DIFICULDADES DA ESCRITA SOB O VIÉS DA LEITURA: EQUÍVOCOS NO ENSINO DA REDAÇÃO

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1 DIFICULDADES DA ESCRITA SOB O VIÉS DA LEITURA: EQUÍVOCOS NO ENSINO DA REDAÇÃO BASTOLLA, Fernanda Falconi 1 ;BASTOLLA, Vanessa Falconi 1 ; LINCK, Ieda Márcia Donati 1. Palavras Chaves: Proenem. Leitura. Escrita. Resultados. Introdução Ao perceber as dificuldades na formação de escritores no momento da leitura de um texto dissertativo-argumentativo, cabe ao docente refletir e rediscutir possíveis equívocos no ensino da Língua Portuguesa, pois ao ser incluída a prova de redação nos vestibulares do país, tornou-se relevante a preocupação com o uso inadequado do português, uma vez que é nossa língua materna. De acordo com Hoffmann (2002, p.13), a gramática explica a língua que o estudante conhece desde que nasce, porém a análise gramatical, articulada aos conhecimentos linguísticos já adquiridos pelo estudante, através da oralidade, o auxilia na melhor estruturação das frases, em sua clareza e objetividade, mas as dificuldades estão muito mais relacionadas ao desenvolvimento e coerência entre as ideias. Visto a afirmação anterior, sabe-se da importância de atrelar leitura e escrita. Com este intuito, a equipe de professores no Proenem-Unicruz iniciou um trabalho que fortaleça a boa argumentação dos discentes frente a temas polêmicos, para que a partir desta atividade consigam redigir com segurança um texto, atendendo as normas de estruturação, demonstrando coerência e coesão nas ideias. Ler e escrever tornou-se, assim, um desafio constante aos alunos de Ensino Médio, principalmente aos candidatos que disputam uma vaga nos processos seletivos, pois a proposta pedagógica trabalhada nas escolas, em sua grande maioria depara-se com conteúdos gramaticais estanques, dificultando assim a escritura de um texto com sucesso. É preciso refletir e rediscutir a proposta-pedagógica, proporcionando, assim, ao aluno descobrir o prazer e a satisfação ao redigir um texto, no qual possa expressar seu pensamento, levando-o a assumir de forma crítica e criativa sua função no discurso, seja como falante, leitor ou mesmo como escritor. 1 Professoras do Proenem/Unicruz e da rede púbica estadual RS.

2 A proposta do Proenem-Unicruz possibilitou alguns questionamentos nas escolas agregadas ao projeto, partindo dos próprios alunos, que juntamente com seus docentes debateram certos conteúdos e suas necessidades ao escreverem uma dissertação, partindo do princípio que é possível repensar a escrita como prática em sala de aula, percebendo o que realmente tem importância, atrelando, então, aos conteúdos a serem ministrados pelo professor. Metodologia Baseado na percepção e avaliação dos textos prontos, na forma de refacção, destaca-se a importância de valorizar e ao mesmo tempo apontar os possíveis equívocos dos alunos, considerando uma proximidade que se dá na relação professor e educando, para que não se sintam diminuídos ou até mesmo incapazes de transpor seus pensamentos a respeito de um assunto para o papel, pois assim o gosto e prazer pela leitura e escrita acontecerão de forma natural. Hoffmann (2002, p.9) ressalta que ler e escrever bem tem significação intelectual imensa, com importância direta e indireta para as outras disciplinas, conforme apontam todos os teóricos, além de ser o conhecimento seguro da própria língua que permite ao estudante a apreensão e a transmissão de conhecimentos, assim como a sua interação social. Assim também. Schons (2005, p.142) defende que a ideia de que a verdadeira aprendizagem do texto escrito se dá de forma processual, constituindo-se etapa por etapa, tecendo-se fio por fio, a linguagem passa a ser considerada trabalho. No Proenem/Unicruz, somadas a investigação e a correção dos textos, foram realizadas observações e a exposição de dissertações em slides, com apontamentos, na tentativa de sanar possíveis dúvidas e problemas diagnosticados, a fim de identificar as características e dificuldades que os estudantes possuíam, além de promover a reescrita de suas produções textuais, na intenção de que sanassem suas dúvidas. Com isso, o trabalho de reescrita de seu próprio texto, nada mais é que proporcionar ao aluno um diálogo consigo mesmo, tornando-o sujeito consciente de sua capacidade, auxiliando-o a perceber que seu texto não é um produto acabado, que este poderá ser modificado para um aprimoramento, proporcionando a ele condições de domínio da modalidade escrita, uma vez que os alunos ali presentes buscavam um maior apoio para a preparação do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM).

