PIBID NOS CURSOS DA FACULDADE DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E EDUCAÇÃO FÍSICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PIBID NOS CURSOS DA FACULDADE DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E EDUCAÇÃO FÍSICA"

Transcrição

1 PIBID NOS CURSOS DA FACULDADE DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E EDUCAÇÃO FÍSICA Rogério Gentil Bellot, Rogério Toto, Vera Carolina Cambréa Longo Universidade Metodista de São Paulo, Faculdade da Saúde, São Bernardo do Campo, SP rogerio.bellot@metodista.br Resumo Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, publicada em 2009, indica que 83% dos jovens brasileiros que cursam o 3º ano do ensino médio possuem como primeira opção no momento de prestar o vestibular, carreiras desvinculadas da docência. O quadro reflete a desvalorização da carreira docente no Brasil. Tendo em vista a urgência de investimentos em formação de professores para a Educação Básica, a Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) lançou o Programa de Incentivo às Licenciaturas (2011) que oferece cursos de licenciatura em quatro áreas do conhecimento com preços acessíveis, e, em 2012, foi contemplada com Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). A Faculdade da Saúde participa do programa com dois sub-projetos. O sub-projeto do curso de Educação Física tem como objetivo oferecer condições e ambiente que favoreça aos alunosbolsistas e supervisores articularem a prática pedagógica com as diversas teorias apreendidas na vida acadêmica, de modo a despertar nos alunos-bolsistas o desejo pela docência.com atuação em 4 escolas públicas estaduais de São Bernardo do Campo/SP, o sub-projeto possui 26 alunos bolsistas; 4 professores supervisores e mais de 1300 alunos da Educação Básica beneficiados. O sub-projeto do curso de Ciências Biológicas tem como objetivo estimular a adoção de metodologias diferenciadas de ensino por professores e futuros professores, através do oferecimento de oficinas pedagógicas, complementares à formação, e da criação e utilização de jogos sobre conteúdos de Ciências e Biologia. Com atuação em 5 escolas públicas estaduais de São Bernardo do Campo/SP, este sub-projeto possui 25 alunos bolsistas; 5 professores supervisores e mais de 1600 alunos da Educação Básica beneficiados. Em um ano de execução (agosto de 2012 a agosto de 2013), os professores e alunos bolsistas realizaram reuniões de planejamento nas escolas parceiras; 2 oficinas pedagógicas (projetos e jogos); elaboração de planos de aulas; planejamento, criação, aplicação e avaliação de seqüências didáticas, aplicação de projetos e aulas experimentais, jogos sobre conteúdos curriculares de Ciências e Biologia e brincadeiras, atividades esportivas, gincanas, oficinas de lutas, dança, aulas experimentais e tantos outros conteúdos próprios da Educação Física, além de reflexões e avaliações sobre a docência e o próprio PIBID. Alunos bolsistas relatam estar mais familiarizados com o ambiente escolar e que passaram a considerar a docência como possibilidade de exercício profissional, antes descartada por 90% deles; professores supervisores destacam o suporte pedagógico oportunizado pelo Pibid para a formação dos atuais e futuros professores, o que contribui, efetivamente, para a melhoria da qualidade da educação básica. Palavras-chave: Pibid; Educação Física; Ciências Biológicas. 1

