CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI APOSTILA HABILIDADES METALINGUÍSTICAS E A ALFABETIZAÇÃO ESPÍRITO SANTO
|
|
- Felipe Estrela Taveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - FAVENI APOSTILA HABILIDADES METALINGUÍSTICAS E A ALFABETIZAÇÃO ESPÍRITO SANTO
2 2 LINGUAGEM O termo linguagem durante muito tempo, pensou-se que ela era uma invenção cultural, o que diferenciava o homem dos outros animais. Mesmo sendo considerado ainda um diferencial entre homens e animais a linguagem não é exatamente um produto da cultura, é uma habilidade que desenvolvemos por instintos. Mesmo sem instrução formal ou esforço consciente, ainda bebês aprendemos a falar. Com o passar do tempo, essa habilidade vai se desenvolvendo e, sem percebermos, logo passamos da produção de palavras soltas à produção de textos cada vez mais complexos. Nosso universo social é repleto de símbolos. São placas, textos, objetos, gestos, imagens, etc. É por meio da linguagem que conseguimos relacionar esses símbolos para interagir com nossos semelhantes, refletir sobre a realidade, transmitir valores, conhecimento... Enfim, relacionando símbolos, produzimos sentido. A linguagem se divide em não verbal e verbal. LINGUAGEM NÃO VERBAL Utiliza imagens para realizar a comunicação.
3 3 Exemplos: sinais de trânsito, placas de sinalização, gestos, etc. Observe que uma placa de transito comunica algo mesmo sem utilizar palavras. Assim, essa placa de trânsito é um exemplo de texto não verbal. LINGUAGEM VERBAL Comunica por meio de palavras escritas ou faladas. Exemplos: uma carta, um relatório, uma conversa pelo telefone, etc. Nesse exemplo, mesmo sendo uma placa de trânsito, observamos o uso da linguagem verbal. A informação foi passada por meio de palavras. FUNÇÕES DA LINGUAGEM
4 4 Para melhor compreensão das funções de linguagem, torna-se necessário o estudo dos elementos da comunicação. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor - emite, codifica a mensagem; Receptor - recebe, decodifica a mensagem; Mensagem - conteúdo transmitido pelo emissor; Código - conjunto de signos usados na transmissão e recepção da mensagem; Referente - contexto relacionado a emissor e receptor; Canal - meio pelo qual circula a mensagem; Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem influência sobre a comunicação. FUNÇÕES DA LINGUAGEM Função emotiva (ou expressiva) Centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.
5 5 Função referencial (ou denotativa) Centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos. Função apelativa (ou conativa) Centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativos. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor. Função fática Centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares. Função poética Centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas etc.
6 6 Função metalinguística Centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem. Obs.: Em um mesmo texto podem aparecer várias funções da linguagem. O importante é saber qual a função predominante no texto, para então defini-lo. EXPRESSÃO ORAL A Expressão Oral é uma das formas pelas quais se opera a transmissão de ideias, aliás, sendo a mais comum. É também a forma em que as pessoas mais erram em termos de eficiência da comunicação. Trata-se da mensagem falada. Podemos dividir a palavra falada, ou expressão oral, em alguns tópicos principais, os quais estudaremos com mais detalhes em seguida. DICÇÃO A dicção, que consiste na maneira de dizer ou falar com a articulação e modulação corretas é algo que deve receber especial dedicação por parte daqueles que desejam se expressar melhor, pois a dicção, quando alcançada pelo Orador, torna a sua expressão oral mais compreensível, e:
7 7 a) Aumenta a eficiência da argumentação do orador (pelo simples fato de que ele será bem mais compreendido); b) Cansa menos a plateia; c) Melhora a imagem do orador perante seus ouvintes. No que diz respeito ao último item ( c ), não é preciso muito para explicá-lo, vez que há aqueles cuja dicção é tão deficiente que passam, muitas vezes, como despreparados, o que nem sempre corresponde à realidade, pois existem pessoas que, a despeito de muito cultas, possuem problemas terríveis de dicção. A questão é, enquanto cultura é algo que pode levar muito tempo para ser percebida (na convivência profissional, política etc.), a má dicção leva apenas alguns segundos. Ora, e o que os ouvintes associam a uma expressão oral má, em geral, é uma formação cultural deficiente ou inferioridade intelectual. Portanto, uma pessoa com má dicção terá, consequentemente, problemas no que respeita à sua argumentação, pois encontrará barreiras à persuasão da plateia a que se dirige. E isto se dá em razão de ter a sua autoridade diminuída em face da associação que, como dito acima, os ouvintes fazem entre o intelecto e a expressão oral. ERROS MAIS COMUNS a) troca de pr por p + vogal + r. Ex.: precisa por percisa. b) omissão do r final ou vogal final. Ex.: Ao invés de vou buscar, usar Vô buscá. c) supressão de vogais internas: Ex.: leiteiro por leitero. d) erro de colocação de consoantes. Ex.: iogurte por iorgute. e) troca de consoantes. Ex.: Salsicha por chalsicha ou chalchicha.
8 8 VÍCIOS Existem diversos vícios relativos ao vocabulário que, se não evitados, podem comprometer a mensagem do orador e, até, sua própria imagem. Dentre os principais há que destacar-se: Uso de palavrão ou gíria Um dos mais tolos enganos que um orador pode cometer é imaginar que, ao usar gírias ou palavrões irá se aproximar, ganhar intimidade com seus ouvintes. Pelo contrário, a experiência demonstra que o uso de tal recurso apenas diminui o respeito e a credibilidade em relação ao orador. Obscuridade Trata-se do uso inapropriado de termos (geralmente por não se saber o real significado da palavra empregada) ou má colocação das palavras. Cacofonia Diz respeito à construção frasal de má sonoridade. Ex.:..um por cada...,...na boca dela,...gosto da cor vinho,...da vez passada. Vejamos um belo exemplo: O Sr. Oscar Neiro irritou-se por ver na bocadela a cor vinho na vez passada. Pleonasmo É a redundância dos termos. Ex.: subir para cima, descer para baixo. Chavões O uso de chavões serve apenas como indicativo da falta de preparo do orador. É necessário evitá-los ao máximo. Ex.:...o futebol é uma caixinha de surpresas...
