz Fotossíntese Fase Fotoquímica ATP NADPH 2 Fase Química GLICOSE CO 2
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia mais13 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS. Escaldadura superficial
13 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS 143 César Luis Girardi Rufino Fernando Flores-Cantillano INTRODUÇÃO Os distúrbios fisiológicos são alterações de caráter não-parasitário que afetam as frutas, alterando seu metabolismo
Leia maisIntrodução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças
Introdução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças Profa. Marta H. Fillet Spoto Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Piracicaba - SP PORQUÊ CONSERVAR? Para manter
Leia maisEmbebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula
Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas
Leia maisColheita e Pós-Colheita
Colheita e Pós-Colheita ( Maria Auxiliadora Coelho de Lima 147 Quais as principais mudanças que podem ocorrer d d. urante o ama ureclmento das frutas? Durante o amadurecimento das frutas, podem Ocorrer:
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisFrutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)
Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com www.hortyfresco.cl Seminário Internacional de Poscosecha 09
Leia maisMICRONUTRIENTES VITAMINAS E MINERAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE MICRONUTRIENTES VITAMINAS E MINERAIS Profª. MSc Luciane Ângela Nottar Nesello E-mail: lucianenesello@unifebe.edu.br Vitaminas e Minerais Amplamente distribuídos
Leia maisINCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS
INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS MARLI SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS Daniela TOMAZELLI 1, Catherine AMORIM 2, Mariane Claudino da ROSA 2, Gabriel Almeida da SILVA
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisFases do desenvolvimento de frutos. Padrões de atividade respiratória
Fases do desenvolvimento de frutos Padrões de atividade respiratória Prof. Angelo P. Jacomino Depto. Produção Vegetal PRODUTOS SE ORIGINAM DE DIFERENTES ESTRUTURAS ANATÔMICAS DOS VEGETAIS Folhas Flores
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisControle e Modificação da Atmosfera
Controle e Modificação da Atmosfera Prof. Angelo P. Jacomino Depto. Produção Vegetal Controle e Modificação da Atmosfera Efeitos do baixo O 2 e/ou alto CO 2 POSITIVOS: diminui respiração diminui produção
Leia maisculturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10
FISIOLOGIA VEGETAL Conceito de estresse: Estresse Abiótico em Plantas É um fator externo que exerce uma influência desvantajosa sobre a planta Estresse abiótico em plantas Plantas sob estresse apresenta:
Leia maisAPLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS
APLICAÇÃO DE RECOBRIMENTOS À BASE DE CARBOIDRATOS CONTENDO DIFERENTES FONTES LIPÍDICAS EM MANGA TOMMY ATKINS Maria do Socorro Alves Massaranduba 1 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2 ; Danielly Cristina
Leia maisINCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO
INCIDÊNCIA DE DANOS POR FRIO NO ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE PÊSSEGOS 0740 SUBMETIDOS A TRATAMENTO TÉRMICO Autores : Thaina Raupp Duarte, Daniela Tomazelli, Catherine Amorin, Bruna Miranda Costa, Dienifer
Leia maisValter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo
REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam
Leia maisCaderno de Pós Colheita. Produção Integrada de Maçã - PIM. Documento aprovado junto a IN nº 1, em 14/09/2006 Válido para o cíclo
Caderno de Pós Colheita Produção Integrada de Maçã - PIM Caderno de Pós - Colheita Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do produtor/empresa:-------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisExigências edafoclimáticas de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia maisCOLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA
COLHEITA E MANUSEIO PÓS-COLHEITA PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO PÓS-COLHEITA STRESS REAÇÃO SINTOMA Manuseio pós-colheita Colheita Calor respiração; transpiração Frio resistência Pancadas Rompimento células