2 O número de alunos interessados na docência é cada vez menor. Segundo pesquisa da Fundação Carlos Chagas, publicada em 2009, 83% dos jovens brasileiros que cursam o 3º ano do ensino médio possuem como primeira opção no momento de prestar o vestibular, carreiras desvinculadas da docência. Estudo de Gatti & Barreto (2009) apud Gatti (2010), indica que a escolha da docência como uma espécie de seguro desemprego, ou seja, como uma alternativa no caso de não haver possibilidade de exercício de outra atividade. A maior parte dos jovens considera o professor como um profissional desvalorizado e desrespeitado pelos alunos, pela sociedade e pelo governo, exercendo uma profissão pesada, dura, cheia de dificuldades e frustrante, pois há muitas dificuldades para ensinar e para lidar com as pessoas/ alunos, além disso, a remuneração é baixa, o que contribui fortemente para a opção por outras carreiras. Neste sentido, torna-se fundamental investir na formação dos atuais e futuros professores para que sejam capazes de contribuir para a valorização de sua própria carreira e para que possam compreender a necessidade de mudança, de criação, inovação e utilização de metodologias diferenciadas de ensino em sua prática pedagógica, que valorizem a mobilização dos conhecimentos, valores e atitudes, de forma integrada. O Pibid é uma das políticas públicas federais para valorização do magistério promovidas pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) e pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). É o único Programa que oferece bolsas de estudos para seu desenvolvimento e aplicação, englobando alunos e professores das licenciaturas, professores das redes públicas e, ainda, dois professores da IES (Instituição de Ensino Superior) para a coordenação geral do Programa. Desta forma, "o Pibid, aliado a outras iniciativas desenvolvidas no âmbito da Umesp, tem oferecido alternativas interessantes no que se refere às possibilidades de ações, com o objetivo de dar um novo significado às Licenciaturas, sua inserção no universo da escola básica e, simultaneamente, propiciando uma valorização pecuniária às ações de docentes e alunos envolvidos nestes Programas." (Bahia & Souza, p.29) O projeto Pibid Institucional da Umesp é chamado "Residência Pedagógica: a transversalidade na construção da docência". O subprojeto do curso de Educação Física recebe o nome de Alegria em Movimento e o do curso de Ciências Biológicas recebe o nome de "Aprender Brincando: jogos como recursos didáticos no ensino de Ciências e Biologia". A sociedade brasileira vive hoje um momento que pede a qualificação da educação nos seus vários níveis, mas de forma especial para a educação básica, inclusive para melhorar quantitativa e qualitativamente os resultados positivos de sua última fase de desenvolvimento. O atual governo tem buscado, dentro de sua plataforma política, responder aos desafios presentes quanto à formação de 2

3 professores com projetos como a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR) e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Como se percebe, vivemos uma situação paradoxal: num momento em que o Brasil tanto precisa da educação nos seus vários níveis, em especial a educação básica, é quando se tem certo decréscimo na busca pela carreira docente. É nossa compreensão que respostas alternativas, tais como os Programas de Incentivo à Formação de Professores, estão sendo construídas tanto pelos governos como pelas instituições comprometidas com a educação e com o processo formativo dos professores, pois, na persistência de tal condição, a médio e longo prazo, o projeto de um país onde haja efetivamente maior justiça e vida digna para todos estará seriamente ameaçado. A Universidade Metodista, por sua missão e histórico compromisso na participação da construção de respostas para os problemas sociais, políticos, econômicos, culturais e educacionais que ameaçam a vida na sociedade brasileira, tem importante responsabilidade, neste momento, na direção da adesão a estes programas nacionais. Após as análises, discussões e reflexões dos referidos documentos com os coordenadores e diretores, estabeleceu-se a criação de um Programa Institucional de Licenciaturas com uma política de subsídio para a oferta de 4 cursos, a saber: Letras, Biologia, Matemática e Filosofia. Pibid no curso de Educação Física O subprojeto Pibid do curso de Educação Física tem como objetivo geral oferecer condições e ambiente que favoreçam os alunos-bolsistas e supervisores articularem a prática pedagógica com as diversas teorias apreendidas na vida acadêmica, de modo a despertar nos alunos-bolsistas o desejo pela docência. Como objetivo específico busca aguçar nos licenciandos o olhar critico reflexivo a partir da realidade escolar, buscando assim reduzir o abismo que separam as teorias discutidas na Universidade com a prática e adversidades impostas aos professores de educação física, dimensionando desta forma as teorias como instrumentos de análise e investigação e ao mesmo tempo invertendo a lógica das teorias funcionarem como mera hipótese da realidade. Historicamente a Educação Física no Brasil enquanto área sempre esteve permeada por crises epistemológicas e de identidade. Muito de discute se a formação deve estar calcada na grande área das ciências humanas ou biológicas, por exemplo, ou mesmo o papel da Educação Física no interior da escola. Cientes dos dilemas que afligem a Educação Física, o sub-projeto Alegria em Movimento, buscou desvencilhar-se tanto do modelo esportivista difundido no país entre as décadas de 1960 e 1980 e ainda presente no cotidiano escolar, quanto da abordagem pedagogicista implantada após a década de Assim sendo, optamos como base de sustentação para nossas ações e intervenções, a Cultura Corporal de Movimento, ou seja, desenvolver conteúdos 3