9 9 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Interpretar um texto não é simplesmente saber o que se passa na cabeça do autor quando ele escreve seu texto. É antes inferir. Se eu disser: Levei minha filha caçula ao parque., pode-se inferir que tenho mais de uma filha. Ou seja, inferir é retirar informações implícitas e explícitas do texto. Há de se tomar cuidado, entretanto, como o que chamamos de conhecimento de mundo, que nada mais é do que aquilo que todos carregamos conosco, fruto do que aprendemos na escola, com os amigos, vendo televisão, enfim, vivendo. Isso porque, muitas vezes, uma questão leva o candidato a responder não o que está no texto, mas exatamente aquilo em que ele acredita. Contudo não basta retirar informações de um texto para responder corretamente as questões ou entendimento do texto. É necessário saber de onde tirá-las. Para tanto, temos que ter conhecimento da estrutura textual e por quais processos se passa um texto até seu formato final de dissertação, narração ou descrição. Tudo o que dizemos ou escrevemos em uma situação comunicativa é chamado de enunciado. Na fala, os enunciados são delimitados pela entonação e, na escrita, pela pontuação. Podemos identificar três tipos de enunciados a frase, a oração e o período.
10 10 FRASE O enunciado Você de novo! está repleto de sentido, por isso é chamado de frase. Para construir uma frase, o enunciado não precisa ser extenso. Desde que tenha sentido completo em um contexto específico, uma simples palavra pode funcionar como frase. Assim, as frases podem apresentar verbo ou não. ORAÇÃO Chama-se oração o enunciado construído necessariamente com um ou mais verbos. Veja alguns exemplos: Fiquem parados! Estamos esperando a hora do almoço. PERÍODO Período é um enunciado construído de uma ou mais orações. Se o período apresenta apenas uma oração, é chamado simples. O período é composto quando é formado por mais de uma oração. Exemplo: Chegamos / todavia estava muito cedo.
11 11 PARÁGRAFO Os períodos se organizam em parágrafos. Mas, diferente do período, o parágrafo não é uma organização essencialmente sintática. Ele tem uma função estética e também estrutural. O parágrafo é identificado no texto pelo seu início afastado da margem do papel, o que facilita tanto ao escritor como ao leitor, percebê-lo de forma isolada para que de modo analítico, capte as ideias principais do texto e posteriormente, sintetizá-las compreendendo então o texto num todo. Ele avisa o leitor de que está começando outro bloco de ideias, relacionado com o anterior e o posterior, se houver. O parágrafo é recurso visual, pois o nosso pensamento não é organizado na forma de parágrafos. Mas na hora de redigir, precisamos organizá-lo numa linguagem comum a nós e ao nosso leitor. Parágrafo Narrativo O parágrafo narrativo deve transmitir fielmente a intenção da narração. Ele tem como matéria o fato, ou seja, qualquer acontecimento de que o homem participe direta ou indiretamente. O relato de um episódio é composto por elementos como, enredo, personagens, ação, tempo, espaço, causa, consequência, foco narrativo, clímax e desfecho. Estes podem aparecer em sua totalidade ou parcialmente dentro de um parágrafo narrativo. É certo que todos os elementos nem sempre estarão contidos em um só parágrafo, sendo assim presentes em outras unidades da narração, contudo há a possibilidade de estes serem observados num mesmo parágrafo, devido a capacidade do autor e sua perícia na utilização dos recursos de linguagem a ele disponibilizados. O parágrafo narrativo tem como núcleo o incidente, o fato ocorrido, nele também, geralmente, não se tem o tópico frasal explicito, pois este está diluído implicitamente no ordenamento da narração.
12 12 Parágrafo Descritivo É aquele que descreve o objeto, ser, paisagem ou até mesmo um sentimento. Tal descrição se dá pela apresentação das características predominantes e pelo detalhamento destas. É, portanto o objeto matéria da descrição. Uma descrição perfeitamente realizada, não se mostra pelas minúcias descritivas do objeto. A descrição deve apresentar o ângulo do qual será feita a descrição, não só o físico, mas também a atitude da observação. QUALIDADE DO TEXTO COESÃO Um texto não é uma unidade construída por uma soma de sentenças, mas pelo encadeamento semântico delas, criando, assim, uma trama semântica a que damos o nome de textualidade. O encadeamento semântico que produz a textualidade chama-se coesão, mais especificamente, dizendo que se trata de uma maneira de recuperar, em uma sentença B, um termo presente em uma sentença A.
13 13 TIPOS DE COESÃO Referencial: Anafórica: referência anterior; Catafórica: referência posterior; Exemplo de coesão referencial anafórica: Pegue Três maçãs. Coloque-as sobre a mesa. Exemplo de coesão referencial catafórica; Meu sonho é este: Viajar para Europa. Substituição: Colocação de um termo, em lugar de outro ou até mesmo em frases inteiras. Exemplo: Lucas comprou um carro e João também. Elipse: Supressão de um termo. Exemplo: Minha amiga está doente. Não foi trabalhar hoje. Coesão lexical: Substituição de um item lexical ou substituição por sinônimos ou hiperônimos. Exemplo: Você já guardou o carrinho e a boneca? Sim, guardei os brinquedos. Conjunção: Liga nomes ou orações evitando repetições. Exemplo: O homem vive, corre, chora e morre.