Leia maisEFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
EFEITO DO BRANQUEAMENTO E IMERSÃO EM ÁCIDO CÍTRICO NO CONGELAMENTO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Mateus Chaves Primo¹; Luana Lima Nunes²; Fernanda Cruz Trombeta³; Gabriele Lopes Forte Flor 4 ; Liliane Alves de
Leia maisPrincípios de conservação Atividade de água
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia Agroindustrial I Fundamentos de Tecnologia Agroindustrial Princípios de conservação Atividade de água Profa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO I-A DO TERMO DE REFERENCIA DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 45/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA
Leia mais11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS DADOS DA DISCIPLINA Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: INTRODUÇÃO AO
Leia maisTERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Mara Regina Bueno de M. Nascimento Mara Regina Bueno de M. Nascimento Profa. Adjunto III Jul./
Leia maisETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas
ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice
Leia maisHNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016/Noturno GABARITO Lista Lipideos
1. O que são lipídeos? Qual sua importância nutricional? Quais os alimentos ricos em lipídeos? Lipídeos são substancias de origem biológica, solúveis em solventes orgânicos e pouco solúveis em água. São
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ABACAXI (CULTIVAR PÉROLA) EM DIFERENTES EMBALAGENS SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO KLEINERT, Jeferson¹; OMIZZOLLO, Rafael¹; SANTIN, Rodrigo¹; KLEIN, Claudia² Resumo A qualidade
Leia maisOrientações nutricionais para manter um coração saudável
Orientações nutricionais para manter um coração saudável 1) Substituir os alimentos ricos em ácidos graxos saturados e colesterol por alimentos ricos em ácidos graxos insaturados. Importância: os alimentos
Leia maisPotássio, Cálcio e Magnésio
Nutrição Mineral de Plantas Potássio, Cálcio e Magnésio Josinaldo Lopes Araujo 1. POTÁSSIO 1.1 Aspectos gerais Segundo nutriente mais consumido como fertilizantes no Brasil. A sua principal fonte no solo
Leia maisQuantidade e Valor por Procedência dos Produtos - Estado/Município
Quantidade e Valor por Procedência dos s - Estado/Município MINAS GERAIS 15.990 55.130,56 ITUETA 15.990 55.130,56 INHAME 15.840 54.986,12 LIMAO TAHITI 150 144,44 ESPÍRITO SANTO 15.893.194 36.463.630,09
Leia maisUso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado
Uso de Revestimento Comestível e Embalagem Valorizável para Palmito de Pupunha Minimamente Processado Tecnologia desenvolvida pela Embrapa aumenta a vida útil e agrega valor ao produto minimamente processado
Leia maisFrutas e Hortaliças HNT 205 PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS PROF EDUARDO PURGATTO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA USP SÃO PAULO 2016
Frutas e Hortaliças HNT 205 PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS PROF EDUARDO PURGATTO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA USP SÃO PAULO 2016 Frutas e hortaliças Frutas = Frutos: produtos de uma ou mais flores que
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS. temperatura luz. nutricionais umidade poluição. Abióticas. *Doenças
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS temperatura luz CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE MCNEW *Doenças Abióticas nutricionais umidade poluição MARGARETE CAMARGO Segundo semestre de 2013 Bióticas fungos bactérias fitoplasmas
Leia maisAtmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos
Atmosfera controlada durante o transporte e armazenamento de hortofrutícolas frescos Filipa Vinagre* Deve-se aos efeitos benéficos da alteração da atmosfera, o aparecimento de armazenamento/transporte
Leia mais5 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS DAS POMÁCEAS NO BRASIL. Escaldadura superficial ( Scald ) Sintomas.