4 históricos da Educação Física, utilizando as ginásticas, os esportes, as manifestações corporais da cultura brasileira, os jogos, as danças e as diferentes formas de recreação, na busca de colaborar na formação do cidadão, considerando os sujeitos de nossa intervenção como seres inacabados e contextualizados politicamente, historicamente, culturalmente e socialmente. De acordo com a Diretrizes Curriculares Nacionais e os valores e missão da própria Metodista, o curso de graduação em Educação Física - Licenciatura prioriza assegurar uma formação generalista, humanista e crítica, qualificadora da intervenção acadêmico-profissional, fundamentada no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta ética. No curso de Educação Física da Metodista os componentes curriculares são organizados em módulos, que integram temáticas afins. A concepção curricular estrutura-se numa linha na qual os módulos enfocam o significado sociocultural da Cultura Corporal de Movimento representada pelos conteúdos da Educação Física historicamente produzida e das demais manifestações próprias da Educação Física. Esta proposta exige os princípios de orientação Didático-Pedagógica em seus fundamentos teórico-metodológicos; os de orientação Acadêmico-Científica em seus aspectos técnico-científicos, filosóficos, biológicos, psicológicos, socioculturais, políticos e artísticos, além evidentemente da orientação para a Práxis, os quais se configuram nas diversas possibilidades de inserção social como, por exemplo, o PIBID. Com atuação em 4 escolas públicas estaduais de São Bernardo do Campo/SP, o sub-projeto possui 26 alunos bolsistas; 4 professores supervisores e mais de 1300 alunos da Educação Básica beneficiados. As atividades são desenvolvidas semanalmente e compreendem, planejamento, elaboração e aplicação de materiais tanto pelos professores supervisores quanto pelos alunos bolsistas, e a sistematização das intervenções. A principal atividade do subprojeto foram as intervenções regidas pelos alunosbolsistas com supervisão in-loco dos supervisores. Esse trabalho, resultante da práxis, ampliou as possibilidades dos alunos-bolsistas vivenciarem e exercitar a iniciação a docência, além disso, desenvolveram a autonomia, cooperação e participação social na afirmação de valores e princípios democráticos. Mais do que isso as intervenções resultaram o desenvolvimento bio-psico-social dos educandos atendidos. Ainda sobre os aspectos das intervenções e regências, o sub-projeto teve o especial cuidado em respeitar a cultura da comunidade escolar e as características e convicções de cada um dos professores supervisores. Ao longo do PIBID compreendemos a importância desta decisão na medida que os conteúdos e abordagens aplicados nas 04 escolas se diferenciaram significativamente, do mesmo modo que a reação dos estudantes, tanto do ensino fundamental quanto médio, foram díspares em razão do legado cultural e laços culturais que os cercam. A discrepância de conteúdos trabalhados entre as escolas, tem sido objeto de discussão nas reuniões mensais entre coordenador, supervisores e alunos-bolsistas. Tal debate tem se tornado riquíssimo para todos os envolvidos e invariavelmente tem se revelado no dilema entre respeitar o conhecimento e cultura adquirida fora da 4