14 14 DOCUMENTOS OFICIAIS Além dos critérios exigidos numa boa redação, a correspondência oficial traz particularidades que mostraremos dentro de cada modelo. OFÍCIO É a correspondência trocada entre órgãos públicos e outros organismos de governo ou entre eles e os cidadãos ou entidades civis. Suas características são: O papel utilizado: ofício (de 22 cm x 32 cm), em geral com timbre. Abaixo do timbre vem a indicação do número do ofício seguido de uma barra oblíqua e dos algarismos finais do ano em curso. Na mesma linha de numeração, à direita, localidade e data, abaixo, à esquerda do papel, depois do espaço de separação, vem à indicação do remetente, do destinatário e do assunto (ementa). A invocação vem depois do espaço de separação e é sempre impessoal, o texto do ofício vem a seguir, o fecho do ofício vem a seguir. O fecho do ofício vem separado do texto por espaço. Contém a despedida com votos de amizade e respeito, deixando-se espaço de separação, coloca-se sob uma linha o nome do remetente, indicando-se embaixo o cargo que ocupa com letras maiúsculas. A assinatura será feita sobre a linha. Na parte inferior do papel, à esquerda, são escritos o nome e o endereço do destinatário. Ao pé da folha, à esquerda, aparecem às iniciais do redator e as do datilógrafo ou digitador, separadas por uma barra. Os ofícios são digitados com cópia para os arquivos da entidade que expede. O ofício quando posto em envelope, deverá ser dobrado em forma de z. REQUERIMENTO Petição por escrito, segundo as formalidades legais. É uma solicitação que se faz a uma autoridade. Constam do requerimento: invocação (cargo da autoridade a que se destina, precedido do tratamento conveniente, por extenso); nome e identificação do requerente (nacionalidade, estado civil, endereço, número da Cédula de Identidade e do
15 15 CPF, além daqueles que o assunto exija); exposição do que se deseja e justificativa; fecho; data; assinatura. Observação: Entre o endereço e o texto 14 espaços, quando digitados, 7 linhas, quando manuscritos em papel pautado, ou 7 centímetros, quando manuscrito em papel sem pauta. O fecho ou a conclusão, geralmente é imutável e se faz em duas linhas: Nestes termos, Pede deferimento. MEMORANDO Definição e finalidade o Memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminente interna. Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, ideias, diretrizes etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público. Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação.
16 16 Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando. HABILIDADES METALINGÜÍSTICAS E ALFABETIZAÇÃO Tfouni (1988) distingue dois termos envolvidos no processo da aquisição a leitura e da escrita: Alfabetização e Letramento: Enquanto a alfabetização ocupa-se da aquisição da escrita por um indivíduo, ou grupo de indivíduos, o letramento focaliza os aspectos sóciohistóricos da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade (Tfouni, 1988 apud Soares, 2002, P.3). A alfabetização compreende a aprendizagem da leitura e escrita, e é um importante objeto do conhecimento humano. A criança que não aprende a ler e escrever, desde cedo fica excluída do sistema escolar e posteriormente tem suas possibilidades de entrada no mercado de trabalho, limitadas. No entanto, tem se argumentado que a mera aprendizagem do código escrito, ou alfabetização, sem que o aprendiz se torne letrado não permite que este indivíduo se insira verdadeiramente em uma sociedade letrada como a nossa (Soares, 2002). Assim, discussões que permearam o ensino da língua escrita na década de 80 e 90 tenderam a desvalorizar o papel da alfabetização e dissociá-lo do processo de letramento. Nossa posição é que este tipo de abordagem pouco contribui para a melhoria do ensino da língua escrita e precisa ser revista. Soares (1998, 2005) nos lembra que o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e escrita, de forma que o indivíduo se torne ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado (Soares, 2005, P.47).
17 17 O domínio da alfabetização acontece de forma gradual. O sistema de representações fonológicas e ortográficas da língua é construída de forma dinâmica pelo aprendiz (Ferreiro, 1985; Read, 1986). Entender os processos de aquisição da alfabetização é importante para que possamos pensar em práticas pedagógicas mais eficazes que possam prevenir os problemas escolares, e em última análise possam alfabetizar letrando. Nas últimas três décadas a atenção dos pesquisadores interessados na alfabetização se voltou para o papel das habilidades metalinguísticas na alfabetização. Consciência metalinguística pode ser definida como a cognição sobre a linguagem e a auto regulação das atividades psicolinguísticas. Isso implica que o sujeito reflita sobre a linguagem como um objeto independente do significado que veicula; e também que o sujeito manipule intencionalmente as estrutura da linguagem (Correa, 2004). Gombert (2003) e Gombert e Demont (2004) defendem que algum grau de consciência metalinguística é necessário para que se possa aprender a ler e a escrever, no entanto a habilidade verdadeiramente metalinguística dependeria de aprendizagens explícitas, principalmente da aprendizagem da leitura e da escrita, mais frequentemente de natureza escolar. Vários estudos mostraram que as capacidades metalinguísticas se instalam paralelamente à aprendizagem da leitura e escrita. De fato, para que a criança aprenda tarefas linguísticas formais, é preciso que ela desenvolva uma consciência explícita das estruturas linguísticas, para que assim possam manipulá-las intencionalmente. Dentre as habilidades metalinguísticas três são identificadas como facilitadoras da alfabetização: a consciência fonológica, a consciência sintática e a consciência morfológica.,
18 18 CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E ALFABETIZAÇÃO A consciência fonológica é a capacidade de refletir e manipular os sons que compõem as palavras (Cardoso-Martins, 1995). Ela ajuda na alfabetização, pois facilita a aquisição das correspondências letra-som, que são utilizadas na decodificação, e que assim são necessárias à aquisição do princípio alfabético. A decodificação facilita o reconhecimento de palavras que por sua vez facilita o processo de compreensão do texto (Tunmer, 1990; Rego, 1995). O papel facilitador da consciência fonológica na aprendizagem da leitura e da escrita vem sendo confirmado por numerosas pesquisas realizadas com indivíduos de diversas idades, diversos níveis de instrução e falantes de diferentes ortografias. (Goswami & Bryant, 1990, para uma revisão). A consciência fonológica e a escrita se desenvolvem paralelamente, a consciência fonológica contribuindo nos estágios iniciais do processo de alfabetização e por outro lado, a alfabetização levando ao processamento de aspectos fonológicos mais complexos como a análise fonêmica, que deriva do domínio da alfabetização.