45 5 DISTÚRBIOS FISIOLÓGICOS Fernando Flores-Cantillano César Luis Girardi INTRODUÇÃO Os distúrbios fisiológicos são alterações de caráter não-parasitário que afetam as frutas, alterando seu metabolismo
Leia maisA ciência dos antioxidantes
CICLO ALIMENTAÇÃO E SAÚDE A ciência dos antioxidantes Doutoranda: Thaiza Serrano 1 O que são antioxidantes? Substância que retarda o aparecimento de alteração oxidativa no alimento (ANVISA). Substâncias
Leia maisCONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina CONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO Discentes: Géssica Cristina de Lima Lino Thiago Henrique de Lima Lino Docente: Prof. Admilson Lopes Vieira Disciplina:
Leia maisSistema Agroecológico de Produção Vegetal Frutíferas (SAPV-F)
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2018-1 Sistema Agroecológico de Produção Vegetal Frutíferas (SAPV-F) Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FRUTICULTURA
Leia maisComo as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara
Como as mudanças climáticas afetam a ecofisiologia vegetal? Anderson Kikuchi Calzavara anderson.calzavara@hotmail.com Reações luminosas (Fluorômetro) Reações de carboxilação (IRGA) IRGA (Analisador de
Leia maisFisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas
Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200
Leia maisDOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS
DOENÇAS ABIÓTICAS E INJÚRIAS 1. INTRODUÇÃO DOENÇAS ABIÓTICAS DOENÇA: é o MAL FUNCIONAMENTO DE CÉLULAS E TECIDOS do hospedeiro (planta) que resulta da sua CONTÍNUA IRRITAÇÃO por um AGENTE PATOGÊ- NICO OU
Leia maisPROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal PROCESSAMENTO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIÇAS Prof. Angelo P. Jacomino CONCEITO São hortaliças modificadas
Leia maisTABELA DE CARBOIDRATOS DOSALIMENTOS
TABELA DE CARBOIDRATOS DOSALIMENTOS VEGETAIS Porção de 100g Abóbora, cabotian, cozida Abóbora, menina brasileira, crua Abóbora, moranga, refogada Abobrinha, italiana, cozida Abobrinha, italiana, crua Acelga,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS E ESTRESSE STAB - 2016 PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA Fonte: Casagrande, A. A., 1991.
Leia maisISSN V. 13 N > Abacate N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Persea americana PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 13 N.1 2015 Abacate Persea americana PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação Garantia de transparência na comercialização
Leia mais29/3/2015. Etileno: Etileno: Etileno. BV381 - Fisiologia Vegetal Básica. - Histórico. - Aplicações/Funções. - Biossíntese e metabolismo
BV381 - Fisiologia Vegetal Básica Etileno AULA 18 30 de Abril de 2013 MARCELO C. DORNELAS dornelas@unicamp.br 1901: Dimitry Neljubov (Russia): Sementes de ervilha germinadas no escuro DENTRO do laboratório
Leia maisEXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?
Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais
Leia maisEstudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração
Estudos Preliminares para Uso da Técnica de Choque de CO 2 em Manga Tommy Atkins Armazenada Sob Refrigeração Adriane Luciana da Silva, Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 2, Agnelli Holanda Oliveira 3, Heinz
Leia maisBoletim Diário de Preços Completo Data do Boletim: 22/03/2011 Mercado: CEASA MG UNIDADE GRANDE BH
Grupo : HORTALICAS Quantidade de Produto(s) : 96 Subgrupo : FOLHA,FLOR E HASTE Quantidade de Produto(s) : 24 ACELGA MINEIRA DZ 18,00 18,00 20,00MFR AGRIAO PRIMEIRA DZ 4 KG 15,00 17,00 18,00MFR ALFACE CRESPA
Leia maisEstudos Organolépticos Vida Útil
SUPERMAIA SUPERMERCADOS CONTROLE DE QUALIDADE - F.L.V André Faria de Araújo Engenheiro Agrônomo Estudos Organolépticos Vida Útil Brasília 2012 ESTUDOS ORGNOLEPITICOS E RENDIMENTOS. F.L.V. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ
1. Dados Gerais da Licitação Número do Processo Licitatório Exercício 2016 Modalidade Tipo Objeto 001/2016 SEMAS/FMAS Convite Menor Preço Status Publicada FORNECIMENTO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS, PARA ATENDER
Leia maisExportação de Frutas e Derivados