5 escola pelos jovens estudantes e inserir novas manifestações da cultura corporal de movimento desconhecidas pelos mesmos. Os alunos bolsistas também acompanharam e auxiliaram os professores supervisores nas demais atividades da rotina escolar, tais quais, participação em conselho de classe, ATPC; elaboração de planos de aula; planejamento e acompanhamento de excursões-gincanas-competições; campanhas de conscientização ecológica, organização de eventos, e até mesmo aplicação de atividades recreativas em situações emergenciais (falta de professores). Atentos ao objetivo do PIBID de incentivar a formação docente em nível superior para a Educação Básica e valorizar o magistério, inserindo licenciados no interior das escolas públicas. Em junho de 2013, foi aplicado um questionário para um grupo de 23 alunos-bolsistas do sub-projeto Alegria em Moviemento, com o propósito de identificar os efeitos motivacionais que a participação no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, desempenhou nos alunos em torno da atratividade pela carreira docente. Os resultados permitiram concluir que o PIBID exerce papel fundamental na motivação pela carreira docente, pois, em julho-2012, antes do ingresso no programa apenas 01 (uma) aluna (4,3%) manifestava a expectativa em atuar como professora do ensino básico; em contrapartida em junho 2013, já no decorrer da participação no PIBID, 10 (dez) dos entrevistados (43,3%) afirmaram a pretensão de ingressarem na carreira do magistério. Pibid no curso de Ciências Biológicas O subprojeto Pibid do curso de Ciências Biológicas tem como objetivo estimular a adoção de metodologias diferenciadas de ensino por professores e futuros professores, através do oferecimento de oficinas pedagógicas, complementares à formação, e da criação e utilização de jogos sobre conteúdos de Ciências e Biologia. O ensino de Ciências e de Biologia envolve conteúdos abstratos e, muitas vezes, de difícil compreensão. Em paralelo, sofre forte influência da abordagem tradicional, onde prevalecem a transmissão-recepção de informações, a memorização e a dissociação da relação entre o conteúdo e a vida cotidiana (Gomes & Friedrich, 2001). De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1998), o ensino de Ciências e de Biologia deve proporcionar ao aluno a capacidade de pesquisar, buscar informações, analisá-las e selecioná-las, além da capacidade de aprender, formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos na escola, ao invés de realizar simples exercícios de memorização. No curso de Ciências Biológicas da Umesp os componentes curriculares são organizados em módulos, que integram temáticas afins, orientados por quatro eixos temáticos principais: Saúde, Meio Ambiente, Educação e Formação Cidadã. Em todos os módulos, busca-se realizar a integração dos conteúdos curriculares que o 5

6 compõem, porém, as especificidades de cada temática são respeitadas, sendo ministradas por professores especialistas em cada uma das áreas. Além da formação teórica, o curso valoriza a formação prática do futuro professor. Por isso, insere em todos os módulos, alguma atividade prática ligada à docência, como atividades experimentais, elaboração e aplicação de projetos, planejamento e apresentação de aulas-piloto, criação de modelos e recursos didáticos e, principalmente, a aplicação de todos os conhecimentos adquiridos e recursos criados pelos estudantes ao longo do curso nas atividades de estágio supervisionado e nos projetos de extensão. Com atuação em 5 escolas públicas estaduais de São Bernardo do Campo/SP, este subprojeto possui 25 alunos bolsistas; 5 professores supervisores e mais de 1600 alunos da Educação Básica beneficiados. As atividades foram desenvolvidas semanalmente e compreenderam pesquisa, planejamento, elaboração e aplicação de materiais tanto pelos professores supervisores quanto pelos alunos bolsistas. A principal atividade do subprojeto foi a criação e aplicação de jogos didáticos sobre conteúdos curriculares de Ciências e Biologia, determinados de acordo com a necessidade do público-alvo. Segundo Miranda (2001), utilizar jogos como recursos didáticos permite que sejam atingidos objetivos relacionados à cognição (desenvolvimento da inteligência e da personalidade, fundamentais para a construção de conhecimentos); afeição (desenvolvimento da sensibilidade e da estima e atuação no sentido de estreitar laços de amizade e afetividade); socialização (simulação de vida em grupo); motivação (envolvimento da ação, do desafio e mobilização da curiosidade) e criatividade. Criar ou adaptar um jogo aos conteúdos curriculares permite que os professores estudem, superando dificuldades em seus conhecimentos, desenvolvendo habilidades, competências e material didático que, certamente, trarão impactos positivos sobre seu trabalho dentro e fora de sala de aula. Essas habilidades, competências e o próprio material didático produzido possibilitarão aos professores auxiliarem seus alunos, para que eles também sejam capazes de desenvolvê-los. Para que os bolsistas tivessem subsídios para o início da elaboração dos jogos, foi ministrada uma oficina sobre jogos, com duração de 4 horas/aula, onde todos tiverem contato com jogos já produzidos por estudantes do Curso de Ciências Biológicas e referencial teórico apropriado para a execução dos trabalhos nas escolas. Além da oficina, alunos bolsistas tiveram aulas teóricas expositivas e dialogadas, leram textos sobre os assuntos e tiveram supervisão semanal das atividades em equipes, sob orientação do coordenador do subprojeto. Além da confecção dos jogos, as equipes elaboraram Sequências Didáticas (SD s) e avaliações sobre o conteúdo curricular abordado, além da avaliação do próprio jogo. Com auxílio do professor supervisor, as SD s e os jogos foram aplicados pelos alunos bolsistas do Pibid. 6