19 19 CONSCIÊNCIA SINTÁTICA E ALFABETIZAÇÃO A consciência sintática é a capacidade de refletir sobre os aspectos sintáticos das sentenças, e envolve o controle deliberado da aplicação dos aspectos sintático-semântico da língua, também chamada de informação contextual. Ajudaria na leitura e na escrita porque ao reconhecer e controlar deliberadamente tais aspectos, a criança usa estas informações contextuais como pistas, tanto na leitura para reconhecer as palavras no texto que não conseguem decifrar ou compreender, como na escrita. No caso da escrita as pistas contextuais parecem ajudar a criança a decidir sobre a grafia das palavras com ortografia ambígua ou com mesma origem semântica. Um exemplo, seria a de palavras como conserto e concerto. Estas palavras serão grafadas corretamente pela criança somente se esta usar as pistas contextuais (Rego & Buarque, 1997; Mota, 1996; Correa, 2005; Rego, 1995). Ao contrário do que acontece na consciência fonológica poucos estudos têm investigado o desenvolvimento da consciência sintática e sua relação com a alfabetização. Rego & Bryant (1993) acharam uma relação causal entre a consciência sintática e a leitura de crianças inglesas em processo de alfabetização. Plaza & Cohen (2003) investigaram a
20 20 contribuição da consciência fonológica, consciência sintática e velocidade de nomeação para a alfabetização de crianças em processo de alfabetização falantes do francês. O resultado deste estudo mostrou que as medidas de consciência sintática contribuíram de forma independente para as medias de leitura e escrita, mesmo depois de controlarem o efeito da consciência fonológica e velocidade e nomeação. No português o papel da consciência sintática na alfabetização precisa ser mais bem explorado. Em um estudo com crianças brasileiras, Rego (1995) identificou a consciência sintática como facilitador da leitura das crianças entrevistadas. Em um outro estudo, Guimarães (2003) investigou a relação entre consciência sintática e consciência fonológica e o desenvolvimento da leitura e escrita em crianças com dificuldades de aprendizagem cursando a terceira e quarta série do ensino fundamental. A autora não achou diferença entre a performance de crianças com dificuldades de alfabetização e os controles de mesma habilidade de escrita, mas mais jovens em idade. No entanto, as crianças de terceira e quarta série sem dificuldades de leitura tiveram performance superior à das crianças com dificuldade e a das mais jovens. Estes resultados sugerem que embora não pareça haver um déficit específico da leitura das crianças com dificuldades de aprendizagem no que diz respeito à consciência sintática, a escolarização tem um papel no desenvolvimento desta habilidade. No entanto, Mota e cols. (em preparação) acharam correlações significativas e positivas entre as tarefas de consciência sintática realizadas por crianças de primeira e segunda série do ensino fundamental e medidas de leitura e escrita. Estes resultados apontam para importância de conhecermos melhor como a consciência sintática contribui para a alfabetização numa língua regular como o português.
21 21 CONSCIÊNCIA MORFOLÓGICA E ALFABETIZAÇÃO Além da consciência sintática e fonológica uma terceira habilidade que tem sido investigada em relação a sua contribuição com a alfabetização é a consciência morfológica. A consciência morfológica diz respeito à reflexão e manipulação intencional da estrutura morfológica da língua (Carlisle, 2000). Dessa forma, a consciência morfológica se refere à reflexão sobre o processo de formação das palavras. A investigação sobre o desenvolvimento da consciência morfológica tem incidido sobre a sensibilidade da criança aos processos de derivação lexical (morfologia derivacional) ou aos processos de flexão das palavras (morfologia flexional) de forma separada. De fato Deacon & Bryant (2005) mostraram que as crianças reagem de forma diferente a estes dois tipos de morfema. Na morfologia derivacional, investiga-se a habilidade para a manipulação do acréscimo de prefixos e/ou sufixos na formação de palavras, ou ainda, na decomposição de palavras derivadas em palavras primitivas. De particular importância aqui é a criança entender que apesar de possíveis extensões de sentido (Laroca 2005), em geral, as palavras derivadas mantêm sua relação semântica e a grafia das palavras que a originaram. A morfologia flexional investiga a sensibilidade às flexões de gênero e de número dos substantivos e adjetivos e as flexões de modo-tempo e número-pessoa dos verbos. Neste caso, informações semânticas e sintáticas interagem. Existem regras claras para grafar as flexões. Por exemplo, no caso da palavra cobrisse, que é escrita com ss e não c pois se trata de um morfema que indica o tempo condicional. Uma série de estudos que visavam explorar a relação entre a consciência morfológica e a alfabetização demonstram que a consciência Morfológica está associada ao desempenho na leitura de palavras isoladas e na compreensão de leitura (Carlisle, 1995, 2000; Carlisle & Fleming, 2003; Deacon & Kirby, 2004; Nagy, Berninger & Abbot, 2006), e
22 22 também ao desempenho da escrita (Carlisle, 1988; 1996; Deacon & Bryant, 2005; Nunes, Bindman & Bryant, 1997). Os estudos citados foram realizados em crianças de língua inglesa. A argumentação principal para explicar a relação encontrada entre o processamento morfológico e a alfabetização no inglês diz respeito à natureza da ortografia inglesa. O princípio alfabético é o de que letras devem ser mapeadas perfeitamente aos sons das palavras, mas as línguas alfabéticas variam quando ao grau de correspondência entre as letras e os sons da fala. No inglês essas relações são mais opacas do que em ortografias como o português ou espanhol. Muitas das irregularidades encontradas no inglês podem ser explicadas pela estrutura morfológica das palavras. Por isso o processamento das palavras ao nível do morfema pode ajudar as crianças a ler e escrever. No entanto, não é só no inglês que tem se observado um efeito facilitador da estrutura morfológica no desenvolvimento da leitura. No francês, Colé, Marec-Breton, Royer e Gombert (2003) investigaram o papel da consciência morfológica na leitura e encontraram resultados semelhantes aos estudos de língua inglesa. Embora o francês seja uma língua mais regular que o inglês ainda assim, em muitos casos, sobre tudo no caso das flexões, há muita ambigüidade. È possível que em línguas com ortografias mais regulares como o português ou o espanhol o mesmo fenômeno não ocorra. Alguma evidência de que o processamento morfológico influencia a escrita no português foi encontrada por Mota (1996). Em um estudo com crianças de segunda a quarta série, a autora mostrou que a partir da segunda série as crianças são capazes de utilizar regras gramaticais para decidir a grafia de palavras flexionadas. Em um outro estudo, Mota & cols. (2000) mostraram que adolescentes com baixa escolaridade demonstravam a capacidade de processar os morfemas das palavras. Mota & cols (2002) também observaram que as crianças de primeira série com os melhores escores nos testes de Consciência Morfológica eram as crianças que escreviam melhor pseudo-palavras com ortografia ambígua (ex., muge - mugidor ). Um problema metodológico que vem sendo levantado quando se estuda Consciência Morfológica é até que ponto a consciência morfológica contribui de forma independente da consciência fonológica para aquisição da leitura. Palavras morfologicamente semelhantes são também fonologicamente semelhantes e, portanto, é possível que a contribuição
23 23 encontrada em estudos como de Carlisle (2000), que não controlou para o efeito da Consciência Fonológica, seja parte de uma habilidade metalinguística geral e não específica. Para investigar se a Consciência Morfológica contribui para a leitura independentemente da Consciência Fonológica, Deacon & Kirby (2004) realizaram um estudo longitudinal que durou quatro anos. Os autores investigando a morfologia flexional mostraram que a Consciência Morfológica contribui para os escores de leitura em todas as tarefas apresentadas (leitura de palavras simples, pseudo-palavras e compreensão da leitura) independente da contribuição da Consciência Fonológica. Resultados semelhantes foram encontrados por Naggy, Abbot & Berninger (2006). Em conclusão, como no caso a consciência sintática mais estudos precisam ser realizados para investigar a relação da consciência morfológica e a leitura e escrita no português. Sendo o português uma língua com correspondências letra e som transparentes é de fundamental importância que essa relação seja estudada independentemente da contribuição a consciência fonológica.