Exportação de Frutas e Derivados A Importância da Logística e do Transporte Profª Paola Piedrabuena O Brasil é um dos três maiores produtores de frutas. Atrás apenas da China e da Índia 5% da produção
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido uniforme limpo 1 00020000 semi-maduro brilhante sem manchas ferimentos e
Leia maisFatores de estresse no milho são diversos e exigem monitoramento constante
Produtividade Fatores de estresse no milho são diversos e exigem monitoramento constante Gustavo Maia Souza e Alexandrius de Moraes Barbosa* Rodrigo Almeida Fatores bióticos e abióticos podem causar situações
Leia maisCEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS /2015
CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS - 2011/2015 HORT.FOLHAS,FLOR-HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO FO FO FO
Leia maisAirgenic para armazenagem de frutas, legumes e verduras
Airgenic para armazenagem de frutas, legumes e verduras Produção de etileno Etileno (C 2 H 4 ) é um gás naturalmente produzido em frutas, legumes e verduras durante o amadurecimento. Em geral: Figura 1:
Leia maisSAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017
SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ HORT.FOLHAS,FLORES E HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO
Leia maisLesões Celulares. Profª Christiane Leal Corrêa
Lesões Celulares Profª Christiane Leal Corrêa Estresse é a força aplicada e um material capaz de alterar sua estrutura, ou seja, é a força capaz de romper a resistência oferecida pelo material ao qual
Leia mais24/07/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Química e Bioquímica de Alimentos Componentes Secundários e Transformações ESCURECIMENTO NÃO ENZIMÁTICO RANCIDEZ LIPÍDICA
Leia maisVitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais
Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais HO CH 2 OH O OH OH HO H OH H INCI Name: 2-O-alpha-D-glucopyranosyl-L-ascorbic acid O O OH O COMO OCORRE O PROCESSO DE OXIDAÇÃO DE ÁCIDO ASCÓRBICO?
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES INTRODUÇÃO. LPV-0638: Produção de Sementes TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES INTRODUÇÃO. - Importância da Água
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ - Importância da Água INTRODUÇÃO - Teor elevado de água X germinação e vigor de sementes ortodoxas
Leia maisTipos de TesTes 1. Cor da epiderme 2. Consistência da polpa 3. Concentração de açúcares 4. Acidez total 5. Teor de amido
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: TesTes de maturação AulA: Nº 03
Leia maisRepolho N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisUtilização de revestimentos à base de alginato na conservação pós-colheita de manga
Utilização de revestimentos à base de alginato na conservação pós-colheita de manga Use of alginate-based coatings on postharvest conservation of Tommy Atkins mango fruits Mirtes Christiane Leal Menezes
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE MELÕES AF 646 E ROCHEDO EM DIFERENTES TEMPERATURAS JÚLIO GOMES JUNIOR, JOSIVAN BARBOSA MENEZES, RICARDO ELESBÃO ALVES, HELOÍSA ALMEIDA CUNHA FILGUEIRAS, PAHLEVI AUGUSTO DE SOUZA
Leia maisFisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)
Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia
Leia maisPOPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 15 MUNDO
POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES '000 MUNDO 6.311.539 6.389.080 6.466.963 6.545.186 6.623.403 6.701.840 6.780.040 6.830.769 6.928.198 7.007.091 7.095.218 7.238.184 7.214.419 14% 4.375.625 4.416.761
Leia maisAVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS, VITAMINA C E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM MIRTILO ARMAZENADO EM ATMOSFERA CONTROLADA
AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS, ANTOCIANINAS, VITAMINA C E CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM MIRTILO ARMAZENADO EM ATMOSFERA CONTROLADA Joseana Severo, Simone P. Galarça, Rogério F. Aires, Rufino. F. F. Cantillano,
Leia maisCONDICIONAMENTO TÉRMICO DE PÊSSEGOS Prunus persica (L.) Batsch CV. CHIMARRITA SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO
CONDICIONAMENTO TÉRMICO DE PÊSSEGOS Prunus persica (L.) Batsch CV. CHIMARRITA SOB ARMAZENAMENTO REFRIGERADO S. B. Andrade¹, C. S. M. Lima², V. Z. Pinto, S. P. Galarça 4. 1 Instituto Federal de Educação,
Leia maisInjúria microbiana. Talita Schneid Tejada. Pelotas, outubro de 2008
Injúria microbiana Talita Schneid Tejada Pelotas, outubro de 2008 Artigo base: Uma revisão sobre injúria microbiana alimentar e métodos de recuperação V.C.H. Wu Food Microbiology 25 (2008) 735-744 Objetivo
Leia maisHNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016 Diurno/Noturno GABARITO Lista Escurecimento Enzimático e Pigmentos
1. Qual a etapa inicial do escurecimento enzimático? É a hidroxilação de monofenóis para o-difenóis e a oxidação de o-difenóis em compostos de cor ligeiramente amarela, as o-quinonas. Estas duas reações
Leia maisSECAGEM DE SEMENTES CURIOSIDADE. LPV-0638: Produção de Sementes IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA
LPV-0638: Produção de Sementes SECAGEM DE SEMENTES Julio Marcos Filho DEPTO. DE PRODUÇÃO VEGETAL USP/ESALQ IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DA ÁGUA PRESENTE EM TODOS OS PROCESSOS DINÂMICOS DA CÉLULA VIVA CURIOSIDADE
Leia maisISSN V. 12 N > Batata-doce Ipomoea batatas L. N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.2 2014 Batata-doce Ipomoea batatas L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação Garantia de transparência na comercialização
Leia maisVan Amerongen. Van Amerongen Conservação de pequenos frutos. Justino Sobreiro (Dr. Eng.) Introdução geral
Van Amerongen Conservação de pequenos frutos Justino Sobreiro (Dr. Eng.) justino.sobreiro@sapo.pt 912640857 Workshop produção amora e framboesa e conservação pós colheita de pequenos frutos Van Amerongen
Leia mais1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
Leia mais002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
Leia maisOutros nomes. fresh-cuts. CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene preparo final
O processamento mínimo no BR recente Final 70 redes de refeições rápidas Início pesquisas BR 90 Aliam CONVENIÊNCIA e PRATICIDADE 1 2 Outros nomes CUIDADOS: escolha da matéria-prima cuidados de higiene
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
HORMÔNIOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas HORMÔNIO VEGETAL COMPOSTO ORGÂNICO, NÃO NUTRIENTE, DE OCORRÊNCIA NATURAL, PRODUZIDO NA PLANTA, O QUAL, EM BAIXAS CONCENTRAÇÕES (10-4 A 10-6 M), PROMOVE,
Leia maisESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E. Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva
ESTRESSE OXIDATIVO, EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO COM VITAMINA E Nayana Vilhena Teive Xavier Esp. Nutrição esportiva njteive@novafapi.com.br 1 ESTRESSE OXIDATIVO Desequilíbrio entre a formação e a remoção
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisPOPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES ' a 16 MUNDO
POPULAÇÃO EM 1º DE JANEIRO HABITANTES '000 MUNDO 6.311.539 6.389.080 6.466.963 6.545.186 6.623.403 6.701.840 6.780.040 6.830.769 6.928.198 7.007.091 7.095.218 7.238.184 7.214.419 7.294.517 16% 4.375.625
Leia maisN O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisPLANTAS DE ALFACE TRATADAS COM ÁCIDO L-PIROGLUTÂMICO AUMENTAM O RENDIMENTO SOB ESTRESSE HÍDRICO
PLANTAS DE ALFACE TRATADAS COM ÁCIDO L-PIROGLUTÂMICO AUMENTAM O RENDIMENTO SOB ESTRESSE HÍDRICO 1. INTRODUÇÃO Escassez de água para a irrigação preocupação mundial No entanto, a pesquisa sobre a resposta
Leia maisConservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos
Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior 19 Novembro de 2010 19-11-2010 1 Baixas temperaturas. Porquê?
Leia maisANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA
ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QTDE ITEM ESTIMADA (1 ano) UNID. ESPECIFICACAO DOS MATERIAIS EMBALAGEM 1 5.000 KG 2 1.500 KG 3 1.000 UNID Abacaxi pérola: de primeira, in natura, apresentando grau de maturação
Leia maisA RADIESTESIA COMO UMA CIÊNCIA APLICADA À GEOBIOLOGIA Autor: Marcos Alves de Almeida
DIVISÃO DO ARTIGO EM DEZESSEIS ATOS A RADIESTESIA COMO UMA CIÊNCIA APLICADA À GEOBIOLOGIA Autor: Marcos Alves de Almeida (geomarcos@terra.com.br) 3º. ATO Análise microbiológica do nosso organismo Essa
Leia mais