7 A SD permite a articulação entre diferentes disciplinas, o que favorece a interdisciplinaridade. Desta forma o conteúdo é explorado dentro de um contexto, o que passa a fazer sentido ao aluno. A SD também possibilita a socialização dos conhecimentos na escola, na comunidade escolar e na comunidade do entorno da escola (Guimarães & Giordan, 2011). Com relação às Sequências Didáticas e aplicação dos jogos, um total de 189 alunos respondeu a ficha de avaliação do jogo. Destes, 186 (98,4%) consideraram que o tipo de jogo foi adequado para a abordagem do conteúdo e que desenvolveu muito a concentração, raciocínio e atenção citados, respectivamente, por 142 (75,1%), 136 (71,9%) e 149 (78,8%) alunos, como as principais habilidades utilizadas no momento de jogar. Foi perguntado aos alunos que jogaram os materiais produzidos pelos bolsistas do Pibid quais aspectos poderiam ser melhorados nos materiais. Os itens mais citados foram: ter mais tempo para jogar; jogar fora da sala de aula e usar termos mais simples nas perguntas. Estes aspectos são importantes para as adequações realizadas nos materiais após a aplicação. Os alunos bolsistas também acompanharam e auxiliaram os professores supervisores em todas as demais atividades pertinentes à rotina escolar, entre elas, participação em reuniões de planejamento, conselho de classe e de escola, ATPC; planejamento e aplicação de atividades de laboratório; elaboração planos de aula; planejamento e acompanhamento de excursões; auxílio para o preparo e correção de avaliações; planejamento e aplicação de projetos. Considerando os 26 bolsistas que participaram das atividades do subprojeto no período de agosto de 2012 a agosto de 2013, 90% deles tiveram a oportunidade de participar de eventos externos subsidiados pela Capes (3 participantes na 20ª Educar/ Educador - Congresso Internacional de Educação; 3 participantes no IV Congresso Brasileiro de Biologia Marinha; 7 participantes no 2º Congresso de pesquisa do ensino de Ciências e Biologia; 14 participantes no 21º Congresso de Biólogos do CRBio-1). Considerações finais: desafios e possibilidades do Pibid Desde o início dos processos de inscrição dos projetos, contato com as escolas, seleção de bolsistas e efetiva implantação do Pibid, desafios foram encarados e, algumas vezes, dificultaram o andamento dos subprojetos. A seleção em período de recesso escolar e o início das atividades no mês de agosto, em meados do ano letivo, tornaram os processos dificultosos, porém não constituíram impedimentos para a execução do cronograma de atividades. Professores candidatos a supervisores atenderam prontamente aos editais de seleção e mostraram total interesse e disposição para acompanhar e orientar os alunos bolsistas em suas escolas. Por sua vez, alunos candidatos a bolsistas esperavam ansiosamente o momento de início das atividades. 7