24 24 BIBLIOGRAFIA BRADLEY, L. & BRYANT, P. (1985). Children s reading problem. Oxford: Basil Blackwells. CARDOSO-MARTINS, C. Consciência fonológica e alfabetização. Petrópolis: Vozes, CAPOVILLA & CAPOVILLA (1997). O desenvolvimento da consciência fonológica durante a alfabetização. Temas sobre o Desenvolvimento, v. 35, n. 6, pp CARLISLE, J. (1988). Knowledge of derivational morphology and spelling ability in fourth, six, and eight graders. Applied Psycholinguistics, 9, pp CARLISLE, J. (1995). Morphological awareness and early reading achievement. Em L. Feldman (org.) Morphological aspects of language processing. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates. CARLISLE, J. (1996). An exploratory study of morphological errors in children`s written stories. Reading and Writing: An Interdisciplinary Journal, 8, pp CARLISLE, J. (2000). Awareness of the structure and meaning of morphologically complex words: impact on reading. Reading and Writing: an Interdisciplinary Journal, 12,p
25 25 CARLISLE, J. & FLEMING, J. (2003). Lexical processing of morphologically complex words in the elementary years). Scientific Studies of Reading,7(3), pp COLÉ, MAREC-BRETON, ROYER & GOMBERT (2003). Morphologie des mots et apprentissage de la lecture. Reeducation Orthophonic, 213, p CORREA, J. (2004). A avaliação da consciência sintática na criança: uma análise metodológica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20 (1), pp DEACON, S. & BRYANT, P. (2005). What young children do and do not know about the spelling of inflections and derivations. Developmental Science, 8(6), pp DEACON, S. & KIRBY, J. (2004). Morphological Awareness: Just more phonological? the roles of morphological and phonological awareness in reading development. Applied Psycholinguistics, 25, p FERREIRO, E. (1985). Reflexões sobre a alfabetização. 2. Ed. São Paulo: Cortez. GOMBERT, J. (1992). Metalinguistic Development. Hertfordshire: Harverster Whesheaf. GOMBERT, J. (2003). Atividades metalingüística e aquisição da leitura. Em Maluf (org). Metalinguagem e Aquisição da escrita. São Paulo: Casa do Psicólogo.
26 26 GOSWAMI, U. & BRYANT, P. (1990). Phonological Skills and Learning to Read. London: Lawrence Erlbaun Associates. GUIMARÃES, S. R. (2003). Dificuldades no desenvolvimento da lecto-escrita: o papel das habilidades metalingüísticas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19 (1), pp LAROCA, M. (2005). Manual de morfologia do português. Campinas: Pontes; Juiz de Fora: Editora da UFJF. MOTA, M. (1996). Children s role of grammatical rules in spelling. Tese de doutorado não publicada, departamento de Psicologia Experimental, Universidade de Oxford, Inglaterra. MOTA, M, ANDRADE, C., HENRIQUE, D, MACEDO, S., ATALAIA, K., STEPHAN, F., FERREIRA, D. (2002). Consciência Sintática e desenvolvimento Ortográfico (trabalho completo). Em: Encontros Psicopedagógicos, anais do IV Seminário de Psicopedagogia da UERJ, v., pp Rio de Janeiro: Curso de Especialização em Psicopedagogia da UERJ. MOTA, M & GUARALDO, C. Consciência Fonológica e Alfabetização: Teoria, Investigação e Implicações Pedagógicas. Encontros Psicopedagógicos - anais do IV seminário do Instituto de psicologia da UERJ, pp 39-46, Rio de Janeiro, NAGY, W., BERNINGER, V. & ABBOT, R. (2006). Contributions of morphology beyond phonology to literacy outcome of upper elementary and middle-school students. Journal of Educational Psychology, 98(1), pp
27 27 NUNES, T,. BINDMAN, M. & BRYANT, P. (1997). Morphological strategies: developmental stages and processes. Developmental Psychology, 33(4), p READ, C. Children s Creative Spelling. Londres: Routledge & Kegan Paul, REGO, L. & BRYANT, P. (1993). The connections between phonological, syntactic and semantic skills and children s reading and spelling. European Journal of psychology, 3, pp PLAZA, M. & COHEN, H. (2003). The interaction between phonological processing, syntactic awareness, and naming speed in the reading and spelling performance of first-grade children. Brain and Cognition, 53, pp REGO, L. & BRYANT, P. (1993). The connections between phonological, syntactic and semantic skills and children s reading and spelling. European Journal of psychology, 3, pp REGO, L. (1995). Diferenças individuais na aprendizagem inicial da leitura: papel desempenhado por fatores metalingüísticos. Psicologia: teoria e pesquisa,11(1), pp REGO, L. & BUARQUE, L. (1997). Consciência sintática, consciência fonológica e aquisição de regras ortográficas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 10(2), pp
28 28 SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, (Coleção Linguagem e Educação). SOARES, M. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade, 81, Campinas, Dezembro TUNMER, W. The role of language prediction skills in beginning reading. New Zealand Journal of Educational Studies, v. 25, n. 2, pp , 1990.
APOSTILA HABILIDADES METALINGÜÍSTICAS E A ALFABETIZAÇÃO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO EDUCACIONAL ALFA APOSTILA HABILIDADES METALINGÜÍSTICAS E A ALFABETIZAÇÃO MINAS GERAIS LINGUAGEM O termo linguagem durante muito tempo, pensou-se que ela era
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM
FUNÇÕES DA LINGUAGEM ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite, codifica a mensagem Receptor recebe, decodifica a mensagem Mensagem- conteúdo transmitido pelo emissor Código conjunto de signos usado na transmissão
Leia maisELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
FUNÇÕES DA LINGUAGEM ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite, codifica a mensagem Receptor recebe, decodifica a mensagem Mensagem- conteúdo transmitido pelo emissor Código conjunto de signos usado na transmissão
Leia maisPalavras-chaves: consciência metalingüística, consciência morfológica e alfabetização.