3 Observa-se que o trabalho da refacção, reescrita e reflexão a partir das demarcações propostas pelo professor sobre seus próprios textos, aprimoram as técnicas de Leitura e Produção Textual, evidenciando nas discussões dos textos possíveis soluções, temas contextualizados e evidenciados na mídia, assim como observações quanto à ortografia, pontuação e acentuação. A reescrita proporciona ao discente a reelaboração de seu texto, a partir da escolha de palavras adequadas as situações da produção, constituindo a retomada direta até mesmo do tema e argumentação a respeito do assunto proposto. Após refletir sobre qual a função das palavras no contexto em que estão inseridas, ele percebe a necessidade da organização textual, articulando o plano da expressão e plano do conteúdo. Resultados e Discussões Ao analisar o processo de redação, percebe-se que a produção textual perpassa por um método um pouco demorado, pois um dos fatores que dificulta a aprendizagem vem evidenciando-se a cada dia, porque em sua maioria o ensino de português ainda está voltado para a gramática ou atrelado a unidades gramaticais, sendo que o aluno demonstra insegurança em sua interpretação do tema e argumentação do mesmo. Tufano é categórico em afirmar que no texto dissertativo, o autor tem por objetivo expor suas ideias a respeito de um tema, apresentando argumentos que se encadeiam e sustentam a conclusão de seu raciocínio. Ao fazer uma dissertação, devemos tomar cuidado com a concatenação das ideias, para que elas tenham uma sequência coerente. Por isso, é muito importante saber usar os elementos que unem frases ou orações, principalmente as conjunções (1996, p.23). Geraldi (2008, p. 128) afirma que para mantermos uma coerência entre uma concepção de linguagem como interação e uma concepção de educação, esta nos conduz a uma mudança de atitude enquanto professores ante o aluno. Dele precisamos nos tornar interlocutores para, respeitando-lhe a palavra, agirmos como reais parceiros: concordando, discordando, acrescentando, questionando, perguntando, etc. Note-se que, agora, a avaliação está se aproximando de outro sentido: aquele que apontamos em relação ao uso que efetivamente, fora da escola, se faz da modalidade escrita. É imprescindível que todos se conscientizem de que o ensino da Língua Portuguesa precisa ser revisto, perpassando às práticas em sala de aula de uma forma natural e objetiva, pois

4 somos falantes e escritores de nossa própria língua materna, uma vez que analisa-se a dificuldade na formação de escritores, perante o uso da norma culta. Conclusão Realmente, as dificuldades demonstradas pelos nossos alunos comprovam que o escrever não é tarefa fácil. Durante a produção de um texto, deve-se, no mínimo, fazer a fusão entre conhecimento linguístico e conhecimento do assunto sobre o qual se pretende discorrer, além, é óbvio, de outros fatores de textualidade imprescindíveis, como a coesão e a coerência. No entanto, escrever bem é defender bem uma ideia. Se não se tem ideias, não se escreve bem. No entanto, ter boas e muitas ideias não depende apenas do escritor, mas das oportunidades que a vida lhe oferece. Eis aí o papel do professor, principalmente de língua portuguesa. É preciso discutir, antes e com maior intensidade, a avaliação da redação no Ensino Fundamental e Médio e nas Universidades, pelo seu valor formativo do aluno e do professor. Se os alunos não estão escrevendo bem ao concluir esses cursos, se os examinadores das redações são professores de escolas e universidades, o problema é muito sério e mais amplo. Tornam-se necessários os estudos sobre o ensino e avaliação que se efetivam nesses segmentos de ensino, para a qualificação de alunos/escritores e professores/leitores. São muitas vezes incoerentes os procedimentos avaliativos de tarefas dissertativas nas escolas. Os problemas apresentados nas mesmas sugerem que são poucos os textos produzidos por estudantes que retornam para complementação, ou que são escritos a partir de leituras parciais e encaminhamentos de melhoria pelo professor. Em geral, conforme depoimentos colhidos em entrevista com os alunos participantes do Proenem, os textos produzidos sofrem uma única leitura, e as notas e conceitos atribuídos não estão sujeitas a reclamações ou contestações. A produção de textos não é uma aprendizagem que se reduz a uma disciplina, a um professor. Trata-se da expressão linguística dos conhecimentos construídos pelos estudantes em todos os graus e cursos. Como defendem os linguistas, é o domínio do conhecimento que favorece o discurso argumentativo. Ou seja, o saber e o expressar-se são indissociáveis e é preciso tomar consciência dos atos avaliativos nesse sentido.

5 Referências GERALDI, Wanderley João (org.) O texto em sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, HOFFMANN, Jussara. Avaliando redações: da escola ao vestibular. Jussara Hoffmann... [ET.al}--- Porto Alegre: Mediação, SCHONS, Carme Regina e KÖSING, Tania M. K.(Org.). Questões da escrita. Passo Fundo: UPF, TUFANO, Douglas. Estudos de redação. 4 ed.são Paulo Moderna, 1996.

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