8 As primeiras conversas com professores supervisores e alunos bolsistas indicaram que ambas as partes tinham expectativas positivas com relação ao Pibid, porém, estavam apreensivos com a possibilidade de as escolas e seus alunos "não colaborarem" para que o projeto fosse desenvolvido conforme planejado. Professores supervisores apontaram falta de envolvimento da direção e coordenação para com os projetos que são realizados nas escolas; indicaram que a infraestutura nem sempre é adequada para a realização das atividades; apontaram a indisciplina e casos de violência como os principais desafios a serem superados na escola e disseram-se muito entusiasmados com a possibilidade de auxiliar futuros professores em sua formação, para que estes fossem capazes de conhecer a realidade da profissão e estarem melhor preparados do que eles para entrar no mercado de trabalho. Além disso, destacaram a importância do Pibid para sua própria formação, alegando que seria uma ótima oportunidade de compartilhar e obter novos conhecimentos. Alunos bolsistas, em sua maioria, diziam não querer "ser professor", mas estavam dispostos a conhecer e contribuir para com a escola pública; perceberam, prontamente, os problemas indicados pelos professores supervisores e começaram a atuar no sentido de auxiliá-los a reduzir as dificuldades. Com o passar do tempo, não só os problemas, mas também as possibilidades de trabalho foram sendo evidenciadas e, após um ano de atividades, 60% dos alunos bolsistas consideram seguir a carreira docente, pois o Pibid lhes oportunizou conhecer melhor a realidade das escolas e enxergar boas oportunidades nestes locais. Substituições de alunos bolsistas foram necessárias no início do projeto, pois os horários de aula e da disponibilidade dos professores não eram coincidentes com os horários dos alunos bolsistas. Frequentes substituições, por este e outros motivos, constituem fatores que comprometem o desenvolvimento das atividades. Todos, em especial professores supervisores, indicam que a participação em eventos, tais como Congressos e Simpósios, é essencial para a atualização profissional e que, além de serem fundamentais para a formação, foram eventos que os motivaram e que apresentaram novas ideias e formas para abordagem dos temas tratados em sala de aula. Além destas oportunidades de aprendizado ao longo dos projetos, foi possível perceber, gradativamente, algumas mudanças e inovações, tais como: - valorização da criatividade e do espírito empreendedor do futuro professor; - conteúdos específicos das áreas sendo disseminados através de diferentes metodologias; - professores e futuros professores sendo capacitados e contribuindo para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem; - contato direto dos alunos bolsistas com a realidade da Educação Básica; - multiplicação dos conhecimentos e práticas adquiridos durante a realização dos subprojetos, não só pelos estudantes, mas pelos professores em exercício. Diante do apresentado, não há como não considerar e não reconhecer o suporte pedagógico oportunizado pelo Pibid para a formação dos atuais e futuros 8

9 professores, o que contribui, efetivamente, para a melhoria da qualidade da educação básica. Referências Bibliográficas BAHIA, N. P. & SOUZA, R. M. Q. Quem quer ser professor? - O PIBID como uma possibilidade para o enfrentamento da desvalorização do magistério. Apresentado ao II Encontro Cemoroc Educação: O conhecimento pedagógico e seus limites. São Paulo, Notandum 31. Jan-Abr Disponível em acesso em 26/04/2013. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais e Temas Transversais. Brasília: MEC / SEF, parametros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3aseb-educacaobasica&itemid=859, acesso em 26/07/ Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais / Ensino Médio. Brasília: MEC / SEF, Disponível em: publicacoes&itemid=859, acesso em 26/07/2012. FCC Fundação Carlos Chagas. Atratividade da carreira docente no Brasil. Relatório Final. Out./2009. Disponível em: Acesso em 26/04/2013. GATTI, B. A. Formação de Professores no Brasil: características e problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p , out.-dez GATTI, B. A. & BARRETO, E. S. S. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, p. GOMES, R. R.; FRIEDRICH, M. A Contribuição dos jogos didáticos na aprendizagem de conteúdos de Ciências e Biologia. In: EREBIO,1, Rio de Janeiro, 2001, Anais..., Rio de Janeiro, 2001, p GUIMARÃES, Y.A.F. & GIORDAN, M. Instrumento para construção e validação de sequências didáticas em um curso a distância de formação continuada de professores. In: VIIII ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS. Campinas,