Consciência Morfológica e Desenvolvimento Ortográfico: um Estudo Exploratório Morphological Awareness and Orthographic Development: a Exploratory Study Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota* Kelly Cristina
Leia maisLíngua Portuguesa. Profª. Lenise
Língua Portuguesa Profª. Lenise Qual o objetivo de um texto? Por meio da linguagem, realizamos diferentes ações: transmitimos informações tentamos convencer o outro a fazer (ou dizer) algo assumimos compromissos
Leia maisLíngua Portuguesa. Funções da Linguagem. Prof. Luquinha
Língua Portuguesa Funções da Linguagem Prof. Luquinha Qual o objetivo de um texto? Por meio da linguagem, realizamos diferentes ações: transmitimos informações tentamos convencer o outro a fazer (ou dizer)
Leia maisMORFOLOGIA DERIVACIONAL E ALFABETIZAÇÃO
MORFOLOGIA DERIVACIONAL E ALFABETIZAÇÃO Márcia Mota * Rafaela Lisboa** Jaqueline Dias** Rhaisa Gontijo** Nádia Paiva ** Stella Mansur-Lisboa** Danielle Andrade** RESUMO: Consciência morfológica é a habilidade
Leia maisConsciência Morfológica, Aspectos Cognitivos da Linguagem e Reconhecimento de Palavras
Interação Psicol.,15(1), 21-26 21 Consciência Morfológica, Aspectos Cognitivos da Linguagem e Reconhecimento de Palavras Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota * a, b a Universidade Salgado de Oliveira, Niterói,
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM
FUNÇÕES DA LINGUAGEM 1. Função referencial (ou denotativa) É aquela centralizada no referente, pois o emissor oferece informações da realidade. Linguagem usada na ciência, na arte realista, no jornal,
Leia maisElementos da comunicação; Função emotiva; Função apelativa; Função referencial; Função metalinguística; Função fática; Função poética.
Elementos da comunicação; Função emotiva; Função apelativa; Função referencial; Função metalinguística; Função fática; Função poética. 2 Para melhor compreensão das funções da linguagem, torna-se necessário
Leia maisExplorando a relação entre consciência morfológica, processamento cognitivo e escrita 1
Explorando a relação entre consciência morfológica, processamento cognitivo e escrita 1 Exploring the relationship between morphological awareness, cognitive processing and spelling Márcia Maria Peruzzi
Leia maisLíngua Portuguesa Mara Rúbia
Língua Portuguesa Mara Rúbia Linguagem e Comunicação Linguagem Linguagem O caminho humano de comunicar-se. Faculdade humana de manifestar seus pensamentos, desejos ou emoções. Possibilita a interação do
Leia maisElementos da comunicação e Funções da linguagem. Profª Michele Arruda Literatura Brasileira
Elementos da comunicação e Funções da linguagem Profª Michele Arruda Literatura Brasileira Funções da linguagem são recursos de ênfase que atuam segundo a intenção do produtor da mensagem, cada qual abordando
Leia maisVamos estudar??????? Prof. ª Kalyne Varela
Vamos estudar??????? Prof. ª Kalyne Varela Comunicação Todo ato comunicativo envolve seis componentes essenciais: - Emissor(remetente, locutor, codificador, falante); - Receptor(destinatário, interlocutor,
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker
ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker OS SEIS ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO FALHAS NA COMUNICAÇÃO... E NA COMUNICAÇÃO ESCRITA??? QUE INTERPRETAÇÃO VOCÊ FAZ
Leia maisConsiderações sobre o papel da consciência morfológica nas dificuldades de leitura e escrita: uma revisão da literatura
Considerações sobre o papel da consciência morfológica nas dificuldades de leitura e escrita: uma revisão da literatura Consciência morfológica Márcia Elia da Mota Resumo Este trabalho teve como objetivo
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker
ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO & FUNÇÕES DA LINGUAGEM. Prof. Andriza M. Becker OS SEIS ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO FALHAS NA COMUNICAÇÃO... E NA COMUNICAÇÃO ESCRITA??? QUE INTERPRETAÇÃO VOCÊ FAZ
Leia maisINTRODUÇÃO 1. Avaliação Psicológica, 2008, 7(2), pp
151 AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DA MORFOLOGIA DERIVACIONAL: FIDEDIGNIDADE E VALIDADE Márcia Elia da Mota 1 - Universidade Federal de Juiz de Fora Rhaisa Gontijo - Universidade Federal de Juiz de Fora Stella
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisTEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira
TEORIA DA LINGUAGEM Prof ª Giovana Uggioni Silveira COMUNICAÇÃO LINGUAGEM LÍNGUA FALA ESCRITA DISCURSO Forma de linguagem escrita (texto) ou falada (conversação no seu contexto social, político ou cultural).
Leia maisOBJETIVOS PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO PROGRAMA DO CURSO. Segurança do Trabalho Módulo I - Comunicação e Expressão
OBJETIVOS produzir textos coesos e coerentes e que contemplem os fatores de textualidade produzir textos respeitando a norma culta empregar eficientemente a língua em suas modalidades oral e escrita Segurança
Leia maisDesenvolvimento da Morfologia Derivacional nos Primeiros Anos do Ensino Fundamental *
Desenvolvimento da Morfologia Derivacional nos Primeiros Anos do Ensino Fundamental * Morphological Awareness Development in the First Years of Primary Education I,II 12 Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota
Leia maisTeoria da Comunicação. Professor Marlos Pires Gonçalves
Teoria da Comunicação Professor Marlos Pires Gonçalves O processo da comunicação Em todo ato de comunicação estão envolvidos vários elementos : 1. Emissor ou remetente: é aquele que codifica e envia a
Leia maisFUNÇÕES DE LINGUAGEM
AULAS 1 À 4 Prof. Sabrina Moraes FUNÇÕES DE LINGUAGEM As funções de linguagem são recursos utilizados pelo emissor ou destinatário (pessoa que fala ou escreve) no momento de transmitir uma mensagem, com
Leia maisLeitura contextual e o processamento metalinguístico: considerações teóricas 1
Paidéia maio-ago. 2011, Vol. 21, No. 49, 279-283 Comunicação breve Leitura contextual e o processamento metalinguístico: considerações teóricas 1 Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota 2 Silvia Brilhante Guimarães
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 3º Ano Oralidade O3 Comprensão do oral Expressão oral Escutar para aprender e construir conhecimentos Produzir um discurso oral
Leia maisSumário PARTE 1. Gramática
PARTE 1 Gramática Capítulo 1 Fonologia... 25 1. Introdução... 25 1.1 Conceitos básicos da fonologia... 25 1.2 Outros Conceitos Fonológicos... 26 1.3 Polêmicas... 29 2. Divisão silábica... 31 3. Ortografia...
Leia maisCOMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos)
Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Marketing/Processos Gerenciais UC: Comunicação e Expressão COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM (conceitos) A comunicação verbal baseia-se na interação
Leia maisConsiderações Metodológicas e Conceituais sobre
77 Considerações Metodológicas e Conceituais sobre a Construção de Instrumentos de Avaliação das Habilidades Metalinguísticas Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota 1 Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Leia maisPortuguês. Interpretação de Texto TRT- RJ. Maria Tereza Faria
Português Interpretação de Texto TRT- RJ Maria Tereza Faria 1. Leitura da fonte bibliográfica gênero textual; 2. leitura do título; 3. leitura do enunciado; 4. leitura das alternativas; 5. destaque das
Leia maisPsicologia: Reflexão e Crítica ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil
Psicologia: Reflexão e Crítica ISSN: 0102-7972 prcrev@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil da Mota, Márcia Maria Peruzzi Elia; Lisboa, Rafaela; Dias, Jaqueline; Gontijo, Rhaisa; Paiva,
Leia maisLeitura Contextual e Processamento Metalingüístico no Português do Brasil: Um Estudo Longitudinal
disponível em www.scielo.br/prc Leitura Contextual e Processamento Metalingüístico no Português do Brasil: Um Estudo Longitudinal Contextual Reading and Metalinguistic Processing in Brazilian Portuguese:
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisLinguagem. Prof. Veríssimo Ferreira
Linguagem Prof. Veríssimo Ferreira Linguagem Sistema de sinais convencionais que permite a realização de atos comunicativos. Linguagem Capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los.
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender
Leia maisMapeamento dos Critérios de Correção de Redação e correspondência com Matrizes de Referência para Avaliação
Mapeamento dos e correspondência com Para cada aspecto avaliado há uma ou mais habilidades correspondentes das Matrizes que o aluno precisa desenvolver Para desenvolver a competência escritora: o Crie
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA
LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA 1. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal e não verbal. 1.2. Depreender, através de leitura do texto,
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana
PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana LÍNGUA PORTUGUESA A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho. CONTEÚDOS: Livros: 1. Português Linguagens 2
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM, FALA, ESCRITA E LEITURA ARGUMENTAÇÃO
AULA 1 e 2 FUNÇÕES DA LINGUAGEM, FALA, ESCRITA E LEITURA ARGUMENTAÇÃO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena A linguagem (oral e escrita) é um sistema de comunicação
Leia maisPsicologia em Pesquisa UFJF 3(02) 110-118 julho-dezembro de 2009
*, ** Déficits nas habilidades metalinguísticas em crianças com dificuldades na leitura Deficits in metalinguistic abilities in children with reading difficulties Daniele Andrade Silva I Márcia Maria Peruzzi
Leia maisD01 Reconhecer especificidades da linguagem escrita.
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA PAEBES ALFA 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental Tópicos Competências Descritores Níveis de Complexidade 1º ANO 2º ANO 3º ANO T1- Reconhecimento de convenções do
Leia maisconteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais
Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO
5ºANO No final do 5º ano, o aluno deverá ser capaz de: No domínio da Oralidade: -Exprimir-se oralmente com progressiva autonomia e clareza em função de objetivos diversos. - Comunicar oralmente tendo em
Leia maisMapeamento dos Critérios de Correção de Redação e correspondência com Matrizes de Referência para Avaliação
Mapeamento dos e correspondência com Para cada aspecto avaliado há uma ou mais habilidades correspondentes das Matrizes que o aluno precisa desenvolver Para desenvolver a competência escritora: o Crie
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisAlgumas Considerações a Respeito do que as Crianças Sabem sobre a Morfologia Derivacional
Interação em Psicologia, 2008, 12(1), p. 115-123 115 Algumas Considerações a Respeito do que as Crianças Sabem sobre a Morfologia Derivacional Universidade Federal de Juiz de Fora RESUMO Estudos realizados
Leia maisL ngua Portuguesa INTRODUÇÃO
Programação 1º- ao5º-ano INTRODUÇÃO Ser leitor-escritor competente nos dias de hoje é uma das condições básicas para uma participação social efetiva. Assim, cabe à escola rever seus currículos e estar
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais
PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Português 1º Ano Página 1 de 18 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 3 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisOBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PERÍODO: 88.1 a 89.2 OBJETIVOS: Ao final do curso de Língua Portuguesa I, o aluno deverá ser capaz de: OBJETIVOS GERAIS: Valorizar a língua como instrumento de comunicação, de expressão e de desenvolvimento
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM
FUNÇÕES DA LINGUAGEM FUNÇÕES DA LINGUAGEM Funções da Linguagem: são o conjunto das finalidades comunicativas realizadas por meio dos enunciados da língua. Enunciado: é tudo aquilo que é dito ou escrito
Leia maisSUMÁRIO ORTOGRAFIA... 29
SUMÁRIO CAPÍTULO I ORTOGRAFIA... 29 1. Ditongo... 31 2. Formas variantes... 35 3. Homônimos e parônimos... 36 4. Porque, por que, por quê, porquê... 44 5. Hífen... 45 6. Questões desafio... 50 CAPÍTULO
Leia maisSOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º TEXTO: PRODUZIDO PARA LEITOR- PROFESSOR COM O OBJETIVO DE ESCLARECER O SIGNIFICADO DE LETRAMENTO. Letramento
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar
Leia maiselementos da comunicação
elementos da comunicação Observe o seguinte esquema, criado pelo linguista Jakobson A comunicação está associada à lin guagem e in teração, de form a que representa a transmissão de mensagens entre um
Leia maisO PAPEL DA CONSCIÊNCIA MORFOLÓGICA PARA A ALFABETIZAÇÃO EM LEITURA THE ROLE OF MORPHOLOGICAL AWARENESS IN READING LEARNING
O PAPEL DA CONSCIÊNCIA MORFOLÓGICA PARA A ALFABETIZAÇÃO EM LEITURA Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota * RESUMO. Dentre as habilidades metalingüísticas três parecem ajudar o leitor aprendiz a aprender a
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas
Leia maisEngenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre
Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre Comunicação O que é? A comunicação humana é uma relação social que se estabelece entre duas ou mais pessoas
Leia maisAgrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS. Planificação Anual / Mensal 2º ANO
Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais PORTUGUÊS Planificação Anual / Mensal 2º ANO 2014/2015 Agrupamento PARA O de Escolas Piscinas - Olivais PLANIFICAÇÃO ANUAL / MENSAL DE PORTUGUÊS 2º ANO 1.º PERÍODO
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa LEITURA Objetivo geral: exploração de leitura para a compreensão literal, interpretativa e crítica dos diversos tipos de textos...3 Identificação das relações de coerência: ideia principal
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores
Leia maisL ngua Portuguesa INTRODUÇÃO
Programação 1º- ao5º-ano INTRODUÇÃO Ser leitor-escritor competente nos dias de hoje é uma das condições básicas para uma participação social efetiva. Assim, cabe à escola rever seus currículos e estar
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisAlina Galvão Spinillo 2 Márcia Maria Peruzzi Elia da Mota 3 Jane Correa 4
Consciência metalinguística e compreensão de leitura: diferentes facetas de uma relação complexa 1 Metalinguistic awareness and reading comprehension: Different facets of a complex relationship Alina Galvão
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano
Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 4º Ano Oralidade O4 Comprensão do oral Expressão oral Escutar para aprender e construir conhecimentos Utilizar técnicas para registar
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental UNIDADE I: GÊNEROS LITERÁRIOS Contos poemas Narração. Fábula Dicionário Receita Trabalhar conceitos, estruturas e produções
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 LEITURA & INTERPRETAÇÃO...
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 LEITURA & INTERPRETAÇÃO... 1 Lição 1 LER é instrumento essencial... 1 1.1. A Leitura Crítica... 3 1.2. Contextualização... 5 1.3. Questão Comentada... 6 1.4. Sugestão de Redação... 7
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia maisDurante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas.
Olá, Professor! Assim como você, a Geekie também tem a missão de ajudar os alunos a atingir todo seu potencial e a realizar seus sonhos. Para isso, oferecemos recomendações personalizadas de estudo, para
Leia maisO ENFOQUE METALINGUÍSTICO NAS PESQUISAS SOBRE A APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA
O ENFOQUE METALINGUÍSTICO NAS PESQUISAS SOBRE A APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA Resumo CARVALHO, Dayse Karoline S. S. de. PUCSP daysekss@yahoo.com.br CARVALHO, Francisco Luíz Gomes de. - PUCSP fluizg@yahoo.com.br
Leia maisA importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda
A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora Por Renata Taborda Atualmente a ciência da leitura vem nos fornecendo informações preciosas sobre como aprendemos a ler e escrever.
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico 2º
Leia maisCarmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS
A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS Livros: 1. Português Linguagens 5 William Cereja e Thereza Cochar 2. Interpretação
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 1 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 4º ANO 1º BIMESTRE EIXO CONTEÚDO HABILIDADE ABORDAGEM
PRÁTIC DE ESCRIT PRÁTIC DE LEITUR ORLIDDE LÍNGU PORTUGUES 4º NO 1º BIMESTRE EIXO CONTEÚDO HBILIDDE BORDGEM Escuta de textos Escutar textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, analisando-os
Leia maisLíngua Portuguesa UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO
Língua Portuguesa UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Organizamos esta unidade para orientá-lo na revisão dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina. Siga as orientações desta apresentação, reveja os
Leia maisSISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Português 2º ano. Capítulo 1 Descobrir o mundo com palavras
SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Português 2º ano Capítulo 1 Descobrir o mundo com palavras Compreender a importância de valores, como o respeito, a cortesia e a tolerância, nos processos de interlocução (comunicação
Leia maisA Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.
A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Romance
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE Ano letivo de 2016 / 2017 GESTÃO DE CONTEÚDOS Ensino regular Português - 6.º Ano Unidades de Ensino / Conteúdos Nº Aulas Previstas (45 min) Unidades Abordadas: Unidade
Leia maisCOMPREENSÃO DA LEITURA: UM ESTUDO REALIZADO COM CRIANÇAS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
COMPREENSÃO DA LEITURA: UM ESTUDO REALIZADO COM CRIANÇAS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL F.R.A.S. - PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA PUC/SP - UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE), flaviarenataa@gmail.com
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 2º Ano Oralidade O2 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Respeitar o princípio de cortesia
Leia maisCritérios de Específicos de Avaliação
AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 Critérios de Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico de 8 de janeiro de 2019) No caso específico da disciplina de Português do 5º ano de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2011
Plano de Trabalho Docente 2011 Ensino Técnico ETEC SANTA ISABEL Código: 219 Município: Santa Isabel Área Profissional: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet
Leia mais1.A comunicação é essencial à existência humana. 2.A comunicação permeia nossas relações sociais
Assuntos introdutórios 1ª aula Assuntos 2ª aula: Comunicação e Expressão Profª. Luciana Eliza dos Santos Funções da linguagem Coesão e coerência Gêneros textuais Fórum Comunicação e Expressão Esquema Elementos
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA
EDITAL VERTICALIZADO CONCURSO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB - EDITAL N 18/2019. DATA DA PROVA OBJETIVA: 15/09/2019
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental UNIDADE I: GÊNEROS LITERÁRIOS Poesias Trabalhar conceitos, estruturas e produções do gênero. Biografia Entrevista Texto informativo
Leia maistese tema argumentos TEMA TESE ARGUMENTOS
Defesa de uma tese, de uma opinião a respeito do tema proposto, apoiada em argumentos consistentes estruturados de forma coerente e coesa, de modo a formar uma unidade textual. Seu texto deverá ser redigido
Leia mais