10 MIRANDA, S. No fascínio do jogo: a alegria de aprender. In: Ciência Hoje, V.28, pp

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012 EREM ANÍBAL FERNANDES UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO RITA DE CÁSSIA GUEDES LIMA RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE NOVEMBRO DE 2012

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Maracaju 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Pedagogia Obs.: Para proposta

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Interdisciplinar Obs.: Para

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE PESQUISA AÇÃO: ACOMPANHANDO OS IMPACTOS DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Rafaela Souza SANTOS, Valquiria Rodrigues do NASCIMENTO, Dayane Graciele dos SANTOS, Tamíris Divina Clemente URATA, Simara Maria Tavares

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.

III-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Dourados 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Letras - Inglês Obs.: Para proposta

Leia mais

Pibid 2013 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Pibid 2013 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Proposta Edital nº. 61/2013 Número da proposta 128395 ID Projeto - UFU Instituição de Ensino Superior Nome UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA/UFU Código INEP 17 CNPJ 25.648.387/0001-18 Categoria administrativa

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 1 ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 O Pibid: ações de formação de professores que impactam a escola e a universidade Maurivan Güntzel Ramos mgramos@pucrs.br O presente texto

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Programas e ações da Capes

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Programas e ações da Capes FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Programas e ações da Capes CAPES - atribuições (Lei 11.502/2007) No âmbito da educação superior Subsidiar o Ministério da Educação na formulação de políticas

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

Palavras-chave: Escola, Educação Física, Legitimidade e cultura corporal.

Palavras-chave: Escola, Educação Física, Legitimidade e cultura corporal. A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA MUNICIPAL RECANTO DO BOSQUE: LIMITES E POSSIBILIDADES PARA UMA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA A PARTIR DO SUBPROJETO DA EDUCAÇÃO FÍSICA DA ESEFFEGO/UEG.

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi 1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira.

TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA. Palavras-chave: Ensino; Recomendações; Língua Estrangeira. TEORIA E PRÁTICA: AÇÕES DO PIBID/INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA Bolsista Marilize Pires (PIBID/CNPq-UNICENTRO) Ruth Mara Buffa (PIBID/CNPq-UNICENTRO) 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL

ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL ATUAÇÃO DO MACROCAMPO PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL EM SOCIOLOGIA NO SEVERINO CABRAL PRISCYLLA K. O. SILVA (UFCG), JOSÉ WILTON DE FREITAS RAMOS (UFCG), SILMARA S. ALVES (UFCG), SUZIANE S. ALBUQUERQUE (UFCG).

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM PROJETO DO PIBID NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SÃO JOÃO BATISTA

A SUSTENTABILIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM PROJETO DO PIBID NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SÃO JOÃO BATISTA A SUSTENTABILIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM PROJETO DO PIBID NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SÃO JOÃO BATISTA Carla Regiane, VARGAS, carlavargas80@yahoo.com.br¹ João Derli de Souza, SANTOS, derli@unifebe.edu.br²

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID é um programa de incentivo e valorização do magistério e de aprimoramento do processo de formação de docentes para a educação básica, vinculado

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:

Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso: Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM CENÁRIO DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nível Superior Profª Drª Márcia Barbieri Docente Depto Enfermagem/UNIFESP Membro da Comissão Assessora de Avaliação da área de Enfermagem INEP/MEC Quem

Leia mais

CURSO: Matemática. Missão

CURSO: Matemática. Missão CURSO: Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos, pedagógico e matemático, permeado pelos recursos

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu)

Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) O Curso de Especialização Docente em Educação Ambiental (Lato Sensu) é fruto de uma Dissertação desenvolvida no Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. 1 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 7, DE 31 DE MARÇO DE 2004. (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais